Leonardo de Medeiros Garcia. Coordenador da Coleção. Edvaldo Nilo de Almeida

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1 Leonardo de Medeiros Garcia Coordenador da Coleção Edvaldo Nilo de Almeida Prof. de Direito Tributário e Direito Financeiro em cursos preparatórios para concursos públicos. Prof. Titular do site Prof. da Faculdade de Direito do UniCEUB. Mestre em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Procurador do Distrito Federal. Sócio-administrador do escritório Edvaldo Nilo Advogados Associados (OAB/DF 1.703). Pós-Graduado em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET). Pós-Graduado em Direito Tributário pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pós-Graduado em Planejamento Tributário pela Faculdade de Tecnologia Empresarial. Aprovado nos seguintes concursos e seleções públicas: Procurador do Distrito Federal (ESAF), Procurador do Município de Recife (FCC), Ministério Público de Contas do Mato Grosso (FMP/RS), Procurador do Município de Belo Horizonte (FUNDEP/UFMG), Técnico de Nível Superior do Ministério da Saúde (CESPE/UNB), Técnico de Nível Superior do Ministério das Comunicações (CESPE/UNB), Técnico de Nível Superior do Ministério do Turismo (ESAF), Prof. Substituto de Ética Geral e Profissional da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Prof. de Direito Tributário do Centro Universitário da Bahia (CUB/FIB) e Mestrado Acadêmico em Direito Constitucional do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Vencedor dos seguintes prêmios jurídicos: Prêmio Luiz Tarquínio da Fundação Orlando Gomes no ano de 2002; Prêmio Ministro Carlos Coqueijo Costa da AMATRA (Associação de Magistrados Trabalhistas), EMATRA (Escola de Magistrados Trabalhistas) e ABAT (Associação Baiana dos Advogados Trabalhistas) no ano de 2003 e Prêmio Luís Eduardo Magalhães da Assembléia Legislativa do Estado da Bahia no ano de COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS DIREITO TRIBUTÁRIO TOMO II ª edição: Revista, ampliada e atualizada.

2 Coleção Sinopses para Concursos A Coleção Sinopses para Concursos tem por finalidade a preparaç ão para concursos públicos de modo prático, sistematizado e objetivo. Foram separadas as principais matérias constantes nos editais e chamados professores especializados em preparação de concursos a fim de elaborarem, de forma didática, o material necessário para a aprovação em concursos. Diferentemente de outras sinopses/resumos, preocupamos em apresentar ao leitor o entendimento do STF e do STJ sobre os principais pontos, além de abordar temas tratados em manuais e livros mais densos. Assim, ao mesmo tempo em que o leitor encontrará um livro sistematizado e objetivo, também terá acesso a temas atuais e entendimentos jurisprudenciais. Dentro da metodologia que entendemos ser a mais apropriada para a preparação nas provas, demos destaques (em outra cor) às palavras-chaves, de modo a facilitar não somente a visualização, mas, sobretudo, à compreensão do que é mais importante dentro de cada matéria. Quadros sinóticos, tabelas comparativas, esquemas e gráficos são uma constante da coleção, aumentando a compreensão e a memorização do leitor. Contemplamos também questões das principais organizadoras de concursos do país, como forma de mostrar ao leitor como o assunto foi cobrado em provas. Atualmente, essa casadinha é fundamental: conhecimento sistematizado da matéria e como foi a sua abordagem nos concursos. Esperamos que goste de mais esta inovação que a Editora Juspodivm apresenta. 13

3 Edvaldo Nilo Nosso objetivo é sempre o mesmo: otimizar o estudo para que você consiga a aprovação desejada. Bons estudos! Leonardo de Medeiros Garcia leonardo@leonardogarcia.com.br 14

