Os três aspectos centrais da Expansão Portuguesa de Quatrocentos e Quinhentos
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1 Portugal, Pioneiro da Globalização nos séculos XV e XVI De 1415 à Matriz Portuguesa das Descobertas Jorge Nascimento Rodrigues Os três aspectos centrais da Expansão Portuguesa de Quatrocentos I. Portugal Pioneiro da Globalização na longa curva de mundialização do sistema II. Um processo evolutivo, não linear, de decisão geoestratégica: o ciclo português de potência global III. A herança de uma matriz Acto 1 I. PIONEIRO DA GLOBALIZAÇÃO Quando a curva de mundialização do sistema atingiu os 50%: a dinastia Sung chinesa do sec. X a XIII (960 a 1279). O início do sistema capitalista comercial. Os mundos que não se tocavam. A imagem incompleta que havia do globo durante toda a Idade Média herdeira das lendas e mitos da Antiguidade. Como a Europa medieval via a Ásia. O desconhecimento da América (o Novo Mundo). O conhecimento muito limitado da Europa e do Mundo Índico e asiático do que mais tarde se chamaria de Oceano Pacífico. O segundo renascimento da China no início do sec. XV. O papel da dinastia Ming chinesa o take off inacabado da globalização; as viagens ( ) do almirante Zheng He. Acto 2 Quando o Atlântico entrou no Índico: O feito dos Portugueses. A alteração geopolítica radical. A potência europeia que entrou no Oceano (Índico) que era o centro económico do mundo (53% do PIB mundial da altura). A rota do Cabo e o seu significado para o comércio internacional. Cinquenta anos decisivos que abriram a janela de oportunidade dos Portugueses entrarem no Índico, no século XV. A distracção e atraso tecnológico das outras potências incumbentes (Veneza, a principal potência desde 1380 depois da derrota de Génova) e emergentes europeias e euro asiáticas (Castela/Aragão, Império Turco Otomano, França) entre 1440 e 1499 (quando chegou a noticia da chegada de Vasco da Gama ao Cairo, Veneza e à corte de Castela e Aragão).
2 Porque os portugueses conseguiram entrar no Índico e consolidar se como potência dominante: Acto 3 a) A inovação tecnológica que permitiu navegar no Mar Ignoto Atlântico e entrar no Índico (o tipo de barcos/a famosa caravela; o conhecimento progressivo das correntes e dos ventos a volta da Mina e depois a volta pelo Brasil; os instrumentos de navegação; a cartografia de conhecenças ; a superioridade militar naval e a competência anfíbia; a rede de feitorias e fortalezas) b) A inovação política: a opção por uma estratégia de hard power no Índico a partir de 1501 e o blitzkrieg de criação do primeiro estado imperial em rede entre O caso paradigmático de Espanha: A superpotência que poderia ter sido, mas nunca foi. A grande potência que implodiu antes de ser potência global; e apesar de ter feito um take over sobre a potência global anterior. a) A 1ª fase das Navegações espanholas no Atlântico Norte para além das Canárias: Cristóvão Colombo e as Antilhas ( ) julgando ter chegado à Índia. O acantonamento dos espanhóis nas extremas do meridiano de Tordesilhas (1494). A grande oportunidade portuguesa ao ficar com os espaços mais desenvolvidos. b) Só em 1502 depois das navegações de Americo Vespucio (1499/1500 e 1501/1504) se baptizou o novo continente de América. A obra Mundus Novus (Novo Mundo) c) O atraso espanhol na estratégia de ocupação efectiva da Nova Espanha: a partir de 1512/1519 até Em contraste veja se o caso português: À morte de Afonso de Albuquerque em 1515 já se havia estruturado o Império Português do Oriente (da África Oriental a Malaca) e consolidado a Rota do Cabo, de Lisboa a Cochim. d) O atraso espanhol na chegada ao Extremo Oriente (questão das Molucas). O novo Tratado de aplicação do meridiano de Tordesilhas no Oriente (entre Carlos V e João III, 1529 ) e) O período da monarquia dual luso espanhola e da sinergia entre os dois impérios (o império onde o Sol nunca se punha). O Siglo de Oro de que falam os espanhóis durou de facto entre 1580 e 1639/1648 (com as derrotas infligidas pelos holandeses e pelos franceses). A doença precoce da sobreextensão, diz Paul Kennedy
