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1 1 Análise da Relação Cintura/Quadril e Índice de Massa Corporal em professores praticantes de futebol da Associação de Docentes da Universidade Federal do Piauí - ADUFPI como meio de predição para o risco de desenvolvimento de doenças coronarianas. Autor: Francisco das Chagas Cavalcante da Rocha Orientador: prof. MSc. David Marcos Emérito de Araújo Resumo O presente estudo teve como objetivo avaliar o perfil dos professores praticantes de futebol da Associação de Docentes da Universidade Federal do Piauí em relação ao Índice de Massa Corporal (IMC) e à Relação Cintura/Quadril (RCQ) como meio de predição para o risco de desenvolvimento de doenças coronarianas. Foram analisados os dados de homens com idade entre 30 a 60 anos, praticantes regulares de Futebol (2 a 3 vezes/semana) no período da tarde. Os resultados encontrados demonstraram que 72% dos avaliados apresentaram excesso de peso corporal, com IMC superior a 25 kg/m². Na maior parte das faixas de idade a RCQ indicou risco moderado de doenças cardiovasculares. Como conclusão, vimos que a análise da RCQ e do IMC serviu para que os praticantes de futebol da ADUFPI tomassem conhecimento da real situação em que os mesmos se encontram com relação ao risco de desenvolver alguma doença coronariana. A implantação de um programa de avaliação física de forma contínua e ainda a orientação sobre os benefícios da prática correta de exercícios físicos, bem como os prejuízos causados pela falta dos mesmos são sugestões para que a população observada reduza os riscos comentados. Palavras-chave: índice de massa corporal (IMC), razão cintura/quadril (RCQ).

2 2 1. INTRODUÇÃO O avanço tecnológico trouxe consigo várias facilidades para o nosso dia-adia, como a utilização do controle remoto, do elevador, do carro e dos mais variados eletrodomésticos, entre outros. Toda essa comodidade da vida moderna é uma das causas prováveis do alto índice de obesos e sedentários que vem sendo observado na população dos mais diversos lugares do mundo. As pessoas estão sempre utilizando uma máquina para realizar o trabalho, o que significa que estão movimentando-se menos e assim subtraindo movimentos que estavam inseridos no seu dia-dia. Houve então a necessidade do indivíduo determinar um período do dia exclusivamente para realizar uma atividade física, com vestuário, ambiente e acompanhamento adequado, o que muitas vezes constitui uma dificuldade pelos mais variados motivos, sendo a falta de tempo e o excesso de trabalho os mais alegados. O sedentarismo é visto hoje como um risco à saúde, e a atividade física como um dos principais fatores para a prevenção de doenças e obtenção da tão almejada qualidade de vida. A atividade física é o foco de várias pesquisas que envolvem a melhoria da qualidade de vida. Segundo Foss e Keteyan. (2000, p.406) a prática de atividade física regular e orientada é o fator determinante para o controle da obesidade, hipertensão arterial, doenças coronarianas e para a melhoria da qualidade de vida. Foss e Keteyan. (2000, p.350) diz ainda que o indivíduo sedentário ou inativo, do ponto de vista da saúde pública, corre o mais alto risco de desenvolver certas doenças como cardiopatias, determinados cânceres e diabetes. Dessa forma está comprovado, na literatura, que a ausência da prática de atividade física é considerada um fator relevante para o risco de desenvolvimento de distúrbios nutricionais, diabetes mellitus e doenças cardiovasculares. Devemos concordar que um alto nível de aptidão por meio do exercício regular não torna o indivíduo imune à doença se o mesmo não atentar para outros fatores de risco. Daí a necessidade de se observar, controlar e avaliá-los continuamente os dados relativos a esses fatores de risco.

