ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

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1 Na documentação técnica existem regimentos relativos à construção de caravelas: as caravelas redondas, um nome moderno que vingou na historiografia, pela mesma razão que se chamam redondos navios como a nau ou o galeão; ou seja, são navios que armam pano redondo, na realidade velas com formato trapezoidal, ganhando aquela designação pelo aspecto que tomam quando enfunadas pelo vento. Caravelas armadas ou de armada são designações de época, que indiciam a sua funcionalidade: caravela de armada significa quase sempre que se destinava à navegação em armada ou ao serviço de armadas. Existem regimentos para a construção de caravelas de 150 a 180 tonéis, de doze rumos e de onze rumos. Estas medidas apontam para tonelagens de 110 a 150 tonéis, no segundo caso, e de 100 a 125, no terceiro. Resulta daqui que caravelas redondas e caravelas latinas são tipos de navios distintos, encontrando no nome genérico o maior elo de ligação entre ambos. A caravela redonda possui castelos de popa e proa, ao contrário da latina, que não pode ter qualquer estrutura erguida sobre a proa do navio, por causa da manobra da verga do mastro do traquete. Deste ponto de vista, a caravela redonda está mais próxima das naus e galeões que da sua congénere latina. Acontece o mesmo quanto ao afilamento das linhas do casco, verificando-se que a relação entre o comprimento e a largura se situa entre os 3:1 e os 4:1, andando sensivelmente pelo meio (J. G. Pimentel Barata, "A Caravela", p. 36). Esta relação anda próxima da do patacho, navio de características semelhantes, e é ligeiramente superior à relação 3:1 estipulada pelos regimentos para os navios de 150 tonéis. A configuração da caravela redonda obedece à dos navios redondos em geral, tendo o casco mais afilado que os de porte superior, castelos de popa e proa com dois e um pavimentos, e duas cobertas. Arvorava quatro mastros, com pano redondo no traquete e latino nos restantes. É uma morfologia p e r f e i t a m e n t e a d e q u a d a à tonelagem e de acordo com as tendências que conhecemos para a evolução geral dos navios de vela desde o século XV, que registaram primeiro uma grande elevação das s u p e r e s t r u t u r a s, e v i e r a m paulatinamente a diminuir de volume. Um outro aspecto estrutural que convém referir é o do esporão, que não existe na caravela redonda pelas mesmas razões que se aplicam ao galeão. Não existe qualquer indicação minimamente segura quanto à cronologia dos diversos tipos de caravelas, depois de estabelecida a primazia da latina de dois mastros nas navegações atlânticas da segunda metade de Quatrocentos. Pimentel Barata avançou a hipótese de a caravela latina de três mastros ter aparecido já pelos finais do século XV, embora só se documente pelo primeiro quartel da centúria seguinte. Teria já dois pavimentos à popa, tolda e chapitéu aberto à ré, e uma mareagem de grades à proa. Para a tonelagem avençou os 100 tonéis, o que parece ser perfeitamente razoável, dado o comprimento de quilha requerido para a implantação de três mastros. A caravela redonda ou de armada ter-lhe-ia sucedido pelo segundo quartel do século, tomando paulatinamente o lugar da forma anterior (Pimentel Barata, op. cit., pp ). Julgamos porém ser muito plausível que a caravela redonda tenha aparecido bem mais cedo, muito provavelmente com a viagem de Pedro Álvares Cabral. A armada de Cabral tinha três ou quatro navios do tipo da caravela. Poderão ter sido redondas, por duas ordens de razões: a caravela latina de dois mastros provara as suas fragilidades como navio transoceânico; e a rota já era conhecida, com a consequente possibilidade de a p r o v e i t a m e n t o d e v e n t o s c o n s t a n t e s p e l a p o p a. caravelas de Cabral podem bem ter sido caravelas de três mastros, mas com pano redondo no traquete, como se usava ocasionalmente na navegação mediterrânica e faz todo o sentido que tenha sido decidido desde o início nesta circunstância.

