INTEGRAÇÃO DE CÁLCULO E FÍSICA NOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFSCar
|
|
- Daniel Gabeira Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTEGRAÇÃO DE CÁLCULO E FÍSICA NOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFSCar José Antonio Salvador, * D. Sc., Cesar Constantino, ** D. Sc., Nelio Baldin, * D. Sc., José Marques Póvoa, ** D. Sc. CCET - UFSCar *Departamento de Matemática ** Departamento de Física Via Washington Luís, km São Carlos SP Resumo Os conceitos de Física geralmente não são explorados no Cálculo e a potencialidade do Cálculo não é aproveitada suficientemente na Física a não ser algebricamente. Não tem existido uma homogeneidade na linguagem empregada e nem continuidade no desenvolvimento dos tópicos abordados. Consequentemente, na maioria das vezes, o aluno adquire uma postura mental perniciosa considerando a Física e o Cálculo como matérias totalmente distintas e apresenta grande dificuldade de resolver problemas. O ensino fica comprometido com a perda da visão histórica comum destas disciplinas. Nosso projeto propõem uma volta às origens integrando Cálculo e Física para as turmas de Engenharia de Materiais e Engenharia Química da UFSCar e está sendo testado para os alunos recém ingressados na universidade. As disciplinas Cálculo Diferencial e Integral 1 e Física 1 funcionam como se fossem únicas, com os professores de ambas participando simultaneamente das aulas das duas disciplinas, o que permite homogeneizar a linguagem e adequar a seqüência dos tópicos, evitando lacunas e/ou duplicações. Além desta integração utilizamos os recursos computacionais do Maple V no Laboratório REENGE para explorar conceitos matemáticos e físicos, como já vínhamos fazendo nas turmas de Cálculo. Neste trabalho apresentamos alguns resultados, avaliação e discussão desta experiência. 1. Introdução Temos constantemente questionado e discutido muito sobre o modo como estamos ensinando Cálculo e Física nas universidades. Mesmo as experiências mais recentes com a introdução do uso de computadores no ensino destas disciplinas ainda são tentativas que não tem levado em consideração a interdisciplinaridade que é inerente a elas. A idéia de unificar os estudos de Cálculo Diferencial e Integral 1 e a Física 1 nos ocorreu muito tempo atrás, quando observamos o descontentamento de alunos e professores. Na maioria dos cursos das ciências exatas alguns alunos chegam mesmo à desistência dessas disciplinas e ás vezes até do próprio curso escolhido. Geralmente eles não conseguem usar os 993
2 conceitos e as ferramentas convenientes do Cálculo para explorar os problemas físicos e nem aproveitam suficientemente os conceitos da Física para melhor compreensão do Cálculo. Os professores destas disciplinas geralmente deixam de explorar ou duplicam a apresentação de conceitos, muitas vezes com linguagens diferentes, levando os alunos à incompreensão ou confusão. Muitas vezes o professor de uma dessas disciplinas reclama que os alunos ainda não aprenderam algum conceito da outra disciplina, que ele precisava usar naquele momento, constrangendo de certa forma os alunos que ficam no meio de um processo em que eles não tem participação. Reconhecemos que não é uma prática comum discutir o planejamento dos cursos em conjunto com os professores envolvidos e / ou com a coordenação dos mesmos, e em alguns casos isto só ocorre no início da elaboração dos currículos. Estes, depois de aprovados pelos órgãos competentes das instituições, geralmente são esquecidos e os detalhes e enfoques mais adequados das ementas não são preparados e nem discutidos suficientemente em conjunto quando de sua aplicação em sala de aula. O questionamento do modo como ministramos estas disciplinas e várias tentativas no sentido de seu aprimoramento, com novas metodologias, foram utilizadas por nós mesmos e por diversos professores nas mais variadas universidades. A introdução das novas tecnologias no ensino que implementamos na UFSCar nas disciplinas básicas de Matemática do CCET da UFSCar de certo modo trouxe uma grande e significativa melhora (Paterlini [7], Moreira e Salvador [1], Salvador e Baldin [11]), principalmente na motivação dos alunos. Mas ainda sentíamos que faltava a interdisciplinaridade, que até tentávamos fazer isoladamente, introduzindo exemplos, problemas