Gestão de Riscos em Empreendimentos

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1 Gestão de Riscos em Empreendimentos Prof. André P. Assis, PhD (UnB / ITA) André Assis Engenharia Civil UnB - Doutorado em Geotecnia Universidade de Alberta, Canadá Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília - UnB

2 Gestão de Riscos em Empreendimentos Introdução Exemplo da Indústria de Túneis Gestão de Riscos em Empreendimentos Considerações Finais

3 Introdução

4 Introdução Na engenharia, existe um pré-conceito generalizado de exatidão (???) No entanto, existem várias fontes de incertezas: Viabilidade Projeto Construção Operação Exemplo: -Lançamento Imobiliário

5 Principais Incertezas em Obras de Infra-Estrutura Incertezas Geológico-Geotécnicas Viabilidade, Projeto e Construção Incertezas Hidrológicas Viabilidade, Projeto, Construção e Operação Incertezas de Demanda Viabilidade e Operação

6 Abordagens da Engenharia Abordagem Determinística Abordagem Probabilística Parâmetros de projeto são assumidos constantes Resultado calculado é único Parâmetros de projeto são variáveis Resultado calculado é uma distribuição de probabilidade

7 Abordagem Probabilística Variável X1 Variável X2 -FOSM -Pontos de Estimativa -Misto -Monte Carlo y = 1,200 1,000 f ( 2 x, x... x ) 1 n Distribution for Fator de Segurança / b/c51 Mean=1, ,800 0,600 Variável X3 0,400 0,200 0,000 0,5 1,5 2,5 3,5 5% 90% 5% 1,2451 2,4984

8 Abordagem Probabilística 4 NOTA A ÁREA SOB AS CURVAS É UNITÁRIA DISTRIBUIÇÃO "A" E[FS] = 1,20 β=2 P[R]=1;50 σ=[fs]=0,1 FREQUÊNCIA RELATIVA 3 P[R] 2 PROBABILIDADE DE FS<1, IGUAL A ESTA ÁREA DISTRIBUIÇÃO "B" 1 E[FS] = 1,50 σ[fs]=0,5 β=1 P[R]=1;7 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Probabilidade de falha COEFICIENTE DE SEGURANÇA

9 Risco: Qualitativo x Quantitativo R = pr. Cr Ct = Cc + R

10

11 Exemplo da Santos, 09 a 13 de Dezembro de 2007 Engenharia de Túneis: Desafios Segurança Acidentes durante a construção Acidentes durante a operação da obra Custos (Orçamento) Cronograma (Prazo)

12 Tendências Gerais na Indústria Tuneleira Métodos construtivos de alto risco Tendência para contratos de preço global Condições de contrato unilaterias Cronogramas apertados Orçamentos financeiros baixos Competição leonina na indústria da construção civil

13 Acidentes Durante a Obra: Cenário da Última Década Aumento significativo do número de demandas de seguro ("claims") Receita de prêmios <<< Demandas de seguro Valor dos reparos >>> Custo inicial da obra Dificuldades de obtenção de seguros para obras subterrâneas

14

15 Principais Perdas PROJECT CAUSE LOSS 1994 Great Belt Link, Denmark Fire US$ 33 mio 1994 Munich Metro, Germany Collapse US$ 4 mio 1994 Heathrow Express Link, GB Collapse US$ 141 mio 1994 Metro Taipei, Taiwan Collapse US$ 12 mio 1995 Metro Los Angeles, USA Collapse US$ 9 mio 1995 Metro Taipei, Taiwan Collapse US$ 29 mio 1999 Hull Yorkshire Tunnel, UK Collapse US$ 55 mio 1999 TAV Bologna - Florence, Italy Collapse US$ 9 mio 1999 Anatolia Motorway, Turkey Earthquake US$ 115 mio 2000 Metro Taegu, Korea Collapse US$ 24 mio

16 Principais Perdas (cont.) PROJECT CAUSE LOSS 2000 TAV Bologna - Florence, Italy Collapse US$ 12 mio 2002 Taiwan High Speed Railway Collapse US$ 30 mio 2002 SOCATOP Paris, France Fire US$ 8 mio 2003 Shanghai Metro, PRC Collapse US$ 80 mio 2004 Singapore Metro, Singapore Collapse t.b.a Barcelona Metro, Spain Collapse t.b.a Lausanne Metro, Switzerland Collapse t.b.a Lane Cove Tunnel, Sydney Collapse t.b.a Kaohsiung Metro, Taiwan Collapse t.b.a. 19 Maiores Perdas Total: ~ US$ 600 mio

17 Opções do Mercado de Seguros Deixar de oferecer seguro a obras subterrâneas Aumentar prêmios e franquias, e restringir coberturas Ainda restaria outros nichos de mercado Seguros poderiam se tornar inviáveis Tratar o problema de forma profissional e sustentável para as partes envolvidas Proposta de um procedimento de conduta para gerenciamento de riscos

18 Ação da "British Tunnelling Society" envolvendo discussões com seguradoras Algumas empresas abandonaram o mercado de obras subterrâneas Necessidade de promover procedimentos pro-ativos de gerenciamento de riscos "British Code of Practice" publicado em 2003

19 "International Tunnel Insurers Group" (ITIG) Versão preliminar proposta em 2004 ITIG pede apoio da ITA Força-tarefa da ITA Compatibilidade com países? Uso obrigatório ou recomendado? Muito prescritivo ou não? Acordo de endosso em fins de 2005 Procedimento ("Framework") de Conduta publicada em 2006 Fase experimental documento vivo

20 Objetivos e Resultados do Procedimento de Conduta Estabelecer padrões mínimos de avaliação de riscos e procedimentos de gerenciamento de riscos Definir claramente as responsabilidades das partes envolvidas Reduzir as probabilidades de perdas Reduzir o número e tamanho das demandas ("claims") Restabelecer a confiança das seguradoras Transferir o conceito de boa prática para outros setores do mercado

21 Sumário do Procedimento de Conduta Section 1 - Objective of Code Section 2 - Compliance Section 3 - Introduction Section 4 - Risk Management Section 5 - Client Role & Responsibilities Section 6 - Project Development Stage Section 7 - Contract Procurement Stage Section 8 - Design Stage Section 9 - Construction Stage

22 Considerações Finais: Desafios da (Nova) Engenharia Projetar Obras que Atendam Quesitos de: Especificações técnicas Cronograma (Prazo) Orçamento (Custos) Incorporar Incertezas no Projeto, Construção e Operação por meio de Gestão de Riscos Garantir Sustentabilidade (Econômica e Ambiental)

23 100 Gestão de Valor dos Prejuízos (% dos custos orçados) Falhas de detalhamento do projeto: 5 % Riscos Falhas de concepção do projeto: 30 a 50 % Eventos inesperados de ordem geotecnológica: até mais de 100 % em certos casos (custo investigações) / (custo construção) (%)

24 Análise de Risco Distribuição ao longo do Tempo

25 Êxito ou Fracasso?

26 Nenhum projeto de construção está livre de riscos. Riscos podem ser gerenciados, minimizados, compartilhados, transferidos ou aceitos. Mas jamais, ignorados.

27 Agradecimentos: -Sibraden -UnB -CBT -ITA -Finatec

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