Seminário Engenh ri & Desenvolvimento. Vi duto do Chá (1892)
|
|
- Marta Garrido Rico
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vi duto do Chá (1892)
2 UHE P rn íb (1900)
3 Est ção d Luz (1900)
4 1.2 Atr ção do C pit l Estr ngeiro Em 1911 Emile Quoni m de S hompré publi ou, em fr n ês, pel C s G rreux o livro L Bourse de São P ulo, om o objetivo de tr ir investimentos estr ngeiros o Br sil, pois pou o se s bi sobre Améri do Sul e deriv v o pre on eito de que seri perigoso pli r dinheiro nestes p íses novos, porque legisl ção não est v tot lmente est bele id ou porque s leis er m r r mente pli d s e não se f zi Justiç. 1.3 Igná io R ngel (1959) É ne essário volt r on eder serviços públi os, p r l v n r fin n i mentos om g r nti s d s própri s re eit s.
5 2 AS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS PPP s 2.1 Con eito P r eri públi o priv d vis ndo impl nt r, m nter e oper r, determin do serviço de interesse públi o, medi nte remuner ção p g pelo usuário, pelo Est do ou por mbos, sempre vin ul d o desempenho. 2.2 Ex lusões Ter eiriz ção de serviços. Nov form de ontr t r obr s públi s. Form de permitir o Est do g st r à m rgem d lei de respons bilid de fisl.
6 2.3 Remuner ção pelo Desempenho Os p g mentos só se ini i m qu ndo é tingido o nível ini i l de prest ção de serviços. Os indi dores de desempenho devem ser mensuráveis em termos qu lit tivos e qu ntit tivos. O nível d remuner ção dependerá d qu lid de e d qu ntid de dos serviços prest dos. O sistem de remuner ção deve induzir omport mentos: edu ção do usuário respons bilid de so i l do empreendedor. respons bilid de mbient l. respons bilid de fin n eir (p g mentos de impostos, t x s, ontribuições, ompromissos om forne edores e instituições fin n eir s).
7 2.4 Estudo Té ni o E onômi o e EC Tod propost de PPP deve ser pre edid de um estudo té ni o e e onômi o que est beleç : Projeto on eitu l de engenh ri do empreendimento. Rel tório de imp to mbient l e medid s mitig dor s. Orç mento do oper ion is. empreendimento, dividido em et p s e ustos P râmetros de desempenho exigidos e vin ul ção om remuner ção. T rif s máxim s (se for o so) serem obr d s do usuário, e subsídios explí itos do Est do. Este estudo deve d r liberd de o investidor n seleção de ltern tiv s m is e onômi s de investimento, desde que não interfir m no desempenho oper ion l e mbient l do empreendimento. Deve existir oportunid de de que este estudo sej present do por um gente interess do, e que seu usto sej reembols do pelo ven edor d li it ção d PPP.
8 2.5 Oportunid des no Br sil ) H bit ção So i l Governo ofert ontr to de lo ção de X unid des por N nos em lo l definido. Empres s se qu lifi m, onstroem e entreg m. Governo loj os interess dos n s unid des e ustei diferenç de luguel. Apli ável oper ções de desf vel mento e re uper ção de ortiços. b) Edifi ções Públi s Governo define su s ne essid des em termos de áre, r terísti s té ni s, lo liz ção, et., ofere endo um projeto bási o. Investidores se qu lifi m p r O&M em tro de um remuner ção mens l que sej vin ul d o desempenho oper ion l. Investidores onstroem e oper m unid de e são remuner dos pelo Governo. Apli ável es ol s, hospit is, presídios, et.