e exercícios da Física resolvidos com os recursos dos conteúdos do Cálculo, ou aplicando conceitos de Cálculo na resolução de problemas na disciplina de Física. Eram sempre tentativas isoladas, sem uma ligação histórica e o aprofundamento necessário dos conceitos para a perfeita compreensão dos mesmos. Não é recente a idéia de nosso projeto, mas só nestes últimos dois anos tivemos uma experiência concreta inicialmente com os professores de Ensino Médio da região de São Carlos oferecendo atividades de cinemática em conjunto com a matemática, que tiveram bastante aceitação. As discussões interessantes que mantivemos nos fizeram refletir ainda mais e estender a experiência para as disciplinas de Cálculo e Física para os alunos da universidade, um sonho antigo. Nosso projeto para a integração do Cálculo e da Física se tornou realidade, graças ao empenho e iniciativa dos autores deste trabalho para colocá-lo em prática, discutindo cada um dos tópicos abordados nas duas disciplinas para intercalá-los convenientemente de modo a obter uma ementa otimizada, permitindo a passagem da aula de uma disciplina para outra suavemente e visando o melhor aproveitamento global do aluno. Melhor ainda é o empenho que temos feito no sentido de que ambos os professores de Cálculo e Física participem das aulas das duas disciplinas, um intervindo na aula do outro no momento exato das discussões de tópicos interdisciplinares, o que na realidade ocorre frequentemente. 2. Características dos nossos alunos Na nossa experiência foram escolhidas duas turmas piloto, uma de Engenharia de Materiais e outra de Engenharia Química da UFSCar com
3 alunos cada, de forma que os mesmos alunos participassem das mesmas turmas de Cálculo 1 e de Física 1. Aprofundamos nosso conhecimento sobre o perfil destes alunos, analisando documentos e relatórios de anos anteriores das turmas de Cálculo 1 e Física 1 do CCET da UFSCar, Ferreira Filho e Bereta [4, 5, 6], e questionários formais e informais de sondagem distribuídos aos alunos serviram para a coleta de dados pessoais e socioeconômicos, formação acadêmica, interesses diversos, informações acerca de conhecimentos computacionais e perspectivas futuras relativas ao curso, entre outros, num total de 38 questões como havíamos feito no ano passado Moreira e Salvador [1] com os alunos da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral 1 para a turma de Engenharia Química. No curso de Engenharia Química não há predominância de alunos do sexo masculino como nos anos anteriores, 50% são de sexo feminino e 50% do sexo masculino, enquanto que na turma de Engenharia de Materiais 25% são do sexo feminino; a maioria dos alunos de ambas as turmas ingressaram na UFSCar na faixa etária situada entre 17 e 18 anos, oriundos principalmente das cidades de São Carlos e do interior do estado, todos solteiros, residindo em pensionato ou república. A escolaridade da maioria dos chefes de família dos alunos é superior, com renda familiar predominantemente acima de 10 salários mínimos. Grande parte dos alunos aprendeu a usar computador sozinho ou em cursos livres, e a maioria deles já possui computador em casa. Também a maioria dos alunos utiliza transporte coletivo, não exerce atividades acadêmicas extracurriculares e não trabalha. Cerca de 90% dos alunos freqüentou no 2 o. Grau o curso de Educação Geral, em escola privada, no período diurno, e concluíram-no há menos de 2 anos. Durante o curso do segundo grau os alunos praticaram atividades esportivas e freqüentaram cursos de língua inglesa. O curso de segundo grau concluído pelos alunos também não utilizava recursos computacionais, exceto 4 deles que utilizaram. Cerca de 75% dos alunos fizeram curso prévestibular de um semestre a um ano. Nenhum deles concluiu outro curso superior anteriormente. A maioria deles não trabalhou enquanto cursava o segundo grau e pretende se manter na universidade durante o curso com recursos dos pais ou bolsas de estudo. A qualidade e a gratuidade do ensino foram os motivos que os levaram a escolher a UFSCar e a decisão pelo curso se deve essencialmente às afinidades e aptidões pessoais, à possibilidade de realização pessoal e ao mercado de trabalho. Após a conclusão do curso, a maioria dos alunos pretende fazer cursos de Aperfeiçoamento, Mestrado e/ou Doutorado e procurar