4 Guia de leitura da Coleção A Coleção foi elaborada com a metodologia que entendemos ser a mais apropriada para a preparação de concursos. Neste contexto, a Coleção contempla: DOUTRINA OTIMIZADA PARA CONCURSOS Além de cada autor abordar, de maneira sistematizada, os assuntos triviais sobre cada matéria, são contemplados temas atuais, de suma importância para uma boa preparação para as provas. ENTENDIMENTOS DO STF E STJ SOBRE OS PRINCIPAIS PONTOS PALAVRAS-CHAVES EM OUTRA COR As palavras mais importantes (palavras-chaves) são colocadas em outra cor para que o leitor consiga visualizá-las e memorizá-las mais facilmente. 15

5 Edvaldo Nilo QUADROS, TABELAS COMPARATIVAS, ESQUEMAS E DESENHOS Com esta técnica, o leitor sintetiza e memoriza mais facilmente os principais assuntos tratados no livro. Competência exclusiva ou privativa dos MUNICÍPIOS e do DISTRITO FEDERAL Impostos (CF, art. 156) Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública (COSIP ou CIP) art. 149-A. a) imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU) art. 156, I; b) impostos sobre transmissão inter vivos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI) art. 156, II; c) imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS), não compreendidos no ICMS, definidos em lei complementar art. 156, III; QUESTÕES DE CONCURSOS NO DECORRER DO TEXTO Através da seção Como esse assunto foi cobrado em concurso? é apresentado ao leitor como as principais organizadoras de concurso do país cobram o assunto nas provas. Como esse assunto foi cobrado em concurso? A FCC no concurso para Procurador Estadual/São Paulo/2009 considerou incorreto: Segundo o Supremo Tribunal Federal, é constitucional a lei estadual que institui o imposto sobre a propriedade de aeronaves e embarcações náuticas. 16

6 Parte I TRIBUTOS EM ESPÉCIE Capítulo I Impostos Capítulo II Taxas Capítulo III Contribuição de Melhoria Capítulo IV Empréstimo compulsório Capítulo V Contribuições Especiais

7 Capítulo I Imposto Sumário 1. Impostos: 1.1. Sínteses das classificações dos impostos; 1.2. Organizando o conhecimento 2. Impostos da União: 2.1. Imposto sobre a Importação (II): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; Regimes aduaneiros especiais de tributação; 2.2. Imposto sobre a exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados (IE): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; 2.3. Imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza (IR): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Informativo 540 do STF; Quadro sinóptico; 2.4. Imposto sobre produtos industrializados (IPI): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Jurisprudência do STF e STJ; Quadro sinóptico; 2.5. Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; 2.6. Imposto sobre propriedade territorial rural (ITR): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; 2.7. Imposto sobre grandes fortunas (IGF); 2.8. Impostos residuais ou novos; 2.9. Imposto extraordinário de guerra (IEG) 3. Impostos dos Estados e do Distrito Federal: 3.1. Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Progressividade das alíquotas; Quadro sinóptico;

8 Edvaldo Nilo Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS): Princípio da neutralidade; Aspecto material: Circulação de mercadorias: Circulação de mercadorias versus prestação de serviços municipais (ICMS x ISS); Circulação de mercadorias cumulada com prestação de serviços municipais (ICMS x ISS); Prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal; Prestação de serviços de comunicação; Incidência sobre a importação de mercadoria ou bem; Incidência sobre as cooperativas de consumo; Incidência sobre energia elétrica, derivados de petróleo, lubrificantes, combustíveis e minerais; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal: Súmula 432 do STJ e entendimento do STF; Aspecto quantitativo; Não- -cumulatividade; Legitimidade do Ministério Público para questionar acordos fiscais do ICMS; Quadro sinóptico; 3.3. Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; 3.4. Organizando o conhecimento 4. Impostos dos Municípios e do Distrito Federal: 4.1. Imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; 4.2. Impostos sobre transmissão inter vivos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis (ITBI): Aspecto material; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; 4.3 Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS): Aspecto material: Potencialidade, efetividade, habilitação, habitualidade e finalidade lucrativa da prestação de serviços; Aspecto temporal; Aspecto espacial; Aspecto pessoal; Aspecto quantitativo; Quadro sinóptico; 4.4. Organizando o conhecimento. 26

