EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CURRÍCULO E CIDADANIA: O CASO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS
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- Manuela Bardini Campelo
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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CURRÍCULO E CIDADANIA: O CASO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS Cleonice Puggian - Doutora em Educação, Universidade de Cambridge. Docente do Programa de Ensino das Ciências na Educação Básica, UNIGRANRIO Professora Substituta da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, UERJ cleo.puggian@gmail.com Milena da S. M. Ribeiro Nogueira Graduada em Letras Português/Inglês, Universidade Gama Filho Licencianda em Pedagogia, Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, UERJ milenasmrn@gmail.com Gabriel de Lima Souza Licenciando em Geografia, Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, UERJ gabriel.geo2010@gmail.com Introdução Este artigo analisa como a educação ambiental apresenta-se na proposta curricular da Secretaria Municipal de Educação (SME) de Duque de Caxias para o ensino fundamental. Procuramos identificar, através da análise da proposta, como as orientações curriculares do município têm contemplado as questões do meio ambiente, partindo do pressuposto de que o currículo pode ser concebido como um campo de significação, de produção cultural e identitária, definido através de relações de poder, orientando-se pelas concepções de educação ambiental crítica e justiça ambiental. Nesse sentido, a educação ambiental apresenta-se como um território contestado, onde coexistem diferentes abordagens e interesses. Decidimos realizar este estudo em Duque de Caxias por ser um município marcado por injustiças ambientais. O texto dividi-se em três partes, na primeira traçamos um pequeno histórico da educação ambiental como componente curricular, explorando as legislações e documentos vigentes; na segunda parte contextualizamos o estudo, apresentando dados sócioambientais sobre o Município de Duque de Caxias; e, na terceira parte, falamos da proposta curricular desenvolvida em 2004, apontando alguns resultados do nosso estudo. Educação Ambiental e currículo No ano de 1973, com a instituição da Secretaria Especial do Meio Ambiente, registrase as primeiras ações em prol de uma abordagem curricular que contemplasse as questões ambientais no Brasil. Esse despertar teve continuidade em 1981, com a Política Nacional de Meio Ambiente, que visava uma educação ambiental em todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente (LIPAI, LAYRARGUES E PEDRO, 2007). Três anos depois, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) elabora as diretrizes necessárias para a expansão da Educação Ambiental, oficializada na Constituição Federal de 1988, na qual a educação ambiental passa a ser tratada como meio para promoção da qualidade de vida. Em 1994, foi aprovado o Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), com o apoio de órgãos 1
2 como o MEC, o IBAMA e o Ministério do Meio Ambiente. Este movimento colaborou para que a Educação Ambiental se consolidasse como direito de todos e aspecto central na formação do cidadão, como expressa a Lei nº 9.795, de 1999, a qual estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA). Desde então, esta prática pedagógica tornou-se responsável pela promoção de ações teórico-práticas que promovam a compreensão das relações do homem com a natureza, colaborando para a preservação dos recursos naturais ou sua melhor utilização para a sobrevivência humana. Jacobi (2008) acredita que existe nas sociedades contemporâneas uma: necessidade de se multiplicarem as práticas sociais baseadas no fortalecimento do direito ao acesso à informação e à educação ambiental em uma perspectiva integradora. E também demanda aumentar o poder das iniciativas baseadas na premissa de que um maior acesso à informação e transparência na administração dos problemas ambientais urbanos pode implicar a reorganização do poder e da autoridade. Nesse sentido, o currículo é compreendido como produto e produtor da cultura, contemplando as diferentes maneiras de pensar e agir de diferentes grupos sociais. Assim apoiando-se em Silva (1997), é possível argumentar que a abordagem curricular da educação ambiental varia de acordo com as relações de poder e com os interesses dos grupos sociais em posições privilegiadas, os quais influenciam a definição de políticas públicas e práticas educacionais. Essa concepção de currículo alinha-se ao conceito de Educação Ambiental Crítica, proposto por Guimarães (2004), a qual tem como principal objetivo: promover ambientes educativos de mobilização dos processos de intervenção sobre a realidade e seus problemas socioambientais, para que possamos nestes ambientes superar as armadilhas paradigmáticas e propiciar um processo educativo, em que nesse exercício, estejamos, educandos e educadores, nos formando e contribuindo, pelo exercício de uma cidadania ativa, na transformação da grave crise socioambiental que vivenciamos todos (p ). Logo, a análise das abordagens de educação ambiental presentes no currículo do ensino fundamental exige uma postura crítica, tanto