Universidade Anhanguera - UNIDERP Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes

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1 Universidade Anhanguera - UNIDERP Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes GESTÃO DE RISCO E SINISTRALIDADE EM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE MICHELE CHRISTINA SANTARELLI DE OLIVEIRA Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado no Curso de Pós-Graduação Gestão de Planos de Saúde Área de concentração: Gestão da Assistência à Saúde Orientadora: Alba Valéria Eira Fleury BELO HORIZONTE/MG 2011

2 2 RESUMO Este estudo tem a finalidade de apontar os principais fatores que influenciam a sinistralidade das operadoras, o aumento custos assistenciais ao longo dos últimos anos e o papel dos gestores do mercado de saúde suplementar em nosso país. Para se conseguir um melhor gerenciamento dos custos em suas operadoras de saúde os gestores devem manter a solvência e sustentabilidade necessária para que o plano tenha uma saúde econômico-financeira por longos períodos. Para isto os responsáveis pelas operadoras devem estar atentos ao estudo dos riscos e a Legislação vigente para fazer uma alocação bem feita de recursos e uma boa gestão de custos. Palavras chave: Custos na Saúde, Riscos, Sinistralidade e Gestão de Risco. ABSTRACT This event aims to identify the main factors that influence operators claims, the increase in care costs over the last year and the role of managers in the health supplement market in our country. To achieve a better management of its operating costs in healthy, managers must maintain solvency and sustainability required for the plan has an economic and financial health for long periods. To this the operators responsible for the stdudy should be aware of the risks and legislation to make a resource allocation as well made and good cost management. Key Words: Health costs, risks, claims and risks management.

3 3 1. INTRODUÇÃO Todo o mercado empresarial tem se preocupado com o gerenciamento de risco e de custos em suas organizações. Sobreviver às situações de instabilidade econômica financeira faz com que os diretores responsáveis por estas áreas redesenhem suas estratégias para manter o equilíbrio destas organizações. Com as operadoras de planos de saúde não poderia ser diferente, muitos são os riscos que estas assumem, sejam relacionados com comercialização de seus produtos, com o relacionamento com seus prestadores e clientes, sejam de ordem jurídica, sejam de ordem econômico financeira e também os de ordem demográfica. Segundo Vendramini (2009), desde que começou a vigorar a Lei 9656/98, riscos políticos e jurídicos foram repassados às operadoras de planos de Saúde. Para Beulke e Bertó (2008) uma forma de buscar o equilíbrio em uma organização é um aumento considerável na suas receitas ou então, uma redução de custos que advêm de uma gestão eficiente.

4 4 2. PROBLEMA DE PESQUISA Atualmente as empresas e/ou organizações do ramo de saúde no Brasil por vários problemas econômico-financeiros têm grande dificuldade de gerenciar seus custos, independente dos sistemas ou modelos Assistenciais adotados, considerando que nem sempre os recursos disponíveis são suficientes para fazer face às necessidades de saúde da população assistida (SOARES, 2009, p.4). Soares ainda acrescenta que: A inequação que representa a relação entre receitas e despesas na área da saúde é de natureza subjetiva por ser atribuída ao comportamento dos seus atores 1, portanto, torna necessário um trabalho de conscientização, de esclarecimento ou educação, como se queira chamar, de todos esses sujeitos, buscando uma reformulação da prescrição, utilização, cobrança e pagamentos dos serviços, bem como uma gestão eqüitativa e profissional dos recursos patrocinadores da assistência à saúde. (SOARES, 2009, p.4) Segundo Salgado (2008) uma instituição de saúde que não tem um bom gerenciamento de seus custos tem grandes indícios a estar fadada ao insucesso, pois cada vez mais as operadoras têm exigido preços, as tabelas e planilhas de custo dos hospitais para iniciar as negociações. Para Bahia (2001) o termo risco designa incerteza de perda financeira. Segundo Beulke e Bertó (2008), atualmente quase todas as instituições de saúde no país não tem conhecimento aprofundado da sua própria estrutura de custos e isso impossibilita o estabelecimento de preços que lhes tragam resultados satisfatórios. Preços muito altos ou muito fora da realidade fazem com que estas empresas percam mercado, competitividade e criam um grande impasse entre os planos de saúde e as instituições de saúde, ou seja, cada um luta para garantir seu resultado financeiro e o usuário ou a empresa que contratou o prestador paga a conta, que muitas vezes não é barata. Os custos de qualquer empresa se bem administrados contribuem para crescimento e fortalecimento da mesma, estas quando do ramo de saúde precisam gerir melhor seus custos, considerando principalmente, que as receitas geralmente são inferiores as despesas, como citado anteriormente. 1 Atores no sistema de saúde são as operadoras, prestadores, fornecedores, reguladores e os beneficiários.

