A INFLUÊNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NO DESEMPENHO E NA SAÚDE DOS TRABALHADORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INFLUÊNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NO DESEMPENHO E NA SAÚDE DOS TRABALHADORES"

Transcrição

1 A INFLUÊNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NO DESEMPENHO E NA SAÚDE DOS TRABALHADORES Roberto Elias Luiz 1, Cynthia Maria Rocha Dutra 2 1- Acadêmico do curso de Educação Física, Licenciatura, da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2- Educação Física, Profª. Msc. da Universidade Tuiuti do Paraná. Contato: roberto.e.luiz@renault.com RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar a influência do programa da Ginástica Laboral numa empresa automobilística em relação ao desempenho laboral e em relação à saúde dos trabalhadores, bem como o nível de satisfação dos colaboradores com a prática da GL através de um questionário sobre o estilo de vida do trabalhador. A prevenção das doenças ocupacionais vem ganhando espaço nas empresas, pois se acredita que investir em prevenção é o caminho para as empresas evitarem o desenvolvimento destas doenças em seus colaboradores. A GL consiste em atividades físicas realizadas pelos trabalhadores no próprio local de trabalho a fim de amenizar as doenças decorrentes das atividades que exercem. Os resultados obtidos na pesquisa mostraram a eficácia do programa de GL tanto em benefícios para os trabalhadores que passaram a sentirem-se mais dispostos para as atividades laborais e também no ganho da qualidade de vida e para a empresa. Conclui-se que a sua prática pode levar a que os trabalhadores passem a estar mais dispostos e como consequência, uma maior produtividade e melhor relacionamento interpessoal e com o ambiente de trabalho. Palavras-chave: ginástica laboral, trabalhadores, satisfação, qualidade de vida. ABSTRACT: This paper aims to analyze the influence of the program of Labor Gymnastics in automobile company in relation to job performance and in relation to workers' health, as well as the level of employee satisfaction with the practice of GL through a questionnaire on the lifestyle of the worker. The prevention of occupational diseases has been gaining ground in business, because it is believed that investing in prevention is the way for companies to avoid the development of these diseases in their employees. The GL consists of physical activities performed by employees in the workplace in order to alleviate the diseases arising from the activities they perform. The results obtained in the study showed the effectiveness of the program both in GL benefits for workers who began to feel more willing to work activities and also gain quality of life and the company. It is concluded that the practice can lead to workers being more willing to spend and, consequently, with greater productivity and better interpersonal relationships and the workplace. Keywords: gymnastics, workers, satisfaction, quality of life. RESUMEM: Este trabajo tiene como objetivo analizar la influencia del programa de gimnasia en la empresa de automóviles en relación con el desempeño laboral y en relación con la salud de los trabajadores, así como el nivel de satisfacción de los empleados con la práctica de GL a través de un cuestionario sobre el estilo trabajador de la propia vida. La prevención de las enfermedades profesionales ha ido ganando terreno en los negocios, porque se cree que la inversión en prevención es el camino para que las empresas para evitar el desarrollo de estas enfermedades en sus empleados. El GL está formado por las actividades físicas realizadas por los empleados en el lugar de trabajo a fin de aliviar las enfermedades derivadas de las actividades que realizan. Los resultados obtenidos en el estudio mostró la eficacia del programa, tanto en los beneficios GL para los trabajadores que comenzaron a sentirse más dispuestos a trabajar las actividades y también ganar calidad de vida y de la empresa. Se concluye que la práctica puede conducir a los trabajadores estar más dispuestos a gastar y, en consecuencia, con mayor productividad y mejores relaciones interpersonales y el trabajo. Palabras clave: gimnasia, los trabajadores, la satisfacción, calidad de vida. Página 1 de 8

