Plan-Assiste Implementação de medidas para melhoria. Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral da República,

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1 PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Gabinete da Chefia Ofício PR/SP nº /2015 São Paulo, 9 de setembro de PR-SP /2015 Assunto: Plan-Assiste Implementação de medidas para melhoria Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral da República, Cumprimentando Vossa Excelência, servimo-nos do presente para levar ao vosso conhecimento algumas das questões que têm afetado Membros e servidores da Procuradoria da República no Estado de São Paulo com relação à utilização do Plan- Assiste. É de conhecimento geral que o custo de vida neste estado figura entre os mais elevados do país, fato ainda mais evidente na capital paulista. De forma semelhante, o mercado de saúde no Estado de São Paulo tornou-se um dos mais caros do Brasil, dadas suas especializações, o nível de profissionais e de hospitais oferecidos, com procedimentos de alta tecnologia, que incentivam a procura e, conseqüentemente, forçam o alto preço praticado no mercado. Não por acaso, a maioria das instituições médico-hospitalares de alto nível existentes no país recebem pacientes provenientes de todos os estados brasileiros. A combinação desses elementos, somada à grande demanda local por serviços de saúde, resulta, ainda, num adensamento de profissionais e de instituições dos mais variados Excelentíssimo Senhor RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS Procurador-Geral da República Procuradoria-Geral da República Brasília - DF Rua Frei Caneca, São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax:(11) prsp-chefia@mpf.mp.br

2 padrões. Esse cenário, salutar sob a ótica da grande oferta de serviços, é muito negativo sob o ponto de vista dos beneficiários do Plan-Assiste em São Paulo. Isso porque, a gestão do Plan está baseada em um cenário em que existe um padrão de atendimento nos estados, em princípio igualitário, em que todos se beneficiam do custeio gerado nacionalmente. Ocorre que este padrão, na realidade, não está igualitário, pela simples regra de mercado, bastando ver que todos os prestadores que aqui operam o fazem sob custos mais elevados se comparados aos similares em outros estados. Como exemplo disso, mencionamos o fato de os hospitais credenciados em São Paulo trabalharem com tabela própria, algo que não existe nos demais estados. Nessa toada, existe, hoje, um desnivelamento de padrão de cobertura do Plan, que ofende o princípio igualitário em que está baseada a gestão. A título de exemplo, existem hospitais credenciados no Plan em outros estados, como da Rede D`Or, caso do Hospital São Luiz, que em São Paulo entram como alto custo, podendo ser citados, também, outros como os Hospitais Oswaldo Cruz e Santa Catarina. Veja, Senhor Procurador-Geral que não estamos tratando de hospitais de nível de excelência como Albert Einstein e Sírio Libanês; o primeiro, sabemos, sequer recebe a equipe do Plan-Assiste para negociação, porque o preço praticado está muito superior às nossas tabelas; o segundo, embora tenha sido recentemente credenciado pelo Plan, só é acessível na modalidade alto custo e sem cobertura dos honorários médicos. Referimo-nos, portanto, aos hospitais de nível intermediário, que estão no Plan para os beneficiários dos demais estados, mas não para o Estado de São Paulo. Assim, os prestadores com essas características somente estão acessíveis por meio da rede GAMA de ALTO CUSTO, tendo em vista as taxas administrativas às quais o Plan-Assiste se submete ao utilizar a referida rede. Quanto ao exposto até aqui, pedimos vênia para solicitar a Vossa Excelência que (i) interceda junto à Diretoria do Plan-Assiste de modo que possam ser criadas condições para que, à exceção dos hospitais de excelência Albert Einstein e Sírio