3 3 Uma das formas mais eficazes de realizar esse acompanhamento é a medição do RCQ e do IMC, ambas utilizadas para realizar o presente estudo com os professores praticantes de futebol da Associação de Docentes da Universidade Federal do Piauí ADUFPI. Segundo Fernandes Filho (2003, p.102), o IMC é um método antropométrico, facilmente calculável, de procedimento rápido, simples e de baixo custo, que se correlaciona bem com a gordura corporal e algumas incidências de doenças e tem sido usado por clínicos e pesquisadores para avaliar a normalidade do peso corporal do indivíduo e também é usado como um indicador de excesso de peso e do estado de desnutrição. A RCQ também foi utilizada como processo avaliativo para avaliar o risco de doenças do coração, pois segundo Fernandes Filho (2003, p. 103) a circunferência da cintura dividida pela do quadril prediz um resultado que avalia esse risco. Além disso, Domingues Filho (2009, p. 01) destacou que a gordura armazenada em torno do abdome e nas vísceras, tem um caminho circulatório para o fígado, e, nessa região, as células de gordura têm possibilidade de mandar ácido graxo livre diretamente para o fígado, podendo ser utilizado para sintetizar colesterol adicional e elevar o risco de doença cardíaca. O objetivo desse estudo foi avaliar e analisar através da Relação Cintura Quadril e IMC, de professores praticantes de futebol, o risco de doenças coronarianas. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Fatores que aumentam os riscos de doenças coronarianas Segundo Foss e Keteyan. (2000, p. 406), a falta de atividade física é um fator visível do elevado índice de excesso de peso encontrado na sociedade moderna, associada a um estilo de vida inadequado. No entanto, não devemos prender nosso pensamento apenas na falta de atividade física, mas também em hábitos de vida inadequados que acabam corroborando para uma qualidade de vida ainda mais deficiente. Frutuoso (2009, p. 03), cita em seu estudo que índices de sobrepeso e obesidade têm crescido de forma assustadora em diversos países industrializados e

4 4 em desenvolvimento, o que tem tornado o controle da composição corporal uma das principais preocupações de vários órgãos de saúde pública. Segundo Souza-e-Sá Junior (2007, p. 39), afirma que: os gastos federais do governo brasileiro com internações de alta complexidade cardiológica corresponderam a 43,6% do total, em Além disso, excetuando-se as complicações relacionadas à gravidez e ao parto, as doenças cardiorrespiratórias foram responsáveis, respectivamente, por 43,5% e 33,5% das taxas de mortalidade e morbidade nacional. Esses números poderiam melhorar bastante se a população tivesse acesso aos mais variados canais de informação sobre a relevância da alimentação e da prática regular de atividade física como forma de prevenção de doenças e de melhoria da qualidade de vida. Frutuoso (2009, p. 03) retrata em seu estudo que: a população brasileira obesa ou com sobrepeso cresce muito rapidamente e o Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição - INAM, relatou que cerca de 32% da população adulta apresenta algum grau de sobrepeso. O índice de sobrepeso no homem é maior do que na mulher, isto quer dizer 30% e 18,5%, respectivamente. Segundo Foss e Keteyan. (2000, p. 351), a inatividade física está relacionada a um fator de risco para a ocorrência de um ataque cardíaco. Nesse sentido devemos nos voltar para importância da conscientização da população para a atividade física. Sena et. al. (2008, p ) constatou que as mortes por doenças cardiovasculares eram menores entre pessoas, homens ou mulheres, classificadas como moderadamente aptas ou altamente aptas, quando comparadas com pessoas com um menor nível de aptidão. Obviamente, ninguém pode viver para sempre, mas é de interesse da sociedade reduzir o risco de morte prematura. Outro fator que influencia diretamente no estilo de vida do indivíduo é o fumo. Segundo Foss e Keteyan. (2000, p. 172) com relação à Aterosclerose é desconhecido o elo fisiológico exato entre o fumo e o surgimento da placa de ateroma. No entanto, admite-se que o fumo de cigarros pode pelo monóxido de carbono e de outros agentes identificados na fumaça, lesar a parede interna da artéria e contribuir para vários cânceres, enfisema, cardiopatias e/ou dar início à formação de pequenos coágulos sanguíneos (FOSS e KETEYAN. 2000, p. 172).

5 Métodos de avaliação do peso corporal e dos riscos coronarianos Com tantos males associados ao risco de doenças coronarianas, surgiu no indivíduo a necessidade de estar sempre se avaliando no que diz respeito ao estado de saúde. Daí a relevância dada à avaliação física. Muitos métodos vêm sendo utilizados para medir a massa corpórea, seja a massa gorda ou magra, contudo os mais utilizados atualmente, segundo Novello et. al. (2007, p. 44), principalmente pela sua praticidade, são o IMC - Índice de Massa Corporal que é reconhecido como padrão internacional para avaliar o grau de obesidade, como método quantitativo; e a RCQ - Relação Cintura Quadril (RCQ), como método qualitativo. A prática de atividade física regular é um hábito de vida saudável, portanto fundamental para a vida de cada indivíduo, por isso é preciso estar sempre atento aos fatores de risco, e segundo Foss et. al. (2000, p. 406) algumas das formas de avaliar a evolução de alguns desses fatores são a relação cintura quadril e o índice de massa corporal. Souza-e-Sá Junior et. al. (2007, p. 39) relata em seu estudo que o sobrepeso, a obesidade e a relação cintura quadril (RCQ) mantêm uma forte relação com os fatores de risco coronarianos, o mesmo valendo para o Índice de Massa Corporal (IMC); diz ainda que números acima de 25kg. m-2 mostram-se ligados com o desenvolvimento da doença coronariana e de sua morbidade Relação cintura-quadril A relação cintura quadril (RCQ) segundo Fernandes Filho (2003, p.103) é uma forma bastante comum de estimar e perceber a distribuição da gordura dos segmentos superiores em relação aos segmentos inferiores, tendo sido desenvolvida para prognosticar o risco de doença crônica. Para Barrow et. al. (2003, p. 260) a RCQ trata-se de uma ferramenta paralela rápida, fácil e muito eficiente para identificar pessoas com risco de saúde elevado devido à gordura abdominal. Por este motivo tornou-se importante avaliar a relação da circunferência cintura/quadril do indivíduo.