por parte daqueles que constroem o currículo no cotidiano da escola, como por aqueles que investigam tal construção. Ainda, considerando que a Educação Ambiental é oficialmente considerada um tema transversal no currículo das escolas brasileiras, cabe reforçar o conceito de transversalidade, apresentado pelos PCN (1998), cujo objetivo é estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da realidade) (p. 30). As abordagens de educação ambiental e currículo exploradas neste trabalho aproximam-se da noção de justiça ambiental apresentada por Ascelrad (2010), a qual exprime um movimento de ressignificação da questão ambiental, resultante de uma apropriação singular da temática do meio ambiente por dinâmicas sociopolíticas tradicionalmente envolvidas com a construção da justiça social, relacionadas a uma reconstituição das arenas onde se dão os embates sociais pela construção dos futuros possíveis. e nessas arenas, a questão ambiental se mostra cada vez mais central (p. 108). Justiça ambiental é, portanto, uma noção emergente que integra o processo histórico de construção subjetiva da cultura dos direitos. na experiência recente, essa noção de justiça surgiu da criatividade estratégica dos movimentos sociais que alteraram a configuração de forças sociais envolvidas nas lutas ambientais e, em determinadas circunstâncias, produziram mudanças no aparelho estatal e regulatório responsável 2
3 pela proteção ambiental (ASCELRAD, 2010, p. 111). As concepções de Justiça Ambiental (ASCELRAD, 2010), Educação Ambiental Crítica (GUIMARÃES, 2004) e currículo como território contestado (SILVA, 1995) orientam nossos questionamentos sobre a proposta pedagógica do Município de Duque de Caxias analisada neste trabalho. Perguntamos: que tipo de educação ambiental é proposto no documento elaborado pelo município? Que grupos sociais estão representados nos conhecimentos eleitos no currículo e, em especial, na abordagem ambiental? De que forma estes conhecimentos são descritos? Há alguma intersecção entre a proposta de educação ambiental com as questões de gênero, raça, classe e sexualidade apresentados no texto curricular? Quais são os sujeitos de representação contido no texto curricular quando se trata da educação ambiental? Aqui apresentaremos os resultados preliminares da nossa análise. O município de Duque de Caxias: aspectos sócio-ambientais Antes de descrever as análises, cabe justificar a escolha do município de Duque de Caxias como lócus deste estudo. Situado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o município de Duque de Caxias ocupa a Região da Baixada Fluminense, juntamente com os municípios de Nova Iguaçu, São João de Meriti, Mesquita, Belford Roxo, Japeri, Paracambi, Nilópolis, Seropédica, Itaguaí, Magé e Guapimirim. Desta região é um dos mais favorecidos pela proximidade com a cidade do Rio, abrigando várias indústrias. O município responde por cerca de 27% do valor de produção do Estado, agregando empresas importantes como a Sadia, IBF, Ciferal e Transportes Carvalhão. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009), Duque de Caxias ocupa a quinquagésima segunda posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), tem uma população de habitantes e um dos maiores Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, decorrente da arrecadação tributária da REDUC (Refinaria de Duque de Caxias). O Município está dividido em quatro distritos: Duque de Caxias (1º distrito), Campos Elísios (2º distrito), Imbariê (3º Distrito) e Xerém (4º distrito). O primeiro e o segundo distritos apresentam características urbanas, enquanto o terceiro e quarto distritos possuem um caráter mais rural. Nestes últimos estão situadas áreas de preservação ambiental como o Parque Municipal Natural da Taquara, o Parque Municipal da Caixa D'Água e parte da Reserva Biológica do Tinguá (que abrange ainda os municípios de Nova Iguaçu, Miguel Pereira e Petrópolis). Contudo, Duque de Caxias apresenta muitos problemas ambientais, entre eles a ameaça de flora e fauna, poluição do ar, lançamento de lixo nos rios e favelização. O bairro de Jardim Gramacho, localizado no primeiro distrito de Duque de Caxias, é um dos mais afetados, pois nele encontra-se o maior aterro sanitário da América Latina, conhecido por muitos como Lixão de Gramacho. O Município de Duque de Caxias também é banhado pelas bacias dos rios Meriti, Iguaçu-Sarapuí e Saracuruna, os quais apresentam altos índices de poluição. Diante desse quadro sócio-ambiental, pareceu-nos essencial analisar como essa situação vem sendo apresentada no campo escolar, e de que forma a educação ambiental está inserida no currículo da rede municipal. Educação Ambiental na Rede Municipal de Duque de Caxias Segundo os documentos analisados, a construção da proposta pedagógica do Município de Duque de Caxias começou em 1999, a partir de encontros pedagógicos que 3