9 ) S ne mento e Resíduos Sólidos Governo define ne essid des em termos de popul ção tendid, qu lid de dos serviços, tipo de tr t mento, et., ofere endo um projeto bási o, in lusive mbient l. Investidores se qu lifi m e ven e o que ofere er o menor ônus p r os ofres públi os om b se em um t rif máxim eitável. Investidores onstroem e oper m o sistem, obr ndo t rif s d li it ção e om remuner ção omplement r vin ul d o desempenho. Apli-se sistems de bsteimento de águ, trtmento olet de esgotos, dren gem urb n e ontrole de hei s, olet norm l e seletiv, re i l gem e destino fin l do lixo.
10 d) Tr nsportes Urb nos Con essão p r ônibus, trens metropolit nos, metrôs, et., om remuner ção de t rif omplement d por subsídios de est do, in lusive p r idosos, estud ntes, defi ientes, et. e) Portos, Aeroportos e Termin is Con essão om ontrole de t rif s. f) Rodovi s Possibilid de de on essão rodoviári, de pontes de túneis, et., tr vés de pedágio sombr o usuário não p g, e o est do remuner pelo uso efetivo do bem públi o. g) Energi Usin s, linh s de tr nsmissão, sistem s de distribuição, et. Óleo e gás
11 2.6 P rti ip ção d Engenh ri Consultiv ) N el bor ção do Estudo de Vi bilid de e Con eitu l. b) N el bor ção dos projetos de Engenh ri e Meio Ambiente. ) Como investidores, no ris o do negó io.
12 3 EPC s 3.1 Con eito Engenh ri Pro urement ( ompr s) Construção 3.2 A EC p rti ip ndo de EPC s 3.3 A Engenh ri Consultiv lider ndo o EPC 3.4 A Engenh ri Consultiv n Formul ção de Propost ) Ris o x Remuner ção x P rti ip ção b) Remuner ção d Propost ) P rti ip ção no Ris o 3.5 A Engenh ri Consultiv n Exe ução dos Tr b lhos ) Otimiz ção x Remuner ção b) Met s de Desempenho
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisP.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia
P.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia causada pelo endividamento público Limitação provocada pela
Leia maisCiclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e
Ciclo de Palestras UDia do Farmacêutico OBJETIVO Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e a tua liza r os p rofissiona is c om
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia mais1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I
1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10
Leia maisCadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Leia maisE mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação
E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H Plano de Ação 1 C O N T E X TO (R es ulta do s R E H U F) D es de s ua c o nc epç ã o o R E H U F tem a tua do : N a fo rm a de Fina nc ia m ento
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisRibeirão Bonito - SP Abril 2008 AMARRIBO A MA R R IB O
Ribeirão Bonito - SP Abril 2008 A MA R R IB O A MA R R IB O w w w.a m a r r ib o.or g.b r f u n d a çã o: 1 4 d e n ov em b r o d e 1 9 9 9 loca liza çã o A MA R R IB O- A m igos A s s ocia d os d e R
Leia maisT e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE
T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas
Leia maisIN S A In s titu t N a tio n a l
IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisC ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19
C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisA importância do Investimento Privado na Concessão dos
A importância do Investimento Privado na Concessão dos Serviços Públicos Regulados Geraldo Villin Prado ABAR Mai/09 Demanda Anual de Investimentos no Brasil ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO & GÁS (*) TRANSPORTES/
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisManual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisJean Rodrigues Benevides
AÇÕES DE INCENTIVO E FINANCIAMENTO A PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA Jean Rodrigues Benevides Gerente Nacional Gerência Nacional de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental 153 67 mil
Leia maisPPP - Usina de Lixo. - Não. - Concessão Recolhimento do Lixo. - Concessão Recolhimento do Lixo, Privado - Usina de Lixo
Projeto USINA DE LIXO Melhor forma de Parceria para execução e operação do Projeto. - Parceria Pública Privada Recolhimento e Usina de Lixo. Não - Concessão Recolhimento do Lixo. PPP - Usina de Lixo. -