2 INTRODUÇÃO jornada de trabalho. Prepara o indivíduo para as suas necessidades laborais podendo ser, de velocidade, de força ou de resistência, aperfeiçoando as coordenações e sinergias; As organizações estão revendo seus processos produtivos buscando redução de custos e aumento da performance e, com isso, produzirem mais com custos cada vez menores. A produtividade está diretamente ligada ao equilíbrio e as capacidades físicas dos seus funcionários, e é neste sentido que as empresas têm cada vez mais valorizado o capital humano. As avaliações ergonômicas dos postos de trabalho levam em consideração tanto os aspectos relacionados à fisiologia humana quanto às dimensões dos postos de trabalho e sua relação com os movimentos exigidos e demandas musculares. Desta forma, observa-se a preocupação e o aumento do interesse das empresas no investimento de programas visando a qualidade de vida do trabalhador dentro e fora da empresa 1,2,3,4. As atividades propostas nestes programas são: palestras sobre saúde, grupos de apoio psicológico, dinâmicas de grupo, bem como a implantação da Ginástica Laboral (GL). A GL é praticada no ambiente de trabalho através de exercícios dirigidos e adequados para cada setor ou departamento da empresa, e tem como conceito 5,6,7 atividade de auxílio à prevenção de lesões no ambiente de trabalho, pois, em essência, visa melhorar a flexibilidade e a mobilidade articular, diminuir a fadiga decorrente da tensão e da repetitividade que acometam os tendões, músculos, fáscias e nervos, além de beneficiar a postura do individuo diante do posto e da sua rotina de trabalho. O primeiro registro sobre essa atividade data de 1925, na Polônia, então chamada de ginástica de pausa e destinada a operários 8,9. No Brasil, cita-se como primeira experiência no Vale dos Sinos (RS) em 1979 e, desde então, não evoluiu principalmente por, naquela época, não haver mentalidade e mercado que favorecesse a sedimentação da prática. Com o objetivo de prevenir e/ou amenizar doenças ocupacionais decorrentes das atividades laborais, a GL pode ser classificada em três tipos 6,8 : (I) Ginástica Preparatória ou Pré-Aplicada: conjunto de exercícios realizados no inicio da (II) Ginástica de Compensação: realizada durante as pausas obrigatórias. Objetivo é impedir a instalação de vícios de postura devido à posição em que o individuo é obrigado a permanecer durante as suas atividades habituais. Essa GL desenvolve atividades que utilizam a sinergia muscular, pouco utilizada durante a jornada e possibilita o relaxamento àquelas muito solicitadas; (III) Ginástica Corretiva: realizada, também, durante as pausas, tem como função restabelecer o antagonismo muscular, utilizando exercícios específicos que visam fortalecer os músculos que estão alongados. Os investimentos realizados na GL refletem diretamente de forma positiva não somente no aumento da capacidade do trabalhador, mas também na sua saúde ao proporcionar uma maior resistência as doenças ocupacionais. A prevenção dessas doenças vem ganhando espaço nas empresas, considerando a crescente incidência registrada nos últimos anos 9. De acordo com a literatura, os profissionais capacitados para ministrar a GL nas empresas são professores de Educação Física 10,11,12, pois além do conhecimento científico das necessidades dos trabalhadores, têm o conhecimento necessário das técnicas motivacionais para a participação desses trabalhadores. Portanto, a partir desta indicativa, justifica-se esse estudo no sentido de mostrar a importância dos programas de GL na prevenção de patologias laborais, bem como oferecer oportunidade ao profissional da área de Educação Física espaço nas empresas que almeje promover aos seus funcionários a qualidade de vida dentro e fora do ambiente de trabalho. O presente estudo tem como objetivo analisar a influência do programa da GL numa empresa automobilística em relação ao desempenho laboral e à saúde dos trabalhadores, buscando levantar o índice de Página 2 de 8

