moralista para com os idosos. Não é muito fácil assumir o ódio contra a natureza do humano quando ele se refere à velhice. Existe uma tendência a
|
|
- Nathan Medina Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 José Carlos Zeppellini Junior: Especialista em Psicopatologia pelo NAIPPE/USP, Mestrado em Psicologia Clínica realizado no Laboratório de Psicopatologia Fundamental da PUCSP e Segundo Secretário da Associação pela Paz e Estudos da Violência APEV. End: Rua Itacolomi, 333, conj. 64, CEP São Paulo, SP. Tel: Mesa Redonda Eros na maturidade: violência, poder e criação. Eros e Violências Encontro Marcado com a Envelhescência Estive, por 4 anos, realizando atendimentos clínicos no Setor de Psicologia da Geriatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Realizei atendimentos em enfermaria, tanto com os pacientes como com seus familiares, acompanhamentos ambulatoriais e grupos semanais com idosos em grau inicial de demência e seus cuidadores. As experiências clínicas que frutificaram destas vivências foram extremamente enriquecedoras, porém, intensamente violentas. Transitar por uma enfermaria e se defrontar com pacientes em estados completamente heterogêneos e, algumas vezes opostos, produzia um impacto em minha própria vitalidade. Era perceptível que meu corpo estava perdendo o ânimo. Minha capacidade associativa estava diminuindo, minhas representações a respeito de meu próprio estado e dos pacientes perdiam gradativamente a coloração. A velhice, o jogo entre a vida e a morte, a constatação contratransferencial do meu próprio envelhecimento e a percepção deste nas pessoas com as quais convivo, e que me são queridas, exigiram que meu corpo se anestesiasse. O encontro com a natureza do envelhecimento humano produz pathos. Produz um excesso que demanda do aparelho psíquico a ativação de sua função imunológica, defensiva. A natureza sempre assustou o Homem. Era necessário produzir uma narrativa desse Pathos; colocá-lo em discurso, em palavras, era uma forma de organizar e representar o excesso de violência que perturbava o Ego. Até que ponto, contudo, seria fácil assumir a violência inerente ao contato com a velhice? Tão mais fácil negá-la e manter o discurso de amor e de respeito ideológico ou
2 moralista para com os idosos. Não é muito fácil assumir o ódio contra a natureza do humano quando ele se refere à velhice. Existe uma tendência a infantilizar o processo de envelhecimento. Ele já está velho, agora voltou a ser uma criança. Essa frase, tão comum em nosso cotidiano, aponta a dinâmica de negação das características angustiantes que a velhice impõe. Criar um paralelo entre infância e velhice descaracteriza e empobrece o idoso. O transforma em um estranho, sem a força e sem a vitalidade das crianças e sem o acúmulo de experiências que só o tempo provê. Esse olhar protege o observador, porque nega a finitude que a natureza impõe aos seres e, ao mesmo tempo, aniquila o sujeito que é observado e negado radicalmente. Um outro discurso comum é o da pena. Coitado, ele(a) já está velho. A velhice estimula o compadecimento, como se contasse um segredo ao observador a respeito de algo que não fica dito em palavras. É como se cochichasse ao pé do ouvido que aquele outro tem pouco tempo de vida. É muito mais sereno a apaziguador manter o discurso de amor e respeito à velhice. Contudo, ao negarmos a violência estimulada pelo contato com o simbólico que dela advém, este discurso fica empobrecido pela impossibilidade de se traduzir em comportamentos genuínos. O idoso não precisa ser respeitado de maneira diferente de qualquer outro cidadão e nem faz questão de não ser odiado. Amor e ódio fazem parte da vida social. A questão é mais delicada e mais complexa. Durante o tempo no qual estive clinicando na Geriatria do Hospital das Clínicas, me encontrei diversas vezes com o desejo de interromper o trabalho. De procurar um outro lugar, outras pessoas, outros grupos. Ao mesmo tempo, entretanto, havia a presença de Eros. Havia a vontade de continuar, de cuidar, de me debruçar sobre a narrativa daquelas pessoas e construir uma escuta clínica que produzisse um encontro clínico enriquecedor. A relação entre pulsão de vida e pulsão de morte e a presença de ambas na transferência são fundamentalmente necessárias para que um trabalho clínico possa ser construído. Tolerar os investimentos de amor e ódio, na transferência e na contratransferência, é condição vital para o estabelecimento de uma relação psicoterapêutica que reconheça a natureza humana do encontro clínico. Isabel da Silva Kahn Marin (2002) apresenta o termo violência branca para apontar o caráter sedutor das instituições que ao negarem a violência inerente as mais