emprego na mesma área. 3. Estratégias Didáticas e Metodológicas Decididos pela integração das disciplinas, uma primeira etapa para a elaboração concreta do projeto foi iniciar pela discussão dos tópicos de cada disciplina e reordená-los de modo obter uma ementa suave. Deste modo verificamos que alguns tópicos de Cálculo e Física se complementariam caso fossem ministrados simultaneamente ou com a interferência de um professor na aula do outro no momento exato, ou logo na aula seguinte da outra disciplina, usando a mesma notação e linguagem. Verificamos que tópicos da disciplina de Cálculo poderiam ser antecipados em relação ao que geralmente é apresentado num curso clássico. 995
4 Um exemplo claro disto foi a introdução nas primeiras aulas de Cálculo do conceito de derivada e o cálculo da derivada das funções polinomiais logo no início do curso, usando a definição e introduzindo aí o conceito de limite ao invés de trabalha-lo de forma isolada. O conceito de derivada foi explorado abordando inicialmente o coeficiente angular de retas secantes ao gráfico de uma função, e dos coeficientes angulares das tangentes ao gráfico de uma função num ponto como limite dos coeficientes angulares das secantes. Exploramos assim o limite das retas secantes convergindo para as tangentes ao gráfico de funções. Enquanto isso, em Física se introduzia o conceito de velocidade média e instantânea, o que reforçava os conceitos de derivada e limite vistos na aula de Cálculo. No laboratório de computação usamos os recursos do software Maple V para simular graficamente o limite das secantes ao gráfico de uma função convergindo para a tangente à mesma num ponto e a análise da taxa de variação da função, crescimento, decrescimento da função, pontos extremos, concavidade etc.. Também exploramos a resolução de problemas físicos com os recursos do cálculo e o conceito de diferenças finitas, para melhor compreensão das noções de limites e derivadas, usufruindo das facilidades computacionais. Vejamos um exemplo bastante simples do movimento de uma bolinha de massa m lançada verticalmente para cima com velocidade inicial v 0. O movimento é ao longo de um eixo y vertical orientado para cima. Em t = 0 a bolinha está na posição y = 0 e com velocidade v = v 0. A aceleração da bolinha será constante e igual a da gravidade -g. Estamos interessados em determinar a velocidade v e a posição y da bolinha como função do tempo t. Sabemos que a aceleração é a derivada da função velocidade em relação ao tempo, e para a aceleração da gravidade atuando apenas numa partícula de massa unitária, temos > dv/dt = - g; Pela definição de derivada, a equação acima no limite em que h -> 0, é equivalente à > (v(t+h) - v(t) ) / h = - g; Para h finito esta equação é uma equação a diferenças finitas. Rearranjando-a, obtemos a equação afim: > v(t+h) = v(t) - g * h; Esta equação nos permite calcular a velocidade da partícula num instante t+h, se conhecermos v(t). Aplicando-a sucessivamente aos instantes t = 0, h, 2h, 3h,... poderemos determinar a velocidade em função do tempo para um tempo arbitrário, como mostra a Figura 01. Figura 01. A linha contínua é a solução analítica v(t) e os pontos a solução calculada. Ressaltamos que os valores de h escolhidos não influem na melhor aproximação uma vez que a função obtida é afim. Podemos também calcular a posição y em função do tempo t, pois : dy/dt = v(t); Pela definição de derivada, a equação acima é equivalente, no limite em que h -> 0 à 996
5 ( y(t+h) - y(t)) / h = v(t); E da mesma forma, para h finito temos uma equação a diferenças finitas dada por y(t+h) = y(t) + v(t)*h; Esta equação nos permite calcular a posição no instante t+h, se conhecermos y(t). Aplicando-a sucessivamente aos instantes t = 0, h, 2h, 3h,... poderemos determinar a função posição y do tempo t. Neste caso observamos que o método empregado de aproximação da solução melhora quando diminuímos o valor do passo h. Exploramos então o conceito de limite da razão incremental que nos leva a derivada de uma função. O cálculo da função posição fica bastante simples e fácil de visualizar usando Maple V como mostram os gráficos com valores de h diferentes: Figura 02. A solução analítica contínua e a solução calculada pontilhada com h = 0,2 e h = 0,1 Simulações usando o Maple V e fazendo animações quando h -> 0, os alunos podem ver claramente a solução aproximada por diferenças finitas converge para a solução analítica do problema. Na introdução dos conceitos de Cálculo e Física estamos sempre procurando motiválos através de problemas. 997
6 Outro exemplo é o caso do conceito de trabalho que é usado logo na Física 1 e o conceito de integral de linha que só é apresentado num curso mais avançado de Cálculo. Este problema foi apresentado de modo que a integral de linha pudesse ser tratada como uma integral simples. Neste caso, partimos do conceito de trabalho realizado por uma força constante na mesma direção do deslocamento de um corpo em uma dimensão na aula de Física. Em seguida na aula de Cálculo interpretamos geometricamente como área sob o gráfico de uma função força constante e introduzimos a noção de integral definida. A seguir apresentamos o caso de forças variáveis e calculamos a integral do produto escalar da força pelos deslocamentos infinitesimais, para alguns caminhos onde isto era possível. No laboratório fizemos com que os alunos explorassem o conceito de integral definida computacionalmente usando o processo de limite de somas no cálculo de trabalho e áreas sob o gráfico de uma função, usando os recursos gráficos de animação do Maple V. Nos demais tópicos das disciplinas também procuramos explorá-los conjuntamente, de modo que os alunos adquirissem uma melhor compreensão e desenvolvessem o raciocínio lógico aumentando a capacidade de resolver problemas. 4. Análise preliminar do projeto Sabemos da dificuldade de fazer uma análise comparativa do rendimento dos alunos participantes deste projeto com os alunos dos anos anteriores, pois isto envolve muitas variáveis (professores diferentes, turmas diferentes, avaliações diferentes, condições adversas dos períodos e outras). Mostramos como exemplo, o comportamento das turmas de Engenharia Química ao longo dos últimos anos. média Evolução das Médias EQ ano Cálculo 1 Física 1 Figura 03. Evolução das médias dos alunos de Engenharia Química em Cálculo 1 e Física 1 de 1994 a 1999 No caso de Cálculo Diferencial e Integral 1 concluímos que apesar das variações das médias ao longo dos últimos anos, a média das notas em 1999 da turma de Engenharia Química foi de 6,8 e a média dos anos anteriores de 1994 até 1998 foi de 6,1. Isto não nos surpreendeu pois observamos uma queda da média dos alunos em 1997 e em 1998 já 998
7 recomeçamos a usar de modo mais intenso o Laboratório de Computadores/REENGE e a introdução de novas metodologias conforme [1]. Na nossa experiência de integração no primeiro período letivo de 1999, observamos uma interação muito maior alunos alunos, alunos professores, professores professores. Notamos que nosso método de trabalho conjunto influenciou e motivou os alunos a trabalharem cooperativamente e de uma forma natural. Eles espontaneamente se reuniram em grupos para a resolução de exercícios, problemas e desafios propostos tanto de física quanto de cálculo. Nas discussões em sala de aula destacamos a participação ativa dos alunos com muito mais perguntas interdisciplinares, para ambos os professores, do que acontece nas outras turmas, o que provavelmente colaborou para aumentar a correlação entre as notas de Física e Cálculo, o que parece indicar que os alunos conseguiram efetivamente sentir a integração entre as duas disciplinas. O gráfico abaixo ilustra as notas de nossa turma Experimental E, com coeficiente de correlação igual a 0,7. Nas turmas onde não houve interação entre os professores de Cálculo e Física o coeficiente de correlação foi bem menor, em torno de 0,4. Cálculo Notas EQ - Turma E Correlação = 0, Física 1 Figura 04. Correlação entre as notas de Cálculo 1 e Física 1 para os alunos da turma experimental de Engenharia Química. Não podemos deixar de ressaltar também que a interação entre os professores tem nos proporcionado um enriquecimento mútuo e de grande valor para o aprimoramento de nossas atividades como educadores e foi muito gratificante. 999