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisProf. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) D imens õ es do P ro blema do L ixo Q ua lquer s o luç ã o tem que s er a na lis a
Leia maisJosé Maurício Nunes Garcia ( )
José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus
Leia maisEmbarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País
Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;
Leia maisI n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia
I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de E n gen h a r ia P r ofes s or Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade; 20 anos de
Leia maisSustentabilidade e Facilites. Prepared for: O ar condicionado de alto. desempenho em edifícios. comerciais CAPÍTULO. Metodologia
II Seminário de Sustentabilidade e Facilites 2010 Prepared for: O ar condicionado de alto desempenho em edifícios comerciais CAPÍTULO 1 Metodologia Capítulo 1 Eficiência Correspondência ou adequação de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO Departamento de Engenharia
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO Departamento de Engenharia GRANDES EVENTOS SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO 1 EVENTO DATA E HORA LOCAL TIPO E OBJETIVO DURAÇÃO INTERFERÊNCIAS
Leia maisResponsabilidade Social e Ambiental na Petrobras
Responsabilidade Social e Ambiental na Petrobras Carlos Alberto Ribeiro de Figueiredo Janice Dias PETROBRAS - Comunicação Nacional RESPONSABILIDADE SOCIAL SOCIAL CORPORATIVA Necessidade Assistencialismo
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisA Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisDESMISTIFICANDO AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
DESMISTIFICANDO AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS UMA IMPORTANTE ALTERNATIVA PARA O AVANÇO DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA Daniel R. Figueiredo Especialista em Estruturação de Projetos de PPP e Concessões 26/08/2015
Leia maisNegócios nos Trilhos ENCONTREM 2006
Negócios nos Trilhos ENCONTREM 2006 Conclusão da Linha 1 Eldorado / Vilarinho 28 km de linha em superfície 19 estações, com 5 terminais de integração 25 TUEs 142 mil passageiros dia útil (média out/06)
Leia maisPROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986
PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE PADRÕES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS EXISTENTES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS APRESENTAÇÃO: Antônio Alves Analista
Leia maisAções CAIXA para promover a Eficiência Energética e a Geração Distribuída
Fórum de Eficiência Energética e Geração Distribuída ANEEL 2015 Ações CAIXA para promover a Eficiência Energética e a Geração Distribuída Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Sustentabilidade
Leia mais7a. Edição Editora Atlas
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU Pós-graduação em Auditoria, Controladoria e Finanças Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Slide 1 Professor: MASAKAZU HOJI ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Leia maisREGULA M E N T O DO PROGRA M A SUPER PONTO S
REGULA M E N T O DO PROGRA M A SUPER PONTO S SORO C R E D 1. DEFINIÇÕE S 1.1. AD M I N I S T R A D O R A S O R O C R E D AD M I N I S T R A D O R A DE CA R T Õ E S DE CR É D I T O LT D A. 1.2. AFILI A
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia mais1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água
1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água Modelo econômico aplicado para a redução da submedição na Sanepar Engº Marcelo Depexe SANEPAR - Diretoria de Operações Submedição do Hidrômetro:
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisU M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O.
U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O. C o n s e lh o N a c io n a l d e D e s e n v o lv im e n
Leia maisDATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
Leia mais9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar
Leia maisCONFERÊNCIA. COTEMA - FIEC 13 de fevereiro de 2012 Fortaleza Ceará - Brasil
CONFERÊNCIA COTEMA - FIEC 13 de fevereiro de 2012 Fortaleza Ceará - Brasil FORTALECIMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DA RECICLAGEM NO ESTADO DO CEARÁ Martinho Olavo Gonçalves e Silva Procurador Autáquico da
Leia maisBedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos.
BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. O BedZED atinge taxas de redução de 88% no aquecimento, 57% na utilização
Leia maisSeminário sobre Resíduos Sólidos. Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CPRH
Seminário sobre Resíduos Sólidos Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CPRH Sumário Procedimentos para o licenciamento dos sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos
Leia mais10 motivos para investir e se apaixonar
10 motivos para investir e se apaixonar CONHEçA UM POUCO MAIS SObRE A CIDADE que NãO PARA DE CRESCER E que TEM TUDO PARA fazer O MESMO PELA SUA EMPRESA. o Brasil está se firmando como um gigante do desenvolvimento
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisPAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS
PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2014 Luis Henrique T. Baldez Presidente Executivo OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Leia maisI - O Desafio BM&FBOVESPA acontecerá em duas etapas, a ser realizadas nas dependências da B M&FBOVESPA, a seguir descritas.
Desafio BM&FBOVESPA - Manual do Participante CARACTERÍSTICAS DA COMPETIÇÃO I - O Desafio BM&FBOVESPA acontecerá em duas etapas, a ser realizadas nas dependências da B M&FBOVESPA, a seguir descritas. II
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisO P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Leia mais16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
DMNSTRÇÃ FNNCER Uma bordagem Prática 5a. Edição Editora tlas Masakazu Hoji NTRDUÇÃ À Capítulo 1 DMNSTRÇÃ FNNCER 1.1 dministração financeira nas empresas 1.2 ntegração dos conceitos contábeis com os conceitos
Leia maisP r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te
Leia maisPROGRAMA PARANÁ PARCERIAS. Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP)
PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP) 1 Origem do Programa Paraná Parcerias Atender os Objetivos de Governo do Novo Jeito de Governar: Por princípio: Aumentando a
Leia maisFabiano Leoni. William Corbo
Fabiano Leoni William Corbo O CURSO Este é um curso pensado especialmente para líderes inquietos e cheios de vontade de mergulhar fundo em PESSOAS. O curso Cultura & Encantamento pretende fornecer importantes
Leia maisInvestimento do Governo Federal em Mobilidade Urbana
Investimento do Governo Federal em Mobilidade Urbana PAC 2 SÃO PAULO R$ 241,5 bilhões R$ milhões Eixo 2011-2014 Pós 2014 TOTAL Transportes 55.427 2.169 57.596 Energia 57.578 77.936 135.513 Cidade Melhor
Leia maissoluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisRevista Meio Ambiente Industrial. Revista Meio Ambiente Industrial. m u. s D. rc e. P a. P a tr. r ia F a i. Mídia Kit 2012
Projeto Site Porta l Ace rvo La nça me nto Not ícias A rtigo s Colu nistas Eventos Meio Ambiente Ofere cime nto D inâ m ico At u aliz ad o P a tr o cín io P a rc e r ia F im a i Revista Mídia Kit 2012
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisLevantamento do tema transporte na esfera estadual, com o objetivo de apresentar uma radiografia do sistema. Liza Kaori Miyata
Professor Colaborador : Prof. Ms. G i v an F ort u oso da S i lv a E st ag i ári os : E du ardo F i ac adori Can o G u i lh erm e S oares G u rg el do A m aral L i z a K aori Mi y at a R osan a B az on
Leia maisAGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA
AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R
Leia maisAnexo 5.3 - presentação do
RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 5.3 - presentação do Plano Mestre e Plano Urbanístico Básico Os Planos
Leia maisEmpresa #1 São Paulo, 23 de setembro de 2015
Empresa #1 A empresa alemã é uma prestadora de serviços de engenharia que oferece soluções (engenharia, planejamento, fabricação dos equipamentos, colocação em operação) para instalações industriais completas,
Leia maisCERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À
Leia maisPlataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar
Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar Aplicação Digestão Anaeróbia descentralizada e em pequena escala Luis Felipe Colturato Diretor Executivo Global Methane Initiative Agriculture,
Leia maisESTE É UM TRABALHO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL, COMO TAMBÉM TREINAMENTO NESTA ÁREA.