3 variadas fases da vida, acabam por desamparar completamente o sujeito que elas visam atingir. Isso se dá não só com os jovens, mas também com os idosos. A sociedade tende a excluir o idoso de seu lugar coletivo, ao negar a violência que é proveniente do encontro com a finitude que a velhice objetivamente apresenta. A violência branca entra em marcha e o idoso é colocado apartado do convívio social. Um exemplo desta violência encontra-se no número de queixas a respeito do transporte público no Brasil (Diário de São Paulo, Caderno do Idoso e Bem-Estar, 25 de abril de 2004). As reclamações são várias: o motorista não espera o idoso entrar completamente na condução antes de partir, o acesso aos ônibus são impróprios, não há acentos para todos e etc. Este exemplo é vital porque nos coloca uma questão importante: se o sujeito não pode transitar pelo espaço social, o que lhe resta? Assim como a cidade não é tolerante com os deficientes físicos, visuais, auditivos e tantos outros que nela vivem, não é tolerante com os idosos. O declínio das funções corporais é um ataque ao ideal de ego narcisicamente constituído e o impacto que esses encontros produzem é intensamente evitado. O estado de desânimo, de apatia e diminuição da capacidade associativa que vivi na época do trabalho no hospital foi fundamental para a organização de uma série de idéias a respeito do trabalho clínico com os idosos e do impacto da velhice na sociedade em geral. Era evidente que o pathos, que se derivava do encontro com a velhice, exigia uma dinâmica psíquica que me preservasse e me protegesse do excesso que me afetava. A sensação de anestesiamento pode ser melhor compreendida através do processo denominado por Fédida (2002) como depressividade. A depressividade é de caráter vital, e podemos entendê-la como um movimento psíquico, econômico, que visa à proteção, o equilíbrio e o constante trabalho de regulação da vida diante do pathos. A depressividade, portanto, é um trabalho psíquico que pode ser compreendido como eminentemente imunológico. A possibilidade de desenvolvimento de um estado letárgico, mais insensível aos afetos, faz do humano uma espécie capaz de adaptar-se às mais diversas situações. A depressividade apresentou-se, portanto, como um instrumento clínico necessário para o gradual e legítimo encontro com a velhice do outro e com a minha própria. A organização do amor e do ódio, das frustrações e da recusa do ideal de ego à idéia de finitude faz com que a velhice possa ser vista e reconhecida em seu conjunto.
4 Nem maniacamente idealizada como melhor-idade, nem melancolicamente percebida como o que sobrou de uma vida. Aqui, torna-se importante apresentar o conceito de envelhescência proposto por Berlinck (2000) da seguinte forma: Pensar a envelhescência como um desencontro pode ser frutífero. O desencontro entre o inconsciente atemporal e o corpo, âmbito da temporalidade. (p.193). A envelhescência seria, desta forma, um trabalho psíquico no qual este desencontro será organizado de forma a constituir uma identidade diante da e na velhice, bem como para garantir a permanência de Eros tanto no que diz respeito aos investimentos voltados ao próprio ego como aos objetos externos. Este trabalho, contudo, não é facilmente realizado. O declínio do tônus muscular, da velocidade juvenil, do fôlego de outrora e de tantas outras características que se alteram com a velhice, são vividas como uma ameaça brutal ao ideal de ego. O corpo, como fonte de frustração e privação, reativa as angústias relativas ao temor da castração. Temor este que se atualiza na objetividade da natureza humana e se desloca do falo ao corpo todo. O risco da castração que é vivido na infância como uma ameaça de aniquilação, se estende, na velhice, à concretude do corpo temporal. O corpo pode passar a ser um objeto ameaçador, que colocaria em risco a integridade dos ideais narcísicos. Desta forma, existe a possibilidade de uma cisão radical entre psíquico e somático. O corpo pode passar a ser visto como um objeto externo ao aparelho psíquico, pode ser negado, recusado, tanto pelo idoso como pela sociedade que deve reconhecê-lo como cidadão. No livro Violências (2002), Marin faz um comentário sobre a origem do ódio que pode nos auxiliar a respeito deste ponto da envelhescência: Provém do repúdio primordial do ego narcisista ao mundo externo com seus extravasamentos de estímulos (MARIN, pg 23). Portanto, o ego narcisista pode vir a recusar o corpo, como se este fosse aterrorizante. A violência que a velhice apresenta ao ego narcisista é radical porque