3 adesão à prática da GL na empresa, bem como o nível de satisfação dos colaboradores com a prática da mesma por meio de um questionário voltado ao estilo de vida do trabalhador. METODOLOGIA Amostra Este estudo teve como característica uma abordagem descritiva 13 e quantitativa 14. A escolha dos participantes foi não probabilística e intencional por voluntariado, sendo que a amostra contou com 37 indivíduos de ambos os gêneros e idade entre 18 e 53 anos onde estes, trabalham diretamente na fabricação e em setores produção diversos. O critério de inclusão para participar do presente estudo foi desejar participar do estudo assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), e a recusa caracterizou o critério de exclusão. Instrumentos e Procedimentos O instrumento de coleta utilizado foi um questionário composto por 4 sessões de avaliação: a primeira sessão referente à identificação do participante; a segunda sessão sobre os dados profissionais; a terceira sessão sobre os indicadores de saúde do participante e a quarta sessão, com 20 questões, envolvia a satisfação pela aplicação do Programa de Ginástica Laboral, bem como da percepção individual no ganho da qualidade de vida após o início deste programa. Este instrumento foi submetido à validação por três profissionais atuantes na área da Educação Física, com conhecimento sobre GL e metodologia científica. Análise Estatística Os resultados obtidos serão analisados utilizando a análise estatística descritiva e quantitativa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados são apresentados em 4 quadros, com as respostas, após análise e categorizadas, através de agrupamento por categoria e divididas nos 4 quadros. A caracterização da amostra está indicada no quadro 1. Pode-se ser destacado, em dois itens mencionados neste quadro, que grande parte da amostra pratica alguma atividade física fora da empresa, e o uso de medicamentos contínuos é voltada para problemas psíquicos tais como depressão e ansiedade. Características Média de Idade Sexo Estado Civil Pratica Atividade Física Regular Fumante Percentual da Amostra 34,56 Anos 34 Masculino 3 Feminino 25 Casados 12 Solteiros 19 Sim 18 Não 03 Sim 34 Não Uso de Medicamentos Contínuos 07 Sim 30 Não Quadro 1: Caracterização da amostra O estilo de vida ativo é um importante determinante para a saúde das pessoas uma vez que funciona como um imã atraindo comportamentos saudáveis e eliminando comportamentos negativos tais como: hábito de fumar; consumo de álcool e alimentação desequilibrada 15. Observa-se na literatura 16 que o combate ao estresse, o ambiente de trabalho adaptado ergonomicamente e trabalhador preparado para as solicitações musculares diárias refletirá numa boa proposta de vida, onde prevenir é a chave do negócio. A necessidade da interrelação entre os âmbitos humanos é o princípio da saúde como não sendo apenas a ausência de doença, mas sim, o resultado de um equilíbrio dinâmico vital 17,18. A saúde mental do trabalhador é a base para a saúde integral, pois a mesma comanda as ações e as emoções frente ao serviço laboral 19. Estudos demonstram que trabalhadores submetidos ao nível elevado de estresse, podem desencadear alterações de comportamento, apresentando sinais de depressão, níveis elevados de ansiedade, Página 3 de 8

4 interferindo, desta forma, diretamente no número de acidentes de trabalho, prevenir resultado da atividade laboral 17,18,20. doenças e a fadiga muscular gerada pelo Logo, as empresas vêm apostando cada trabalho, aumentar a disposição do funcionário vez mais em programas de atividade física na ao iniciar e retornar ao trabalho, promover busca de desenvolver estratégias para minimizar maior integração no ambiente de trabalho. os impactos negativos provocados pelo estresse Portanto, a GL pode, sob a ótica da interação, no ambiente de trabalho que tanto afetam a possibilitar uma maior relação entre os cadeia produtiva de uma empresa. empregados, facilitando o convívio diário. No quadro 2 observam-se as informações profissionais dos colaboradores, com um Indicadores de Saúde Percentual Amostra relativamente alto tempo de serviço (7,57 anos). Considera o Ambiente 04 Não Ainda que 3 deles não estejam satisfeitos com a Adequado com a Função 33 Sim função executada no trabalho, todos têm boa (12), ótima (18) e excelente (7) relação com o Sofreu Alguma Lesão nos 36 Não ambiente e com os colegas. Últimos 12 meses 01 Sim Informações Profissionais Média de Tempo de Serviço Satisfação com o Trabalho Relação com os Colegas e Ambiente Percentual da Amostra 7,57 Anos 3 Muito Insatisfeito 23 Satisfeito 11 Muito Satisfeito 12 Boa 18 Ótima 7 Excelente 21 Não Considera o Trabalho Intenso 16 Sim Quadro 2: Informações profissionais da amostra A literatura cita 3 que a GL é uma ginástica total, que trabalha o cérebro, a mente, o corpo e o autoconhecimento, visto que amplia a consciência e a autoestima, proporcionando um melhor relacionamento intra e interpessoal, melhorando a motivação, disposição e humor. Neste sentido, o ambiente de trabalho e o relacionamento interpessoal são diretamente impactados com a prática da GL, promovendo assim um melhor relacionamento com os colegas, chefias e demais colaboradores e, consequentemente, com o rendimento operacional, mesmo com trabalho considerado intenso (16 indivíduos), pois poderá produzir mais e com menores riscos de lesão, motivos pelos quais é estimulada e implantada em diversas organizações. Encontra-se estudos 15,17,21 que relatam que a GL visa despertar o corpo, diminuir o Sente Algia Durante a Jornada Sente Algia Após a Jornada Sente Cansaço Durante a Jornada Sente Cansaço Após a Jornada Média Altura Média Peso 21 Nada 07 Pouca 09 Média 18 Nada 10 Pouca 07 Média 02 Muita 09 Nada 21 Pouco 05 Médio 02 Muito 06 Nada 20 Pouco 08 Médio 03 Muito 1,73 Mt 79,56 Kg Média IMC 26,37 Quadro 3: Indicadores de saúde da amostra Neste quadro 3 temos os indicadores de saúde, onde uma quantidade considerável das amostras sentem alguma dor ou desconforto durante a rotina de trabalho e/ou fora dela. Referente a esse item a literatura apresenta em diversos estudos 22,23 que a dor é o principal sintoma da maioria dos trabalhadores e a principal causa do afastamento das atividades de rotina dentro da empresa. O cansaço manteve-se praticamente inalterado durante a jornada e fora dela, com indicação de se sentirem cansados. A média do Página 4 de 8