2 As caravelas de Cabral podem bem ter sido caravelas de três mastros, mas com pano redondo no traquete, como se usava ocasionalmente na navegação mediterrânica e faz todo o sentido que tenha sido decidido desde o início nesta circunstância. Essa mudança permitiria a rápida transformação da mareagem de grades para um pequeno castelo de proa com um pavimento coberto e o fecho do chapitéu com o aumento da tonelagem, conduzindo, com o tempo, ao acrescentamento de um quarto mastro latino, definindo-se desta maneira a caravela redonda tal qual é conhecida dos textos técnicos. O fato das caravelas redondas marcarem presença nas relações iluminadas das armadas da Índia não quer dizer muito quanto ao início do século XVI, mas significa que a forma documentada pelo Livro de Traças de Carpintaria (de 1616 e que apresenta os primeiros planos técnicos de qualquer tipo de caravela no caso redonda) já existe, consolidada, no terceiro quartel de Quinhentos. As caravelas redondas tiveram uma utilização ótima nas armadas de guarda costa, do Estreito de Gibraltar, das Ilhas e no Norte de África. Quando D. Manuel decide enviar navios para os Açores a fim de proteger as naus da Índia, ou quando forma a armada do Estreito, fá-lo com caravelas, seguramente caravelas redondas ou de armada, com porte suficiente para a ação militar naval. Não faz sentido considerar outra hipótese. A dimensão e forma do casco tornavam esta caravela incapaz como cargueiro para viagens de longa distância. Em contrapartida, o aparelho e as qualidades marinheiras adequavam-se a missões navais. Tanto nos quadros navais referidos como nas viagens para o Oriente, como elemento principal de combate ou no apoio aos navios de maior porte, a caravela redonda ou de armada foi verdadeiramente o primeiro navio criado para a guerra do alto mar, muito provavelmente logo desde a viagem de 1500 (F. Contente Domingues, "Os navios de Cabral", pp ). Os créditos dessa matéria são do Instituto Camões: Estrutura A estrutura do modelo será construída por meio de uma falsa quilha, doze anteparas um falso deck que por sua vez será composto de duas partes. Antes de iniciar a montagem, é necessário colar a borda superior da antepara 6 um segmento de c o m p e n s a d o d e 4 m m espessura. O objetivo é propiciar uma maior área de apoio para a colocação do falso deck mais adiante. Anteparas As anteparas são numeradas de 1 a 12. Serão encaixadas nas r a n h u r a s d e n ú m e r o s correspondentes na falsa quilha. Antepara 6 Anteparas de 1 a mm x 4 mm Ou seja. A primeira antepara de numero 1 será encaixada na fenda 1 existente na falsa quilha. A mesma lógica se aplicará as demais anteparas. Devem ficar posicionadas perpendiculares a falsa quilha. As suas bordas superiores devem ficar niveladas com a borda superior da falsa quilha na região em que está sendo fixada a antepara. Falso deck. O falso deck será composto por duas seções. A número um será colada na área do meio para a proa. A Segunda seção será fixada formando o piso do deck do meio para a ré. Será colada sobre a bordas das anteparas. A cola poderá ser a que você estiver acostumado. Nesse caso foi utilizada cola a base de cianocrilato. O falso deck deverá ser chanfrado atrás, na região que entra em

3 contato com a antepara 12 (espelho de popa) de maneira que fique o mais ajustado possível com a inclinação dessa última. Após terem sido colocadas as duas partes do falso deck, será feita a cobertura com tiras de laminado de madeira clara. Podendo ser de caixeta ou marfim. Inicie a cobertura fixando a primeira no meio. As junções foram seitas a partir de 90 mm de comprimento. Mas você poderá adotar uma outra medida caso ache melhor. Lembre de marcar o local onde tem a abertura para fixação do mastro. Falso deck 2 Falso deck 1 Logo após a antepara 7 há uma abertura. Nela mais adiante será fixado o painel do castelo de popa. Desse painel para trás, o piso será coberto na sua totalidade,

4 4 mm x 4 mm 60 mm A área do castelo de popa no deck principal, deverá ser lixada e envernizada nesse momento. A face do painel de popa e e as hastes das anteparas foram pintadas de marrom tabaco. Uma camada bem diluída. Nada de a p l i c a r a t i n t a e s p e s s a. Na parte externa da antepra 12, meça a contar do topo 60 mm e faça a abertura para a cana do leme. Está será em arco com uma largura de 16 mm e altura de 9 mm. Você poderá utilizar o desenho na escala real de 1/1 ao lado. Os vaus são opcionais (setas brancas) ma se forem feitos serão feitos a patir de madeira tipo barrote de 4 mm x 4 mm. O falso deck do segundo piso será fixado sobre eles. O principal apoio será a topo do painel. Sobre ele é que o piso se apoiará. Desenho 1/1 Entre a antepara 7 e o painel existe um espaço. Preencha esse espaço encaixando um segmento de madeira de 4 mm de espessura. No kit existe um certo número de barrotes feitos de compensado (4 mm x 4 mm). Corte dois pequenos tarugos para fazer esse trabalho.

5 O segundo piso, como já explicado será colado sobre a estrutura previamente construída no piso inferior. Tome todas as precausões possivés para que fique ajustado conforme mostrado nas imagens. Depois que for colado, faça a cobertura do piso com tiras de laminado de madeira clara. Isso poderá ser feito com laminado de marfim ou caixeta. Deverá ser lixado e envernizado. Na última imagem é mostrado uma base de mastro bem próximo ao espelho de popa. Apenas para lembrar que alí será fixada essa peça quando for colocar o terceiro e último piso do castelo de popa.

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