4 objetivaram reestruturar o currículo da rede municipal de forma que o mesmo pudesse observar os debates atuais sobre educação, considerando também o cotidiano dos alunos. Na primeira etapa da construção curricular foram desenvolvidos os objetivos gerais, que serviram de base para a elaboração da proposta. Encontramos em um dos sete objetivos a primeira manifestação do currículo em abordar de maneira diferenciada o tema natureza, conforme expressa o item três: compreender a natureza dialética do ecossistema, entendendo a interrelação dos fatores políticos, econômicos, sociais e culturais com a natureza, ou seja, de inicio o currículo propõe que se pense a natureza de forma associada aos processos integradores da sociedade da moderna. Ainda na formulação dos objetivos das áreas curriculares, podemos ver no campo das Ciências Sociais este mesmo pensamento, em outras palavras, uma tendência para compreender a interação do sujeito com o meio ambiente, observando os aspectos sócioculturais, como a cidadania e o desenvolvimento sustentável. Percebe-se também uma constante preocupação com a realidade do aluno, de forma que contribua na formação e evolução das bases filosóficas, teóricas e conceituais. Pois, são essenciais na formação, organização e o desenvolvimento de uma proposta curricular. E através disso são definidos os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais. Nos conhecimentos conceituais é privilegiado o desenvolvimento de aquisição de conhecimentos que permita a compreensão dos fenômenos e suas complexidade, transformação e permanência. A Educação Ambiental teria a perspectiva de identificar os problemas da realidade e refletir possíveis soluções. Os conhecimentos procedimentais seriam indispensáveis à garantia e ampliação dos conhecimentos dessas ciências. Portanto, a Educação Ambiental deveria contemplar: a utilização de métodos de pesquisa, por meios de leitura seletiva, produção de textos com conteúdos pertinentes e desenvolvimento de uma postura investigativa. No âmbito do conhecimento atitudinal, há no documento uma preocupação com a percepção dos problemas sociais, para que o aluno esteja apto a reivindicar melhor qualidade de vida. O currículo da SME sugere ainda um reconhecimento do sistema capitalista como modificador de diferentes dinâmicas sociais. Propõe uma nova visão de mundo, distante das determinantes concepções constantemente associadas à mercadorias e à produção. Considerações Finais Os resultados preliminares deste estudo indicam que a proposta curricular do município de Duque de Caxias contempla as questões sócio-ambientais que marcam o contexto local e explora o potencial os conteúdos ligados ao meio ambiente como temas transversais na formação dos alunos para a cidadania. Nota-se no documento um discurso marcado por uma orientação curricular que pretende romper com a concepção tradicional e tecnicista de currículo, prevalente até a década de 60, mas não há menção explícita às teorias críticas do currículo, nem tampouco às vertentes pós-modernas marcadas pelas questões de raça, gênero, etnia e sexualidade. Quanto à educação ambiental, parece-nos que a abordagem curricular do município alinha-se prioritariamente aos Parâmetros Curriculares Nacionais, assim como à legislação educacional vigente. Embora note-se uma certa ruptura com a educação ambiental conservadora, não há menção à educação ambiental crítica ou à justiça ambiental. Concluímos ressaltando a necessidade de aprofundar as análises e explorar significados expressos no currículo da rede pública, os quais não são fixos e estáveis, mas flutuantes e indeterminados. Assim, o currículo pode se transformar numa arena de confronto pelas representações, onde os sentidos são redefinidos, questionados e contestados (Silva, 1995) Nosso estudo indica, portanto, que a educação ambiental participa nesta arena de contestação e questionamento, onde as lutas pela igualdade e justiça devem continuar. 4
5 Referências Bibliográficas BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, p. Dados do Censo 2010 publicados no Diário Oficial da União do dia 04/11/ Dados: Rio de Janeiro Disponível em: acessado em 05 de Julho de DUQUE DE CAXIAS. Secretaria Municipal de Educação de. Proposta Pedagógica Vol. 2. Duque de Caxias, RJ:SME. JACOBI, P.R. - Educação Ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo In: Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p , Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. - In: Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189/-205, março/ LAYRARGUES, P. P. Muito Além da Natureza: Educação Ambiental e Reprodução Social. - In: Loureiro, C.F.B.; Layrargues, P.P. & Castro, R.C. De (Orgs.). Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez. p Identidades da educação brasileira. / Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental; Brasília: Ministério do Meio Ambiente, LIPAI, E.M., LAYRARGUES, P.P. e PEDRO, V.V. Educação ambiental na escola: tá na lei... In: Vamos Cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: Ministério da Educação. p MOREIRA, A. F. B. e CANDAU, Vera Maria. Currículo, conhecimento e cultura. Indagações sobre o currículo Disponível em: SACRISTÁN, J. Gimeno O Currículo uma Reflexão sobre a Prática. São Paulo. Artmed. 3ª edição, SILVA, Tomaz Tadeu. Currículo e identidade social: territórios contestados. In: SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, WALTER, M. K. C. - Mudanças Climáticas: Uma Verdade Inconveniente. Campinas: Revista Multiciência - Edição no. 8 - Mudanças Climáticas,
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