6 6 Domingues Filho (2009, p. 03) cita em seu estudo que apenas a medida da cintura já seria suficiente para avaliar a presença de deposito de gordura visceral quando comparado à RCQ, pois ao apresentar um valor > 89 cm para mulheres e > 101 cm para os homens por si só já seria um sinal de risco. O tratamento de forma geral, segundo Domingues Filho (2009, p. 03), para indivíduos que apresentam um valor de RCQ ou de circunferência da cintura fora dos padrões recomendados está na prática regular de exercícios físicos e em uma dieta alimentar balanceada e individualizada. Para Fernandes Filho (2003, p. 103) a RCQ tem como objetivo avaliar o risco que o indivíduo pode ter em relação a doenças do coração, devido ao acúmulo de gordura localizada na região intra-abdominal. E segundo Amer et. al.(2001, p. 99) esse acúmulo se torna prejudicial quando o indivíduo se submete a um estresse muito alto, pois essa gordura desprende da cavidade intra-abdominal e pode acarretar desordens metabólicas, aumentando assim os riscos de doenças cardiovasculares. Como a medida de RCQ revela a distribuição da gordura no indivíduo, ela é um fator importante para verificar onde há maior localização de gordura e conforme afirma Amer et. al.(2001, p. 99), quanto maior a quantidade de gordura abdominal, maior o risco de doenças cardiovasculares. Para realizar a avaliação de acordo com a técnica utilizada por Fernandes Filho (2003, p ), deve-se dividir a medida da cintura (cm) pela medida do quadril (cm) e depois observar em uma tabela específica se o resultado está dentro dos padrões aceitáveis para a idade de 20 a 69 anos, e para o sexo. RCQ = cintura (cm) / quadril (cm) Índice de massa corporal O Índice de Massa Corporal, segundo Guedes (2006, p. 115), é um método simples e prático, baseado em índices obtidos a partir da medida do peso corporal (kg) e da estatura (m²) do mesmo indivíduo, ou seja, divide-se o peso corporal pela estatura ao quadrado (peso/estatura²). Este IMC segundo Fernandes Filho (2003, p. 99), também é conhecido como:

7 7 índice de Quetelet. O IMC (Body Mass Index, BMI), termo proposto por Keys e associados em 1972, que leva o nome de seu criador, após 1800, que é considerado o Pai da Antropometria, é tido como o mais popular índice de estatura e peso, tem sido usado por diversas categorias de pessoas com respeito a sua aptidão física e ao seu grau de obesidade. O IMC, segundo Fernandes Filho (2003, p.99), não diferencia peso de gordura de peso livre de gordura. Assim, não é sensível às respectivas contribuições de massa muscular e gordura ao peso corporal. Apenas possui uma moderada correlação (r = 0,70) com o percentual de gordura predito a partir de pesagem hidrostática. Isto representa um pequeno aumento da correlação (r = 0.6) entre percentual de gordura e peso somente. Assim sendo, é preciso ter cautela com a análise de resultados obtidos com o IMC com relação à obesidade, pois um indivíduo que possui uma massa muscular avantajada pode ser incluído numa escala de classificação desfavorável, a da obesidade. Existem estudos, segundo Lobato (2006, p ), na literatura, de que valores baixos de IMC estão relacionados com as doenças pulmonares obstrutivas, câncer pulmonar e tuberculose, e de que valores altos de IMC estão associados com as doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, e diabetes mellitus. 3. METODOLOGIA No presente estudo foram estudados trinta e dois indivíduos, distribuídos conforme a idade em três faixas etárias: 30-39, e anos; todos do sexo masculino com idade média aproximada de 48 anos, e praticantes de futebol (2 a 3 vezes/semana) na ADUFPI. Foram coletados os dados de Relação Cintura/quadril e Índice de Massa Corporal desses indivíduos na própria ADUFPI entre os dias 5 e 6 de julho de 2008, nos períodos da tarde e da manhã. Na coleta de dados foi utilizada uma trena metálica antropométrica da marca Sanny e uma balança Filizola, cuja capacidade máxima é de 110 kg, e ainda um estadiômetro de 200 cm com escala graduada em centímetros e décimos de centímetros, conforme a técnica descrita por Amer et. al. (2001, p. 100) em seu estudo. Para medir a estatura foi considerado o plano de Frankfurt e todos os indivíduos foram avaliados antes da atividade física, em conformidade com a técnica descrita por Sena et. al. (2000, p. 22).

