PREVENÇÃO DE ACIDENTES COMUNIDADE ESCOLAR E AMBIENTE DOMÉSTICO PROPOSTA DE PROJECTO LISBOA, DEZEMBRO DE 2004 ELABORADO POR: SUSANA DANIEL

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1 PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA COMUNIDADE ESCOLAR E AMBIENTE DOMÉSTICO PROPOSTA DE PROJECTO ELABORADO POR: SUSANA DANIEL LISBOA, DEZEMBRO DE 2004

2 ÍNDICE PÁGINA 1- JUSTIFICAÇÃO TEÓRICA TEMA OBJECTIVO PRINCIPAL 2.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 3- METODOLOGIA TÓPICOS A ABORDAR MEIO ESCOLAR ESPAÇOS INTERIORES A- REFEITÓRIO E BAR B- SALA DE AULA C- GINÁSIO D- GERAL ESPAÇOS EXTERIORES 4.2- AMBIENTE CIRCUNDANTE AO MEIO ESCOLAR AMBIENTE FAMILIAR ESPAÇOS INTERIORES A- COZINHA B- A ELECTRICIDADE C- AS FERRAMENTAS D- OS BRINQUEDOS E- OS ELEVADORES ESPAÇOS EXTERIORES F- PISCINAS G- EQUIPAMENTO DE JOGO E RECREIO BIBLIOGRAFIA Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 1

3 1-4 Prevenção de Acidentes na Comunidade Escolar e Ambiente Doméstico 1 - JUSTIFICAÇÃO TEÓRICA A segurança nas escolas é tema e preocupação permanente de todos os sectores da vida social. Mas, quando nos referimos a segurança, esta é associada normalmente a situações de vandalismo, intromissão de elementos externos à escola e agressão dos alunos, a preservação dos espaços escolares de questões relacionadas com a toxicodependência e, raramente nos damos conta das inseguranças relativas à integridade física dos seus utentes. Escolas são espaços que respondem a necessidades educativas de crianças desde os 5/6 anos e de jovens que se pretendem activos e participantes sob todos os aspectos. Desde o final dos anos sessenta, os acidentes transformaram-se numa das principais causas de mortalidade e de traumatismos dos jovens em idade escolar obrigatória (BLED et al, 199?). O número de acidentes podia diminuir através de uma colaboração efectiva entre os diversos sectores que condicionam o nosso ambiente, entre eles, a indústria, a construção, a comunicação e a comunidade educativa. Hoje em dia, muitos dos acidentes são também provocados pela ignorância ou pela imprudência dos adultos e das crianças. Torna-se também necessário sensibilizar os adultos e educar as crianças para os principais riscos. Entrando assim numa grande área de acidentes, da qual as crianças são as mais afectadas: os acidentes domésticos e de lazer (ADL), ou seja, todos os acidentes que não são provocados por acidentes de viação, acidentes de trabalho ou violência, o EHLASS (European Home and Leisure Accidents Surveillance System) registou, em 1998, cerca de acidentes nas escolas portuguesas suficientemente graves para levar as crianças às urgências hospitalares, excluindo as que foram assistidas noutros locais. Do número total de acidentes referidos são quedas, em grande parte motivadas ou potenciadas por problemas nos pavimentos, escadas, passadeiras, tapetes, entre outros, ou seja, principalmente aspectos relacionados com o ambiente (EHLASS, 1998). Analisando-se os dados recolhidos e tratados no âmbito do Projecto EHLASS, verifica-se que é dos 0 aos 19 anos que ocorre a maior percentagem de acidentes domésticos e de lazer, ocorrendo 54.1% do sexo masculino e 37.3% do sexo feminino. Sendo a percentagem de acidentes domésticos e de lazer na faixa etária dos 5 aos 9 anos de 12.2 % (Instituto do Consumidor, 1993 in Cordeiro, 1994). Dados mais recentes, como o do gráfico 1, mostram que a faixa etária mais atingida no que diz respeito aos ADL é a dos 5 aos 14 anos Percentagem 0 < >= Grupos Etários Gráfico 1 Distribuição dos ADL por grupo etário (Fonte: Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 2

