Os três aspectos centrais da Expansão Portuguesa de Quatrocentos e Quinhentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os três aspectos centrais da Expansão Portuguesa de Quatrocentos e Quinhentos"

Transcrição

1 Portugal, Pioneiro da Globalização nos séculos XV e XVI De 1415 à Matriz Portuguesa das Descobertas Jorge Nascimento Rodrigues Os três aspectos centrais da Expansão Portuguesa de Quatrocentos I. Portugal Pioneiro da Globalização na longa curva de mundialização do sistema II. Um processo evolutivo, não linear, de decisão geoestratégica: o ciclo português de potência global III. A herança de uma matriz Acto 1 I. PIONEIRO DA GLOBALIZAÇÃO Quando a curva de mundialização do sistema atingiu os 50%: a dinastia Sung chinesa do sec. X a XIII (960 a 1279). O início do sistema capitalista comercial. Os mundos que não se tocavam. A imagem incompleta que havia do globo durante toda a Idade Média herdeira das lendas e mitos da Antiguidade. Como a Europa medieval via a Ásia. O desconhecimento da América (o Novo Mundo). O conhecimento muito limitado da Europa e do Mundo Índico e asiático do que mais tarde se chamaria de Oceano Pacífico. O segundo renascimento da China no início do sec. XV. O papel da dinastia Ming chinesa o take off inacabado da globalização; as viagens ( ) do almirante Zheng He. Acto 2 Quando o Atlântico entrou no Índico: O feito dos Portugueses. A alteração geopolítica radical. A potência europeia que entrou no Oceano (Índico) que era o centro económico do mundo (53% do PIB mundial da altura). A rota do Cabo e o seu significado para o comércio internacional. Cinquenta anos decisivos que abriram a janela de oportunidade dos Portugueses entrarem no Índico, no século XV. A distracção e atraso tecnológico das outras potências incumbentes (Veneza, a principal potência desde 1380 depois da derrota de Génova) e emergentes europeias e euro asiáticas (Castela/Aragão, Império Turco Otomano, França) entre 1440 e 1499 (quando chegou a noticia da chegada de Vasco da Gama ao Cairo, Veneza e à corte de Castela e Aragão).

2 Porque os portugueses conseguiram entrar no Índico e consolidar se como potência dominante: Acto 3 a) A inovação tecnológica que permitiu navegar no Mar Ignoto Atlântico e entrar no Índico (o tipo de barcos/a famosa caravela; o conhecimento progressivo das correntes e dos ventos a volta da Mina e depois a volta pelo Brasil; os instrumentos de navegação; a cartografia de conhecenças ; a superioridade militar naval e a competência anfíbia; a rede de feitorias e fortalezas) b) A inovação política: a opção por uma estratégia de hard power no Índico a partir de 1501 e o blitzkrieg de criação do primeiro estado imperial em rede entre O caso paradigmático de Espanha: A superpotência que poderia ter sido, mas nunca foi. A grande potência que implodiu antes de ser potência global; e apesar de ter feito um take over sobre a potência global anterior. a) A 1ª fase das Navegações espanholas no Atlântico Norte para além das Canárias: Cristóvão Colombo e as Antilhas ( ) julgando ter chegado à Índia. O acantonamento dos espanhóis nas extremas do meridiano de Tordesilhas (1494). A grande oportunidade portuguesa ao ficar com os espaços mais desenvolvidos. b) Só em 1502 depois das navegações de Americo Vespucio (1499/1500 e 1501/1504) se baptizou o novo continente de América. A obra Mundus Novus (Novo Mundo) c) O atraso espanhol na estratégia de ocupação efectiva da Nova Espanha: a partir de 1512/1519 até Em contraste veja se o caso português: À morte de Afonso de Albuquerque em 1515 já se havia estruturado o Império Português do Oriente (da África Oriental a Malaca) e consolidado a Rota do Cabo, de Lisboa a Cochim. d) O atraso espanhol na chegada ao Extremo Oriente (questão das Molucas). O novo Tratado de aplicação do meridiano de Tordesilhas no Oriente (entre Carlos V e João III, 1529 ) e) O período da monarquia dual luso espanhola e da sinergia entre os dois impérios (o império onde o Sol nunca se punha). O Siglo de Oro de que falam os espanhóis durou de facto entre 1580 e 1639/1648 (com as derrotas infligidas pelos holandeses e pelos franceses). A doença precoce da sobreextensão, diz Paul Kennedy

