Assistência de enfermagem ao recém-nascido com Hipertensão Pulmonar Persistente
|
|
- Terezinha Campelo Barateiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assistência de enfermagem ao recém-nascido com Hipertensão Pulmonar Persistente Tereza Rosilene Ribeiro Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Maria de Jesus Pereira do Nascimento Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO É um estudo quantitativo descritivo, realizado com base em uma revisão bibliográfica sobre o tema, a qual permitiu perceber que o diagnóstico clínico das diferentes patologias neonatais que levam ao quadro de insuficiência respiratória aguda, não é fácil. Além das diferentes patologias neonatais, outras, de causas pulmonares ou não, podem ocorrer, como é o caso da membrana hialina, a taquipnéia transitória, a síndrome da aspiração, a dismaturidade pulmonar, o pneumotórax, a obstrução de vias aéreas superiores, a acidose metabólica, a hipoglicemia, a hipovolemia, a hiperviscosidade, e outras. Constatou-se que a avaliação contínua, o compromisso profissional, o cuidado competente e a habilidade da equipe de enfermagem são fundamentais para assegurar a integridade pessoal do RN neste período crítico. E conclui-se ser imperativo que o enfermeiro esteja atento aos avanços técnico-científicos e reconheça que a diversificação de suas atividades exige que se atualize, e contribua para a especialização, ensino e atualização da equipe e profissionais afins na área de assistência ao RN grave. Descritores: Hipertensão Pulmonar Persistente; Recém-nascido; Enfermagem. Ribeiro TR, Nascimento MJP. Assistência de enfermagem ao recém-nascido com Hipertensão Pulmonar Persistente. INTRODUÇÃO A Hipertensão Pulmonar Persistente do recém-nascido (HPP) é uma das principais causas de morbi-mortalidade no período neonatal. É uma síndrome caracterizada por aumento de pressão na artéria pulmonar a níveis suprasistêmicos, levando a shunt direito esquerdo pelo canal arterial e forame oval, resultando em hipoxemia grave. Essa síndrome freqüentemente ocorre em recém-nascidos (RN) a termo com história prévia de asfixia, filhos de mãe diabética, pacientes com sepsis grave e em recém-nascidos com hérnia diafragmática (1). Ocorre em aproximadamente 2% a 9% dos RN nascidos, admitidos em unidade de terapia intensiva neonatal e em cerca de 1 a 5:1.000 nascidos vivos, sendo mais comum em neonatos de termo ou pós-termo sem doença pulmonar (2-15). Várias doenças pulmonares e ou cardíacas, além de drogas, podem causar hipertensão e aumento na resistência vascular periférica (RVP), presentes na vida intra-uterina, no período perinatal ou pós-natal. Entre os processos etiológicos relacionados com a hipertensão pulmonar persistente incluí-se: hiperviscosidade sanguínea, vasoconstrição pulmonar aguda, doença do parênquima pulmonar, alterações no desenvolvimento vascular pulmonar, diminuição da área vascular pulmonar, distúrbios metabólicos e hipotermia (3). Os RN que tem HPP apresentam um quadro de insuficiência respiratória progressiva, que se inicia nas primeiras horas de vida, caracterizado por: cianose, taquipnéia, sinais de insuficiência cardíaca ou choque. O diagnóstico deve ser rápido, preciso e resulta da combinação de vários exames. O controle gasométrico é de grande importância, particularmente a PaO2 e o ph. A ventilação mecânica é utilizada principalmente para hiperventilar a criança no sentido de manter a PaCO2 a mais baixa possível (3-14). Os efeitos significativos comprovados do Oxido Nítrico na redução da resistência vascular pulmonar, aliados a outros efeitos descritos na literatura mais recente, sugerem que esse gás terá um papel de extrema relevância na terapia da hipertensão pulmonar persistente em recém nascido que cursa com insuficiência respiratória intratável (4). O uso combinado de tolazolina e alcalinização, em recémnascidos com hipertensão pulmonar, levaram à diminuição da pressão média de vias aéreas e do índice de oxigenação, porém este efeito não foi imediato; as complicações do 89
