ACOLHENDO A DIVERSIDADE
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- Alice Schmidt Cesário
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1 ACOLHENDO A DIVERSIDADE Rosa Ivana Martins. PMF ivanamros@yahoo.com.br Ventura Ana Lúcia. PMF ananjonegro@yahoo.com.br SILVA Scheila Martins. PMF scheila_helena@hotmail.com Costa Kamilla. PMF kamilla.floripa@hotmail.com Eixo Temático: Educação Infantil Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Há quem afirme que no Brasil não existe racismo, pois somos uma sociedade miscigenada. Com certeza essa afirmação não passa de mito, pois ainda hoje é possível vivenciar cenas de preconceito e discriminação em todas as instâncias da sociedade. Diante de tamanhas desigualdades raciais, torna-se essencial que desde muito cedo, já se comece a discutir essas questões. Dar visibilidade à Cultura Africana já na Educação Infantil, pode facilitar a superação do preconceito em todos os níveis. Entendendo também que a Instituição de Ensino Infantil deve favorecer a criança a vivência das múltiplas linguagens, oportunizando novas experiências, tendo acesso a diversas manifestações culturais. Nesse sentido, o objetivo desse projeto supera a obrigatoriedade da lei /2003 e passa pela garantia dos direitos fundamentais da criança. Nessa direção, buscou-se conhecer, reconhecer e valorizar a cultura afrodescendente na constituição do Brasil. Para tanto, foram realizadas ações dentro da Creche Conjunto Habitacional Chico Mendes envolvendo crianças de 6 meses a 6 anos, assim como também profissionais da instituição e famílias. Podemos perceber com esse projeto um avanço significativo nas questões étnico-raciais. Todos os envolvidos conseguiram se perceber dentro dessa história que é de todos, e a partir disso refletir e intervir de forma mais qualitativa dentro desse processo. Palavras-chave: Educação Infantil Diversidade Discriminação Direitos Preconceito Introdução
2 9221 A história da Educação Infantil no Brasil é muito recente, assim como a sua importância frente à legislação nacional. Depois de um longo processo de luta de movimentos sociais e educadores ela passou a ser, segundo a Constituição Federal de 1988 Dever do Estado e Direito da Criança. Nessa trajetória, a cidade de Florianópolis, iniciou o atendimento as crianças de 0 a 6 anos, na rede pública em De lá para cá, vem escrevendo sua história dentro da educação infantil, marcada por avanços no que diz respeito a políticas educacionais implantadas. A característica inicial com objetivo prioritário de atender crianças com carências alimentares, afetivas e cognitivas foi superada. Essa história revela trajetos que passaram pelas vivências espontâneas das crianças, no desenvolvimento das potencialidades físicas, sócias afetivas e intelectuais baseando-se na perspectiva da teoria Piagetiana, no espaço da Educação Infantil como espaço sócioeducativo, complementar as famílias, até chegar aos pressupostos da pedagogia da Infância: a criança como sujeito de direitos; o desenvolvimento das múltiplas dimensões da criança e a relação creche-família. Essas mudanças ocorreram não só em função da lei estabelecida, e resultam segundo ROCHA, 1999 em permanentes transformações também no campo conceitual e das idéias que a sociedade constrói acerca da responsabilidade sobre a construção de novos sujeitos. Nesse sentido, a criança deve ser entendida como cidadão já no presente, no seu próprio tempo, capaz de ser e de viver. Para isso, temos que trabalhar numa perspectiva de atender os direitos fundamentais das crianças, possibilitando assim o respeito a sua individualidade, a sua história e ao mundo em que vive, tendo o adulto como mediador e não como controlador e ditador das suas idéias. É na infância e, sobretudo no ambiente da educação infantil que a criança vive uma etapa fundamental da sua vida e que terá grande influência para o seu desenvolvimento. Por isso, o espaço da educação infantil deve ser de socialização, de ampliação de experiências, de aprendizagem e desenvolvimento, além do acesso ao conhecimento cientifico e diferentes produções culturais. (Wiggers, 2008). Desde cedo à criança constrói conceitos acerca do que é belo, bom, mal e na maioria das vezes esses conceitos repassados pelos/pelas educadores/educadoras, estão pautados numa visão de padrão de comportamento e estéticos ditados pela mídia, que é o padrão do mundo branco. De forma intencional ou não, buscamos a igualdade com esses parâmetros. Porém, buscar a igualdade não pressupõe deixar todos iguais dentro