3 Acto IV II. UM PROCESSO EVOLUTIVO Como tudo começou: a decisão geopolítica de João I de expansão para o Magrebe (Ceuta 1415). Surpresa para Aragão, Génova e Marrocos. O projecto inicial: Conquista dos reinos de Marrocos. Projecção de poder no Norte de África e na embocadura do Mediterrâneo. A busca do ouro da África Ocidental. Acto V A evolução da estratégia Henriquina ( ): Não havia um Plano da Índia no início As primeiras navegações de corso no Atlântico (chegada a Porto Santo e Madeira) e a obsessão do Infante pela conquista das Canárias. As plataformas no oceano para ataque a Marrocos. As Navegações eram acessórias. A dobragem do Cabo Bojador (1343) e o ciclo dos escravos como motor das Navegações. A formulação da nova estratégia de cerco ao reino de Marrocos: à procura do aliado cristão Preste João pelas costas da África Ocidental desde 1441 para o cerco em tenaz. A morte do Infante (1460): a rota da Guiné e a ideia da proximidade à Índia Etiópica. Acto VI O Plano da Índia com João II e o início da luta muito intensa entre duas facções da corte na Expansão. O momento de macro decisão (a primeira divisão do mundo em zonas políticas de influência o Tratado de Tordesilhas, 1474). A viagem de Bartolomeu Dias ( ). A entrada no Índico e o ciclo das especiarias. O Plano inicial para o Índico com Manuel I. A estratégia oficial inicial de soft power nas expedições de Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e Xóan da Nóvoa. Acto VII A viragem política no Plano da Índia: a opção oficial de Manuel I pelo hard power em 1501 e A inovação política dos Portugueses no Índico. O predomínio do terror sobre a diplomacia. Nova viragem: o Plano hegemonista de Manuel I de 1506 a 1521: o auge de Portugal como potência global. O projecto Imperial manuelino ia para além do controlo da Rota do Cabo e dos hubs indianos de especiarias. Os quatro eixos de projecção: Marrocos; Mediterrâneo Oriental; Mar Vermelho; Extremo Oriente. As plataformas do projecto: a Mina no Golfo da Guiné; Rodes (Ordem dos Hospitalários); índia (Cochim e depois Goa); Malaca.

4 Duas batalhas navais decisivas: Diu (1509) no Índico e Rodes (1510) no Mediterrâneo Oriental. A importância da Batalha naval de Diu de 1509: a derrota da Armada mameluca egípcia aliada ao sultanato do Guzerate (Governador de Diu). Momento chave da afirmação de Portugal como potência global. Na Batalha naval de Rodes de 1510, uma esquadra mameluca é derrotada pelos Cavaleiros Hospitalários, instigados pelo frade André do Amaral, agente do rei português. Os egípcios ficam paralisados na tentativa de preparar uma 2ª Armada para combater os portugueses no Índico. Veneza perde posições para os Turcos no Levante (1503) e sofre o cerco estratégico da Liga de Cambraia ( ). Indirectamente é também derrotada em Diu, pelo seu apoio aos mamelucos. Os historiadores consideram este período como o de entrada da antiga potência em declínio irreversível. Acto VIII Uma proposta de periodização para entender a evolução histórica das Descobertas. Um ciclo longo de 1412 a As 4 fases: 1412/1440: Estratégia de cerco ao Reino de Marrocos por terra e pelo mar iniciada nas cortes de Torres Vedras de Emergência de uma agenda de projecção de poder no Magrebe e no Atlântico. 1441/1473: Plano Henriquino de busca do Preste João. Início do ciclo do ouro da Guiné. Estabelecimento de um arco de alianças na Europa (apoio papal, genovês e veneziano). 1474/1500: Emergência do Plano da índia. Início do ciclo das especiarias. Momento de macro decisão da agenda de potência mundial: Tratado de Tordesilhas. Concorrência do Plano alternativo de chegada à Índia (Colombo). Surpresa estratégica com a chegada de Gama a Calecute. 1501/1529: Emergência e execução do projecto hegemonista manuelino. Paragem após derrota de Mamora (Marrocos, 1515) e recuo em Jedá face aos otomanos (Arábia, Hajj, 1517). Sucessão de Manuel I por João III em 1521 que enterra oficialmente o projecto hegemonista do pai. Acordo luso espanhol sobre a linha divisória no Extremo Oriente (1529), complementando o Tratado de Tordesilhas.