5 IMC das amostras, em 26,37, encontra-se acima do peso ideal segundo a tabela da OMS 24. A não tabulação por meio do desvio padrão e da mediana não nos permite inferir a tendência de maior ou menor número de pessoas acima do padrão da normalidade. Estudos 25,26 apresentados argumentam que os exercícios de alongamento e relaxamento dos músculos constantemente exigidos no trabalho e a aplicação de dinâmicas de grupo, favorecem o relacionamento interpessoal, beneficiando a saúde, melhorando as algias, diminuindo o absenteísmo, os acidentes de trabalho, e reduzindo os gastos com seguro saúde. No quadro 4 observa-se o resultado levantado pelo questionário nos aspectos relacionados ao programa da GL e o ganho no desempenho e qualidade vida. Quanto à equipe de profissionais que foi avaliada nos quesitos vestuários, ética de trabalho, relacionamento com os colaboradores, linguagem pedagógica, motivação e segurança, 16 pessoas indicam um nível de contentamento bom e 15 pessoas consideram um nível ótimo, enquanto 5 pessoas consideram a equipe de profissionais excelente. Em relação à carga horária diária e semanal, a maioria das amostras (16) indica um nível de satisfação ótimo, ou seja, mostraram o tempo dedicado adequado. Avaliando o aspecto relacionado ao ambiente e relação com os colegas durante a prática da GL a média de 16 pessoas consideram como ótimo essa relação seguida da média 15 pessoas que consideram como bom esse nível de relacionamento. Aspectos Avaliados Ex Ot Bo Re Equipe de Profissionais Carga Horária da GL Relacionamento com o Ambiente e Colegas a Durante a Prática Programa da GL na Empresa Ganho Individual Quadro 4: Aspectos avaliados durante a aplicação da GL Legenda: Ex: excelente; Ot: ótimo; Bo: bom e Re: regular. Quanto ao grau de satisfação pelo programa de GL, que culminou com a importância de uma conscientização no desenvolvimento de hábitos mais saudáveis e com a possibilidade da GL reduzir as sensações de desconforto nas atividades realizadas durante a jornada de trabalho, 17 pessoas consideram o programa bom e 14 pessoas consideram à prática ótima. Quanto ao ganho individual, foi avaliado o quanto de disposição a GL proporcionou para as tarefas realizadas antes, durante e depois da jornada de trabalho e, também, se houve aumento na disposição, agilidade e concentração na execução das atividades, e como resultados tivemos 21 pessoas que consideram como bom o ganho individual e 12 pessoas como ótimo. Para alguns autores 5,9 a GL contribuem para uma melhora significativa do indivíduo que a prática em relação a flexibilidade, mobilidade articular, a prevenção da fadiga muscular e minimizar vícios posturais. Atualmente a qualidade de vida é um dos temas mais discutidos e comentados. Na sociedade progressista em que se vive existe um interesse cada vez maior na qualidade de vida, principalmente no setor empresarial 16. Para tanto, as empresas estão enfocando em promover a plenitude da saúde, proporcionar segurança e melhor nível de satisfação no trabalho com o intuído de prevenir as doenças ocupacionais evitando o absenteísmo e promovendo ganho de qualidade de vida laboral e fora da empresa. Pode-se, entretanto, especular que esse ganho individual poderia ter resultados ainda mais satisfatórios, principalmente se levarmos em conta que a prática da GL é orientada por facilitadores e não por um profissional de Educação Física, que, se bem capacitado e motivado, tem mais subsídios para uma maior variabilidade de atividades. Acresce que o programa da GL busca, também, incentivar o trabalhador a mudar seu estilo de vida como um todo, e não apenas nos momentos das atividades orientadas na empresa, para o que o Página 5 de 8

