GESTÃO DE RISCOS ATUARIAIS ANTÔNIO FERNANDO GAZZONI ABR.14

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1 GESTÃO DE RISCOS ATUARIAIS ANTÔNIO FERNANDO GAZZONI ABR.14

2 AGENDA CONSIDERAÇÕES INICIAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO ASPECTOS RELEVANTES DE GOVERNANÇA INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO RISCO ATUARIAL CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 AGENDA CONSIDERAÇÕES INICIAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO ASPECTOS RELEVANTES DE GOVERNANÇA INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO RISCO ATUARIAL CONSIDERAÇÕES FINAIS

4 RESOLUÇÃO CGPC 13/04 Governança: diretrizes para Conselhos, Diretorias e outros profissionais Monitoramento de Riscos: identificação, avaliação, controles (matriz) Resolução CGPC 13/04 Transparência: divulgação de informações, comunicação clara Manifestação do CF: Relatórios semestrais (no mínimo). Hipóteses Atuariais 4

5 CENÁRIO DE 2004 COMPARADO AO ATUAL Indicadores 2004 ATUAL Selic Ibovespa NTN-B Rentabilidade EFPC 17,75% 17,81% 9,15% (vencimento 2045) 21,07% 11,00% (posição abr/14) -15,50% (fechamento 2013) Dez/12: 4,12% Dez/13: 6,50% Previsão 2013: 1,4% (s/ outliers) 5

6 CENÁRIO DE 2004 COMPARADO AO ATUAL Indicadores 2004 ATUAL Expectativa de Vida (IBGE) Ativos EFPC Juros Atuariais / Meta Atuarial (Taxa + INPC) Crescimento PIB Brasil 71,7 anos R$ 255 bi (18,5%/PIB) 6,00% / 12,50% 5,2% 74,6 anos (última info. IBGE) R$ 681 bi (14,0%/PIB) 2013:5,75% / 11,63% (taxa decrescente até ,50%) 1,8% (última previsão FMI) 6

7 RETRATOS: 2004VERSUS CENÁRIO ATUAL 2014: Preocupação 2004: Nadando de braçada 7

8 VIRTUDES DA RESOLUÇÃO CGPC 13/2014 Mesmo em umcenário que ainda não era adverso, foram criadas as bases para que as EFPC adotassem princípios de governança e de controles de risco, a fim de prepará-las para cenários como os que enfrentamos atualmente Continuidade do trabalho: 8

9 NORMATIZAÇÃO RELATIVA AOS ESTUDOS DE ADERÊNCIA Resolução CGPC 13/2004 Resolução CGPC 18/2006 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 1/2013 Resolução CNPC 9/2012 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 7/2013 9

10 AGENDA CONSIDERAÇÕES INICIAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO ASPECTOS RELEVANTES DE GOVERNANÇA INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO RISCO ATUARIAL CONSIDERAÇÕES FINAIS

11 A RESPONSABILIDADE DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS (GUIA PREVIC DE MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS) Conselho Deliberativo Palavra final quanto às hipóteses atuariais a serem aplicadas Não pode delegar a competência decisória, mas pode compartilhar a definição dos parâmetros atuariais com comitês Conselho Fiscal Demandar informações, realizar ou solicitar estudos e estabelecer mecanismos de controle e acompanhamento dos parâmetros atuariais Exigir a adoção de providências para garantir a qualidade dos dados Diretoria Executiva Participação ativa no processo de escolha das hipóteses atuariais (deve recomendar) Agir proativamente na proposição e execução de medidas que visem mitigar o risco atuarial dos planos de benefícios 11

12 GESTÃO DE RISCO FOCO NO PASSIVO ATUARIAL Análise Não Antes de tudo, cuidado com as armadilhas do processo decisório! Percepção Gestão do Risco Atuarial??? Ação Sim 12