ESTE É UM TRABALHO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL, COMO TAMBÉM TREINAMENTO NESTA ÁREA. ] ORÇAMENTO MÃO-DE-OBRA DIRETA QUANTIDADE HORA MÃO-DE-OBRA. QT D E H OR A S 1º P ER IOD O 2º P ER IOD O 3º P ER IOD
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisP i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
Leia maisPrograma de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Leia maisA va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re
Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua
Leia maisSoluções personalizadas em engenharia de transportes
SOBRE Soluções personalizadas em engenharia de transportes A Partner é uma empresa que presta consultoria em engenharia de planejamento de transportes. Aliando uma constante evolução tecnológica e aperfeiçoamento
Leia maisA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS.
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Eng.ª Andressa Brandalise Unidade de Assessoria e Inovação Ambiental A legislação
Leia maisUso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento
Uso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento Apresentador: José Roberto da Conceição SANEPAR Co-autores: Jefferson Skroch e Luciano
Leia maisNovas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012
Novas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012 FETRANSPOR Sindicatos filiados: 10 Empresas de ônibus: 208 Frota: 20.300 Passageiros/mês: 240 milhões Viagens/mês: 4,5 milhões Empregos diretos: 100.000 Idade média:
Leia maisPlanejamento Financeiro Pessoal e Empresarial. Você ainda vai Ter um!! Enece Nov- 2009
Planejamento Financeiro Pessoal e Empresarial Você ainda vai Ter um!! Enece Nov- 2009 Quais são seus sonhos? Quer saber a melhor maneira de ficar rico rapidamente? É Ficar rico bem devagar! O que falta
Leia maisA atuação da EBP no desenvolvimento da infraestrutura
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisO licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo
Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia mais1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia maisCOMITÊ DE ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DE PROPOSTAS DE PARCERIA UNIDADE CENTRAL DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO
COMITÊ DE ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DE PROPOSTAS DE PARCERIA UNIDADE CENTRAL DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔNICO As Parcerias de Reembolso Tributário As Parcerias
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisREVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Leia maisSuporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM
Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento
Leia maisA Lei Federal n. 11.079/04, institui normas gerais para licitação e contratação de parceria púbico-privada no âmbito da administração pública.
Pág.1 de 11 1. O QUE SÃ O PPPs? São modalidades especiais de concessão por meio da qual a Administração Pública delega a um particular a prestação de um serviço público, com ou sem construção de obra,
Leia maisQuestões Ambientais e Licitações no DNIT
Questões Ambientais e Licitações no DNIT Brasília, Setembro de 2014 Aline Figueiredo Freitas Pimenta Sumário 1) Licenciamento Ambiental LP, LI e LO; estudos e condicionantes órgãos envolvidos (IPHAN, ICMBio,
Leia maisLegislação Municipal e Mudanças Climáticas
Legislação Municipal e Mudanças Climáticas Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Coordenador do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência Legislação Municipal e Mudanças
Leia maisDepartamento da Indústria da Construção Deconcic
Responsabilidade com o Investimento Planejamento de obras com previsibilidade Manuel Carlos de Lima Rossitto 23 de outubro de 2015 Departamento da Indústria da Construção Deconcic O Deconcic reúne mais
Leia maisBRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES. - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 %
REALIZAÇÃO GLOBAL BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 % - Previsão de crescimento da população: 2,5 milhões habitantes/ano ESTADO DE SÃO PAULO -35,1
Leia maisEBARA INDÚSTRIAS MECÂNICAS E COMÉRCIO LTDA. YOUR LIFE, OUR QUALITY, WORLDWIDE
EBARA INDÚSTRIAS MECÂNICAS E COMÉRCIO LTDA. YOUR LIFE, OUR QUALITY, WORLDWIDE QUALIDADE DESDE 1912 Fundada em 1912, no Japão, a EBARA é atualmente um dos principais fabricantes mundiais de máquinas industriais,
Leia maisAgenda. O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014
www.cdp.net @CDP Agenda O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014 O que é Organização internacional que trabalha com as principais forças do mercado para motivar as empresas e cidades
Leia maisWorkshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative
Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,
Leia mais