5 5 As inúmeras dificuldades de ordem econômico-finaceira decorrente de uma conjuntura nacional extremamente complexa, vivenciadas pelas empresas em muitos anos, têm contribuído, sobremaneira, para tornar o custo o tema essencial no gerenciamento das organizações privadas, em um primeiro momento, e, gradativamente, das públicas, sejam elas de fins lucrativos ou mesmo filantrópicos. Essa preocupação está diretamente associada à própria sobrevivência do dia-a-dia e à sua continuidade normal, como um organismo que pretende crescer, consolidar-se, cumprir seus objetivos estatutários, remunerar suficientemente o capital investido e, enfim, atender às finalidades sociais pelas quais, em última instância, foi constituído como organização. (BEULKE; BERTÓ, 2008, p.5) O principal objetivo deste trabalho é discutir os principais fatores para gerenciamento de custo, risco, conseqüentemente a definição do índice de sinistralidade em planos de saúde e demonstrar opções de como realizar uma boa gestão de risco.

6 6 3. OBJETIVOS Compreender os custos existentes no mercado de saúde; Definir como é formado o montante de custos assistenciais aos quais as operadoras estão sujeitas; Estudar uma forma de redução dos custos e dos riscos presentes no mercado de saúde com enfoque na operadora de planos de saúde; Definir o índice de Sinistralidade como ponto de partida para tomada de decisão dos gestores dentro das operadoras; Discutir formas de implementação da uma eficiente gestão de risco.

7 7 4. METODOLOGIA No projeto de pesquisa, a descrição minuciosa da metodologia a ser utilizada vai depender das escolhas que o pesquisador fizer e dos passos a serem percorridos para atingir os objetivos propostos. (MARION; DIAS; TRALDI, 2002, p.40) 4.1 Tipo e Técnica de Pesquisa De acordo com Marconi e Lakatos (2002) existem critérios para classificação de tipos pesquisa que variam de acordo com o que se pretende propor com o estudo. O tipo de pesquisa deste estudo é Explicativa, uma vez que visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o porquê das coisas. Do ponto de vista da abordagem do problema esta será uma Pesquisa Qualitativa, pois: Considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento- chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.(silva,2001) Serão analisados artigos, livros e textos que sejam relacionados com o tema proposto na pesquisa para que se consiga responder a todos os objetivos propostos neste estudo.

8 8 5. REFERENCIAL TEÓRICO O referencial teórico deste estudo procurou abordar os temas: Custos na Saúde, Riscos, Sinistralidade e Gestão de Risco. Cada um deles tem uma profunda correlação com o tema de pesquisa e foi tratado em tópicos separados Custos na Saúde As peculiaridades nas relações econômicas no mercado de saúde fizeram com que se desenvolvesse um ramo especifico da ciência econômica, denominado Economia da Saúde. De acordo com Soares, O gerenciamento de custos na saúde é fundamental para o saneamento econômico-financeiro do mercado de saúde, que passa, necessariamente, pela familiaridade dos gestores com enunciados e ferramentas de Economia da Saúde que possibilitem a identificação de preços adequados aos custos de determinado serviço e instrumentos para regular o acesso aos serviços de saúde, com foco na eficiência, eficácia, efetividade e eqüidade. (SOARES, 2009, p.5) Hoje, o mercado de saúde no país movimenta cifras bilionárias sempre indefinidas em razão da insuficiência e inconsistência dos dados oficiais (SOARES, 2009). Seguindo esse pensamento, Bertó e Beulke (2008) ressaltam que a falta de conceituação padronizada sobre os serviços de saúde no país tem dificultado um estudo nas negociações de valores, porém existe por parte dos profissionais envolvidos nessa área uma crescente preocupação neste aspecto. Por isso acreditase que dentro de pouco tempo essas conceituações existirão e a partir daí as instituições de saúde somente conseguirão negociar preços, valores e os respectivos reajustes com a apresentação de uma sólida estrutura de custos Custos Assistenciais Segundo Soares (2009), é impossível o gerenciar recursos financeiros com eficiência sem o conhecimento dos custos assistenciais de cada procedimento, inclusive agregado e decorrente ou acessório que possibilite a identificação de pontos estratégicos para ações eficazes e efetivas.