13 GESTÃO DE RISCO ATUARIAL GESTÃO ESTRATÉGICA ETAPAS VISLUMBRADAS Conhecer o plano de benefícios e identificar o seu risco atuarial. Análise quantitativa e qualitativa de impactos. Avaliar perenidade do risco. Definir ações acerca do risco atuarial identificado: 1 Assumir 2 Mitigar 3 Transferir Estabelecer ferramentas e sistemática de controle (indicadores de gestão) e acompanhamento das ações adotadas e seus resultados. Revisão permanente dos procedimentos adotados, retroagindo ao início do processo, se for o caso. ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS 13

14 AGENDA CONSIDERAÇÕES INICIAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO ASPECTOS RELEVANTES DE GOVERNANÇA INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO RISCO ATUARIAL CONSIDERAÇÕES FINAIS

15 PLANO DE TRABALHO ATUARIAL EFPC Auditor Atuário 15

16 1º PERÍODO PLANO DE TRABALHO ATUARIAL Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Proposta de Plano de Ação e Aprovação Análise dos resultados da Avaliação Atuarial anual do ano anterior Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Verificação da necessidade de pedido à PREVIC: Taxa de Juros superior Res. 09/12 IN 01/13 Execução do Teste de Aderência (ano atual) 16

17 2º PERÍODO PLANO DE TRABALHO ATUARIAL Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Relatório de Controles Internos Definição da Hipóteses e Premissas Atuariais Revisão da Nota Técnica Atuarial Disponibilização e crítica de dados Avaliação Atuarial e Duration na data base Relatório de Avaliação Provisões projetadas: Orçamento Provisões (fluxo) projetadas: ALM/LDI Resposta a questionamentosdos auditores Estudo Atuarial do PGA 17

18 3º PERÍODO Janeiro Fevereiro Março Abril PLANO DE TRABALHO ATUARIAL Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Provisões Matemáticas Relatório de Controles Internos Reposicionamento Avaliação Atuarial Fluxo atuarial: CGPC 04/02 Proposta de Plano e Aprovação Documentos Técnicos: PA, PC, DA e outros Resposta a questionamentos dos auditores Relatório de Divulgação: Participantes e Assistidos 18

19 CASO PRÁTICO Plano de Benefícios BD CARACTERÍSTICAS: EXERCÍCIO DE 2013 Grau de Maturidade = 17% Regime = Capitalização Método = Agregado Patrimônio Líquido de Cobertura R$1,5 bilhões Provisões Matemáticas R$ 1,2 bilhões Resultado R$ 300 milhões Taxa de Juros = 5,75% Tábua de Mortalidade Geral = AT 83 M&F Tábua de Mortalidade Inválidos = GAM 71 M&F Tábua de Entrada em Invalidez = ALVARO VINDAS Taxa de Rotatividade = 0,00% HX = Diferença de idade do Cônjuge 2 anos Fator de Capacidade = 0,9786 Crescimento Salarial = 3,75% 19

20 CASO PRÁTICO Identificação 1 FATORES DE RISCO Base de Dados Regulamento Nota Técnica Atuarial Regimes e Métodos Hipóteses Atuariais Balancete Prévio INTER-RELACIONADOS E NÃO EXCLUDENTES Análise de Consistência Compliance Estudos de Aderência 20

21 CASO PRÁTICO Identificação 1 Análise de Consistência Ferramenta Resultadoda Identificação Alternativa vislumbrada Base Cadastral utilizada para fins de cálculo Análise estatística, de suficiência e comparativa Evidenciação de riscos Recadastramento de dependentes Balancete Prévio Análise de contingências, fundos e forma de contabilização de ativos Adequada N/A 21

22 CASO PRÁTICO Identificação 1 Compliance Regulamento Ferramenta Análise jurídica e atuarial Resultadoda Identificação Evidenciação de riscos Alternativa vislumbrada Adequar a metodologia de antecipação de benefícios Nota Técnica Atuarial Análise atuarial Adequada N/A 22