3 9222 de uma mesma cultura, pois a igualdade não elimina a diferença, acaba muitas vezes naturalizando e mascarando o preconceito e discriminação. Sendo assim, trabalhar o mundo da diversidade já na infância parece ser essencial para uma mudança de postura frente à estratificação referente às relações étnico-raciais. Então, devemos nos empenhar o máximo para o cumprimento dos direitos fundamentais das crianças tais como o direito a brincadeira, ao contato com a natureza, a higiene e a saúde, de desenvolver sua identidade cultural, racial e religiosa, a desenvolver sua curiosidade, imaginação e capacidade de expressão entre outros. (CAMPOS e ROSEMBERG, 1995). E foi com essa preocupação e com esse olhar voltado para as crianças e suas diferentes culturas, é que a Creche Conjunto Habitacional Chico Mendes iniciou o projeto Acolhendo Diversidade, buscando superar a comemoração do dia 13 de maio, onde homenageia a Princesa Isabel, para comemorar a morte de Zumbi no dia 20 de novembro que desde 1995, passou a ser o Dia da Consciência Negra. A lei /2003 estabelece a obrigatoriedade nos currículos de escolas públicas e privadas o ensino da História da África e da cultura negra em geral, agora ampliada pela Lei /2005 para a introdução da História indígena e da cultura desses povos nos currículos escolares. Apesar da obrigatoriedade da lei, temos que trabalhar a diversidade racial levando em conta o direito de cada cidadão. Se analisarmos a sociedade brasileira, vamos encontrar 45% de negros, sendo o Brasil o segundo maior país de população negra, perdendo apenas para Nigéria. Daí a importância de reconhecer e conhecer as suas origens, para valorizar e respeitar a sua identidade. Infelizmente ainda hoje a sociedade está pautada nas desigualdades sociais. Um dos reflexos que podemos perceber é a população negra que continua na base da pirâmide social, que apresentam maiores dificuldades de ter acesso aos bens e recursos disponíveis, consequentemente continuam vendendo a sua força de trabalho e sendo explorados pelo mundo branco. Com isso, aparece de maneira muito clara o preconceito contra os negros, tornando-os incapazes de ocupar lugares de destaque na sociedade. E esse preconceito e discriminação se perpetuam por maneiras às vezes muito simples, como por exemplo, pelas piadas, vocabulário racista, que vão ao longo do tempo fortalecendo essa relação e naturalização de desigualdades étnico-raciais. Ao pensarmos na escola enquanto instituição da sociedade em que vivemos, vamos perceber que ela vem ao longo do tempo se isentando dessas discussões.
4 9223 Na tentativa de ser sem cor, transparente e neutra a fim de não discriminar, a escola realizou o contrário: naturalizou desigualdades, fortaleceu a imagem de inferioridade de negros/as e indígenas e a superioridade de brancos/as. Ao desejar olhar para o ser humano em geral, desumanizou, invisibilizou a maior parte de seus/suas estudantes. MEC, Nas Instituições de Educação Infantil assim como na escola, não é comum uma discussão sobre o tema, preferimos ficar em silêncio, fazer de conta que nessa esfera o preconceito não acontece, e que a criança ainda não construiu conceitos racistas. Porém, devemos lembrar que a identidade e a consciência da criança negra estão sendo construídas por valores sociais sobre o negro que circulam primeiramente na sociedade e que depois passam a fazer parte de seus próprios valores no processo de interação social. (Teles, 2008) Por isso, se faz necessário que em qualquer nível da educação essa temática seja trabalhada, e acreditarmos que é possível superar essas mazelas e apostar numa posição de transformação. Precisamos no nosso trabalho cotidiano, incorporar o discurso da diferença não como desvio, mas como algo que enriquece nossas práticas e as relações entre as crianças, possibilitando, desde cedo, o enfrentamento de práticas de racismo, a construção de posturas mais abertas às diferenças e, consequentemente, a construção de uma sociedade mais plural. (ABRAMOWICZ etal, 2006, p.74) Portanto, garantir a equidade entre todos significa além do discurso, mudança de atitude. Nessa direção, buscamos com esse projeto, meios de questionar o currículo implantado na instituição educacional que trabalhamos. Sabemos que os profissionais assim como as crianças que aqui freqüentam são singulares e possuidores também de cultura e que devem ser respeitados. Porém, não podemos deixar que somente a cultura dos profissionais seja aceita. Fazer esse enfrentamento muitas vezes não é tarefa fácil, então organizamos algumas ações que pudessem contribuir para esse desafio. Essas etapas foram desenvolvidas por todos os segmentos da Creche, crianças, profissionais e famílias. Como foi a primeira experiência com essa temática e sendo a rotina da instituição um pouco exaustiva, organizamos atividades duas vezes por semana durante o mês de novembro do ano de Desenvolvimento
5 9224 Conforme apontamos na introdução, esse projeto teve como foco principal o envolvimento com as crianças de 0 a 6 anos, matriculadas na Creche Conjunto Habitacional Chico Mendes, assim como toda a comunidade escolar. Contar simplesmente o que aconteceu, não revelaria a riqueza de detalhes que permeou todo o trabalho, por isso, segue junto com a descrição uma sequência de imagens que ajudam a entender e compreender todo o processo. Deste modo, iniciamos nossas ações com as crianças, contando a história Ninguém é igual a ninguém das autoras Regina Otero e Regina Remo que trabalham com a questão das diferenças. Como mostra a ilustração 1, fomos inserindo nessa contação as próprias crianças, para que as mesmas pudessem perceber efetivamente as diferenças, tendo