5 III. A MATRIZ Da investigação realizada com Tessaleno Devezas para a obra Portugal, Pioneiro da Globalização, inventariou-se uma matriz com dez ingredientes, que se baptizou de Matriz das Descobertas. Os 10 ingredientes como memória histórica da sabedoria geoestratégica portuguesa: Intento estratégico. Desde que em 1412, o monarca português João I se decidiu por uma projecção no Magrebe, nas célebres reuniões de Torres Vedras referidas pelo cronista Zurara, que se abriu a porta, ao longo de décadas, para um desenho de um projecto global. Um processo evolutivo, que começou por ser limitado a Marrocos, passou a procurar as fontes do ouro da Guiné e o reino mítico do Preste João das Índias Etiópicas, até surgir claramente o Plano da Índia, de chegada, contornando a África, à famosa Calecut, e posteriormente de tentativa de hegemonia com o plano imperial de Manuel I. Vocação globalista. Foi o poeta Fernando Pessoa que escreveu uma vez que «ser português» é algo que não se esgota na estreiteza de uma única personalidade, que é ser tudo de todas as maneiras. É esse o fundo globalista, de geometria variável, que levou os Navegadores a cruzarem o Atlântico e o Índico e o império formal e informal do Oriente a chegar às longínquas paragens da China (a célebre Catay de Marco Pólo) e do Japão (a famosa Cipangu de Marco Pólo e que o frade veneziano Mauro marcou no seu mapa de , uma encomenda do rei português Afonso V). Empenhamento científico. Apesar do carácter lendário da Escola de Sagres 1, é conhecida a atracção de talentos europeus para os projectos do Infante Henrique desde os anos 1430 e a Comissão de Cartógrafos criada por João II nos anos 80. Esse aspecto levaria o pai do management, Peter Drucker, a usar o caso português como um dos exemplos do papel precoce dos «trabalhadores do conhecimento» e da «gestão do conhecimento». Posteriormente, há toda uma ligação muito estreita de cientistas às navegações, de que o caso de Pedro Nunes é provavelmente o mais paradigmático, como bem salientou Onésimo Almeida 2, e o florescimento das escolas de cartografia desde os anos 1440, que revolucionaram a imagem do mundo. Pensar fora da caixa. Olhar para fora do terreno de competição geopolítica da época na Europa: o Mediterrâneo, ocupado por Veneza, a potência liderante, e ladeado pelos muçulmanos do Magrebe ao Egipto. Foi este olhar que levou os líderes portugueses a empurrarem as Navegações cada vez mais em busca de uma estratégia de cerco em tenaz, de procura de aliados longínquos contra o ponto mais vulnerável da aliança mediterrânica (os muçulmanos) e que se viria a verificar também muito fragmentado no Índico. 1 Uma história criada pela corrente do culto póstumo de personalidade do Infante Henrique desde o século XVI, com Damião de Góis à cabeça. 2 Portugal and the Dawn of Modern Science, artigo de 1995.

6 Controlo de informação assimétrica. As Navegações desde os anos 1420, em busca da dobragem do Bojador, e depois da romagem cada vez mais para Sul à procura do fim de África para encontrar a Índia Etiópica e depois a Índia, revelaram, como disse o filósofo Agostinho da Silva, a idade de Ouro do «culto do imprevisto». Entre o conhecido e o desconhecido, o português escolhe o desconhecido, o que, ao dominá-lo, garantiu uma vantagem estratégica em relação a uma Europa que pouco ou nada sabia do que existia abaixo das Canárias. Surpresa estratégica. Foi um dos trunfos portugueses da época. A chegada a Calecut em 1498 foi como uma onda de choque no Egipto e em Veneza quando em 1499 souberam da novidade. Até ali nunca se haviam apercebido do alcance do que os portugueses vinham fazendo desde Surpresa, de novo, no Índico, junto dos poderes locais, que não estavam preparados para uma entrada em força de uma política de hard power num Lago de comércio cooperante e fracamente armado em termos de poder naval. Incrementalismo. Durante a formulação estratégica, o lugar de honra foi atribuído ao papel da tentativa e erro e à correcção pragmática, muitas vezes motivada pela própria frustração de não conseguir ocupar mais posições no Magrebe (o que levou a procurar plataformas marítimas atlânticas acessórias para o cerco), de não colocar a mão em pepita de ouro (o que só aconteceria em quantidade diminuta pela primeira vez em 1442), de não encontrar rasto do Preste João nos rios africanos tidos como afluentes do Nilo, de sentir raiva de não dobrar a ponta final de África (que era julgada muito perto do Equador). As Descobertas não foram um processo linear. O evolucionismo da construção do sistema geoestratégico foi evidente. Atitude crítica. Apesar do militantismo religioso e do misticismo fanático, desenvolveu-se, paradoxalmente, um pensamento contra o dogmatismo e a escolástica. Como dizia Francisco Sanches, um dos vultos maiores da Ciência do século XVI, a atitude portuguesa era revolucionária: Examinar as coisas este é o único caminho para descobrir o conhecimento, referia no seu livro Que nada se sabe (1581). E completava o raciocínio de toda uma saga: Há que construir uma nova Ciência, já que a primeira é agora falsa. Informação estratégica. O expoente máximo do tema foi João II, mestre da intelligence. O sistema de espionagem em cortes por toda a Europa e no próprio coração egípcio (no Cairo) é conhecido. As célebres viagens dos espiões, com destaque para a de Pêro da Covilhã, são casos de antologia. A política do segredo e da desinformação era constante. Improvisação organizacional. As gerações das Descobertas misturaram um intento estratégico, uma logística impressionante, um apoio de instrumentos náuticos e de armamento naval com o bem português estilo de improvisação. Sem esse capital, Bartolomeu Dias não teria dobrado o cabo de África e a chegada a Calecut não teria sido consumada, para quem leia as peripécias porque passou o fidalgo Vasco da Gama, um ignorante sobre o que iria encontrar no Índico. Sem o improviso, muitas das batalhas do Índico não teriam sido ganhas pelas armadas portuguesas, apesar da vantagem de armamento, da destreza dos artilheiros alemães e da fúria guerreira dos fidalgos lusos.