8 8 Para a obtenção do Índice de Massa Corporal, segundo Fernandes Filho (2003, p.99), o primeiro passo é verificar medida do peso e de estatura. Depois é requerido um simples cálculo, podendo ser feito à mão ou na calculadora. O IMC é a razão entre o peso da pessoa (Kg) e sua estatura elevada ao quadrado (m 2 ), (FERNANDES FILHO 2003, p ). Em outras palavras, IMC (Kg/m 2 ou Kg.m -2 ) é o resultado da divisão do peso da pessoa pelo quadrado de sua estatura. A classificação é feita comparando-se o resultado com a tabela de número 02. As medidas de circunferência cintura-quadril não devem ser aferidas sobre as roupas, estas devem ser as mínimas possíveis, diz Fernandes Filho (2003, p. 103). Para a medida da cintura, o avaliado deve estar em (PO) - Posição Ortostática, abdômen relaxado, braços ao lado do corpo, pés juntos, e respirando normalmente. Coloca-se a fita num plano horizontal, no ponto de menor circunferência, abaixo da última costela; e para a medida do quadril, com o avaliador em PO, braços levemente afastados, pés juntos, deve-se colocar a fita num plano horizontal, no ponto de maior massa muscular das nádegas, medida tomada lateralmente (FERNANDES FILHO, 2003, p. 103). Depois de coletado os dados, comparamos com a tabela de classificação de número 01. TABELA-01. Relação cintura quadril.

9 9 Tabela-02. Índice de massa corporal (IMC), de acordo com o peso corporal e altura do indivíduo. Classificação IMC (kg/m²) Baixo peso < 20 Normal 20 a 25 Sobrepeso 26 a 30 Obesidade > 30 Fonte: BRAY (1992) citado por PITANGA (1998). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos nesta avaliação foram analisados detalhadamente, em gráficos separados por faixas-etárias, com intuito de coletar informações que fossem importantes sobre os avaliados, que participaram voluntariamente. Gráfico-1 Fonte: Pesquisa direta.

10 10 Gráfico-2 Gráfico-3 Fonte: Pesquisa direta. Fonte: Pesquisa direta

11 11 Gráfico-4 Fonte: Pesquisa direta. Foi possível observar, no gráfico-1, que na faixa etária de 30 a 39 anos, cinco indivíduos de um total de seis encontravam-se acima da faixa de sobrepeso, conforme classificação segundo o método IMC. No gráfico-2, sete indivíduos de um total de doze encontravam-se acima da faixa de sobrepeso. Conforme visto na literatura, é comum o acúmulo de gordura naquela faixa etária, no entanto cinco estão no seu peso normal e nenhum se encontra com baixo peso. Já no gráfico-3 vimos que onze dos quatorze avaliados tiveram seu resultado acima da faixa de sobrepeso e apenas três obtiveram IMC normal. No gráfico-4, verificou-se que no grupo estudado 28% dos indivíduos apresentaram IMC normal, ou seja, com valores entre 20 a 25 kg/m 2. Verificou-se também que 53% apresentaram valores classificados na categoria de sobrepeso - entre 26 e 30 kg/m 2, e ainda que em 19% dos indivíduos os valores obtidos foram superiores a 30 kg/m 2, podendo os mesmos ser inseridos na classificação obeso. Observa-se que 23 dos 32 indivíduos analisados foram classificados na categoria sobrepeso e obeso, ou seja, 72% dos indivíduos avaliados estão acima da faixa de sobrepeso.

12 12 Com os resultados pôde-se observar que os percentuais de peso baixo no IMC foram pequenos se comparados aos outros níveis. Há uma relação do referido resultado com a faixa etária avaliada, pois Amer et. al. (2001, p. 101) diz que na idade entre 40 e 50 anos é comum o acúmulo de 5 a 10 kg de gordura, aumentando o percentual de massa gorda para 25% a 30%. Diz ainda que, a partir dos 60 anos, a massa corporal declina devido à perda de massa magra e não de gordura corporal. Gráfico-5 Fonte: Pesquisa direta. Gráfico-6 Fonte: Pesquisa direta.