claro que apesar delas todos têm os mesmos direitos e devemos ser respeitados em nossas diferenças. Após a história, convidamos as crianças para fazermos uma brincadeira, chamada Linha da Percepção. O grupo foi dividido em dois, e eram feitas algumas perguntas de caráter pessoal como quem toma café na creche, quem já chorou, quem faz xixi, e à medida que as respostas fossem afirmativas, as crianças davam um passo à frente até chegar a uma linha vermelha que dividia os dois grupos. Ao final, conforme mostra a ilustração 2 todos estavam sobre a linha, mostrando mais uma vez que nós somos diferentes, porém temos necessidades iguais. Ilustração 1 Ilustração 2 Nessa perspectiva, montamos uma árvore que intitulados como a Árvore das Etnias, com foto de todas as crianças e adultos que fazem parte da creche, como mostra a ilustração 3, para que todos percebessem a diversidade de etnias que a creche acolhe. Para finalizar a primeira etapa, organizamos vários painéis junto com as crianças com pessoas de diferentes etnias que fazem parte do universo fora da creche (ilustração
6 9225 4). Nossa intenção era mostrar que existem muitas e muitas pessoas diferentes no mundo inteiro, cada um buscando o seu espaço os seus direitos enquanto cidadãos. Ilustração 3 Ilustração 4 Dentro dessa proposta, construímos um painel que chamamos de Painel das Personalidades (ilustração 5) onde incluímos pessoas que lutaram e lutam pelas questões étnico-raciais. Nesse painel aparecem inclusive pessoas da comunidade onde a creche se localiza. Entre os personagens apresentados o mais aclamado foi Zumbi. Ilustração 5 Iniciamos a segunda etapa com o que foi mais marcante no decorrer do projeto, e que possibilitou que as crianças se conhecessem e reconhecessem no contexto da escravidão no Brasil. Organizamos em teatro contanto como os negros foram trazidos para o nosso país. Tentamos mostrar que a cor da pele foi e é motivo de séculos de sofrimento, humilhação e desumanidade com um povo que não foi convidado para aqui estar. Pelo olhar observador das crianças, percebemos que a grande maioria delas conseguiu ter a percepção do sofrimento dos escravos e de quanto precisaram lutar para conseguir a liberdade. A dramatização foi o melhor recurso para este entendimento, principalmente por que foi vivenciando por elas. A sequência das ilustrações 6, 7, 8 e 9, mostra a riqueza desse momento.
7 9226 Ilustração 6 Ilustração 7 Ilustração 8 Ilustração 9 Ao final do teatro procuramos deixar claro que mesmo com todo o sofrimento e luta dos negros para conquistarem a liberdade, ainda hoje encontramos pessoas que não aceitam a aproximação entre brancos e negros, mas, que o importante é assegurar nossos direitos não importando de que cor somos. Na etapa seguinte, depois de conhecer a sua história para se reconhecer dentro desse contexto, buscamos apresentar algumas heranças trazidas pelos negros. Iniciamos então com uma roda de capoeira, onde se oportunizou uma demonstração do jogo, (ilustração 10) e a sua experimentação pelos pequenos, assim como também a contextualização da sua história. Nesse resgate cultural, buscamos na culinária africana, um dos seus pratos mais famoso e saboroso, a feijoada. As crianças se deliciaram, com essa iguaria. (Ilustração 11) Ilustração 10 Ilustração 11 Nossa proposta de envolver as famílias começou na confecção da boneca Abaiomy. A boneca é mais uma das heranças culturais que os africanos deixaram em sua trajetória, conta-se que as escravas faziam essas bonecas durante a longa viagem de navio da África até o Brasil, para as crianças brincarem. Aproveitavam esse momento também para rezar por todas as crianças do mundo. (ilustrações 12 e 13)
8 9227 Ilustração 12 Ilustração 13 Fica uma grande lição de sutileza dessas mulheres que em meio a tanto sofrimento, não negaram o carinho e respeitos para com as crianças do mundo sem se importar com a cor da sua pele. É uma linda história que deveria ser contada para todo o mundo, como forma de mostrar o verdadeiro sentido do amor ao próximo. Depois de mostrar a sensibilidade dos negros com a história da Abaiomy, procuramos mostrar a alegria desse povo que mesmo com tanto sofrimento nunca desistiu de sorrir. Realizamos um desfile com roupas e cabelos afro, (ilustrações 14, 15 e 16) tentando mostrar a alegria das cores e a criatividade dos cabelos. O desfile foi um sucesso, casa cheia. Pela primeira vez, percebemos o quanto os pais estavam orgulhosos do seus/suas filhos/filhas. Ilustração 14 Ilustração 15 Ilustração 16 Foi muito bom perceber a disposição das crianças em participar desta brincadeira, deste faz de conta que exaltou suas raízes. Foi gratificante ver a felicidade nos rostinhos lindos de cada um deles. Possibilitar esses momentos é dizer a eles que apesar de tudo, é possível sonhar e ser feliz. Após o desfile foi realizada uma palestra sobre a valorização do negro na sociedade, com o palestrante Marcos Moita. Foi surpreendente a participação das famílias com o assunto e o acolhimento dos mesmos com o palestrante, mostrando ser possíveis outros debates e ações com a mesma temática.