3 Acto IV II. UM PROCESSO EVOLUTIVO Como tudo começou: a decisão geopolítica de João I de expansão para o Magrebe (Ceuta 1415). Surpresa para Aragão, Génova e Marrocos. O projecto inicial: Conquista dos reinos de Marrocos. Projecção de poder no Norte de África e na embocadura do Mediterrâneo. A busca do ouro da África Ocidental. Acto V A evolução da estratégia Henriquina ( ): Não havia um Plano da Índia no início As primeiras navegações de corso no Atlântico (chegada a Porto Santo e Madeira) e a obsessão do Infante pela conquista das Canárias. As plataformas no oceano para ataque a Marrocos. As Navegações eram acessórias. A dobragem do Cabo Bojador (1343) e o ciclo dos escravos como motor das Navegações. A formulação da nova estratégia de cerco ao reino de Marrocos: à procura do aliado cristão Preste João pelas costas da África Ocidental desde 1441 para o cerco em tenaz. A morte do Infante (1460): a rota da Guiné e a ideia da proximidade à Índia Etiópica. Acto VI O Plano da Índia com João II e o início da luta muito intensa entre duas facções da corte na Expansão. O momento de macro decisão (a primeira divisão do mundo em zonas políticas de influência o Tratado de Tordesilhas, 1474). A viagem de Bartolomeu Dias ( ). A entrada no Índico e o ciclo das especiarias. O Plano inicial para o Índico com Manuel I. A estratégia oficial inicial de soft power nas expedições de Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e Xóan da Nóvoa. Acto VII A viragem política no Plano da Índia: a opção oficial de Manuel I pelo hard power em 1501 e A inovação política dos Portugueses no Índico. O predomínio do terror sobre a diplomacia. Nova viragem: o Plano hegemonista de Manuel I de 1506 a 1521: o auge de Portugal como potência global. O projecto Imperial manuelino ia para além do controlo da Rota do Cabo e dos hubs indianos de especiarias. Os quatro eixos de projecção: Marrocos; Mediterrâneo Oriental; Mar Vermelho; Extremo Oriente. As plataformas do projecto: a Mina no Golfo da Guiné; Rodes (Ordem dos Hospitalários); índia (Cochim e depois Goa); Malaca.
4 Duas batalhas navais decisivas: Diu (1509) no Índico e Rodes (1510) no Mediterrâneo Oriental. A importância da Batalha naval de Diu de 1509: a derrota da Armada mameluca egípcia aliada ao sultanato do Guzerate (Governador de Diu). Momento chave da afirmação de Portugal como potência global. Na Batalha naval de Rodes de 1510, uma esquadra mameluca é derrotada pelos Cavaleiros Hospitalários, instigados pelo frade André do Amaral, agente do rei português. Os egípcios ficam paralisados na tentativa de preparar uma 2ª Armada para combater os portugueses no Índico. Veneza perde posições para os Turcos no Levante (1503) e sofre o cerco estratégico da Liga de Cambraia ( ). Indirectamente é também derrotada em Diu, pelo seu apoio aos mamelucos. Os historiadores consideram este período como o de entrada da antiga potência em declínio irreversível. Acto VIII Uma proposta de periodização para entender a evolução histórica das Descobertas. Um ciclo longo de 1412 a As 4 fases: 1412/1440: Estratégia de cerco ao Reino de Marrocos por terra e pelo mar iniciada nas cortes de Torres Vedras de Emergência de uma agenda de projecção de poder no Magrebe e no Atlântico. 1441/1473: Plano Henriquino de busca do Preste João. Início do ciclo do ouro da Guiné. Estabelecimento de um arco de alianças na Europa (apoio papal, genovês e veneziano). 1474/1500: Emergência do Plano da índia. Início do ciclo das especiarias. Momento de macro decisão da agenda de potência mundial: Tratado de Tordesilhas. Concorrência do Plano alternativo de chegada à Índia (Colombo). Surpresa estratégica com a chegada de Gama a Calecute. 1501/1529: Emergência e execução do projecto hegemonista manuelino. Paragem após derrota de Mamora (Marrocos, 1515) e recuo em Jedá face aos otomanos (Arábia, Hajj, 1517). Sucessão de Manuel I por João III em 1521 que enterra oficialmente o projecto hegemonista do pai. Acordo luso espanhol sobre a linha divisória no Extremo Oriente (1529), complementando o Tratado de Tordesilhas.