13 13 Gráfico-7 Fonte: Pesquisa direta. Gráfico-8 Fonte: Pesquisa direta. Dos indivíduos da faixa etária de 30 a 39 anos (gráfico-5), cinco de um total de seis avaliados ficaram dentro da faixa de risco moderado e apenas um na faixa de risco baixo, com relação à razão cintura/quadril. No gráfico-6, que contém os dados dos indivíduos de 40 a 49 anos, de um total de doze indivíduos, seis foram considerados como pertencentes ao grupo com risco moderado, três apresentaram risco alto e três foram classificados como sendo de risco baixo. Analisado o gráfico-7, cuja população avaliada possui idade entre 50 e 60 anos, os resultados obtidos foram os seguintes: de um total de doze avaliados, apenas um ficou na faixa de baixo risco, sendo que seis apresentaram risco

14 14 moderado, outros seis apresentaram alto risco, e um foi classificado com risco muito alto. No gráfico-8, verificamos que 53% dos indivíduos, ou seja, mais da metade, possuem risco coronariano moderado, seguido de 28% dos indivíduos com risco alto, 16% com baixo risco e apenas 3% com risco muito alto de desenvolver doenças coronarianas. Nossos dados demonstraram que na faixa etária acima de 50 anos ocorreu um aumento expressivo na proporção de indivíduos cujo risco de desenvolver doenças coronarianas foi considerado alto ou muito alto. Segundo Sena et. al. (2000, p. 24) a gordura depositada no abdome é metabolicamente muito ativa e está constantemente transformando-se em ácidos graxos livres (AGL). Já Foss et. al. (2000, p. 406) mostra que a obesidade de maior risco é a chamada obesidade central ou de abdome, comum no sexo masculino e que a obesidade inferior ou gluteofemoral, comum na mulher, é de menor morbidade. Assim justifica-se a necessidade de fazer um alerta para os benefícios proporcionados pela atividade física regular. Muitas pessoas consideradas sadias, ou seja, que estão aparentemente bem fisicamente, estão sofrendo com doenças coronarianas e não tem conhecimento deste fato. Segundo Perretto (2009, p ), doença coronariana consiste em geral em alterações degenerativas que não se veem externamente, ou no revestimento interno das artérias mais calibrosas que irrigam o músculo cardíaco. De acordo com Monteiro (1997, p. 67), a relação cintura/quadril e a gordura visceral aumentam com a idade e são fatores independentes do excesso de peso. 5. CONCLUSÃO Podemos concluir que tivemos informações bastante relevantes, pois aproximadamente 72% do total dos praticantes de futebol na ADUFPI que participaram do estudo tiveram IMC superiores a 25kg/m 2. E que a maioria dos indivíduos apresentaram RCQ com indicativo de risco coronariano moderado. Vimos também que a análise da RCQ e do IMC serviu para que os professores praticantes de futebol da ADUFPI tomassem conhecimento da real situação em que se

15 15 encontram com relação aos riscos de doenças coronarianas. Uma sugestão para melhorar esse quadro seria a implantação de um programa de avaliação física de forma contínua dessa população e a divulgação de informações e orientações sobre os benefícios da prática correta de exercícios físicos e os prejuízos causados pela falta dos mesmos. 6. REFERÊNCIAS AMER, Nadia Mohamad et al. Índice de massa corporal e razão cintura/quadril de praticantes de atividade aeróbica moderada. Revista da educação física/uem, Maringá: v. 12, n. 2, p , 2. sem BARROW et. al. Medidas e avaliação em educação física e esportes. Traduzido por Kathlen Tritschler, 5ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, DOMINGUES FILHO, L. A. Relação cintura quadril, uma forma simples de estimar o risco de doença crônica. Disponível em Acessado em 02/02/2009. FERNANDES FILHO, José. A prática da avaliação física: testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, FOSS, Merle L.; KETEYAN, Steven J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FRUTUOSO, Heidy. Análise dos riscos coronarianos através do RCQ em policiais militares da cidade de Matipó-MG. Disponível em Acessado em 02/02/2009. GUEDES, Dartagnan Pinto. Recursos antropométricos para análise da composição corporal. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo: v.20, p , set LOBATO, Jackeline et. al. Correlação entre o índice de massa corporal médio da população e a prevalência de obesidade nas capitais brasileiras /2003, segundo sexo e idade. Disponível em Acessado em 26/02/2009. MONTEIRO, Carlos. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2 ed. São Paulo: HUCITEC/NUPENS/USP, 1997.

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