7 IV. CONCLUSÕES sobre a interpretação da História das Descobertas Uma diferenciação com as duas visões habituais da História Portuguesa das Descobertas: a visão ideológica da predestinação e da missão religiosa a que se associou um estilo cronista romântico e uma visão imperial heróica; As suas origens remontam ao período de 1450 a 1570 em que foi emergindo uma ideologia messiânica da missão portuguesa (que alegadamente viria desde Afonso Henriques, o primeiro rei e fundador do país) e o culto da personalidade de algumas figuras históricas (como o Infante Henrique). São autores em destaque neste percurso: Gomes Eanes de Zurara (sec. XV ainda), Duarte Galvão (principal conselheiro de Manuel I e activo defensor do projecto imperial manuelino, falecido em 1517), João de Barros (escritos de 1520 a 1563) e Damião de Góis (escritos de 1541 a 1567). Os historiadores do período da ditadura fascista ( ) levaram ao extremo esta corrente. e a visão economicista de que são os ciclos económicos e os seus principais protagonistas (a burguesia comercial) que determinam toda a estratégia geopolítica; esta corrente desenvolveu se em oposição à historiografia oficial da ditadura fascista sobretudo desde os anos A nova corrente de historiadores sobre as Descobertas desde os anos 1980 que superaram estas duas correntes: Luis Filipe Thomaz, Jean Aubin, Sanjay Subrahmanyam, Malyn Newitt, M.N.Pearson, entre outros.

PORTUGAL E OS DESCOBRIMENTOS NA MAXIMAFILIA

PORTUGAL E OS DESCOBRIMENTOS NA MAXIMAFILIA A. EURICO CARLOS ESTEVES LAGE CARDOSO PORTUGAL E OS DESCOBRIMENTOS NA MAXIMAFILIA EDIÇÃO DO AUTOR LISBOA 1998 ÍNDICE A - CAUSAS PARTICULARES DA EXPANSÃO MARÍTIMA.. 7 1. Situação Geográfica e Política do

Leia mais

EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA?

EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA? EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA? O ATRASO DA ESPANHA EM RELAÇÃO À PORTUGAL SE EXPLICA PELO FATO DE QUE A ESPANHA ESTAVA

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes

Leia mais

Guia de Codificação. Projeto de Leitura Online

Guia de Codificação. Projeto de Leitura Online Guia de Codificação Projeto de Leitura Online A AVENTURA DOS DESCOBRIMENTOS Processo Localizar e retirar informação explícita Itens de seleção Escolha múltipla (1 ponto) Associação (1 ponto) Itens de construção

Leia mais

Terra à vista! Nesta aula, utilizaremos os mapas para situar

Terra à vista! Nesta aula, utilizaremos os mapas para situar A U A U L L A Terra à vista! Nesta aula, utilizaremos os mapas para situar o lugar em que vivemos na superfície da Terra. Vamos verificar que os lugares são agrupados em grandes conjuntos chamados de continentes,

Leia mais

As#Grandes#Navegações# Professor:#Ricardo#Ishiyama#Mar;ns!

As#Grandes#Navegações# Professor:#Ricardo#Ishiyama#Mar;ns! As#Grandes#Navegações# Professor:#Ricardo#Ishiyama#Mar;ns! Conteúdos!que!serão!abordados:! 1!As!transformações!na!Europa!que!resultaram!nas!navegações! portuguesas!e!na!chegada!ao!brasil.! 1!Resolução!de!exercícios!do!ENEM.!

Leia mais

história e cultura 365

história e cultura 365 história e cultura 365 366 Administração, n. 44, vol. XII. 1996-2.. 367-372 A PRIMEIRA VIAGEM MARÍTIMA PORTUGUESA AO ORIENTE O INÍCIO DE UMA NOVA ERA Huang Hong-Zhao* Li Baoping * O ano de 1498 é uma data

Leia mais

De que jeito se governava a Colônia

De que jeito se governava a Colônia MÓDULO 3 De que jeito se governava a Colônia Apresentação do Módulo 3 Já conhecemos bastante sobre a sociedade escravista, especialmente em sua fase colonial. Pouco sabemos ainda sobre a organização do

Leia mais

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista?

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? Navegar era preciso, era Navegar era preciso navegar... Por quê? O que motivou o expansionismo marítimo no século

Leia mais

ATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D

ATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 2ª POSTAGEM ATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D QUEM DESCOBRIU O BRASIL? Foi Pedro Álvares Cabral no dia 22 de abril de 1500!