9 9228 Para finalizar o projeto, realizamos uma passeata no dia 27 de novembro, em baixo de sol e chuva, (ilustrações 17 e 18) em comemoração ao Dia da Consciência Negra 20 de novembro, aniversário de morte de Zumbi. Esse foi o personagem que mais chamou a atenção das crianças por sua bravura e generosidade e pelo exemplo de respeito e amor ao próximo. Ilustração 17 Ilustração 18 Essa ação foi o marco das discussões que permearam esse projeto, pois esquecemos a Princesa Isabel para lembrar Zumbi, herói, rei estrela e protagonista dessa história que não acabou, e que mesmo depois de morto não deixou de brilhar. CONSIDERAÇÕES FINAIS Passeamos por várias partes dessa história, que é de dor, sofrimento, revolta, mas que também é de superação, determinação e generosidade. Falar de raça sobre a perspectiva da discriminação e não de seres diferentes, envolve muito mais do que conhecimento sobre o assunto, passa pela superação de séculos de história de dominação branca. Superar isso implica em estranhamento com aquilo que pensamos acerca de outros e acerca de nós mesmos, significa perceber e refletir nossas práticas, pois só dessa forma vamos mudar a realidade posta. Não podemos e não devemos mais nos omitir frente a posturas tendenciosas e preconceituosas, o silêncio de cada um contribui para que as desigualdades se perpetuem. Precisamos desconstruir para então construir, e a desconstrução sempre é a parte mais difícil do processo. Não podemos mais nos silenciar diante dessas questões, precisamos nos sentir incluído nessa história para então saber escrever outros capítulos diferentes dos que já foram escritos até aqui. Podemos perceber com esse projeto que todos conseguiram avançar nas suas histórias. Os profissionais que passaram a refletir e intervir com maior consciência
10 9229 nessa relação, as famílias que sentem na pele o reflexo do preconceito e discriminação vividos na sociedade, e principalmente as crianças. Por elas, podemos afirmar com certeza que deu certo. Para evidenciar o sucesso desse projeto com eles, cabe citar a frase de uma delas (Mélani 6 anos) que ao final de uma das atividades disse: Somos diferentes, mas fazemos coisas iguais. Isso representa que é possível sim mudar a forma de pensar e agir frente às questões étnico-raciais. Foi notória a satisfação da criança negra que agora estava em evidência não por estereótipos preconceituosos ditados pela sociedade, mas pela sua beleza, sua cultura, pelo seu reconhecimento enquanto cidadão de direitos. Muitas descobertas foram feitas, muitos avanços nós tivemos, assim como a certeza de ter contribuído para um novo olhar na busca de uma identidade negra positiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _ABRAMOWICK, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto; OLIVEIRA, Fabiana; TEBET, Gabriela Guarnieri de Campos. Trabalhando a diferença na educação infantil. São Paulo: Moderna, _BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de Organização do texto: Valmir Ascheroff de Siqueira el al. Rio de Janeiro: Esplanada, _ CAMPOS, Maria Malta e ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC/SEF/COEDI, _ROCHA, Eloísa Candal. Princípios Pedagógicos para a Educação Infantil Municipal. In: Subsídios para a Reorganização Didática da Educação Básica Municipal. Florianópolis: PMF, p _ MEC. Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em Gênero, Orientação sexual e relações étnico-racial. Livro de conteúdo. Versão Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009.
11 TELES, Carolina de Paula. Linguagem Escolar e a Construção da Identidade e Consciência Racial da Criança Negra na Educação Infantil- Uma análise a luz de Vygotsky e Bakhtin. Revista Anagrama- Revista Interdisciplinar da Graduação. Ano 1 - Edição 4. Junho/Agosto, WIGGERS Verena. Estratégias da ação pedagógica na educação infantil: planejamento registro e avaliação. Curso de capacitação para professores da Rede Municipal de Florianópolis. Out/Nov de (no prelo)
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