8 5. Conclusões Os resultados preliminares que obtivemos nesta experiência nos indicam que demos um passo importante na formação de nossos alunos com a integração das disciplinas de Cálculo e Física. Já vínhamos comprovando que o uso do computador é um recurso didático motivador e importante na construção do conhecimento dos processos infinitesimais do Cálculo e agora ficou mais evidente na integração com a Física. O interesse despertado pelos alunos ao ver os professores de ambas as disciplinas na sala de aula, desde o início do curso nos incentivaram a continuar a desenvolver nossas atividades didáticas em conjunto também no laboratório computacional. É evidente que para a integração do ensino de Cálculo e Física os professores envolvidos devem adotar o mesmo procedimento e estar preparados para um grande envolvimento nas diversas fases do projeto, abertos para novos questionamentos tanto do currículo como da sua própria prática pedagógica, para a participação crítica dos alunos, e do colega que o observa e interfere na sua aula no momento conveniente, o que certamente é um grande passo para o enriquecimento do processo de ensino aprendizagem significativo para todos. É também uma mostra de como podemos incentivar o trabalho cooperativo partindo de nossa própria prática pedagógica cooperativa, de modo que os estudantes possam captar tais experiências físicas, matemáticas e computacionais. Com tal experiência, acreditamos que os departamentos de Matemática e Física estão dando uma valiosa contribuição às disciplinas básicas da UFSCar, que poderá ser estendida para as demais disciplinas oferecidas pelos departamentos de Matemática e Física para os cursos de Engenharia. Esta tentativa de mudança poderá ser aperfeiçoada continuamente com o acompanhamento e observações mais detalhadas das experiências para reflexões sobre a prática docente e discente, adequação do currículo, etc. Tais reflexões contínuas poderão indicar os caminhos mais convenientes a serem trilhados na busca de um processo de ensino-aprendizagem significativo do Cálculo e da Física integrados, resgatando de fato as suas origens. 6. Referências [1] Moreira, D. T. & Salvador, J. A., Ensino de Cálculo para a Engenharia Química utilizando o Maple V, COBENGE98, SP (1998) [2] Cordeiro, J. S., Baldin, N., Malagutti, P. L. A., Póvoa, J. M., Projeto REENGE - UFSCar: Ensino de Matérias Básicas para o Engenheiro do Futuro, XXIV COBENGE96, UA, AM (1996). 1000
9 [3] Costa, I. M., Salvador, J. A., Malagutti, P. L. A., Paterlini, R. R., Rodrigues, S., Furuya, Y. K e Baldin, Y. Y., O Uso do aplicativo Maple V para o Ensino das Disciplinas Básicas de Matemática, XXV COBENGE, UFBA (1997). [4] Ferreira Filho., P., Bereta, E. M. P., Perfil dos alunos ingressos na UFSCar no ano de 1997, Relatório do Laboratório de Estatística Aplicada, UFSCar (1997). [5] Ferreira Filho., P., Bereta, E. M. P., Um estudo comparativo dos alunos ingressos na UFSCar no período , Relatório do Laboratório de Estatística Aplicada, UFSCar (1997). [6] Ferreira Filho., P., Bereta, E. M. P., Viola, D. N., Perfil sócioeconômico e cultural dos alunos da UFSCar, Relatório do Laboratório de Estatística Aplicada, PROGRAD/ SAC, UFSCar (1997). [7] Paterlini, R. R., Modificações no Ensino do Cálculo em Cursos de Engenharia, XXV COBENGE, ,UFBA (1997). [11] Salvador, J. A. e Baldin, N., As Inovações Tecnológicas e o Processo de Ensino - Aprendizagem na UFSCar, CLATE 98, UTN - Faculdad Regional San Nicolás, San Nicolás, Argentina (1998). [12]
Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisModelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1
Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisAVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM Hugo Martinez Maciel 1, Maria Isabel Pimenta Lopes 1 Universidade Federal de Santa Maria 1
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisFORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisUTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO
1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisLEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
LEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Luziana de Magalhães Catta Preta PG/ UFF Nesta comunicação, conforme já dito no título, desejamos apresentar os resultados parciais de uma pesquisa
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisMANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia
MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO
A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS
PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS Ladjane Pereira da Silva R. de Freitas 1,* Juliano Carlo Rufino Freitas 1 Celso Luiz Lima da Silva 2