4 No gráfico 2 pode verificar-se a distribuição percentual segundo o local de ocorrência e a faixa etária. A análise do gráfico permite concluir: - os locais onde a distribuição percentual da ocorrência de acidentes é mais elevada, na faixa etária dos 5 aos 19 anos, são a escola e a habitação; - na faixa etária dos 5 aos 10 anos, a distribuição percentual de acidentes na escola, sobe de 17 % (aos 5 anos) para os 38 % (aos 10 anos); - a proporção de acidentes ocorridos em casa é mais elevada do que nos restantes, apresentando quase sempre valores acima dos 40 %. (Fonte: relatório final ADELIA, 2003) Gráfico 2 Distribuição percentual dos ADL registados por local de ocorrência e grupo etário Relativamente às crianças e aos jovens, as quatro categorias de produtos mais perigosos são, por esta ordem: elementos de construção nos edifícios e nos espaços exteriores, bicicletas, muro de jardim ou quintal e balouço; e só 1.9 % dos acidentes domésticos e de lazer ocorre durante os tempos livres e jogos (EHLASS, 1998). E tal como se pode constatar no gráfico 3, as crianças até aos 12 ou 13 anos são em conjunto com os idosos as mais afectadas no que diz respeito às quedas. (Fonte: relatório final ADELIA, 2003) Gráfico 3 Distribuição percentual dos ADL registados pelo mecanismo de lesão e grupo etário Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 3

5 Para além dos riscos mencionados no gráfico 3, queda, atingido por e compressão/corte, mencionam-se aqueles que estão englobados nos outros riscos, que mesmo tendo uma distribuição percentual inferior não devem ser desprezados, são estes: afogamento, envenenamento, asfixia, queimadura, intoxicações e electrocussões. Metade dos ADL, com crianças, ocorre em presença de adultos. E cerca de 90% poderiam ser evitados, se o meio envolvente estivesse bem organizado e estruturado, e desde que a criança tenha interiorizado normas de auto-protecção e de segurança. Há ainda a considerar que as crianças têm uma visão e perspectivas diferentes da dos adultos, o que lhes permite dar ao espaço e equipamento uma utilização diferente daquela para a qual foram concebidos. É importante distinguir claramente a diferença entre perigo e risco. O risco em doses moderadas estimula e é necessário ao desenvolvimento do corpo e da autonomia. O perigo é algo completamente diferente, representa a má gestão de situações de risco, com aumento da probabilidade de ocorrerem acidentes, ou das suas consequências serem mais graves. A segurança é uma sensação de bem-estar e de confiança que depende de uma série de factores ambientais, emocionais, comportamentais e de muitos outros aspectos relacionados com o dia a dia na escola ou em casa (os horários de utilização dos espaços, o equipamento, o número de crianças, a forma como estão distribuídas, as actividades, os recursos de que a escola/casa dispõe e a forma como os utiliza). Como tal a segurança não existe isoladamente, esta integra-se nos critérios obrigatórios de qualidade de um espaço, produto ou serviço. O que se pretende transmitir, no que refere a segurança física e adequação dos espaços à prevenção de acidentes, é a forma de evitar que as crianças sejam vítimas dos espaços que obrigatoriamente têm de utilizar. Esta insegurança é também propiciadora de agressões exteriores. Espaços pouco cuidados e pouco seguros são portas abertas a todo o tipo de inseguranças. Face a este problema de saúde pública é necessária uma política global de segurança. É nesta perspectiva que se considerou pertinente desenvolver um trabalho no âmbito da Segurança e Prevenção de Acidentes, no ambiente doméstico e na comunidade educativa, pois também a escola, para além da família, têm um papel fundamental a desempenhar na educação para a segurança. Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 4

6 2 - TEMA Prevenção de Acidentes na Comunidade Escolar e Ambiente Doméstico OBJECTIVO PRINCIPAL Diminuir o número de acidentes ocorridos no espaço escolar e doméstico, bem como a gravidade dos acidentes e das suas consequências OBJECTIVOS ESPECÍFICOS a) Identificar os factores de risco na escola, meio circundante e em casa; b) Alertar para os perigos e situações susceptíveis de provocar acidentes, de modo a que cada aluno fique a conhecer os riscos que corre diariamente; c) Dar a conhecer as regras e normas adequadas a cada situação procurando uma adequação de comportamentos. d) Verificar as condições de segurança na escola e alertar para os perigos detectados; e) Sensibilizar para a elaboração de projectos que melhorem as condições de segurança; f) Sensibilizar para a criação de um plano de resposta para situações que exijam a evacuação da escola. Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 5