9 9 A composição dos custos dos procedimentos assistenciais, segundo Soares (2009) é dada por: Consultas: É considerado como o embrião de todos os custos na saúde, já que todo tratamento inicia-se a partir de uma consulta. Assim, é importante seguir o percurso que o beneficiário faz para avaliar o custo desse procedimento. Uma vez que diferentes especialidades médicas geram custos variados. Tratamentos Seriados: Devem ser acompanhados para avaliação do seu custo-efetividade, buscando comprovar se a quantidade de sessões informadas e cobradas são diferentes das efetivamente realizadas, por que muitas vezes como forma de compensação da insuficiência do preço os prestadores informam uma quantidade maior de sessões. Assistência Hospitalar: As despesa hospitalares são compostas por diárias e taxas, materiais e medicamentos, gasoterapia, Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia (SADT) e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) embutida à taxa de comercialização. A OPME que é considerado o grande vilão dos custos na saúde, haja vista que sua representatividade na formação de custo somente pode ser determinada retrospectivamente ou no momento de sua utilização. Assistência Hospitalar é o custo mais difícil de ser mensurado, pois cada item da conta tem uma forma de analise e negociação, como via de regra este custo deve ter acompanhamento de auditores da área técnica de saúde para mensuração de possíveis inconsistências. Assistência Domiciliar: os custos destes podem seguir os mesmos parâmetros da conta hospitalar, ajustado caso a caso Fatores que podem agravar os custos da Operadora Os custos assistenciais, segundo Soares (2009), são agravados por fatores objetivos como o crescimento tanto horizontal quanto vertical da demanda, envelhecimento da população de assistidos, aumento de doenças crônicodegenerativas, novas tecnologias assistenciais e a forma de remuneração dos serviços e também por fatores subjetivos como situação sócio-econômico e cultural da população assistida, risco moral, demandas judiciais para coberturas indevidas e indenização por erros médicos, aumento de procedimentos no rol pela ANS, Ministério Público e Procon.

10 10 Crescimento Horizontal e Vertical da demanda O crescimento horizontal da demanda pelos serviços de saúde acontece quando existe um aumento no contingente de beneficiários. (Soares, 2009). Já o crescimento vertical acontece por um aumento na demanda por novos procedimentos, sendo estas em razão de novas patologias, novas necessidades de saúde ou mesmo novas tecnologias nos serviços de saúde. Estas últimas, geralmente, são as que mais oneram para o plano. Envelhecimento da população A expectativa de vida do brasileiro vem aumentando segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2007). Entre 1991 e 2007, a expectativa ao nascer da população do Brasil aumentou 5 anos, 6 meses e 26 dias, como pode ser observado na tabela abaixo: Segundo um estudo feito pelo IBA (2009), que trata do assunto em questão, às variações de custo assistenciais por faixa etária são muito distintas principalmente entre as ultimas faixas etárias. Da penúltima faixa etária para a ultima faixa existe uma variação no aumento de custo de 106%. Graças aos novos hábitos de vida e os avanços tecnológicos, as pessoas têm vivido mais, isto do ponto de vista social é muito bom, mas em contrapartida, para os planos de saúde, isto tem conseqüências diretas nos custos assistenciais, haja visto que os idosos demandam muito mais por procedimentos de assistência à saúde que um jovem. Assim o aumento de idosos no contingente de beneficiários tem uma repercussão gravosa nos custos da saúde. Aumento das doenças crônico-degenerativas As mudanças nas estruturas de morbi-mortalidade graças ao desenvolvimento da medicina com novos medicamentos e tecnologia combateram de forma eficaz doenças infecto-contagiosas, no entanto, surgiram as doenças crônico-degenerativas com tratamentos e internações mais prolongados, sendo necessários equipamentos, exames e medicamentos mais sofisticados que modificam o perfil e a dimensão do custo assistencial.