Leia mais

COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO

COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS Século XVI e XVII início da ocupação e colonização das Américas COLONIZAÇÃO definição é a ocupação e povoamento das terras americanas pelos europeus

Leia mais

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer

Leia mais

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado. Professor Dejalma Cremonese

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado. Professor Dejalma Cremonese FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado Professor Dejalma Cremonese A ocupação econômica das terras americanas constitui um episódio da expansão comercial da Europa. O comércio interno europeu, em intenso

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL

FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL ORIGEM E FORMAÇÃO HISTÓRICA A AMÉRICA PORTUGUESA Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado a 7 de junho de 1494, por Portugal e Espanha, os domínios dessas

Leia mais

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1 Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

GRANDES NAVEGAÇÕES CONJUNTO DE VIAGENS DE LONGA DISTÂNCIA REALIZADAS PELOS EUROPEUS DURANTE OS SÉCULOS XV E XVI. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco

GRANDES NAVEGAÇÕES CONJUNTO DE VIAGENS DE LONGA DISTÂNCIA REALIZADAS PELOS EUROPEUS DURANTE OS SÉCULOS XV E XVI. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco GRANDES NAVEGAÇÕES CONJUNTO DE VIAGENS DE LONGA DISTÂNCIA REALIZADAS PELOS EUROPEUS DURANTE OS SÉCULOS XV E XVI Prof.: Mercedes Danza Lires Greco PERIGOS IMAGINÁRIOS x PERIGOS REAIS TERRA = PIZZA = ABISMO

Leia mais

AS GRANDE NAVEGAÇÕES. Professora de História Maria José

AS GRANDE NAVEGAÇÕES. Professora de História Maria José AS GRANDE NAVEGAÇÕES Professora de História Maria José O desconhecido dá medo:os navegantes temiam ser devorados por monstros marinhos MAR TENEBROSO O COMÉRCIO COM O ORIENTE No século XV, os comerciantes

Leia mais

ÍNDICE. Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21

ÍNDICE. Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21 AUTORES 13 PRÓLOGO 16 I PARTE - ANTES DA FUNDAÇÃO DE PORTUGAL 19 Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21 Endovélico - 0 mais importante centro sagrado

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão

Leia mais

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia

Leia mais

Cenários da América Latina 2030

Cenários da América Latina 2030 Cenários da América Latina 2030 1. INTRODUÇÃO Entre 2010 e 2030, a maioria dos países da América Latina está comemorando 200 anos de independência em vários bicentenários da região. Como esses países olharam

Leia mais

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.

Leia mais

ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX

ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX 1820 Independência da Grécia submetida ao Império turco-otomano, o movimento conquista a autonomia política da região com apoio popular e internacional.

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA A nível mundial, o primeiro papel moeda surgiu na China, no séc. VII, na dinastia Tang, para facilitar aos comerciantes o transporte de grandes quantidades de moeda de metal,

Leia mais

Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono. Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB

Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono. Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB 1 Índice B.I. do Rio Tejo Percurso Hídrico por Espanha e Portugal O Aproveitamento da Água Importância

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015

Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015 Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015 Domínios Subdomínios-Objectivos Gerais Descritores Nº Aulas I. A Península Ibérica: Localização e quadro

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

História do Brasil Colônia. Profª Maria Auxiliadora

História do Brasil Colônia. Profª Maria Auxiliadora História do Brasil Colônia Profª Maria Auxiliadora O PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500 1530) Pau-Brasil Extrativismo Vegetal Fabricação de tintura para tecidos. Exploração nômade e predatória. Escambo com índios.

Leia mais

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo. HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia

Leia mais

Colonização Portuguesa. Prof. Osvaldo

Colonização Portuguesa. Prof. Osvaldo Colonização Portuguesa Prof. Osvaldo Tratado de Tordesilhas de 1494 Terras pertencentes à Espanha Terras pertencentes a Portugal A ficção do Descobrimento Principais povos Indígenas no Brasil No Brasil,

Leia mais

Gabarito 7º Simulado Humanas

Gabarito 7º Simulado Humanas GEOGRAFIA QUESTÃO 01 a) Alguns fatores físico-naturais são: relevo, área de encosta de forte declividade; clima, elevada precipitação pluviométrica e infiltrações em áreas desflorestadas, levando a deslizamentos

Leia mais

Agora é só com você. Geografia - 131

Agora é só com você. Geografia - 131 Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite

Leia mais

industrial têm mercado na Colômbia"

industrial têm mercado na Colômbia Empresas ENTREVISTA AO EMBAIXADOR DA COLÔMBIA EM PORTUGAL "Tecnologias, arquitectura e design industrial têm mercado na Colômbia" Há projectos de investimentos portugueses na Colômbia de mais de 800 milhões

Leia mais

O Mundo Islâmico ARÁBIA PRÉ-ISLÂMICA:

O Mundo Islâmico ARÁBIA PRÉ-ISLÂMICA: O MUNDO ISLÂMICO A Civilização Árabe foi uma das mais brilhantes do período medieval e se estendeu da Índia até a Península Ibérica, passando pela Mesopotâmia, Palestina (Terra Santa), Egito, Norte da