2 esquema foram infreqüentes e reversíveis e não houve óbito relacionando ao mesmo, mostrando uma possibilidade terapêutica na hipertensão pulmonar grave do recémnascido (5). Em geral, o estado clínico do RN com HPP é sempre grave e necessita de intervenções rápidas e eficazes. A enfermagem tem um papel fundamental na prevenção e intervenção da HPP e por este motivo deve ter conhecimento da patologia e da assistência necessária para que garanta a sobrevivência do RN, diminuindo assim a mortalidade. A elaboração de uma proposta de protocolo para a assistência de enfermagem ao RN com HPP seria um instrumento importante e facilitador no tratamento da HPP. A motivação para realizar o presente estudo surgiu com a observação em uma unidade neonatal, área de atuação profissional da autora, de que a hipertensão pulmonar persistente é uma das principais causas de morbi-mortalidade no período neonatal. Durante esse processo, percebeu a importância do diagnóstico precoce, do seu tratamento e riscos, e da orientação adequada quanto a essa patologia, bem como a necessidade de uma assistência multiprofissional especializada. Essa constatação levou a autora a fazer a seguinte pergunta: que intervenções de enfermagem seriam necessárias ao RN com HPP? Para responder a esta questão, os seguintes objetivos foram estabelecidos: (1) ampliar e aprofundar o conhecimento sobre a Hipertensão Pulmonar Persistente; e (2) elaborar uma proposta de protocolo para assistência ao RN com Hipertensão Pulmonar Persistente. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo do tipo pesquisa bibliográfica, que foi realizado por meio de um levantamento bibliográfico em biblioteca virtuais: LILACS, BDEnf e MEDLINE., e livros do acervo literário da biblioteca Milton Soldani Afonso da UNISA. Com base nos descritores selecionados nos DeCS/LILACS hipertensão pulmonar persistente, recém-nascido e enfermagem foram encontrados 28 artigos científicos dos quais, 08 foram utilizados neste estudo. De 10 livros consultados sobre o tema, 04 foram utilizados. Foi consultada também 01 tese. Os artigos utilizados foram em língua portuguesa, espanhola e inglesa, abrangendo o período de 1995 a RESULTADOS E DISCUSSÃO O diagnóstico da HPP O diagnóstico clínico das diferentes patologias neonatais que levam ao quadro de insuficiência respiratória aguda não tem sido fácil.além das diferentes patologias neonatais, outras, de causas pulmonares ou não, podem ocorrer como é o caso da membrana hialina, a taquipnéia transitória, a síndrome da aspiração, a dismaturidade pulmonar, o pneumotórax, a obstrução de vias aéreas superiores, a acidose metabólica, a hipoglicemia, a hipovolemia, a hiperviscosidade, e outros (10). É importante que se faça uma anamnese dirigida, um exame físico orientado e uma avaliação laboratorial e radiológica completa, onde devem estar incluídos: a história pré-parto e parto da mãe; feto ou recém-nato (sinais de sofrimento fetal); a história do RN (sinais de sofrimento respiratório, sinais de trauma craniano, sinais no pescoço ( extensores e flexores do pescoço, aumento do diâmetro do tórax, tumor, crepitações, etc.); sinais cardíacos (sopro, deslocamento do ápice, etc.); sinais pulmonares (diminuição do murmúrio vesicular, atelectasia, etc.); abdômen escavado; gemelaridade (gêmeo pletórico) e dados laboratoriais (hematologia (! hematócrito,! hematócrito,!! leucócitos e! plaquetas), bioquímicos (gasometria (acidose metabólica, hiperoxemia, etc.) dosagem de glicose, cálcio e sódio (quando diminuídos, podem determinar sintomas de dificuldade respiratória), culturas e raios-x de tórax (12-14). Na ausência de secreção de vias aéreas superiores ou distúrbios de temperatura, a persistência de dificuldade respiratória no RN, após as primeiras horas de vida, sugere a presença de alguma patologia. A PaCO2 atinge valores normais após a primeira hora de vida e se o ph, a PaCO2 e a PaO2 estiverem dentro de uma faixa considerada normal, adota-se uma conduta expectante ou seja: a) colhe-se os exames necessários para o diagnóstico diferencial de dificuldade respiratória no RN; b) faz-se a avaliação radiológica tóraco-abdominal;c) inicia-se a hidratação venosa através de veia periférica; d) corrige-se qualquer distúrbio metabólico presente como: hipotermia, hipoglicemia, hipocalcemia, etc.; e) inicia-se um regime terapêutico, dependendo da patologia básica; e f) reavalia-se a gasometria em 4 horas ou antes se necessário (12). O Rx tóraco-abdominal é obrigatório em todo RN que apresente dificuldade respiratória uma vez que permite uma orientação diagnóstica quanto a provável etiologia e afasta a possibilidade de uma patologia cirúrgica, como a hérnia diafragmática, que exige uma intervenção imediata. Durante a realização do Rx, podem ocorrer hipotermia e hipoxemia acentuadas que agravam a condição clínica do paciente. Portanto, deve ser cuidadosa, rápida e acompanhada pelo pediatra e/ou neonatologista. Além da condição acima mencionada, utiliza-se o cateterismo