5 III. A MATRIZ Da investigação realizada com Tessaleno Devezas para a obra Portugal, Pioneiro da Globalização, inventariou-se uma matriz com dez ingredientes, que se baptizou de Matriz das Descobertas. Os 10 ingredientes como memória histórica da sabedoria geoestratégica portuguesa: Intento estratégico. Desde que em 1412, o monarca português João I se decidiu por uma projecção no Magrebe, nas célebres reuniões de Torres Vedras referidas pelo cronista Zurara, que se abriu a porta, ao longo de décadas, para um desenho de um projecto global. Um processo evolutivo, que começou por ser limitado a Marrocos, passou a procurar as fontes do ouro da Guiné e o reino mítico do Preste João das Índias Etiópicas, até surgir claramente o Plano da Índia, de chegada, contornando a África, à famosa Calecut, e posteriormente de tentativa de hegemonia com o plano imperial de Manuel I. Vocação globalista. Foi o poeta Fernando Pessoa que escreveu uma vez que «ser português» é algo que não se esgota na estreiteza de uma única personalidade, que é ser tudo de todas as maneiras. É esse o fundo globalista, de geometria variável, que levou os Navegadores a cruzarem o Atlântico e o Índico e o império formal e informal do Oriente a chegar às longínquas paragens da China (a célebre Catay de Marco Pólo) e do Japão (a famosa Cipangu de Marco Pólo e que o frade veneziano Mauro marcou no seu mapa de , uma encomenda do rei português Afonso V). Empenhamento científico. Apesar do carácter lendário da Escola de Sagres 1, é conhecida a atracção de talentos europeus para os projectos do Infante Henrique desde os anos 1430 e a Comissão de Cartógrafos criada por João II nos anos 80. Esse aspecto levaria o pai do management, Peter Drucker, a usar o caso português como um dos exemplos do papel precoce dos «trabalhadores do conhecimento» e da «gestão do conhecimento». Posteriormente, há toda uma ligação muito estreita de cientistas às navegações, de que o caso de Pedro Nunes é provavelmente o mais paradigmático, como bem salientou Onésimo Almeida 2, e o florescimento das escolas de cartografia desde os anos 1440, que revolucionaram a imagem do mundo. Pensar fora da caixa. Olhar para fora do terreno de competição geopolítica da época na Europa: o Mediterrâneo, ocupado por Veneza, a potência liderante, e ladeado pelos muçulmanos do Magrebe ao Egipto. Foi este olhar que levou os líderes portugueses a empurrarem as Navegações cada vez mais em busca de uma estratégia de cerco em tenaz, de procura de aliados longínquos contra o ponto mais vulnerável da aliança mediterrânica (os muçulmanos) e que se viria a verificar também muito fragmentado no Índico. 1 Uma história criada pela corrente do culto póstumo de personalidade do Infante Henrique desde o século XVI, com Damião de Góis à cabeça. 2 Portugal and the Dawn of Modern Science, artigo de 1995.
6 Controlo de informação assimétrica. As Navegações desde os anos 1420, em busca da dobragem do Bojador, e depois da romagem cada vez mais para Sul à procura do fim de África para encontrar a Índia Etiópica e depois a Índia, revelaram, como disse o filósofo Agostinho da Silva, a idade de Ouro do «culto do imprevisto». Entre o conhecido e o desconhecido, o português escolhe o desconhecido, o que, ao dominá-lo, garantiu uma vantagem estratégica em relação a uma Europa que pouco ou nada sabia do que existia abaixo das Canárias. Surpresa estratégica. Foi um dos trunfos portugueses da época. A chegada a Calecut em 1498 foi como uma onda de choque no Egipto e em Veneza quando em 1499 souberam da novidade. Até ali nunca se haviam apercebido do alcance do que os portugueses vinham fazendo desde Surpresa, de novo, no Índico, junto dos poderes locais, que não estavam preparados para uma entrada em força de uma política de hard power num Lago de comércio cooperante e fracamente armado em termos de poder naval. Incrementalismo. Durante a formulação estratégica, o lugar de honra foi atribuído ao papel da tentativa e erro e à correcção pragmática, muitas vezes motivada pela própria frustração de não conseguir ocupar mais posições no Magrebe (o que levou a procurar plataformas marítimas atlânticas acessórias para o cerco), de não colocar a mão em pepita de ouro (o que só aconteceria em quantidade diminuta pela primeira vez em 1442), de não encontrar rasto do Preste João nos rios africanos tidos como afluentes do Nilo, de sentir raiva de não dobrar a ponta final de África (que era julgada muito perto do Equador). As Descobertas não foram um processo linear. O evolucionismo da construção do sistema geoestratégico foi evidente. Atitude crítica. Apesar do militantismo religioso e do misticismo fanático, desenvolveu-se, paradoxalmente, um pensamento contra o dogmatismo e a escolástica. Como dizia Francisco Sanches, um dos vultos maiores da Ciência do século XVI, a atitude portuguesa era revolucionária: Examinar as coisas este é o único caminho para descobrir o conhecimento, referia no seu livro Que nada se sabe (1581). E completava o raciocínio de toda uma saga: Há que construir uma nova Ciência, já que a primeira é agora falsa. Informação estratégica. O expoente máximo do tema foi João II, mestre da intelligence. O sistema de espionagem em cortes por toda a Europa e no próprio coração egípcio (no Cairo) é conhecido. As célebres viagens dos espiões, com destaque para a de Pêro da Covilhã, são casos de antologia. A política do segredo e da desinformação era constante. Improvisação organizacional. As gerações das Descobertas misturaram um intento estratégico, uma logística impressionante, um apoio de instrumentos náuticos e de armamento naval com o bem português estilo de improvisação. Sem esse capital, Bartolomeu Dias não teria dobrado o cabo de África e a chegada a Calecut não teria sido consumada, para quem leia as peripécias porque passou o fidalgo Vasco da Gama, um ignorante sobre o que iria encontrar no Índico. Sem o improviso, muitas das batalhas do Índico não teriam sido ganhas pelas armadas portuguesas, apesar da vantagem de armamento, da destreza dos artilheiros alemães e da fúria guerreira dos fidalgos lusos.
7 IV. CONCLUSÕES sobre a interpretação da História das Descobertas Uma diferenciação com as duas visões habituais da História Portuguesa das Descobertas: a visão ideológica da predestinação e da missão religiosa a que se associou um estilo cronista romântico e uma visão imperial heróica; As suas origens remontam ao período de 1450 a 1570 em que foi emergindo uma ideologia messiânica da missão portuguesa (que alegadamente viria desde Afonso Henriques, o primeiro rei e fundador do país) e o culto da personalidade de algumas figuras históricas (como o Infante Henrique). São autores em destaque neste percurso: Gomes Eanes de Zurara (sec. XV ainda), Duarte Galvão (principal conselheiro de Manuel I e activo defensor do projecto imperial manuelino, falecido em 1517), João de Barros (escritos de 1520 a 1563) e Damião de Góis (escritos de 1541 a 1567). Os historiadores do período da ditadura fascista ( ) levaram ao extremo esta corrente. e a visão economicista de que são os ciclos económicos e os seus principais protagonistas (a burguesia comercial) que determinam toda a estratégia geopolítica; esta corrente desenvolveu se em oposição à historiografia oficial da ditadura fascista sobretudo desde os anos A nova corrente de historiadores sobre as Descobertas desde os anos 1980 que superaram estas duas correntes: Luis Filipe Thomaz, Jean Aubin, Sanjay Subrahmanyam, Malyn Newitt, M.N.Pearson, entre outros.
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