Leia mais

Pretérito Imperfeito do Indicativo

Pretérito Imperfeito do Indicativo Pretérito Imperfeito do Indicativo eu tu você ele ela nós vós vocês eles elas Pretérito Imperfeito do Indicativo formas -ar falava falavas falava falávamos faláveis falavam Verbos regulares -er / -ir comia

Leia mais

Há que imaginar a Europa nos séculos XII e XIII como um imenso tabuleiro de

Há que imaginar a Europa nos séculos XII e XIII como um imenso tabuleiro de SEXTA CRUZADA (1228 1229) O Desencadeamento. Desde 1187 Jerusalém permanecia em mãos dos Muçulmanos. Nenhuma das Cruzadas anteriores havia conseguido avanço algum em terra Santa. Desta forma havia a necessidade

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Temas/Conteúdos Objetivos de Conceitos TEMA 1 - A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES 0. A GEOGRAFIA - O que é a Geografia - Como investigar em Geografia - Conhecer a superfície terrestre 1. DESCRIÇÃO DA PAISAGEM

Leia mais

Projeto Lago da APCF (2012-2014): um sonho tornado realidade

Projeto Lago da APCF (2012-2014): um sonho tornado realidade Projeto Lago da APCF (2012-2014): um sonho tornado realidade Durante anos a APCF alimentou o sonho de gerir um lago cooperativo vocacionado para a prática do carp fishing. Finalmente, no auspicioso dia

Leia mais

TER NOÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UMA NAÇÃO

TER NOÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UMA NAÇÃO TER NOÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UMA NAÇÃO Por: Edson Incopté * 18.05.2008 Como se pode desejar o desenvolvimento sem termos a real noção do que de facto aconteceu, acontece e o que realmente queremos?!

Leia mais

7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI

7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI 7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI Antiga Farmácia Chong Sai 7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI 7.1 INFORMAÇÃO GERAL Nome Localização Antiga Farmácia Chong Sai Península de Macau Endereço Rua das Estalagens, n. º

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES. História

CADERNO DE ATIVIDADES. História COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES História Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Conteúdo de Recuperação O que é História. Identificar a História como ciência. Reconhecer que

Leia mais

VERIFICAÇÃO GLOBAL 4 HISTÓRIA 2ª ETAPA 7 a SÉRIE OLÍMPICA ENSINO FUNDAMENTAL

VERIFICAÇÃO GLOBAL 4 HISTÓRIA 2ª ETAPA 7 a SÉRIE OLÍMPICA ENSINO FUNDAMENTAL 1. Analise os quesitos a seguir e assinale, nos itens I e II, a única opção correta: (1,0 ponto) I. Observe a tirinha do Hagar e o texto de Alberto Caeiro: Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode

Leia mais

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE #

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # José Augusto Guilhon Albuquerque * O título desta apresentação deveria ser: missão impossível. Falar sobre o Brasil no mundo pós-crise em 12 minutos implicaria falar sobre

Leia mais

AVALIAÇÃO PARCIAL I CAPÍTULO 4 PP. 76 A 84; 92 CAPÍTULO 5 PP. 98 A 107 CAPÍTULO 15 PP

AVALIAÇÃO PARCIAL I CAPÍTULO 4 PP. 76 A 84; 92 CAPÍTULO 5 PP. 98 A 107 CAPÍTULO 15 PP ABSOLUTISMO AVALIAÇÃO PARCIAL I CAPÍTULO 4 PP. 76 A 84; 92 CAPÍTULO 5 PP. 98 A 107 CAPÍTULO 15 PP. 268 A 274 CONTEÚDO EM SALA DE AULA SLIDES PORTAL ROTEIRO NO CADERNO A SOCIEDADE DO ANTIGO REGIME XV-XVIII

Leia mais

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram

Leia mais

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 24.11.2006 SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 'A EUROPA DO FUTURO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS' A Europa cada vez é mais requisitada no mundo em todos os domínios: cooperação

Leia mais

Sugestões de avaliação. História 7 o ano Unidade 7

Sugestões de avaliação. História 7 o ano Unidade 7 Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 7 Unidade 7 Nome: Data: 1. Leia o trecho a seguir e faça o que se pede. Depois de estabelecer colônias na África e chegar à Índia e à América, os navegadores

Leia mais

Receita de Viagem Com Bel Coelho

Receita de Viagem Com Bel Coelho Receita de Viagem Com Bel Coelho Receita de Viagem 20 EPISÓDIOS 22MIN HD O PROJETO Receita de viagem é uma série original de vinte episódios para a televisão apresentada pela famosa chef brasileira Bel

Leia mais

Apontamentos das obras LeYa em relação ao Currículo de Referência da Rede Estadual de Educação de GOIÁs. História Oficina de História

Apontamentos das obras LeYa em relação ao Currículo de Referência da Rede Estadual de Educação de GOIÁs. História Oficina de História Apontamentos das obras LeYa em relação ao Currículo de Referência da Rede Estadual de Educação de GOIÁs História Oficina de História 2 Caro professor, Este guia foi desenvolvido para ser uma ferramenta

Leia mais

Por que o financiamento coletivo está se tornando um fenômeno social?