7 3 - METODOLOGIA Quando: Início da aplicação do projecto no 2.º período escolar do ano lectivo de 2004/2005, dando-lhe continuidade noutros anos lectivos, conforme a aceitabilidade e disponibilidade das escolas. Onde: Projecto a implementar nas escolas primárias públicas do parque escolar do Centro de Saúde. Destinatários: alunos e professores do 3.º e 4. o anos do 1.º Ciclo Quem: Susana Daniel/Equipa de Saúde Escolar Como: iniciar o projecto com os 3.º e 4.º anos de escolaridade no ano lectivo de 2004/2005 Método: Apostar na dinâmica de grupo, promovendo a participação activa dos alunos, através da exposição oral, jogos, realização de trabalhos de grupo, partilha de experiências, entre outros. Meios necessários: computador com leitor de cd s, impressora, scanner, internet, vídeo, televisão, entre outros. Materiais necessários: fotocópias (cor e preto e branco), papel de cenário, cartolinas (pequenas e grandes), papel autocolante, marcadores, lápis de cor e de cera, cola, fita-cola, tesoura, agrafador, entre outros. AVALIAÇÃO fichas de avaliação do tipo questionários com jogos, adaptados às idades dos alunos, por forma a avaliar os conhecimentos apreendidos das temáticas abordadas; realizar uma avaliação semelhante antes e após a abordagem dos vários temas (ideal). Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 6

8 4- TÓPICOS A ABORDAR 4.1 MEIO ESCOLAR ESPAÇOS INTERIORES A REFEITÓRIO E BAR Apesar de não ser muito comum nas escolas primárias, o refeitório, quando existente pode ser uma zona especialmente propícia à ocorrência de quedas, queimaduras e intoxicações alimentares. Quedas: nesta zona as quedas podem ser agravadas se a criança transportar alimentos quentes (e.g.: sopa) e/ou um recipiente de vidro (e.g.: copo). Desta forma o risco pode ser diminuído se for usada preferencialmente recipientes inquebráveis. Queimaduras: os líquidos quentes são a maior causa de queimaduras entre as crianças. Para evitar as queimaduras duas medidas podem ser tomadas: i) sensibilizar as crianças para provarem primeiros os alimentos, ii) não servir as refeições muito quentes. Intoxicações Alimentares: neste aspecto é impossível pedir à crianças para serem responsáveis. Desta forma toda a responsabilidade é incutida nos manipuladores de alimentos. Há que ter atenção à conservação e armazenamento dos alimentos. B - SALA DE AULA Gestão do Espaço: Os professores devem organizar este espaço de uma forma segura e confortável. As crianças também devem perceber que um mesmo espaço disposto de diferentes formas pode ser mais ou menos seguro e mais ou menos agradável. Equipamento e mobiliário: - adequado ao tamanho médio da faixa etária a que se destina, pois uma adequação ergonómica diminui o risco de acidentes; - zelar pela conservação do equipamento de forma a evitar que o desgaste dê origem a arestas vivas, cortes e falhas. Sair da Sala: após uma ou mais horas em que as crianças se encontram sentadas na sala de aula, é normal que quando chega a hora do recreio, ou de saída, se levantem impetuosamente com uma enorme vontade de correr. Deste modo, apesar de ser importante incutir-lhe algumas regras é imprescindível que estas zonas estejam desimpedidas de obstáculos, bem iluminados e com piso anti-derrapante, principalmente nas escadas, se as houver. C- GINÁSIO Estes espaços devem ser encontrados devidamente mobilados de forma a não causarem perigo evidente para as crianças. As crianças devem ser sensibilizadas para a utilização deste espaço comum, que só devem usar na presença de adultos. C- GERAL Pavimentos e Escada: é importante que o pavimento e degraus sejam regulares, se encontrem em bom estado de conservação, e sejam de material anti-derrapante. O corrimão deve ser adequado ao tamanho das crianças. Saídas e Sinalização de Emergência: as saídas de emergência devem estar sinalizadas de forma adequada e sempre desimpedidas. Em escolas com mais de um piso o ideal seria haver uma saída de emergência directa para a rua em cada piso. Deverá também existir um Plano de Emergência da Escola, actualmente obrigatório de acordo com a legislação. Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 7