5 rompe com a busca de equilíbrio sustentada pelo ideal de ego, rompe com a promessa de paz em vida, de estabilidade onipotente e infinita. Esta expulsão do corpo poderá ser expressa através de diversos quadros sintomáticos. Dentre vários, podemos destacar os desenvolvimentos demenciais. Em alguns casos de demência, o idoso sustenta sua identidade narcísica dentro de uma reserva mnêmica que vai do presente para o passado, recolhendo e re-vivendo as experiências anteriores e recusando radicalmente o presente e futuro. Aprofundei o estudo a respeito das demências em minha dissertação de mestrado (ZEPPELLINI JUNIOR, 2008). Retornando à questão da recusa ao corpo na velhice podemos pensar no impacto social deste trabalho psíquico. Se a velhice coloca em risco a manutenção do ideal de ego do sujeito que a vive, o faz, também, em quem convive ela. Desta forma nos defrontamos com a emergência do desejo de exclusão do idoso, de destruição da velhice através de sua negação total ou de sua distância. Este desejo se apresenta nas mais variadas situações, inclusive na clínica. A depressividade pode ser um recurso para enfrentá-la, ou para recusá-la. Entretanto, nem o clínico nem o idoso estão livres do trabalho necessário chamado: envelhescência. É a possibilidade de elaboração da própria velhice que faz com que o psicoterapeuta possa colocar-se diante da velhice do outro, e da sua própria, e estimular, assim, a construção de um laço afetivo que, por meio da transferência, estimule Eros a manter-se investido nos aspectos positivos e enriquecedores da velhice e, consequentemente, da vida. Durante os atendimentos com pacientes idosos, muitas vezes, sinto-me receoso. Será que uma interpretação a respeito da velhice será recebida de forma violenta? Suscitará ódio? Aceitação? Estarei me vingando daquele sujeito que está me fazendo ter saudades da minha paz perdida, ou estarei auxiliando a elaboração de uma situação em particular? Por meio da transferência, as exigências pulsionais produzem uma inquietante perturbação, que deve ser acolhida, tolerada, para que ache espaço para o surgimento do amor, do ódio, do conforto, do desconforto, enfim, para a estruturação de um encontro clínico que legitime a humanidade e a integridade dos envolvidos. Torna-se, desta forma, extremamente importante o trabalho de envelhescência por parte do próprio clínico. A recusa do envelhecimento, da violência e dos sentimentos hostis, pode fazer com que o clínico reaja contratransferencialmente de maneira que recuse, também, o idoso que lhe dirige uma narrativa a respeito de seu
6 pathos. Essa recusa, que é uma recusa da natureza humana, pode alienar ainda mais o sujeito que está trabalhando para fortalecer a relação de Eros com o corpo e com a identidade na velhice. O idoso, que se dispõe ao trabalho de envelhescência, não quer ou não aceitará o clínico como um ouvinte ingênuo, que procura viver uma fantasia de recusa da castração, traduzida na tentativa maníaca de suavizar os sofrimentos intrínsecos ao envelhecimento. Esse tipo de jogo defensivo não pode ser compreendido como flexibilização dos ideais egóicos. Ampliar a tolerância do ego ideal e diminuir a tirania do ideal de ego diante da fragilidade imposta pelo envelhecimento, assim como tornar perceptíveis as conquistas e os aspectos positivos da idade passa, necessariamente, pela via da aceitação da condição natural do Homem. Passa, portanto, pela elaboração da temporalidade e do caráter finito da experiência chamada vida. Orientar-se diante dessa condição finita e, a partir disso, continuar encontrando possibilidades de prazer e satisfação no dia-a-dia são os ganhos do trabalho contínuo chamado envelhescência. Referências Bibliográficas: BERLINCK, Manoel Tosta. Psicopatologia Fundamental. São Paulo: Escuta, FÉDIDA, Pierre. Dos benefícios da depressão: elogio da psicoterapia. São Paulo: Escuta, MARIN, Isabel da Silva K. Violências. São Paulo: Escuta, ZEPPELLINI JUNIOR, José Carlos. Demências: Identidades que Adoecem. Considerações sobre os aspectos psicopatológicos do envelhecimento Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica)-Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisA adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560
A adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560 A Sociedade muda (acentuando o problema das drogas nos últimos 30 anos) Ao
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisOs Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein
Os Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein 1. As Bases Estruturais Melanie Klein afirma que o Complexo de Édipo inicia-se nos primeiros anos de vida, e que possui um começo semelhante em
Leia maisINFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!
INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,
Leia maisProfª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br
HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisPlanejamento Financeiro e Você. Ferramentas para a Conquista de Sonhos! Semana da Estratégia Nacional de Educação Financeira
Planejamento Financeiro e Você Ferramentas para a Conquista de Sonhos! Semana da Estratégia Nacional de Educação Financeira 2015 Hoje estamos aqui para falar de SONHOS e como realizá-los Você está Vivendo
Leia maisQuando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazendo uma oração, com quem eu posso sempre falar e em quem eu posso confiar.
Coisas que com você aprendi Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazendo uma oração, e aprendi que existe um Deus com quem eu posso sempre falar e em quem eu posso confiar. Quando
Leia maisDra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem
O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisTRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará
TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará O Problema Alcoolismo - um dos mais graves problemas de saúde pública na atualidade. Abuso
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia mais4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome:
4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome: Olá, amiguinho! Já estamos todos encantados com a sua presença aqui no 4 o ano. Vamos, agora, ler uma história e aprender um pouco
Leia maisADOLESCÊNCIA NORMAL Tamara Santos de Souza (fonte: http://psicologiaereflexao.wordpress.com/)
ADOLESCÊNCIA NORMAL Tamara Santos de Souza (fonte: http://psicologiaereflexao.wordpress.com/) Arminda Aberastury foi pioneira no estudo da psicanálise de crianças e adolescentes na América Latina. A autora
Leia mais150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1
150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisGestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?
ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC
Leia maisConcurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia maisPSICOLOGIA, QUEIXA E EXCLUSÃO ESCOLAR
PSICOLOGIA, QUEIXA E EXCLUSÃO ESCOLAR Disciplina: Psicologia Educacional II Profª Ms. Luciene Blumer Deu-se que certa vez, numa escola qualquer, transcorria uma aula normalmente. Após a professora ter
Leia maisConsiderações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise
Considerações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise Manoel Tosta Berlinck Um projeto de pesquisa é um objeto escrito que resulta de um processo de elaboração, esclarecimento e precisão.
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisAS 3 COISAS PARA NÃO FAZER DURANTE UM ATAQUE DE PÂNICO OU DE ANSIEDADE. Conselhos que a maioria das pessoas jamais ouvirão de seus médicos
AS 3 COISAS PARA NÃO FAZER DURANTE UM ATAQUE DE PÂNICO OU DE ANSIEDADE Conselhos que a maioria das pessoas jamais ouvirão de seus médicos 1. Não se envolva com o pensamento "E se...". O gatilho que dispara
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisANEXOS 3º CICLO O OUTRO EM MIRA
ANEXOS 3º CICLO O OUTRO O VALOR DE MAIS UM Anexo 01 Um pássaro perguntou a uma pomba quanto pesava um floco de neve. A pomba respondeu: Nada. Mesmo nada. Foi então que o pássaro contou esta história à
Leia maisHipertensão Arterial no idoso
Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia mais1 O que é terapia sexual
1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisI Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas
I Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas Colégio I.L.Peretz Setembro/2011 Qual o lugar da Família nesta reflexão? Profa. Dra. Elizabeth Polity Penso que vivemos um momento
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisO lugar da depressividade no tratamento da drogadicção
O lugar da depressividade no tratamento da drogadicção Amanda Teixeira Rizzo Quem já se aproximou da clínica das drogadicções e escolheu ficar próximo para compreender esse fenômeno clínico, provavelmente,
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisMediação de conflitos. A solução de muitos problemas pode estar nas suas mãos. Prof. Daniel Seidel
Mediação de conflitos. A solução de muitos problemas pode estar nas suas mãos. Prof. Daniel Seidel CONFLITO CONVERSANDO SOBRE CONFLITOS Conflitos não são problemas Podemos perceber uma tendência geral
Leia mais1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6
FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.