Por que o financiamento coletivo está se tornando um fenômeno social? Diego Reeberg Já pensou em pedir dinheiro para pessoas desconhecidas financiarem um projeto que você não consegue tirar do papel? Você daria dinheiro para uma proposta que vai ao encontro de algo que você

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

Rota dos Descobrimentos Portugueses

Rota dos Descobrimentos Portugueses LAGOS CENTRO HISTÓRICO Rota dos Descobrimentos Portugueses A epopeia dos descobrimentos portugueses, e em especial a fase henriquina, constitui um dos marcos de maior relevância na história da cidade de

Leia mais

500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV

500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV 500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV Episódio 3: Encontro no além-mar Resumo A série discute temas históricos, alternando a narrativa com encenações de bonecos animados que resgatam o contexto da época

Leia mais

A história do açúcar

A história do açúcar A história do açúcar Século VI a.c. O berço de uma cana muito doce Antes de existir o açúcar, tal como o conhecemos hoje, existiam apenas duas fontes de sabor doce no mundo: o mel e a cana-de-açúcar. No

Leia mais

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,

Leia mais

Copyright Editora Europa, 2013

Copyright Editora Europa, 2013 Capa 1 Copyright Editora Europa, 2013 Rua MMDC, 121 CEP 05510-900 São Paulo, SP Telefone (11) 3038-5050, Fax (11) 3038-5040 atendimento@europanet.com.br www.europanet.com.br Todos os direitos reservados

Leia mais

A expansão portuguesa do século XV

A expansão portuguesa do século XV A expansão do século XV O gigante Adamastor Águas ferventes e terra plana Motivações da expansão O Motivações sociais: O Clero: expandir a fé cristã entre outros povos O Nobreza: obter recompensas

Leia mais

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu 1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia

Leia mais

As descobertas do século XV

As descobertas do século XV As descobertas do século XV Expansãomarítima: Alargamento do espaço português procurando terras noutros continentes através do mar; O acontecimento que marca o início da expansão portuguesaéaconquistadeceutaem1415;

Leia mais

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 4º BIMESTRE 2ª Avaliação - Área de Ciências Humanas. Aula 196 Revisão e avaliação de Ciências Humanas. 2 Hidrografia 3 A hidrografia é o ramo da geografia física que

Leia mais

ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO

ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO Bandeira Nacional ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO 5 D. Afonso Henriques (1143-1185) Segundo a tradição, durante as primeiras lutas pela Independência de Portugal, D. Afonso Henriques teria usado um escudo branco

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo Na documentação técnica existem regimentos relativos à construção de caravelas: as caravelas redondas, um nome moderno que vingou na historiografia, pela mesma razão que se chamam redondos navios como

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Robótica 2009

Olimpíada Brasileira de Robótica 2009 2009 Modalidade: Teórica Nível 4 (8º e 9º anos ensino fundamental) Duração: 2 horas Nome do Aluno:... Matr:... Escola:... Cidade:... Estado:... Apoio: Patrocinio: Realização: Apoio: 1 Questão Eixo cognitivo:

Leia mais

Independência da América Espanhola

Independência da América Espanhola Independência da América Espanhola Colônias espanholas na América Contexto Século XVIII: mudanças importantes iniciadas e ganhando força: Europa: Espanha e Portugal não dominavam mais o comércio colonial;

Leia mais

O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA

O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA A/483251 ISABEL CLUNY O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA Prefácio ARMANDO MARQUES GUEDES Livros I Horizonte ÍNDICE PREFÁCIO 9 INTRODUÇÃO 13 Primeira Parte A CASA ALEGRETE/ /TAROUCA E A

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES COLÉGIO ARNALDO 2014 CADERNO DE ATIVIDADES HISTÓRIA Aluno (a): 5º ano Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos CONTEÚDOS As fontes históricas Patrimônios históricos Da extração à plantação do pau-brasil

Leia mais

Ferreira Barros & Filhos, Lda.

Ferreira Barros & Filhos, Lda. Ferreira Barros & Filhos, Lda. Metalomecânica & Manutenção Indústrial O sucesso comercial de uma empresa está efetivamente ligado a um plano estratégico que ajuda os clientes a alcançar a excelência, a

Leia mais

Análise: Desemprego Jovem e medidas de apoio IEFP. Análise: Desemprego Jovem e Medidas de Apoio IEFP

Análise: Desemprego Jovem e medidas de apoio IEFP. Análise: Desemprego Jovem e Medidas de Apoio IEFP Análise: Desemprego Jovem e Medidas de Apoio IEFP Análise: Desemprego Jovem e Medidas de Apoio IEFP Com o número de jovens desempregados a não apresentar melhorias significativas, torna-se importante perceber