9 Horários de Limpeza: As limpezas devem ser marcadas para horas que permitam que as superfícies molhadas sequem antes dos alunos as poderem utilizar. Pavimentos molhados podem ser extremamente escorregadios e um verdadeiro perigo não só para as crianças, como para todos os utentes da escola ESPAÇOS EXTERIORES: PÁTIOS E ESPAÇOS DE JOGO E RECREIO As quedas são, de longe a maior causa de ferimentos na escola. Os locais onde é mais frequente ocorrerem são os espaços exteriores: espaços de jogo e recreio, ginásios e zonas de circulação. Não é possível impedir as crianças de correr e saltar, uma vez que esse é o comportamento normal para a sua idade. Por outro lado, comportamentos de grande agressividade (eg: empurrões) deverão ser desencorajados. O número de quedas pode ser significativamente diminuído e as suas consequências minimizadas, se o ambiente for mais seguro. Quanto melhor for a gestão do espaço e a qualidade dos equipamentos e pavimentos, menores serão as probabilidades de ocorrência de quedas e de estas terem consequências graves. Os equipamentos do espaço de jogo e recreio são aqueles que provocam mais acidentes com consequências graves. Escolas onde o equipamento é usado simultaneamente por todas as crianças, é desaconselhável equipamento de uso individual, de forma a evitar conflitos. É importante que todo o equipamento obedeça às normativas para espaços de jogo e recreio (Norma Portuguesa 1176). De uma forma geral é necessário que: i) os equipamentos estejam suficientemente afastados uns dos outros de forma a permitir uma utilização segura, sem interferir com outros equipamentos ou zonas de circulação; ii) o estado de conservação do equipamento seja regularmente verificado, entre outros. As quedas em aceleração, sobretudo de alturas, são por vezes graves, sobretudo se a superfície de impacto for dura. É por isso importante que pavimento utilizado como superfície de impacto seja de material macio com capacidades amortecedoras, adequado a cada equipamento e que obedeça à norma referente a superfícies de impacto (Norma Portuguesa 1177). 4.2 AMBIENTE CIRCUNDANTE AO MEIO ESCOLAR É importante aumentar a segurança e limitar ao máximo a exposição das crianças ao trânsito. As barreiras em frente ao portão são importantes para impedirem que as crianças saiam a correr para a estrada e entrem em contacto directo e imediato com o trânsito. No entanto há que ter em atenção que estas barras não devem ser escaláveis (e.g.: não devem ter barras horizontais que permitam às crianças treparem e baloiçarem-se). Mesmo com a existência da barreira de protecção, o passeio existente junto à saída da escola deve ser suficientemente largo. Se esta medida não for concretizada, como acontece na maior parte dos casos, as crianças deverão ser sensibilizadas para o facto. As vedações à volta da escola são de extrema importância para impedir a entrada de estranhos e a saída de crianças, no entanto, há que ter em atenção pois estas não devem ser escaláveis e se se encontrarem danificadas (com bicos, ferrugem, entre outras), devem ser reparadas o mais rápido possível. Não sendo possível evitar a convivência das crianças com o tráfego automóvel, a medida mais eficaz para evitar acidentes é conseguir um abrandamento do trânsito, pelo menos nas horas de entrada e saída da escola. As crianças devem também ser devidamente sensibilizadas para a convivência com o tráfego automóvel, sendo fundamental incutir-lhes as principais regras. Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 8