6 profissional da Educação Física teria maiores possibilidades de atuação. CONCLUSÃO Fica evidente que a Ginástica Laboral têm efeito positivo com relação a saúde e na prevenção das doenças ocupacionais, bem como no aumento da produtividade do trabalhador, e com isso pode-se inferir, também, na redução das despesas com assistência médica, com consequência em retorno financeiro maior para a empresa, âmbito em que as empresas têm cada vez mais valorizado a ação da GL como salvaguarda do capital humano. Entretanto, ainda se observa uma resistência e grande dificuldade na implantação de áreas preventivas através da utilização dos exercícios laborativos nas empresas. Porém, este quadro vem se revertendo em virtude da maior preocupação e conscientização do empregador com a segurança do trabalhador. Vale, entretanto, ressaltar que o indivíduo não deve ser forçado a fazer o que não quer, ou seja, se o funcionário não quiser aderir à ginástica laboral, sua decisão deve ser respeitada, para que o mesmo não esteja sendo submetido a uma pressão psicológica, comprometendo assim, os benefícios da atividade física. Porém, é necessário o incentivo constante associado às informações que respondam para quê e o porquê de fazer GL. Sendo assim, espera-se que as empresas contratantes invistam em profissionais qualificados, como os profissionais de Educação Física, pois cabe a esses o importante papel de expandir a prática da GL pelo conhecimento científico e técnico. Logo, é fundamental a atuação fiscalizadora do sistema CONFEF/CREF, no sentido de balizar e nivelar a atuação do profissional de Educação Física na área da GL. Com estes resultados, percebe-se que a Ginástica Laboral pode ser considerada como uma alternativa para os problemas relacionados à saúde do trabalhador, além de intensificar a ligação do trabalhador com a empresa, pois os exercícios são capazes além de prevenir as doenças do trabalho, sedentarismo, estresse, com aumento da autoestima e de maior mobilidade e melhora na postura, também desenvolve a sensação de bem estar para a jornada de trabalho e com o ambiente em que estão inseridos. A partir do ponto chave para o sucesso do programa, que se baseou no comprometimento da empresa e dos colaboradores no que é desenvolvido com a prática da GL, pode-se concluir que o programa de GL, nesta empresa automobilística, favorece um melhor desempenho laboral e auxilia na saúde ocupacional dos trabalhadores que estão envolvidos com a mesma. REFERÊNCIAS 1. FIGUEREDO, Fabiana. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, p. 2. CÃNETE, Ingrid. Humanização: Desafio da Empresa Moderna; A ginástica laboral como caminho. Porto Alegre: Artes e Ofícios, p. 3. MENDES, Ricardo Alves, LEITE, Neiva. Ginástica laboral princípios e aplicações práticas. Barueri, SP: Manole, p. 4. MACIEL, M. G. Ginástica laboral: instrumento de produtividade e saúde. Rio de Janeiro, p. 5. OLIVEIRA, João Ricardo Gabriel de. A prática da Ginástica Laboral. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. 6. LIMA, Valquíria de. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. 1 ed. São Paulo: v. 1. Phorte Editora, p. 7. COSTA, G. M. Ginástica localizada. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. 8. MARTINS, C. O. Ginástica Laboral no escritório. São Paulo: Fontoura, p. Página 6 de 8