Leia mais

a) Identifique e caracterize a situação histórica a que a charge se refere.

a) Identifique e caracterize a situação histórica a que a charge se refere. Revisão Específicas 1. (FUVEST) Observe esta charge: a) Identifique e caracterize a situação histórica a que a charge se refere. b) Explique quais são os principais elementos do desenho que permitem identificar

Leia mais

PORTUGAL NO PASSADO. Portugal nos séculos XV e XVI A Expansão

PORTUGAL NO PASSADO. Portugal nos séculos XV e XVI A Expansão PORTUGAL NO PASSADO Portugal nos séculos XV e XVI A Expansão Conquistada a paz com Castela, D. João I procurou recuperar as finanças do Reino que se encontravam exauridas após vinte e oito anos de hostilidades.

Leia mais

2a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 HISTÓRIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO

2a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 HISTÓRIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: HISTÓRIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração

Leia mais

2 Grupos com Necessidades Especiais Programa de actividades criadas para grupos com necessidades educativas especiais. 3 Passaporte Escolar

2 Grupos com Necessidades Especiais Programa de actividades criadas para grupos com necessidades educativas especiais. 3 Passaporte Escolar ACTIVIDADES 2014-2015 Público Escolar de Actividades 2014-2015 Actividades de Ano Lectivo de actividades desenvolvidas de acordo com os objectivos preconizados nos programas escolares em vigor para cada

Leia mais

Relato da Viagem do Irmão Brian Kocourek à África do Sul

Relato da Viagem do Irmão Brian Kocourek à África do Sul Relato da Viagem do Irmão Brian Kocourek à África do Sul De 28 de novembro à 4 de dezembro de 2015 Voamos do Aeroporto Greater em Cincinnati de tarde, no dia 28 de novembro de 2015, e chegamos à Cidade

Leia mais

10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL)

10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) 10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) Edifício na Estrada do Cemitério, n.º 6 (Casa Azul) 10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) 10.1 INFORMAÇÃO GERAL Nome Localização

Leia mais

162 spectrum. Professor Adjunto na Escola Superior Agrária de Elvas do Instituto Politécnico de Portalegre. 1

162 spectrum. Professor Adjunto na Escola Superior Agrária de Elvas do Instituto Politécnico de Portalegre. 1 162 GALILEU E A SUA IMPORTÂNCIA EPISTEMOLÓGICA RICARDO BRUNO FERREIRA * Galileu foi sem dúvida um marco importante do período renascentista. As suas descobertas em mecânica e as teses por si defendidas

Leia mais

Portugal na Grande Guerra de 1914-1918. o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1

Portugal na Grande Guerra de 1914-1918. o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1 Portugal na Grande Guerra de 1914-1918 Nuno Lemos Pires o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1 Portugal participou na Grande Guerra em cinco grandes

Leia mais

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 7 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Leia o trecho da carta de Pero Vaz de Caminha, escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral, escrita em maio de 1500 para o rei português

Leia mais

OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA. Profª Regina Brito Fonseca

OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA. Profª Regina Brito Fonseca OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA Profª Regina Brito Fonseca Quando os europeus chegaram ao Continente Americano, no final do século XV, já o encontraram ocupado por vários povos. Alguns deles desenvolveram

Leia mais

Série 6 o ANO ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2011

Série 6 o ANO ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2011 Disciplina LINGUA PORTUGUESA Curso ENSINO FUNDAMENTAL II Professor MARIANA Série 6 o ANO ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2011 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Substantivos: comum

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 (Tipo B): Modelos de afectação de tráfego (I) 1/6 AFECTAÇÃO A afectação é o 4º passo

Leia mais

Rotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução

Rotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução Rotas da Leitura Biblioteca Municipal de Beja Cristina Taquelim Introdução A promoção da leitura nas bibliotecas portuguesas públicas sofreu nos últimos anos uma forte expansão e alberga hoje um conjunto

Leia mais

Brasil - Colônia e Império 1500-1889

Brasil - Colônia e Império 1500-1889 Brasil - Colônia e Império 1500-1889 Texto adaptado do livro "História do Brazil", de Rocha Pombo, publicado em 1919 pela Editora "Weiszflog Irmãos" Atualização e adaptação: Paulo Victorino José Francisco

Leia mais

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 8º ano Turma:

Leia mais

Ano de 5000 a.c. em várias localidades do território chinês, já havia grupos humanos dedicados a caça, a coleta, a pecuária e a agricultura.

Ano de 5000 a.c. em várias localidades do território chinês, já havia grupos humanos dedicados a caça, a coleta, a pecuária e a agricultura. China Ano de 5000 a.c. em várias localidades do território chinês, já havia grupos humanos dedicados a caça, a coleta, a pecuária e a agricultura. O vale do rio Amarelo (ou rio Huang-Ho), foi o berço da

Leia mais

Período pré-colonial

Período pré-colonial CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena

Leia mais