10 O estacionamento de veículos junto à saída da escola deve ser proibido, de forma a que haja espaço e visibilidade. 4.3 AMBIENTE FAMILIAR ESPAÇOS INTERIORES A - COZINHA A cozinha é um local de grande risco, aqui existem fósforos, gás, comida e água a ferver, entre outras coisas. É necessário alertar e explicar algumas coisas que as crianças ignoram: - o gás, que não se vê, pouco se cheira, mas que pode explodir ou intoxicar; - no micro-ondas, apesar de os recipientes não aquecerem, os alimentos aquecem e que alguns recipientes (e.g.: metálicos) não são próprios para ir ao micro-ondas, podendo em alguns casos explodir; - os detergentes e outros tóxicos podem ser confundidos com bebidas inofensivas e causar graves danos, as crianças deverão ser ensinadas ler os rótulos e em caso algum se deve mudar um detergente para uma outra embalagem sem estar devidamente identificada. B - A ELECTRICIDADE Existem imensas situações de risco neste campo, é necessário sensibilizar a criança para esses riscos: - tomadas (principalmente na casa de banho ou cozinha); - mãos molhadas, ou enxutas à pressa, a mexer no interruptor da luz; - aparelhos com fios em mau estado, torcidos ou esgarçados e mal isolados; - fichas sobrecarregadas; - electrodomésticos junto ao lava-loiça; entre outros. C- AS FERRAMENTAS As ferramentas devem ser guardas em local fechado e inacessível e as crianças devem saber que não o devem usar. Instrumentos agrícolas e armas de fogo são igualmente perigosos. D- OS BRINQUEDOS Um brinquedo perdido numa zona de passagem pode causar quedas e ferimentos, deve por isso ser devidamente guardado depois das brincadeiras. E- OS ELEVADORES As crianças deliram com tantos botões, e têm uma enorme tendência para carregar em todos. O ideal é as crianças utilizarem o elevador somente na presença de um adulto. Se isso não for possível deve estar sensibilizada para os perigos que corre e como os resolver. Deve saber o que fazer se ficar encravada no elevador, se um objecto ficar preso, entre outros perigos ESPAÇOS EXTERIORES F PISCINAS Também nas piscinas as crianças mesmo com bóias ou braçadeiras não devem ser deixadas sozinhas nas zonas onde a água tenha uma profundidade superior à sua altura. Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 9

11 E EQUIPAMENTO DE JOGO E RECREIO Os equipamentos de jogo e recreio, que possam existir nos quintais da habitação devem obedecer a normas específicas e estar sujeitos aos mesmos cuidados já enunciados na secção (espaços exteriores: pátios e espaços de jogo e recreio). Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 10

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURADORES; ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO DE SEGURANÇA INFANTIL. (2000). Guia Prático de Segurança na Escola. Lisboa ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURADORES; ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO DE SEGURANÇA INFANTIL. (2000).Dos 6 aos 10 anos Educar para a Segurança. Lisboa BLED, Nicolas du; FAUCHET, fabienne; MONTULET, Isabelle. (199?). Pensar Segurança, Caderno Pedagógico Prevenção de Acidentes Domésticos. Centre Coopératif de la Consumation. Bruxelas. BRANDÃO, João; NUNES, Baltazar; VALADARES, Isabel. (2004). ADELIA 2003 Acidentes Domésticos e de Lazer: Informação Adequada. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge: Ministério da Saúde. Lisboa CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA - SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. (1996). Crescer (na) Segurança. Lisboa. CORDEIRO, Mário J. G.. (1994). Prevenção dos Traumatismos, Ferimentos e Lesões Acidentais em Crianças e Adolescentes: a Sociedade Civil e o Estado em Parceria. Quatro Margens Editora. Lisboa. CORREIA, Maria Fernanda Leal. (1990). Acções Educativas em Prevenção e Segurança. Ministério da Educação: Instituto de Apoio Sócio-Educativo. Departamento de Planeamento e Organização. Portugal. DIRECÇÃO GERAL DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. (1985). Edificações Escolares: Manual de Apoio às Equipas de Saúde Escolar. Lisboa. INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS. (199?). Cautela: vamos brincar. Portugal. MARTINS, Maria Fernanda: REIS, Maria Manuela. (1992). Guia de Segurança nas Escolas. Ministério da Educação - Direcção Geral de Administração Escolar Divisão Técnica de Construção Divisão de Formação. Portugal. FEDERAL DE TRABALHO E DE ORDEM SOCIAL. (1980). Pratica-se cedo. Alemanha. 1.º volume. MOREAU, Jacqueline et al. (1985). L enseigment de la securité à l école. Editions ESF. Paris. PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGUESA - DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO. (2001). Educação Rodoviária: Uma Aposta de Intervenção Pedagógica no 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico. Lisboa. PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGUESA. (199?). A Educação Rodoviária nas Escolas: presente e futuro. Lisboa. SERRANO, Manuel Soriano. (1997). A Cultura da Prevenção na Escola Secundária. Luxemburgo. Páginas da Internet Consultadas Técnica de Saúde Ambiental Susana Daniel 11

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