11 11 Novas tecnologias assistenciais O avanço tecnológico e desenvolvimento de equipamentos na área de saúde mesmo não trazendo um aumento expressivo e resolutividade nos tratamentos, geralmente são apresentados como melhores e e impressionam pela sua apresentação, estimulando a demanda pelo uso destes. Porém, esta tecnologia custa caro, agravando e muito o custo assistencial. Forma de remuneração dos serviços O aumento dos custos devido à forma de remuneração dos serviços por demanda acontece principalmente por causa dos prestadores, na medida em que estes são estimulados a realizar mais procedimentos para aumentar sua renda e muitas vezes, optam pelos mais onerosos independentemente dos resultados produzidos. Segundo Cechin (2006), o aumento nos gastos da saúde é estimulado pela presença do Terceiro-pagador, que não incentiva o custo-eficiência no mercado de saúde suplementar. A figura do terceiro-pagador retira do âmbito individual a responsabilidade pela redução de custos, optando o beneficiário sempre pelos procedimentos mais caros pela presunção de que são mais eficazes. (SOARES, 2009, p.31) Risco Moral Falaremos do assunto Risco mais adiante, mas é necessário falar de Risco Moral, pois este é uma dos fatores que agravam o custo assistencial. O Risco Moral é caracterizado como a sobreutilização dos serviços de saúde na presença de seguro, ou seja, os indivíduos que possuem algum tipo de plano de saúde tendem a sobreutilizar os serviços, visto que custo marginal de utilização é zero (MAIA, ANDRADE e OLIVEIRA, 2004, p.2). Para Soares (2009), o risco moral na área de Saúde é o comportamento indevido de prestadores e beneficiários, no uso abusivo dos serviços da rede credenciada, sendo que na grande maioria das vezes, estes são desnecessários, como por exemplo, a re-consulta, exames somente para comprovar o que foi

12 12 diagnosticado, prescrição de tecnologias avançadas para resultados iguais aos convencionais, solicitação excessiva de exames ou indução da demanda. Demandas Judiciais Muitos procedimentos são pagos pelos planos mesmo não tendo sido acordado em contrato graças às decisões dos processos judiciais para coberturas indevidas, isto desequilibra os planos e seguros saúde uma vez que as receitas destes são determinadas pelos preços definidos em estudos atuariais que consideram as premissas de utilização somente procedimentos acordados. Os pedidos de antecipação de tutela também agravam os custos na saúde uma vez que os juízes desconhecem o processo saúde-doença. Assim com a alegação de que a espera do desenrolar do processo deixaria em risco a vida do demandante, os juízes autorizam tais pedidos. Atuação da ANS, Ministério Público e PROCON. Os custos das operadoras são onerados pela ANS por meio de constantes inclusões de procedimentos no rol de cobertura obrigatória, e para estar dentro das normas estabelecidas pela agência reguladora e a instituição de exigências administrativo-operacionais que demandam investimentos estruturais e no processo de fiscalização. Muitas operadoras quando são acionadas pelo Ministério Público e Procon se sentem pressionadas e por desconhecerem o papel conciliatório dessas instancias processuais acabam, por um medo injustificado, fazendo concessões descabidas Risco Segundo Bahia, Risco é uma abstração criada pelo homem para auxiliar o entendimento e o manejo dos perigos e incertezas da vida. As incertezas estão sempre presente em todas as partes de nossa vida, mas temos uma maior percepção destes quando falamos de investimentos, por exemplo, quando é necessário medir essas incertezas para tentar estimar as possíveis perdas