arterial nas seguintes circunstâncias: quando há necessidade de administração de O2 em concentrações acima de 40%; quando o RN pré-termo tem peso inferior a 1500 g; e quando o RN foi vigorosamente reanimado na sala de parto devido a asfixia perinatal grave. Prevenção de complicações e manutenção da homeostase do RN A atenção ao RN com insuficiência respiratória, tomando como modelo a Doença Pulmonar da Membrana Hialina (DPMH) tem como objetivos: a) prevenir e corrigir a hipoxemia, que é denominador comum a todas as formas de insuficiência respiratória; b) corrigir alterações como hipotermia e acidose metabólica que, impedindo a síntese de surfactante, agravam o quadro de atelectasia alveolar; c) manter a homeostase, permitindo que o pulmão se recupere e volte a sintetizar a lecitina surfactante; e d) prevenir a atelectasia alveolar progressiva através do uso do CPAP e / 90
3 ou respirador (10). O fechamento pós-natal de alguns vasos sangüíneos, como as artérias umbilicais, canal arterial e ducto venoso, são dependentes de um efeito direto do aumento da tensão arterial de O2. A sua diminuição pode permitir a reabertura de tais estruturas, com graves conseqüências hemodinâmicas. O uso de O2 tem como finalidade básica, corrigir a hipoxemia e prevenir alterações. A tensão arterial de O2 usada como normal, é de 50 a 80 mmhg. Considera-se que um RN apresente hipoxemia quando a sua PaO2 estiver abaixo de 50 mmhg em sangue colhido da aorta inferior. Na prática, procura-se manter a PaO2 do RN entre 50-80mmHg. Nos RN com dificuldade respiratória, isso implica na administração de O2 em concentração acima da ambiental (21%), e isso é feito através do uso de campânulas de acrílico. Nessas campânulas a FiO2 é determinada quantitativamente, através do oxímetro e correlacionado com os valores gasométricos obtidos na artéria umbilical.na administração de O2, convém mais uma vez enfatizar dois aspectos: a) a avaliação da quantidade de O2 administrado a um RN, só pode ser feita com segurança pelo uso do oxímetro; e b) é importante que se faça sempre à avaliação dos níveis arteriais de O2. Somente dessa maneira pode-se identificar estados de hipoxemia e hiperoxemia (níveis elevados de PaO2 e 100 mmhg, que podem provocar a fibroplasia retrolental).o O2 deve ser administrado umidificado e aquecido (10). A hipotermia nas primeiras horas de vida está diretamente relacionada à mortalidade neonatal, portanto, é importante que se faça a monitorização freqüente da temperatura cutânea do RN, principalmente naqueles em condições de estresse. Procura-se manter a temperatura cutânea em torno de 36,5 o C e ajusta-se a temperatura da incubadora em função da temperatura do RN. A hipotermia, assim como a hipertermia (e 37 o C) no RN podem provocar: aumento do metabolismo basal (aumento do consumo de O2); aumento das perdas hídricas insensíveis;aumento das necessidades calóricas; e acidose láctica. A acidose metabólica é causada por uma série de fatores como: hipoxemia, hipotermia, choque, etc. A sua presença leva a alterações de circulação pulmonar, vasoconstrição periférica, etc. Embora o uso de agentes alcalinizantes (Bicarbonato de Sódio) melhore o grau de acidose metabólica, a sua correção total é feita através da identificação e tratamento do processo fisiopatológico primário, ou seja, corrigir as anormalidades clínicas ou cirúrgicas de base (como distúrbios metabólicos, policitemia, hérnia diafragmática), normalizar a volemia, fazer uso de agentes inotrópicos, minimizar estímulos do ambiente e dar suporte ventilatório. Tais métodos podem ser utilizados, mas de maneira criteriosa para a prevenção e/ou tratamento da doença (12-14). A administração de líquidos e calorias é iniciada com 70 a 80 ml por Kg /dia de glicose a 10% e posteriormente 10 a 15 ml por Kg por dia de vida, de glicose. Para controle do volume hídrico a ser administrado, adota-se 4 parâmetros: a) Peso: não se permite perda de peso superior a 3 % em 24 horas; b) Densidade urinária: manter entre ; c) Volume urinário: manter acima de 20 ml por Kg por hora; e d) Glicemia: avaliada freqüentemente. As drogas que causam vasodilatação não seletiva dos vasos pulmonares, como a tolazolina, a prostaciclina, o isoproterenol, aa adenosina e seus derivados, como o ATP- MgCL, os bloqueadores de canais de cálcio e o nitroprussiato, têm sido propostas para o tratamento da HPP. Dentre elas, a tolazolina tem sido a mais utilizada; no entanto, apesar de atenuar a hipertensão pulmonar persistente, também causa significante hipotensão arterial sistêmica em mais de 50% dos RN tratados (6). A prevenção da atelectasia alveolar progressiva é realizada pelo método conhecido como CPAP (Continuous Positive Airway Pressure) ou CNP (Continuous Negative Pressure), que produzem um rápido aumento na oxigenação, alterações na complascência pulmonar e não chegam a modificar de uma maneira significativa a PaCO2. Convém lembrar que a condição para o suo do CPAP é a presença de ventilação espontânea e diminuição da complascência pulmonar. À medida que o RN melhora, reduz-se a FiO2, progressivamente em estágios de 0,05 a 0,10 por hora. Quando a FiO2 atinge 0,40 inicia-se a redução da pressão em estágios de 1 a 2 cm de H2O por hora. Caso a PaO2 esteja acima de 50 mmhg, com FiO2 de 0,40 e a pressão de 1 cm H2O, interrompe-se o CPAP (nasal ou endotraqueal) (6). Tratamento da HPP do RN O Óxido Nítrico É preciso enfatizar que a reversão da HPP com o óxido nítrico (ON) não cura o paciente, mas sim, contribui de forma bastante significativa para a melhoria da oxigenação arterial, provavelmente em função da diminuição de resistência vascular pulmonar, e permite minimizar a assistência ventilatória. Sabe-se hoje que esse gás, quando administrado por inalação, vai aos pulmões, chega ao endotélio vascular, onde exerce seu efeito vasodilatador, e ganha a corrente sanguínea. Ao chegar à circulação, o ON é captado pela hemoglobina, sendo rapidamente inativado com a formação de metahemoglobina (6). Essa particularidade do metabolismo faz com que seu efeito seja restrito somente à circulação pulmonar, sem afetar a rede vascular sistêmica. O ON produz uma queda seletiva na resistência vascular pulmonar, sem causar hipotensão sistêmica. É necessário, para a utilização do ON, que se atenda às pré-condições exigidas a um centro de assistência terciária, como, que as unidades estejam providas de monitores adequados para medições das concentrações de ON e Dióxido de Nitrogênio, e que se atenham aos protocolos internacionais de segurança. A dose inicial recomendada de ON por inalação é de 20 ppm, e deve ser diminuída assim que possível até 5 ppm. O desmame do ON por inalação deve ser agressivo e começar assim que o RN mantiver níveis adequados e estáveis de PaO2 (de 20 ppm até a dose de 5 ppm). A retirada do ON por inalação de 5 ppm a zero, deve ser lentamente (6). É importante lembrar que o ON pode reagir com o O2 para formar NO2, e com o superóxido para formar peroxinitrito; estes metabólitos são responsáveis pela 91
4 toxicidade pulmonar do ON. As complicações no sistema nervoso central e a evolução para a doença pulmonar crônica/ displasia broncopulmonar não foram afetadas pelo uso do ON em nenhum dos estudos realizados. No tratamento dos estados hipoxêmicos da prematuridade, a revisão sistemática não quantitativa não encontrou redução da mortalidade. Houve melhora da oxigenação arterial sistêmica aguda e persistente, e algumas crianças que não responderam precocemente tiveram resposta tardia com o tratamento com ON. A ocorrência de hemorragia intraventricular foi o único desfecho estudado para responder à pergunta sobre complicações neurológicas durante a internação, e a elevada incidência encontrada não afastou os receios do emprego desta terapêutica para os RN pré-termo (13). A Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO) É uma terapia de resgate quando todas as outras medidas falharam no tratamento da HPP. Trata-se de uma técnica de bypass sangüíneo em que um cateter é introduzido pela veia jugular até alcançar o átrio direito para retirar o sangue dessaturado, que é anticoagulado e bombeado para uma membrana de oxigenação onde se acrescenta O2 e se retira CO2. O sangue oxigenado retorna ao RN através da artéria carótida. É uma terapia cara e que exige uma equipe especializada. A grande preocupação no uso da ECMO é em relação à hemorragia intracraniana e ao desenvolvimento neuropsicomotor a longo prazo (6). A Terapêutica com o Surfactante Pulmonar A hipoxemia e a acidose metabólica dificultam a Síntese de surfactante através da inibição de vias enzimáticas importantes (metilação), diminuição do fluxo sangüíneo pulmonar e dano capilar pulmonar com subseqüente exudação alveolar. Devido à hipoxemia e a diminuição da FRC, o trabalho respiratório aumenta de 7 a 10 vezes acima do normal. Isto eventualmente leva à exaustão do RN pois a ventilação alveolar se torna ineficaz para eliminar o CO2 produzido, o que determina um aumento da PCO2 arterial. A administração de surfactante tem sido indicada em RN de termo com hipertensão pulmonar por aspiração de mecônio. Essa terapia beneficia os RN com HPP, porém não está estabelecida a dose adequada. É razoável administrar surfactante a RN com HPP por aspiração de mecônio nas primeiras 6 horas de vida, e até 4 doses podem ser necessárias, se a PaO2 for menor que mmhg com FiO2 de 1,0 (6). A Ventilação Pulmonar Mecânica ( VPM ) Os avanços no conhecimento da fisiologia e fisiopatologia respiratória, os progressos tecnológicos e os métodos de monitorização contribuíram para a melhoria da sobrevida de RN com insuficiência respiratória. Os RN com HPP, durante a VPM, freqüentemente são sedados com fentanil ou morfina para minimizar os efeitos da estimulação ambiental, da dor e do desconforto inerente ao tratamento. A principal indicação para a ventilação mecânica é a insuficiência respiratória, e ela é caracterizada por: a) PaO2 < 60 mmhg numa FiO2 > 0,5 (oxigenação); e b) PaCO2 > 50 mmhg com ph < 7,25 (ventilação) (7). Os critérios considerados clássicos para o uso da ventilação mecânica são: hipoxemia hipercapnia, acidose metabólica persistente e apnéia. São utilizados 2 tipos de respiradores: o Baby-Bird e o Bourns BP-200 (respiradores de pressão). Existem diferentes condutas adotadas de acordo com a experiência de cada grupo na colocação de respirador de pressão. O seu uso envolve intubação endotraqueal que exigem cuidados com os tubos endotraqueais, como: tamanho, posição, inserção e manutenção. Complicações podem advir da utilização da ventilação mecânica como, a extubação acidental, a oclusão do tubo por secreções, o pneumotórax e a falha mecânica do respirador. Na tentativa de caracterizar-se o agravamento do quadro clínico, se devido ao RN ou ao respirador, pode-se obter as seguintes respostas: se o problema é com o respirador, o RN melhora clinicamente; e se o problema é com o RN, o RN não melhora com o uso do Ambú. Outras complicações podem ser detectadas como: de vias aéreas (edema, estenose e granuloma); pulmonares (displasia broncopulmonar, pneumotórax, etc.); e infecções (germes gram-negativos). As infecções podem ser minimizadas usando-se técnica asséptica e esterilizando corretamente os tubos e umidificadores do respirador. Assistência de Enfermagem para Ventilação Mecânica A assistência de enfermagem ao RN que precisa de ventilação mecânica exige do enfermeiro um corpo de conhecimentos teóricos sobre o assunto, que vão além da prática, e que envolve a atenção à família do paciente. Essa assistência inclui: a) conhecer os conceitos básicos de fisiopatologia pulmonar, bem como a importância da atuação do enfermeiro na previsão e prevenção de complicações; b) reduzir a ansiedade do RN e da família com provisão de informações, explanações e encorajamento; c) manter a ventilação e a oxigenação adequadas, com níveis de PaO2 e PaCO2 dentro dos limites normais do paciente; d) adequar a oxigenação e a perfusão dos órgãos e tecidos, para manter suas funções normais; e) manter a estabilidade hemodinâmica com débito cardíaco adequado, normovolemia e ausência de arritmias; f) prevenir infecções; g) resolver a causa básica da ventilação mecânica; h) prevenir complicações associadas à ventilação mecânica; i) manter a sincronização da respiração do paciente com o ventilador mecânico; e j) manter o bom funcionamento do ventilador mecânico (8). Ao enfermeiro compete, salvo em situações de emergência, fazer a anamnese do paciente com o objetivo de obter dados que orientem a escolha do ventilador mecânico e a assistência de enfermagem. Cabe lembrar que o pior prognóstico está relacionado à necessidade de manter a PaCO2 < 25 mmhg por tempo prolongado. CONCLUSÃO A maioria das estratégias para diminuir a HPP utilizadas 92
5 convencionalmente requer hiperventilar o paciente agressivamente, baixar a PCO2 arterial e/ou alcalinizar o RN. O Óxido Nítrico é uma droga eficaz no tratamento da HPP do RN, mas só 50% dos RN com HPP respondem a essa terapia. A inexistência de efeitos na resistência vascular sistêmica do ON inalatório é, na prática, a grande vantagem do ON sobre os vasodilatadores convencionalmente utilizados até o momento, como é o caso da Tolazolina. Mas a experiência clínica com o uso do ON em RN ainda é pequena. A técnica de aplicação do ON é mais simples, requer pessoal menos especializado, e seu custo é dezenas de vezes menor. A avaliação contínua, o compromisso profissional, o cuidado competente e a habilidade da equipe de enfermagem são fundamentais para assegurar a integridade pessoal do RN neste período crítico. Entretanto, é imperativo que o enfermeiro esteja atento aos avanços técnico-científicos e reconheça que a diversificação de suas atividades exige que se atualize, se desenvolva e contribua para a especialização, ensino e atualização da equipe e profissionais afins na área de assistência ao RN grave. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Lopes J M A, Carvalho M, Moreira M E L., Cabral J O. Óxido nítrico no tratamento da hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido. J Pediatria 1996; 72(3): Carvalho WBC, Souza N, Souza, RLS. Hipertensão pulmonar persistente neonatal. In Emergência e terapia pediátrica. São Paulo: Atheneu; Diniz EMA. Hipertensão pulmonar persistente neonatal in doenças pulmonares em pediatria - diagnóstico e tratamento, São Paulo: Atheneu; Neves L A T, Bilheri, TLS, Castro SHR, Queiroz LAN.. Indicações atuais e efeitos do óxido nítrico no recémnascido de alto risco. Rev Med Oficial Hospital da Universidade Federal de Juiz de Fora 2001; 27(1). 5- Falcão M C, Carvalho F M, Junior F J. Uso combinado de alcalinização e tolazolina em recém-nascidos com hipertensão pulmonar persistente. Rev Paul Pediatria 2002; 18(3): Suguihara C. Tratamento da hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido. J Pediatria 2001; 77(sup 1): S17-S Jácomo AJD, Joaquim MCM, Lisboa AMJ. Assistência ao recém-nascido: normas e rotinas. 3 ed. São Paulo: Atheneu; Júnior JOCA, Amaral RVG. Assistência ventilatória mecânica - atuação da enfermagem em ventilação mecânica. São Paulo: Atheneu; Guareschi APDF, Santos C R, Barbosa VL. Planejamento do cuidado de enfermagem para recém-nascidos em terapia de oxido nítrico. Acta Paul Enferm 2004; 16(2): Rebello CM, Mancini ACP. Síndrome de hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido. São Paulo: Atheneu; Fiori HH, Fiori RM. Óxido nítrico na hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido. J Pediatria 1996; 72(3): Rozov T. Doenças pulmonares em pediatria - diagnóstico e tratamento. Dificuldades respiratórias no recémnascido. São Paulo: Atheneu; Oliveira CAC. Avaliação do uso do oxido nítrico no tratamento da hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; Prullage S, Melichar C. Stabilization andtransportation of the infant with PPHN. Neonatal Network 1993; 12(7): Michael J, Antunes MD, Jay S, Greenspan, KZ. Advanced ventilation in the neonate. Nurs Clin North Am 1996; 31(2):
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisCapnografia na Unidade Terapia Intensiva
Capnografia na Unidade Terapia Intensiva Nos gases expirados, a capnografia indica a quantidade de CO2 que é eliminada dos pulmões para o equipamento. Indiretamente reflete a produção de CO2 pelos tecidos
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisINALOTERAPIA. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
INALOTERAPIA As inaloterapias (terapias por inalação) visam melhorar a ventilação e são empregados na prevenção e no tratamento das disfunções pulmonares. 1 É o método que visa a corrigir e/ou atenuar
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisSINAIS VITAIS. Base teórica
Base teórica SINAIS VITAIS Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar a equipe quanto
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 046 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 046 / 2010 Assunto: Atribuições do enfermeiro e equipe de enfermagem na assistência ao paciente submetido à ventilação pulmonar mecânica 1. Do fato Solicitado parecer sobre autonomia
Leia maisObstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos
Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos Deise dos Santos Campos 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros 4 Thassia
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisTRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM
TRANSPORTE NEONATAL INTER E ENFERMAGEM INTRA-HOSPITALAR Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Qualquer tipo de transporte deve ser realizado com segurança,
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisProtocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisProtocolo de Manuseio Mínimo Revisão: 27 / 08 / 2014
UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO UTI Neonatal - HMIB Protocolo de Manuseio Mínimo Revisão: 27 / 08 / 2014 Elaboração Ludmylla Beleza 1 Ana Clara Costa Chagas 2 1 Enfermeira, preceptora do Programa de Residência