9 Imposto 1. IMPOSTO O imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte (art. 16, do CTN). Como esse assunto foi cobrado em concurso? A ESAF/AFTE/PA considerou correto: Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte: (i) imposto. A FUNDATEC no concurso para UERS/2007 considerou correto: Imposto é a modalidade de tributo cuja obrigação tem por fato gerador situação independente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte. Isto é, o imposto é um tributo não-vinculado a uma atividade estatal na classificação quanto à hipótese de incidência (fato gerador in abstrato) do tributo, sendo que a lei instituidora do imposto deve levar em consideração fatos e situações vinculadas ao contribuinte, estranhos a qualquer atuação do Estado direcionada especificadamente ao próprio contribuinte. Por exemplo, o fato de o contribuinte auferir renda (fato gerador do imposto sobre a renda - IR) ou a situação fática de ser proprietário de um bem imóvel localizado na zona rural (fato gerador do imposto sobre propriedade territorial rural - ITR) confere o dever jurídico do contribuinte de pagar o respectivo imposto, independentemente de o Estado exercer qualquer atividade relacionada ao contribuinte que paga o imposto, tais como construir estradas, hospitais, escolas, pavimentar as ruas etc. O imposto é um tributo que não possui referibilidade, pois sua cobrança não tem juridicamente relação com qualquer atividade referida ao contribuinte. Isto é, não se pode deixar de pagar um determinado imposto sob o argumento fático de que o Estado não está prestando serviço à população. Alguns autores também afirmam que o imposto é um tributo sem causa ou tributo não-contraprestacional, exatamente porque o Estado não se encontra no dever jurídico de oferecer qualquer vantagem ou benefício a quem paga. 27

10 Edvaldo Nilo Noutro giro, é essencial dizer que o fato gerador do imposto não pode ser um fato ou situação qualquer, mas sim um fato ou situação que revele natureza econômica, pois a CF/88 exige que, sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte (art. 145, 1º). Isto significa que o fato gerador de determinado imposto deve representar algum signo presuntivo de riqueza, ou seja, fatos ou situações econômicas que presumam riqueza do contribuinte. Portanto, o imposto tem fundamento na solidariedade social, uma vez que as pessoas que possuem capacidade contributiva devem concorrer com os gastos das atividades estatais por meio do seu recolhimento. Para finalizar este tópico, salientamos que as taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos e vice-versa (art. 145, 2º, CF) Sínteses das classificações dos impostos Dentre as principais classificações para concursos, reportamo- -nos as seguintes: Diretos são os que atingem o rendimento, o capital, o patrimônio do contribuinte (IR, ITR, IGF, ITCMD, IPVA, IPTU, ITBI), sem a transferência do ônus tributário a outra pessoa. Indiretos são os impostos sobre o consumo (em regra, IPI, ICMS, ISS), com a possibilidade de transferência do ônus tributário a outrem, que é o consumidor do bem ou contribuinte de fato. Importante: É polêmica a classificação do II, IE e IOF nas categorias de impostos diretos ou indiretos. O entendimento majoritário é que sempre dependerá do caso concreto. Na hipótese de se identificar o repasse econômico desses impostos recolhidos pelo contribuinte de direito ao contribuinte de fato, entende-se pela categorização de impostos indiretos. Destacamos que o IPI e o ICMS na importação podem ser considerados impostos diretos caso a importação do bem seja para uso ou consumo próprio. Por sua vez, o ISS é imposto indireto, exceto na hipótese de ISS de prestação fixa. 28