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),
Leia maisMatemática na Educação Básica II, ministrada pela Professora Marizoli Regueira Schneider.
ESTUDO DAS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 1 UTILIZADAS NA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS DO ENSINO MÉDIO QUE RECEBERAM DESTAQUE NA FEIRA CATARINENSE DE MATEMÁTICA ENTRE OS ANOS DE 2007 E 2011 Silvana Catarine
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisBARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO.
BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. Resumo NETTO, Marcos Augusto SANTOS, Paulo Ricardo Junges dos MENDES, Rafael Müller BICHOFF, Regina
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisRelatório das Tarefas de observação Realizada na Escola Estadual Cônego Osvaldo Lustosa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI DEPARTAMENTO DE CIENCIAS NATURAIS PIBID Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Relatório das Tarefas de observação Realizada na Escola Estadual
Leia maisRECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisSUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA
SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto
Leia maisO ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS
O ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS Josyclesio Lima da Silva Universidade Estadual da Paraíba Josyclesio_lima@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O presente trabalho foi um estudo realizado na disciplina
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisUniversidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7.
Curso pré-vestibular para jovens oriundo da rede pública de ensino de Catanduva e região Bruno Ruiz Gomes¹, Cristiane Silvestre Valerio¹, Gabriele Freitas¹, Isabela Rocha¹, José Eduardo Grefener filho¹,
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia mais1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):
1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisManual de Estágio Supervisionado. Curso de Engenharia Civil da UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Manual de Estágio Supervisionado Curso de Engenharia Civil da UFC Fortaleza Ceará Março/2006 SUMÁRIO 1. Introdução...3
Leia maisPROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB
PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB INTRODUÇÃO ARAGÃO, Wellington Alves Secretaria Estadual de Educação- PB welledu@yahoo.com.br
Leia maisAs respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015
As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 1) Moraes (2014) apresenta em seu texto Tecnologias digitais e
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisOficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química
Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisEscola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas
Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,
Leia maisNarrativa reflexiva sobre planejamento de aulas
Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS
CAPTURA DE IMAGENS DENTRO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARE Hermínio Borges Neto 1 Márcia Campos Alex Sandro Gomes INTRODUÇÃO Este é o relato de uma experiência de um grupo de pesquisadores da Universidade
Leia maisENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA
ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;
Leia maisA utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio
A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA PSICOPEDAGÓGICA NA FACULDADE DE ENGENHARIA DA PUCRS
UMA EXPERIÊNCIA PSICOPEDAGÓGICA NA FACULDADE DE ENGENHARIA DA PUCRS Jorge Ferreira da Silva Filho Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Viegas Ribas Pesquisador e Consultor Psicopedagógico
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisLICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO 1) Objetivos da Licenciatura em Educomunicação De acordo com as normas da Comissão Permanente de Licenciatura da USP, em seu documento Programa de Formação
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisUTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA
UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves
Leia mais