13 13 de um fundo de investimentos. Segundo Duarte Junior, (2005), o Risco poderá ser qualquer medida numérica desta incerteza. Para este estudo vamos dar enfoque ao risco puro, situação que envolve a chance de perda ou não, mas não a chance de ganho. Na literatura sobre seguro o risco é tratado para proteção de perdas maiores e não para lucro de uma das partes, para que o contrato possa ser firmado com a Boa-fé de ambas as partes. Vendramini (2001) diz que em operadoras de planos de saúde consideramos risco como eventos de alto valor e/ou de alta complexidade que poderão gerar um aumento na freqüência de utilização, como por exemplo, uma epidemia ou excesso de danos específicos, por exemplo, internações muito caras, bem como o uso de novas tecnologias; todos estes precisam ser bem geridos e administrados pelo atuário da operadora visando a saúde econômico-financeira do plano Sinistralidade Para Fleury (2010) a Sinistralidade é um indicador de utilização de recursos de saúde, ou seja, significa a relação entre sinistros realizados e prêmios ou custos assistenciais sobre todas as receitas. S% O valor da sinistralidade é um dos índices mais importantes para as operadoras de planos de saúde, pois todos os riscos e/ou agravantes dos custos interferem diretamente na Sinistralidade e conseqüentemente na saúde econômicofinanceira da operadora. Lembramos que cada operadora deve avaliar este índice de acordo com o perfil epidemiológico, pois o custo assistencial, como já explicado, pode ser influenciado por diversos fatores, assim deve-se comprovar qual ou quais os principais fatores devem ser tratados para diminuição de sinistralidade.

14 Gestão de Risco A implementação de um programa de gestão de risco de uma empresa é uma tarefa de difícil resolução, pois para Duarte Junior (2005), a existência de uma única deficiência pode ser suficiente para desencadear problemas capazes de levar a instituição a muitas dificuldades, por isso serão considerados quatro elementos básico: Cultura para gestão de risco Duarte Junior(2005) diz quer que para um bom gerenciamento de recursos de terceiros somente gerenciará adequadamente seus riscos se seus membros assim desejarem, ou seja, deve ser as pessoas que devem decidir a importância do gerenciamento de riscos. Em saúde sabemos que é difícil mudar a cultura de tenho que utilizar consultas, exames e correlatos pois pago por este plano, pois em geral a visão do beneficiário é de consumidor e a grande maioria não sabe que o que existe é o Mutualismo. Duarte Junior (2005) ainda acrescenta que a cultura para a gestão de riscos diz respeito a repensar, questionar, mudar práticas que já existem, buscar respostas baseadas em evidencias e conhecimentos e promover responsabilidades individuais, lembrando que esta cultura deve ser entendida como um exercício conjunto diário Pessoal Duarte Junior (2005) diz que profissionais bem qualificados e motivados são primordiais para o estabelecimento do gerenciamento de gestão de riscos. Para que os profissionais da saúde contribuam para o programa de gestão de riscos da empresa, estes devem ser bem capacitados, ou seja, ter conhecimento teórico, experiência na pratica local, inteligência, dedicação, integridade, motivação e profissionalismo.

15 Controles internos Os controles internos são importantes ferramentas para que o gerenciamento de riscos ocorra, mas infelizmente em muitas empresas estes controles são desenvolvidos após exigências regulamentares, diz Duarte Junior (2005). Pode se notar que os controles internos mais efetivos não são os exigidos pela regulamentação e sim os que a empresa deseja desenvolver, por isto, deve ser ter conhecimento sobre o assunto e desenvolver controles relacionados por exemplo aos fatores que agravam o custo assistencial, para que estes possa subsidiar as decisões dos gestores com relação ao controle da sinistralidade Tecnologia Duarte Junior (2005) afirma que a tecnologia é uma ferramenta e deve ser utilizada nas tomadas de decisão que envolva gerenciamento de riscos, assim também pode ser utilizada para ajudar a reestruturar uma organização, mas a a tecnologia não pode ser um fim em si mesma, ela deve fazer parte de um processo, conforme a seguir: É muito importante, entretanto, não deixar a tecnologia direcionar o programa de implementação da gestão de riscos, como ocorreu no início do desenvolvimento de tais programas em alguns administradores no Brasil. A tecnologia deve ser sempre visa no contexto global de um programa de gestão de riscos, sem nos esquecermos da cultura para a gestão de riscos, do pessoal e dos controles internos (Duarte Junior, 2005, p.16)