7 9. ZILLI, C. M. Manual de cinesioterapia - Latino-Americana. (UITA), 17 de maio de ginástica laboral: uma tarefa interdisciplinar Disponível em: < com ação multiprofissional. Curitiba: Lovise, p. Acesso em: 29 de maio de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Área técnica de saúde do trabalhador. Lesões por esforços repetitivos (LER) Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Normas e manuais técnicos, n º 103. Brasília DF POLITO, Eliane, BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginástica laboral: teoria e prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. 12. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Disponível em: Acesso em 19 de maio de GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, p. 14. SERAPIONI, M. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciência e Saúde Coletiva. v. 5, n. 1, p , RODRIGUES, M. Qualidade de Vida no Trabalho. Petrópolis: Vozes, , p. 16. COSTA, Alberto Martins da. Atividade Física e a relação com a qualidade de vida; Ansiedade e depressão em pessoas com sequelas de acidente vascular isquêmico (AVCI). Tese de doutorado - Universidade Estadual de Campinas. Campinas-SP CARVALHO, Sérgio H. F. de. Ginástica laboral. Saúde em Movimento, 03 de janeiro de Disponível em: < eudos/_frame.asp?cod_noticia=815>. Acesso em: 21 de abril de DE PAULA, Cleber. Ginástica laboral: algumas considerações. Secretaria Regional 19. LIMA, Valquíria. Ginástica laboral atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, p. 20. SALIBIAN, J. Ginástica Laboral: Resultados e Benefícios de um Programa para Educadores e Servidores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI s) de Curitiba. (Monografia - Especialização em Educação Física. Universidade Federal do Paraná), Curitiba, SEIWERT, L. J. Se tiver pressa, ande devagar. São Paulo: Fundamento Educacional, p. 22. MARTINS, G. C.; BARRETO, S. M. G. Vivências de ginástica laboral e melhoria da qualidade de vida do trabalhador: resultados apresentados por funcionários administrativos do instituto de física da Universidade de São Paulo (Campus São Carlos). Motriz, v.13, n.3, p , ASSUNÇÃO, A. A. Trabalhando ou gestos repetitivos? Implicações na análise dos riscos biológicos. Anais ABERGO, Gramado, p. 24. LANDGRAF, J. F. et al. O efeito da cinesioterapia e da massagem na sintomatologia dolorosa de mulheres portadoras de DORT grau III. Rev. Brasileira de Fisioterapia, v. 6, n. 2, p , MINISTERIO DA SAUDE. Protocolo de investigação, diagnóstico, tratamento prevenção de LER/DORT. Secretária de Políticas de Saúde. Brasília, MENDES, R. A.; LEITE, N. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. São Paulo: Manole, p. Página 7 de 8

8 Página 8 de 8

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO Maria Cecilia Rezek Juliano 1 Silvia Renata Rezek Juliano 1 Maria Clara

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO UTILIZANDO A GINÁSTICA LABORAL

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO UTILIZANDO A GINÁSTICA LABORAL QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO UTILIZANDO A GINÁSTICA LABORAL Alessandra Prado de Souza, Ana Eliza Gonçalves Santos, Jaciara Nazareth Campos Palma, Karine Aparecida Silvério, Leonardo Ferreira, Matheus

Leia mais

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover.

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover. A eficácia da fisioterapia preventiva do trabalho na redução do número de colaboradores em acompanhamento no ambulatório de fisioterapia de uma indústria de fios têxteis Rodrigo Mendes Wiczick (UTFPR)rodrigo_2006@pg.cefetpr.br

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL OUTRAS DENOMINAÇÕES

GINÁSTICA LABORAL OUTRAS DENOMINAÇÕES GINÁSTICA LABORAL GYMNASTIKÉ = Arte de exercitar o corpo LABOR = Trabalho OUTRAS DENOMINAÇÕES - Ginástica Ocupacional - Cinesioterapia Laboral - Ginástica do trabalho Sua prática é responsável pela redução

Leia mais

PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL PARA FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOSÉ FRANCISCO DE ANDRADE, SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS, BRASIL.

PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL PARA FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOSÉ FRANCISCO DE ANDRADE, SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS, BRASIL. PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL PARA FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOSÉ FRANCISCO DE ANDRADE, SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS, BRASIL. RAY BRUNO MIRANDA SILVA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SANTANA

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

Programa Anti-tabagismo Ascenda essa Idéia

Programa Anti-tabagismo Ascenda essa Idéia 15 Programa Anti-tabagismo Ascenda essa Idéia Irene Lourenço de Oliveira Educação Física - PUCCAMP Especialista em Gestão da Qualidade de Vida na Empresa - UNICAMP APRESENTAÇÃO O Programa Antitabagismo

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

Os desafios da EducaÄÅo FÇsica na EducaÄÅo de Jovens e Adultos (EJA)