3 Libanês, os hospitais de nível intermediário em São Paulo hoje ainda inseridos no conceito de "Alto Custo" (HCor, Oswaldo Cruz, Samaritano e São Luiz), sejam credenciados diretamente pelo Plan-Assiste na modalidade custo normal, ainda que para isso seja necessário acatar as tabelas praticadas pelos referidos estabelecimentos, sem prejuízo da habitual negociação. Referida medida visa oferecer aos beneficiários do Plan-Assiste o mesmo padrão de atendimento praticado em outros estados, e mesmo por produtos privados, pois todos os planos privados minimamente de qualidade (Sul América, Amil, Medial, etc.) asseguram o acesso a tais hospitais já nas suas classes intermediárias. Instituições tais como o Hospital Santa Catarina e a rede de Hospitais São Camilo são exemplos de estabelecimentos de nível intermediário neste estado, instituições de reconhecida qualidade, detentoras de certificações e acreditações internacionais. De acordo com informações dos gestores locais do Plan-Assiste, existe processo para credenciamento do Hospital Santa Catarina, mas ainda está sob análise da Diretoria do programa. Ressalte-se que o Hospital Santa Catarina, além de oferecer atendimento de qualidade, possui em suas instalações uma unidade do Laboratório Fleury, renomado estabelecimento para realização de exames, hoje acessível aos beneficiários do Plan- Assiste apenas por meio da rede de alto custo do GAMA. É importante ressaltar que os beneficiários do Plan-Assiste no Rio de Janeiro já têm acesso aos hospitais da Rede D Or (Hospital São Luiz), sendo que estes nem mesmo são considerados como sendo de alto custo. A despeito das diferenças existentes entre os estabelecimentos do Rio de Janeiro e de São Paulo, tal fato é um indicativo da viabilidade de melhoria da rede de atendimento no Estado de São Paulo. Buscando, mais uma vez, a analogia com os produtos privados, pedimos vênia para sugerir a Vossa Excelência que (ii) proponha à Diretoria do Plan-Assiste a criação de uma classe especial dentro do programa, de modo que o beneficiário que

4 tenha interesse em ter acesso aos hospitais de alto padrão se submeta a um valor maior de mensalidade, abolindo-se o conceito de alto custo e também a necessidade de se arcar com honorários médicos em separado, dado que, excetuados os casos de emergência, o atendimento em estabelecimentos de alto custo está coberto apenas na parte hospitalar. O necessário estudo atuarial poderia determinar, inclusive, a viabilidade de se ter o custeio incluído na mensalidade, extinguindo-se o risco de termos beneficiários contraindo altas dívidas junto ao programa, justamente quando estão passando por momentos muitas vezes dramáticos em suas vidas. Outra questão que dificulta o acesso dos nossos beneficiários aos bons estabelecimentos médico-hospitalares deste estado refere-se aos entraves burocráticos ao credenciamento de instituições que porventura tenham alguma restrição fiscal. Os estabelecimentos da área da saúde prestam atendimento das mais variadas formas, seja por meio da filantropia, de forma particular ou por meio do Sistema Único de Saúde. Essa atuação diversificada tem reflexos no enquadramento jurídico das instituições no tocante às suas obrigações fiscais, sendo o tema sempre controverso. Assim, não é raro encontrarmos importantes hospitais com algum tipo de restrição fiscal que impede o seu credenciamento junto ao programa. Exemplo de tal situação é o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, instituição de notória qualidade de atendimento, impedida de credenciamento junto ao Plan-Assiste por ter restrições fiscais. Entretanto, considerando que os recursos do Plan-Assiste não têm origem apenas pública, dado que a maior parte advém de particulares (membros e servidores), há de ser melhor analisada a obrigatoriedade de estar submetido unicamente às normas do direito público. Assim, pedimos, novamente, vênia a Vossa excelência para sugerir que (iii) solicite à Diretoria do Plan-Assiste que analise a viabilidade jurídica de se flexibilizar as regras para o credenciamento de estabelecimentos que eventualmente tenham restrições fiscais. Cabe aqui atentar para o fato de que a própria natureza jurídica do Plan- Assiste pode ser repensada, partindo de um questionamento sobre a real necessidade do plano de assistência à saúde ter vinculação com a estrutura interna do MPU. É evidente

5 que a viabilidade e também os riscos de uma proposição como esta serão melhor estimados pela Diretoria do programa, instância que poderá discorrer sobre essa questão e prestar esclarecimentos às unidades. Aproveitando as ponderações sobre a natureza jurídica do programa, peço a Vossa Excelência que, por fim (iv) solicite à Diretoria do Plan-Assiste que abra um canal de negociação com o Estado de São Paulo, com vista à troca de informações que permitirão demonstrar as particularidades do mercado de saúde deste Estado, de modo que possamos propor meios de reestabelecer o equilíbrio que tem sido prejudicado pelas diferenças de mercado. O diálogo cuja abertura ora se propõe poderá, inclusive, viabilizar um estudo para uma futura gestão local do Plan-Assiste, com descentralização dos recursos para autogestão ou, ainda, para custeio de planos privados. Caso este seja o meio de superar as dificuldades atuais ou futuras, o quanto antes nos debruçarmos sobre essas questões, melhores serão as chances de êxito. Cientes da costumeira compreensão de Vossa Excelência, colhemos do ensejo para renovar protestos de elevada estima e distinta consideração. ANAMARA OSÓRIO SILVA Procuradora-Chefe da Procuradoria da República no Estado de São Paulo PEDRO BARBOSA PEREIRA NETO Procurador-Chefe da Procuradoria Regional da República no Estado de São Paulo

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