16 16 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS No mercado de saúde, as operadoras, prestadores e gestores devem sempre buscar alternativas operacionais e assistenciais para redução de custos. Lembrando que, como este mercado exigi dinamismo, não pode-se esperar que fórmulas mágicas, definitivas ou instantâneas resolvam o equilíbrio econômico- financeiro de suas carteiras. Por isso as soluções para redução de custos devem ser caracterizadas como parciais, precisando ser reavaliadas com freqüência, para que o plano tenha uma boa sustentabilidade. O presente estudo não tem como objetivo apontar o caminho definitivo para redução de custos dentro da empresa, e sim tentar demonstrar de forma consistente alguns caminhos que devem ser estudados e analisados pelos gestores e responsáveis pelas empresas do ramo de saúde.

17 17 8.REFERÊNCIAS AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS. Legislação Disponível em:< riginal=0> Acesso em: 16 jun AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS. O que é plano referência? Disponível em: < ico=1627&subtopico=7655> Acesso em: 14 Jun BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos e resultados na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. São Paulo: Saraiva, CECHIN, José. Fatores Explicativos do Aumento de Gasto com Saúde. Disponível em acesso 16 de outubro de DUARTE JUNIOR, Antonio Marcos. Gestão de Riscos para fundos de investimentos. Pearson - Prentice Hall. São Paulo, FLEURY, Alba Valéria Eira. Gestão de Risco e Sinistralidade em Saúde. Material da 6ª aula da disciplina Gestão da Assistência à Saúde, ministrada no Curso de Pós- Graduação Lato Sensu TeleVirtual em Gestão de Planos de Saúde Uniderp Rede LFG. KANAMURA, Alberto Hideki. Gastos elevados na assistência médico-hospitalar de um plano de saúde Disponível em: < Acesso em: 14 mai MAIA, Ana Carolina; ANDRADE, Mônica Viegas; OLIVEIRA, Ana Maria Hermeto Camilo de. O Risco Moral no Sistema de Saúde Suplementar Brasileiro. Disponivel em: < em outubro de 2011.

18 18 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa e elaboração, análise e interpretação de dados.são Paulo: Atlas, MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, MIRANDA, Cláudio da Rocha. Gerenciamento de custos em planos de assistência à saúde Disponível em: < mentodecusto.pdf> Acesso em: 25 abr PHILIPS, R. D. (1998) The economics of risk and insurance: a conceptual discussion. In SKIPPER, H. D. Jr.. Boston: Irwin McGraw-Hill SALGADO, Fernando. Custo Hospitalar. Apostila utilizada no curso de MBA em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas, 2008, Belo Horizonte, MG. Silva, Edna Lúcia da Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação/edna Lúcia da Silva, Estera Muszkat Menezes. 3. ed. rev. atual.,2001 SOARES, Natanael Dantas. Custos na saúde e pagamento por pacotes. In: UNIDAS PELO SABER, UNIVERSIDADE CORPORATIVA, UNIDAS - União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde, 2009, São Paulo,SP. VENDRAMINI, Luiz F. Riscos em Saúde Suplementar. Uma visão atuarial dos riscos inerentes aos Planos de Assistência à Saúde. Disponível em: VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2003.

19 19 TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, para todos os fins de direito e que se fizerem necessários, que isento completamente a Universidade Anhanguera-Uniderp, a Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes e o professor orientador de toda e qualquer responsabilidade pelo conteúdo e idéias expressas no presente Trabalho de Conclusão de Curso. Estou ciente de que poderei responder administrativa, civil e criminalmente em caso de plágio comprovado. Belo Horizonte, 19 de outubro de 2011

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