11 Imposto A doutrina majoritária e a jurisprudência sustentam como relevante a distinção entre impostos diretos ou indiretos, em razão das repercussões jurídicas na aplicação dos institutos da repetição de indébito tributário (art. 166 do CTN), da imunidade e da isenção tributária. Por outro lado, a doutrina minoritária defende a inutilidade dessa classificação, com dois fundamentos primordiais: a) elementos econômicos devem ser estudados na Ciência das Finanças e não no Direito Tributário; b) é desprovida de qualquer cunho científico e prático, pois, todos os impostos são, no fundo, indiretos. Pessoais (subjetivos) são os que consideram as condições pessoais e familiares do sujeito passivo (apenas o IR). Reais (objetivos) são os que analisam o objeto, a coisa ou res, isto é, sopesam apenas a base tributável (II, IE, IPI, IOF, ITR, IGF, ITCMD, ICMS, IPVA, IPTU, ITBI e ISS). Fixos ou de prestação fixa são os legalmente estabelecidos em quantia única (ISS sobre sociedades uniprofissionais de advocacia). Variáveis ou de prestação variável são os impostos apontados como proporcionais, progressivos, regressivos. Os proporcionais são os que a alíquota é fixa, independentemente do montante da base de cálculo (II, IE, IPI, IOF, IGF, ICMS, ITBI e ISS). Os progressivos são os que a alíquota aumenta em razão da elevação do valor da base de cálculo ou de fator extrafiscal protegido constitucionalmente (IR, ITR IPVA, IPTU, ITCMD). Os regressivos são os que diminuem a alíquota à medida que aumenta o valor da base de cálculo. Importante: Registramos que os impostos progressivos também são proporcionais a partir da última faixa de base de cálculo ou do índice maior de alíquota fixado em lei. Por exemplo, a partir da alíquota de 27,5% do IR-pessoa física. Atualmente não há exemplo de imposto regressivo no sistema constitucional brasileiro, em face da obediência ao princípio da capacidade contributiva (art. 145, 1, da CF). Cumulativos ( em cascata ) são os exigidos no valor total a cada vez que incide o imposto (em regra, II, IE, IR, IOF, ITR, IGF, ITCMD, IPVA, IPTU, ITBI e ISS). Não cumulativos são os que se devem compensar o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores (IPI e ICMS). 29

12 Edvaldo Nilo Ordinários são os já estabelecidos ou relacionados previamente na Constituição Federal (II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF, ITCMD, ICMS, IPVA, IPTU, ITBI e ISS). Extraordinários são os instituídos por lei ordinária de competência exclusiva da União na iminência ou no caso de guerra externa (IEG, art. 154, II, da CF/88). Residuais são os criados mediante lei complementar, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos já discriminados na Constituição Federal (art. 154, I, da CF/88) Organizando o conhecimento IMPOSTOS Não vinculado a uma atividade estatal Solidariedade social CLASSIFICAÇÕES Direto Indireto Pessoal Real Fixo Variável Cumulativos Não cumulativos IR, ITR, IGF, ITCMD, IPVA, IPTU, ITBI IPI*, ICMS*, ISS* IR II, IE, IPI, IOF, ITR IGF, ITCMD, ICMS, IPVA, IPTU, ITBI, ISS ISS sobre sociedades uniprofissionais de advocacia Proporcional: II, IE, IPI, IOF, IGF, ICMS, ITBI, IS Progressivo: IR, ITR, IPVA, ITCMD Regressivo Em regra, II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF, ITCMD, IPVA, IPTU, ITBI, ISS Em regra, IPI e ICMS * O IPI e o ICM incidentes na importação de bens para consumo próprio são impostos diretos. O ISS fi xo é imposto direto. 2. IMPOSTOS DA UNIÃO Os impostos da União (art. 153, I a VII, CF), em regra, são os seguintes: 30

13 Parte II TEMAS ESPECÍFICOS Capítulo I Simples Nacional Capítulo II Crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo (Lei Federal nº 8.137/90)

14 Capítulo I Simples Nacional Sumário 1. Considerações iniciais 2. Instâncias gerenciadoras do sistema 3. Da definição de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP): 3.1. Faixas especiais para Estados, Distrito Federal e Municípios; 3.2. O Microempreendedor Individual (MEI): Condições de enquadramento e desenquadramento do MEI; Do Empresário Individual 4. Da instituição e abrangência do Simples Nacional 5. Opção pelo Simples Nacional 6. Das vedações aos benefícios da LC 123/06 7. Das vedações ao ingresso no Simples Nacional 8. Dos créditos e incentivos fiscais 9. Das obrigações fiscais acessórias 10. Da exclusão do simples nacional 11. Da fiscalização 12. Da omissão de receita e dos acréscimos legais 13. Do processo administrativo fiscal: Do processo judicial. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O texto constitucional de 1988 desde o seu nascimento impõe como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a garantia do desenvolvimento nacional e a redução das desigualdades sociais e regionais (art. 3º, II e III). Nesse contexto, a ordem econômica e financeira tem como princípio constitucional o tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País (art. 170, IX) e como dever jurídico da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios o de dispensar às microempresas (ME) e às empresas de pequeno porte (EPP) tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei (art. 179). 319

15 Edvaldo Nilo A premissa básica deste pensamento constitucional é de que o desenvolvimento das microempresas e das empresas de pequeno porte é fundamental para o crescimento econômico e social do País. E, logicamente, tais espécies empresariais não têm a mesma capacidade econômico-tributária de uma empresa de médio ou grande porte. Logo, deve existir um tratamento jurídico mais generoso para as micro e pequenas empresas, com a necessidade pujante de simplificação e eliminação de diversas obrigações e procedimentos legais desnecessários para esse tipo de empreendimento. No direito tributário, a partir da Emenda Constitucional nº 42/ 2003, duas novas regras constitucionais são importantes para dar concretude ao regime jurídico diferenciado e favorecido. Primeiro, a previsão da possibilidade da atuação conjunta e integrada das administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais (art. 37, XXII). Segundo, o papel da lei complementar de definir o tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, podendo instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (art. 146, d e parágrafo único). De acordo com a CF/88, tal norma geral em matéria de legislação tributária deverá observar obrigatoriamente as seguintes proposições: Será opcional para o contribuinte; Poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado; O recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento; A arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes (art. 146, parágrafo único). 320

16 Simples Nacional Assim sendo, su rgiu a Lei Complementar nº 123/2006 (LC 123/ 2006), que instituiu o Estatuto Nacional da ME e da EPP e revogou, a partir de 1º de julho de 2007, a Lei nº 9.317/96 (regime tributário das ME e EPP Simples da União), a Lei nº 9.841/99 (Estatuto da ME e EPP) e os regimes especiais de tributação para ME e EPP próprios dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (art. 94 do ADCT). A LC 123/2006 tratou de normas jurídicas de diversas espécies, tais como tributárias, empresariais, trabalhistas, administrativas, previdenciárias, processuais, dentre outras. Isto é, a nova lei tem alcance politemático, sobretudo no que se refere: À apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias; Ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; Ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão. Desde logo, é relevante deixarmos claro que a LC 123/2006 instituiu um Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME e EPP, denominado de Simples Nacional ou Supersimples. Em outras palavras, o Simples Nacional não criou nenhum novo tributo ou o chamado imposto único, bem como não pode ser considerado como mera espécie de benefício, renúncia, isenção, anistia ou remissão tributária. O Simples Nacional estabeleceu sim, em regra, uma única base de cálculo receita bruta para a cobrança de oito tributos diferentes, que são: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), salvo em relação aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável, aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente e 321

17 Edvaldo Nilo pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), salvo o incidente na importação de bens e serviços; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (CO- FINS), salvo o incidente na importação de bens e serviços; Contribuição para o PIS/PASEP, salvo o incidente na importação de bens e serviços Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.212/1991 (contribuição sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título a pessoas físicas e sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços de cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho), salvo no caso das ME e EPP que se dediquem às seguintes atividades: (a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; (b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), salvo em relação a diversas hipóteses estabelecidas na própria LC 123/06 (item 4 deste livro); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), salvo em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte e na importação de serviços. Portanto, o Simples Nacional tem status de norma geral de direito tributário e pode ser caracterizado como regime especial de fiscalização e arrecadação obrigatório para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Porém, é opcional para a ME e a EPP, que podem escolher entre o regime de tributação comum e geral aplicável às demais pessoas 322

18 Simples Nacional jurídicas ou o regime unificado, diferenciado e favorecido do Simples Nacional. 2. INSTÂNCIAS GERENCIADORAS DO SISTEMA O tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às ME e EPP será gerido pelas seguintes instâncias (art. 2º da LC 123/06): Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), vinculado ao Ministério da Fazenda, composto por 4 (quatro) representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, como representantes da União, 2 (dois) dos Estados e do Distrito Federal e 2 (dois) dos Municípios, para tratar dos aspectos tributários; Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, composto por representantes da União, dos Estados e do Distrito Federal, dos Municípios e demais órgãos de apoio e de registro empresarial, na forma definida pelo Poder Executivo, para tratar do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas; Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com a participação dos órgãos federais competentes e das entidades vinculadas ao setor, para tratar dos demais aspectos. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) e o Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Comitê para Gestão da Rede Nacional) serão presididos e coordenados por representantes da União e os seus membros serão designados, respectivamente, pelos Ministros de Estado da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mediante indicação dos órgãos e entidades vinculados. Já os representantes dos Estados e do Distrito Federal no Comitê Gestor e no Comitê para Gestão da Rede Nacional serão indicados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) e os dos Municípios serão indicados, um pela entidade representativa 323

19 Edvaldo Nilo das Secretarias de Finanças das Capitais e outro pelas entidades de representação nacional dos Municípios brasileiros. Ao CGSN compete a relevante função de regulamentar a opção, exclusão, tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança, dívida ativa, recolhimento e demais itens relativos ao regime do Simples Nacional. Importante: Cabe ao CGSN apreciar a necessidade de revisão, a partir de 1º de janeiro de 2015, dos valores expressos em moeda na LC 123/06. Ao Comitê para Gestão da Rede Nacional compete regulamentar a inscrição, cadastro, abertura, alvará, arquivamento, licenças, permissão, autorização, registros e demais itens relativos à abertura, legalização e funcionamento de empresários e de pessoas jurídicas de qualquer porte, atividade econômica ou composição societária. Por outro lado, o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Fórum Permanente) tem por finalidade orientar e assessorar a formulação e coordenação da política nacional de desenvolvimento das ME e EPP, bem como acompanhar e avaliar a sua implantação, sendo presidido e coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 3. DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA (ME) E EMPRESA DE PEQUENO POR- TE (EPP) Consideram-se ME ou EPP a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 do Código Civil, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: No caso da ME, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); No caso da EPP, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta 324

20 Simples Nacional superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). De acordo com o art. 966 do Código Civil (CC), empresário é quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Nos termos do parágrafo único do art. 966 do CC, não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Por outro lado, considera-se receita bruta, para fins da LC 123/06, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Na hipótese de início de atividade empresarial no próprio ano- -calendário, o limite da receita bruta será proporcional ao número de meses em que a ME ou a EPP houver exercido atividade, inclusive as frações de meses. No caso de início de atividades, a ME que, no ano-calendário, exceder o limite de receita bruta anual de R$ ,00 passa, no ano-calendário seguinte, à condição de EPP, observado também o limite anual de R$ ,00. Do mesmo modo, no caso de início de atividades, a EPP que, no ano-calendário, não ultrapassar o limite de receita bruta anual de R$ ,00 passa, no ano-calendário seguinte, à condição de ME. Por sua vez, logicamente, a empresa enquadrada como ME ou EPP, que, no ano-calendário, exceder o limite da receita bruta anual de R$ ,00, fica excluída, no ano-calendário seguinte, do regime diferenciado e favorecido da LC 123/06. Decerto, a ME e a EPP que no decurso do ano-calendário de início de suas atividades ultrapassarem o limite de R$ ,00 multiplicados pelo número de meses de funcionamento nesse período também estarão excluídas do regime diferenciado e favorecido da LC 123/06, com efeitos retroativos ao início de suas atividades. 325

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