Os desafios da EducaÄÅo FÇsica na EducaÄÅo de Jovens e Adultos (EJA) 1 Os desafios da EducaÄÅo FÇsica na EducaÄÅo de Jovens e Adultos (EJA) Joyce Ribeiro Caetano, Alyson de Melo Gomes 1 Orientador: Kleber Mirallia ** Resumo Trata-se de uma pesquisa aåço em que foi feita

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DA GINÁSTICA LABORAL NA PREVENÇÃO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO 1

OS BENEFÍCIOS DA GINÁSTICA LABORAL NA PREVENÇÃO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO 1 OS BENEFÍCIOS DA GINÁSTICA LABORAL NA PREVENÇÃO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO 1 Thiago Augusto Galliza 2 Alex Sandro Goetten 3 RESUMO: Este estudo traz como a Ginástica Laboral

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT

CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT JONATHA TENUTTI, FRANCIANNE BARONI ZANDONADI Bacharel em Engenheira Florestal (UFMT) e Estudante de Pós Graduação em Engenharia e

Leia mais

AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL

AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL Junior, A. C. de J. Sebastião, J. S. Pimentel, E. S. Moreira, R. S. T.. RESUMO A área da ginástica laboral vem crescendo bastante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

AÇÕES SOCIAIS CATEGORIA SAÚDE

AÇÕES SOCIAIS CATEGORIA SAÚDE VOLTADO À COMUNIDADE MAMAMÓVEL VOLTADOS AOS COLABORADORES FITNESS VIVENDO COM SAÚDE GINÁSTICA LABORAL(GL) PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA

ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA Nelson Antonio Pirola UNESP npirola@uol.com.br Resumo: O minicurso

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015

Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 SENHOR DO BONFIM - BAHIA 2015 1 ATIVIDADES: DESCRIÇÃO A correta utilização

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS Autoria: Ramon Fagner de Queiroz Macedo (UEPB - pro.ram.fag@hotmail.com) Co-autorias: Alexandre de Souza Cruz (UEPB - mistercruz1@gmail.com) Jorge

Leia mais

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS

ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS SILVA 1,Sabrina RadamesFerreira MASSA 2, Joquebéde Barbosa OLIVEIRA 2, Anderson Juliano

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

ENCONTRO DE GESTORES DA SAÚDE: Absenteísmo - Implicações Econômicas e Produtivas para os Prestadores de Serviços de Saúde

ENCONTRO DE GESTORES DA SAÚDE: Absenteísmo - Implicações Econômicas e Produtivas para os Prestadores de Serviços de Saúde ENCONTRO DE GESTORES DA SAÚDE: Absenteísmo - Implicações Econômicas e Produtivas para os Prestadores de Serviços de Saúde ICT - Índice de Capacidade como ferramenta de gestão em saúde do trabalhador: Alternativas

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento TCC em Re vista 2009 85 PRADO, Fernanda Peres 13. Análise do estresse oxidativo no plasma sanguíneo através da microscopia óptica em indivíduos submetidos à crioimersão corporal imediata ao esforço físico

Leia mais

Ginástica da Integração: melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da saúde de Ingaí/MG

Ginástica da Integração: melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da saúde de Ingaí/MG CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Ginástica da Integração: melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da saúde de Ingaí/MG João Paulo Leite Ingaí

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRANDÃO, Drausio Portela 1 ; SCHNEIDER, Camila 1 ; ROSA, Leandro Cesar Salbego 1 ; KRUG, Marília de Rosso 2. Palavras-Chaves: Saúde.

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS Mariana de Barros Cruz Pereira Mota (UCAM) marianamota01@hotmail.com Mayara Ribeiro Castilho (UCAM) mayararc2005@hotmail.com Leandro

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIA DE INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PARACATU MG

RELATOS DE EXPERIÊNCIA DE INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PARACATU MG RELATOS DE EXPERIÊNCIA DE INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PARACATU MG RELATO DE ETAPAS E PERCURSOS DA APAE DE PARACATU PARA INCLUSÃO DOS ALUNOS NAS ESCOLAS COMUM DO MUNICÍPIO Com o objetivo

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços INFORMATIVO GESTÃO DE PESSOAS 2013-2016 Maio - 2016 Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para uma melhor prestação de serviços uma sociedade cada vez mais complexa e dinâmica exige

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar

Leia mais

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA.

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. MEDEIROS 1, Halessandra; MORAES 2, Berla; PEDROSA 3, Mayra; RIBEIRO 4, Lys. RESUMO Este estudo

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais