GRUPO DE ADESÃO AO TRATAMENTO DE PESSOAS VIVENDO COM HIV E AIDS (PVHA): RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 GRUPO DE ADESÃO AO TRATAMENTO DE PESSOAS VIVENDO COM HIV E AIDS (PVHA): RELATO DE EXPERIÊNCIA GIL, kelli Ariel da Silva; CAVALCANTI, Pacífica Pinheiro; FLORES, Cezar Augusto da Silva; LIMA, Denise Lúcia Petry; OLIVEIRA, Rose Elaine; LEMANSKI, Sayonara Tatiana PALAVRAS-CHAVE: Grupo de adesão, HIV/AIDS, Enfermagem. Introdução A AIDS vem atingindo de forma assustadora um número cada vez maior de jovens em fase produtiva, provocando grande preocupação social e familiar. A partir do momento em que o jovem portador toma consciência da gravidade da doença de que está acometido, seu destino está traçado e ele passa a se ver diante de uma tragédia humana : a doença incurável, o sofrimento e a morte (SOUZA; VIETTA, 2004). A condição daquele que se torna objeto de discriminação e rejeição no seio familiar permeia a história de muitos indivíduos que adquirem o HIV. A AIDS pode conduzir a uma profunda desestabilização e, sobretudo, desagregação familiar (SOUZA; VIETTA, 2004). O medo da rejeição e do abandono social provoca, conforme afirmação de Neto, Villwock e Wiehe (1996), isolamento que, associado à vulnerabilidade desses pacientes e a problemas psicológicos, torna de fácil compreensão suas dificuldades em lidar com o tratamento. Eles também enfatizam que tal situação reforça a tese de que a AIDS não só afeta a imunidade do indivíduo, mas, também, repercute nas relações do indivíduo em seu ambiente social. Muitos pacientes, assim que recebem o diagnóstico da infecção pelo HIV, explicitam, direta ou indiretamente, os possíveis obstáculos para a adesão ao tratamento. A boa adesão ao tratamento anti-retroviral é um dos fatores que promovem um bom controle da infecção pelo HIV. Entretanto, a não adesão ao tratamento está diretamente relacionada com o desenvolvimento de resistência viral, com conseguente falência terapêutica e surgimento de cepas virais multirresistentes. Todo o imenso investimento na pesquisa e desenvolvimento de drogas antiretrovirais, poderão ser perdidos, se não forem elaboradas e padronizadas algumas Resumo revisado por: Cezar Augusto S. Flores. Grupo de Apoio as pessoas que vivem com HIV/AIDS - SIGProj Nº: Universidade Federal do Mato Grosso Sinop kelli_gil@hotmail.com

2 estratégias que visem aumentar a adesão do paciente portador de HIV/AIDS ao tratamento anti-retroviral. Vendo a necessidade da PVHA em ter a oportunidade de expressar seus sentimentos e obter mais conhecimento sobre a doença, profissionais do SAE (Serviço de Atendimento Especializado) de Sinop tiveram a idéia de formar um grupo de apoio voltado às PVHA. Esta idéia foi concretizada pela união da saúde com a educação. Um trabalho que teve o comprometimento de profissionais interdisciplinares do SAE juntamente com acadêmicos e docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) do Campus Universitário de Sinop. Neste trabalho o objetivo geral foi Identificar os benefícios de um grupo de adesão terapêutica direcionado a PVHA no Município de Sinop/MT, e especificamente desmistificar o que significa viver com HIV/AIDS (a vida continua); promover uma maior integração entre os usuários do serviço; conhecer a realidade concreta deste grupo, visando refletir sobre suas dificuldades, sob o ponto de vista compreensivo, no qual possa descobrir e criar caminhos alternativos e oferecer uma assistência de enfermagem significativa e de qualidade. Metodologia As reuniões do grupo tiveram início em fevereiro de dois mil e nove e acontecem no último sábado do mês, no período vespertino com duração de duas horas aproximadamente. As cadeiras ficam dispostas em círculo para que os participantes possam se olhar enquanto verbalizam suas experiências. Um dia antes da reunião, os usuários do SAE são convidados através de contato telefônico, bem como, durante todo o mês vigente, os profissionais convidam os usuários que passam em consulta. Também fica exposto na sala de espera um cartaz informando o dia e o horário da reunião. A metodologia adotada é de palestras e discussões com a utilização de recursos audiovisuais que abordam temas de interesse e no último momento da reunião é oferecido um lanche para promover uma maior interação entre os participantes. Nas reuniões foram abordados até o momento vários assuntos, mas nem sempre é discutido algum assunto, muitas vezes deixamos o tempo livre para que as PVHA falem e expressem suas alegrias, angústias, aflições, seus medos, conquistas entre outros sentimentos. Foi realizada uma entrevista a partir de dois roteiros semi-estruturados, um direcionado às PVHA, envolvendo alguns dados pessoais, assuntos relacionados ao

3 grupo de apoio e ao tratamento, e outro para o profissional do SAE que avaliou a percepção da equipe que trabalha com as PVHA em relação ao grupo de apoio, para que pudéssemos alcançar nossos objetivos propostos conduzidas de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde (BRASIL, 1996), e após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Julio Muller Cuiabá/MT. Resultados e discussões Em minha experiência, no contato com portadores do HIV/AIDS, tenho testemunhado o desejo desses pacientes de conviverem com pessoas que apresentam os mesmos problemas, de poderem falar de suas dificuldades abertamente sem medo do preconceito ou do julgamento, sentindo-se mais compreendidos e aceitos. Nesta perspectiva, entendo que o trabalho grupal é, certamente, uma alternativa importante e bem-vinda para esta população. Mesmo que sejam apresentadas diferentes modalidades no cuidado de pessoas que vivem com HIV/AIDS, Rasera (1999) aponta, com base em uma revisão literária, que [...] entre as classificações mais utilizadas nos trabalhos desenvolvidos junto à população soropositiva estão os grupos de autoajuda, grupos de apoio e grupos psicoterapêuticos. No grupo, o indivíduo interage com outras pessoas em um espaço preparado para facilitar a convivência e a interação, criar vínculos e a refazer experiências relacionais corretivas. Isso permite que ele experimente um número riquíssimo de situações, em que se dá conta de sua maneira de funcionar no contato com o outro. Kaplan (1996) coloca que Lewin e outros demonstraram que o processo pelo qual os membros de um grupo fornecem feedback uns aos outros é altamente eficaz para induzir a mudança interpessoal. O grupo pode também propiciar aos pacientes informações a respeito da doença, tais como tratamento, sinais e sintomas, transmissão, entre outras, auxiliando, também, como processo terapêutico, pois as dúvidas são sanadas com relação à sua patologia trazendo tranquilidade ao portador. Todas as PVHA entrevistadas concordaram que o grupo ofereceu ajuda significativa para a sua adesão ao tratamento, compreensão, reflexão, conhecimento, aceitação e enfrentamento da doença. Ajudou, ainda, a aumentar a

4 autoestima dos participantes, diminuir o isolamento, ter esperança e melhorar na qualidade de vida do grupo, ter uma vida mais ativa e produtiva. A avaliação sob a perspectiva dos membros da equipe que trabalham com o grupo pode auxiliar, também, no processo de validação dos resultados alcançados. Os profissionais entrevistados afirmaram que o grupo é uma alternativa terapêutica de valor imprescindível para este tipo de paciente na medida em que os ajudem sociabilizar-se, a desenvolver vínculos afetivos. Acreditam que a formação do grupo foi benéfica em diversos aspectos, dando-lhe suporte e apoio no decorrer de sua doença. Este espaço de reflexão segundo Grigolli (2006) possibilita que se construam novas alternativas voltadas para a promoção de saúde. Portanto, os grupos de adesão possibilitam a construção de um espaço para reflexão entre profissionais, pacientes e cuidadores domiciliares, e torna possível a discussão de novas alternativas em relação às perspectivas individuais, institucionais e sociais, voltadas para a promoção de saúde, possibilitando uma avaliação de processos e propostas. Fundamenta-se no trabalho coletivo e no diálogo, e tem como uma das finalidades identificar as dificuldades, compartilhá-las, e discutir possibilidades direcionadas especificamente ao tratamento medicamentoso, ou outras questões, como os aspectos relacionais e emocionais. Conclusão Uma alternativa para amenizar o impacto da confirmação diagnóstica é o desenvolvimento de um programa que acolha estes pacientes nesse momento crítico. O trabalho grupal pode dar continuidade a esse acolhimento, oferecendo ao indivíduo um espaço que possibilita a identificação com os outros portadores, por meio da troca de experiências. O acolhimento no grupo promove novas identificações mais sadias que, pode favorecer a construção de um sentimento de identidade que funcione como um continente de angústias. É um espaço em que cabem as existências conjuntas da igualdade e da diferença, valorizando a capacidade de socialização. Constatamos que a partir das atividades grupais a PVHA dispõe de um espaço valioso de identificação e trocas de experiências. A modalidade de grupo propicia mudanças de comportamento dos sujeitos consideradas benéficas para sua aceitação e adesão ao tratamento e favorece uma maior e melhor compreensão, sobre a doença. Sua autoestima aumenta, o isolamento social diminui e ele passa a

5 ter esperança e melhora na qualidade de vida, diminuindo as comorbidades e as doenças oportunistas, tendo uma vida mais ativa e produtiva. O contexto grupal não objetiva substituir o atendimento dos profissionais das instituições de saúde, mas servir de apoio para questões da vivência com o HIV/AIDS. Portanto, a dinâmica da epidemia de AIDS carece de práticas de saúde que caminhem neste sentido. O fortalecimento dessas práticas é um dever das pessoas que trabalham com HIV/AIDS neste contexto. Assim, o aprimoramento e desenvolvimento de novas alternativas de cuidados psíquicos e sociais se fazem necessárias para auxílio do fortalecimento da pessoa que vive com HIV/AIDS. O HIV está tentando nos mostrar que nosso olhar não pode ser só técnico ou ideológico sobre situações dessa natureza: é preciso compreender e tolerar mais uns aos outros e a nós mesmos, para que a vida siga mais tranquila, mais em paz; para que vivamos em ambiente de maior segurança, respeito e solidariedade, pois somos todos vulneráveis às mesmas possibilidades de sofrimento e limitações que definem a relação existencial entre a vida e a morte. Referencias Bibliográficas SOUZA N. R.; VIETTA E. P. Benefícios da interação grupal entre portadores de HIV/AIDS - DST J bras Doenças Sex Transm. Rio de Janeiro, 16(2):10-17, NETO, F. B. P.; VILWOCK, C. A. S.; WIEHE, I. L. L.. AIDS atendimento psicoterápico de pacientes e da equipe: em grupos ou individuais? Rev. Psiquiatr. RS, v. 18, n. 3, p , set./dez BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Diário Oficial da União, RASERA, M. F.; JAPUR, M. Grupo de apoio para pessoas portadoras do HIV: negociando diferenças Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, KAPLAN, H.I. & SADOCK, B. J. Compêndio de psiquiatria de grupo. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, GRIGOLLI, B. F. Pessoas que vivem com HIV/AIDS: perspectivas de participantes em Grupos de Adesão Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006.

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