23 CASO PRÁTICO Identificação 1 Estudosde Aderência Ferramenta Resultadoda Identificação Alternativa vislumbrada Regimes Financeiros Teste de Capacidade Adequado N/A Métodos de Financiamento Teste de Capacidade Adequado N/A Tábua Mortalidade Geral Teste de Aderência Não Aderente AT 2000 M&F (D10%) e RP 2000 GERACIONAL M&F (escala AA) Tábuade Mortalidade de Inválidos Teste de Aderência Tendência de não aderência AT 2000 M&F (D10%), RP 2000 DISABLE M&F e MI 85 M&F 23

24 CASO PRÁTICO Identificação 1 Estudosde Aderência Tábua de Entrada em Invalidez Taxa de Juros Crescimento realde Salário Ferramenta Teste de Aderência Teste de Aderência / Convergência Teste de Aderência Resultadoda Identificação Tendência de não aderência Alternativa vislumbrada LIGHT FORTE e TASA 27 Não Aderente 4,5% Tendência de não aderência 0,00% e 1,00% Rotatividade Teste de Aderência Tendência de não aderência 2,00% 24

25 CASO PRÁTICO Identificação 1 Estudosde Aderência Ferramenta Resultadoda Identificação Alternativa vislumbrada Fator de Capacidade Teste de Aderência Adequado N/A Composição Familiar (Hx) Teste de Aderência / Convergência Não Aderente DIFERENÇA DE IDADE DO CÔNJUGE 5 ANOS E 7 ANOS 25

26 CASO PRÁTICO Com base no processo de Identificação, desenhou-se 18 cenários possíveis (combinações), inclusive o default ,00 Avaliação Nível de Resultado ,00 2 Provisões Matemáticas , , , , , , , ,00-45% 27% 21% 29% 24% -5% -9,5% -7% -11% -11% -10% -10% -10% -10% 12% -7% -10% -11% Default Cenários , , , , ,00 - ( ,00) ( ,00) ( ,00) 26 Resultado

27 Avaliação CASO PRÁTICO 2 10% Déficit 5% C16 C18 C17 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C1 C3 C2 5% Superávit 10% C4 C5 C6 C7 C8 C15 Baixa Média Alta 27

28 CASO PRÁTICO 3 Planejamento Assumir Mitigar Transferir Ações (possibilidades) e estabelecimento de prioridades (exemplos): Revisão Regulamentar (alteração, impactos) Adequação de hipóteses (base em estudo, impactos) Plano de Custeio - Possibilidade de Contribuições Extraordinárias Recadastramento (possível impacto no passivo) Constituição de Fundo Previdencial (taxa de juros) Possibilidade de criação de novo plano (com ou sem transação) 28

29 CASO PRÁTICO Controle 4 Indicadores de solvência Indicadores de maturidade Análise gráfica Uso de ferramentas Expertise- conhecimento 29

30 CASO PRÁTICO Monitoramento 5 Estabelecimento de metodologia adequada ao porte da Entidade que permita acompanhar a estratégia adotada (objetivos, indicadores, metas e iniciativas). Envolvimento proativo dos Órgãos Estatutários em todas as fases 30

31 AGENDA CONSIDERAÇÕES INICIAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO ASPECTOS RELEVANTES DE GOVERNANÇA INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO RISCO ATUARIAL CONSIDERAÇÕES FINAIS

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS Cada Entidade deverá escolher o modelo de gestão de risco de acordo com o seu porte 32

33 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não há mais espaço para se trabalhar o Ativo sem o total conhecimento do Passivo 33

34 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os conselheiros devem atuar sempre com o pensamento pautado na coletividade 34

35 CONSIDERAÇÕES FINAIS De nada adianta ter softwares ou indicadores se não temos a expertise necessária, ou se não estamos bem assessorados /preparados para utilizá-los 35

36 Obrigado pela atenção! ANTÔNIO FERNANDO GAZZONI Diretor-Presidente GAMA Consultores Associados

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