Leia maisO IMAGINÁRIO DA CRIANÇA DENTRO DE NÓS. Através da literatura e da arteterapia
O IMAGINÁRIO DA CRIANÇA DENTRO DE NÓS Através da literatura e da arteterapia Coleção PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO Crescer como pessoa, Serafín R. González O imaginário da criança dentro de nós: através da literatura
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisDUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai
A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Leia o texto a seguir e responda à questão 13. Apontar não é falta de educação A apontação na língua de sinais brasileira faz parte da língua. Ela serve para diferentes
Leia maisA DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO
A DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO 2014 Olga Cristina de Oliveira Vieira Graduada em Psicologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos. Docente no Centro Técnico de Ensino Profissional (CENTEP). Especialização
Leia maisAMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO
AMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO Lucia Serrano Pereira 1 Afirmo em nada mais ser entendido, senão nas questões do amor. Isso é o que está dito por Sócrates na obra de Platão O Banquete. O Banquete nos é indicado
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A Temporalidade no Serviço de Residência Terapêutica Maria Aparecida Souza Rosa Vanessa Idargo Mutchnik Associação Saúde da Família. Pça. Mal.Cordeiro de Farias, 65. Higienópolis SP Brasil Centro de Atenção
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2015
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2015 Brasil Expectativa de vida: Inicio século XX 33,6 anos Década de 50 43,2 anos Atualmente 72,7 anos De 1991 para 2000 houve um crescimento
Leia maisA ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK
A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK Sandra Regina da Luz Inácio O que é feedback? Feedback é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desenvolvimento no sentido
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa
, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa Porto Príncipe-Haiti, 28 de maio de 2008 Meu caro amigo, presidente René Préval, presidente da República do
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maisRespeito às pessoas idosas. Respeito às pessoas idosas
Respeito às pessoas idosas Respeito às pessoas idosas Gostaria de contribuir com as pessoas idosas..., mas acredito que preciso conhecer o Estatuto do Idoso. Posso ajudar você, dando lhe algumas dicas!
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisDisposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO
Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisEnvelhecimento e Educação Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil
Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil A realidade brasileira das IES: perfil, caracterização e expectativas dos alunos de terceira idade Newton Luiz Terra Instituto de Geriatria e Gerontologia
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisPrimeiro Setênio A constituição física da criança
Primeiro Setênio A constituição física da criança No primeiro setênio temos o encontro entre a parte espiritual da individualidade e a parte biológica, muitas vezes a mãe ou o pai sentem a aproximação
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisPáginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente
Leia maisConteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos
Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisA LOUCURA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisSérie 6 o ANO ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2011
Disciplina LINGUA PORTUGUESA Curso ENSINO FUNDAMENTAL II Professor MARIANA Série 6 o ANO ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2011 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Substantivos: comum
Leia maisPsicologia A Psicologia no Programa Idade com Qualidade" A psicologia na disfunção sexual
Psicologia A Psicologia no Programa Idade com Qualidade" A Psicologia faz parte integrante de todas as áreas exploradas, mas também pode funcionar de forma independente das restantes especialidades, ou
Leia maisSTC5 Redes de informação e comunicação
STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 113 Discurso por ocasião da visita
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga
Leia maisAndré Sanchez Blog Esboçando Ideias E-BOOK GRÁTIS. Uma realização: André Sanchez. www.esbocandoideias.com
E-BOOK GRÁTIS 8 razões para confiar que Deus te socorrerá Uma realização: André Sanchez www.esbocandoideias.com Se quiser falar com o autor, entre em contato pelo e-mail: andre@esbocandoideias.com A distribuição
Leia maisAos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais
i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 CO/42 O MAL-ESTAR QUE VEM DA CULTURA ORGANIZACIONAL, Pinheiro, Adriana de Alencar Gomes, Socióloga e Psicóloga,
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisEste caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005
Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A
Leia maisREVELAÇÃO DIAGNÓSTICA. Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP Cenário Eficácia dos esquemas terapêuticos Aumento do número de crianças que atingem a idade escolar e
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 63 Discurso por ocasião do jantar
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maise suas contribuições para a psicanálise atual
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera RA 2135001778 Damaris Lima de Oliveira.. RA 2120208661 Maria Anália de Souza Kuball RA 2121215410 Meire de Lima Araújo RA 2135001818
Leia maisIGREJA PRofEssoR ClAssE
IGREJA Professor Classe Revista periódica editada pelo Centro de Publicações da Igreja Metodista Wesleyana (21) 2679-1681 (21) 2791-0827 Avenida Venância, Nº17 - Xerém Duque de Caxias, RJ CEP: 25250-589
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisFraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.
Leia mais