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO EM FOTOTERAPIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO EM FOTOTERAPIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Flávia Teixeira Germano, Universidade Potiguar, flavinhabebezao@hotmail.com Ana Eliedna Nogueira, Universidade Potiguar,
Leia maisTRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS
câncer. 3 Atualmente, fatores como envelhecimento populacional, intenso processo de TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS João Evangelista da Costa - UFRN. hevan33@oi.com.br
Leia maisDiário Oficial Estado de São Paulo
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 206 DOE de 31/10/07 p.25 SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina
Leia maisA CONDUTA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO RECÉM-NASCIDO COM DIAGNÓSTICO DE DISTROFIA TORÁCICA ASFIXIANTE (SÍNDROME DE JEUNE)
A CONDUTA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO RECÉM-NASCIDO COM DIAGNÓSTICO DE DISTROFIA TORÁCICA ASFIXIANTE (SÍNDROME DE JEUNE) Fabrício Martins Machado Carrijo (fmartinsmachadocarrijo@gmail.com); Mônica de Oliveira
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisDrogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM
MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisINFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL
INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011
yl 162iR 1 CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011 Institui o Dia de Conscientização da Cardiopatia Congênita. A Câmara Municipal de Belo Horizonte decreta: Art. 1 2 - Fica instituído
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisDPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido
Homehealth provider DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido www.airliquide.com.br O que é DPOC? O paciente com DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica possui falta de ar e tosse porque seus pulmões e suas vias
Leia maisTROCA E TRANSPORTE DE GASES
TROCA E TRANSPORTE DE GASES Difusão dos gases através da membrana respiratória Unidade Respiratória Cada alvéolo: 0,2 mm Parede Unidade respiratória: delgada Capilares Membrana Respiratória ou Membrana
Leia maisVera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.
HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisResumo do artigo. Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de Emergências Médicas
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo do artigo Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória
02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória Introdução Maior causa de morte nos E.U.A. Mais de 70% das mortes em pacientes com pneumonia são atribuídas à insuficiência
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisPARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014
PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC
PROCESSO: Cuidados com RN graves e/ou instáveis PROCEDIMENTO Manuseio Mínimo com Recém-nascido (RN) Grave ou Instável (CUIDADOS 1) Responsável pela execução: Equipe multiprofissional da UTI Neonatal Data
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisTratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje
Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Alburex 20 albumina humana
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Alburex 20 albumina humana APRESENTAÇÃO Alburex 20: embalagem contendo 1 frasco-ampola com 50 ml de solução hiperoncótica de albumina humana para infusão (20%). VIA INTRAVENOSA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisProjeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil
Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:
Leia maisRESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão
1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisLEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SÁUDE- PET-SAÚDE-REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 2013/2014 Nome: Curso: LEIA, COM ATENÇÃO, AS
Leia maisA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.
A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO 1 Elizandra Fernandes 2 Jocemara de Souza Fermino 3 Maria Zilar Scarmagnani Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA
COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisCiências E Programa de Saúde
Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 13 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Vai e avisa a todo mundo que encontrar que ainda existe um sonho
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia mais