Mestrado INCLUSÃO DE ALUNOS AUTISTAS NO ENSINO REGULAR: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES REGENTES
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- Marta Pinto Coradelli
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1 0 Universidade Católica de Brasília PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM PSICOLOGIA Mestrado INCLUSÃO DE ALUNOS AUTISTAS NO ENSINO REGULAR: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES REGENTES Autora: Mara Rubia Rodrigues Martins Orientadora: Sandra Francesca Conte de Almeida Co-orientadora: Tânia Maria de Freitas Rossi BRASÍLIA 2007
2 MARA RUBIA RODRIGUES MARTINS INCLUSÃO DE ALUNOS AUTISTAS NO ENSINO REGULAR: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES REGENTES Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu em Psicologia da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção do Título de Mestre em Psicologia Orientadora: Doutora Sandra Francesca Conte de Almeida Co-orientadora: Doutora Tânia Maria de Freitas Rossi Brasília 2007
3 M386i Martins, Mara Rubia Rodrigues. Inclusão de alunos autistas no ensino regular : concepções e práticas pedagógicas de professores regentes / Mara Rubia Rodrigues Martins f. ; 30 cm. Dissertação (mestrado) Universidade Católica de Brasília, Orientação: Sandra Francesca Conte de Almeida. Co-orientação: Tânia Maria de Freitas Rossi. 1. Psicanálise Educação. 2. Autismo. 3. Prática de ensino. 4. Professores Formação. 5. Educação inclusiva. I. Almeida, Sandra Francesca Conte de, orient. II. Rossi, Tânia Maria de Freitas, co-orient. III. Título. CDU 159.9:37
4 Dissertação de autoria de Mara Rubia Rodrigues Martins, intitulada Inclusão de alunos autistas no ensino regular: concepções e práticas pedagógicas de professores regentes, requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Psicologia, defendida e aprovada, em 10 de dezembro de 2007, pela banca examinadora constituída por: Profª Dra. Sandra Francesca Conte de Almeida- UCB (Orientadora) Profª Dra. Tânia Maria de Freitas Rossi- UCB (Co-orientadora) Profª Dra. Cynthia Pereira de Medeiros- UFRN (Membro Externo) Profª Dra. Erenice Natália Soares Carvalho- UCB (Membro Interno) Profª Dra. Kátia Cristina T. Rodrigues Brasil- UCB (Suplente) Brasília 2007
5 DEDICATÓRIA A Deus, pelo dom da vida. Aos meus pais, Rubens e Maria, que não mediram esforços para que eu pudesse ir em busca do conhecimento. Ao meu esposo Álvaro, pelo amor, companheirismo, apoio e compreensão. Aos meus filhos, Maria Theresa e Gabriel, pelo incentivo para que eu continuasse a busca pelo conhecimento e pela compreensão nos momentos de ausência. Aos colegas, companheiros de jornada e aos alunos que passaram em meu caminho e marcaram minha vida.
6 AGRADECIMENTOS À professora Sandra Francesca, pelas observações, contribuições, paciência e dedicação com que orientou todo o Mestrado e em especial esta dissertação. À professora Tânia Rossi, pela oportunidade da realização deste Mestrado e tranqüilidade com que encaminhou suas observações. À professora Cynthia, pela gentileza e atenção dedicadas a este trabalho de pesquisa e pela disponibilidade em participar da Banca. À professora Erenice, pelo carinho, alegria e contribuições para a realização desta dissertação. Aos professores do Mestrado em Psicologia e aos funcionários da UCB, pelo profissionalismo, disponibilidade e colaboração. À CAPES pela bolsa de estudos, de um ano, a mim concedida. A todos que direta ou indiretamente contribuíram para a concretização deste sonho, o meu MUITO OBRIGADA!
7 RESUMO Esta pesquisa analisou e discutiu as concepções de professores regentes de classes inclusivas com alunos autistas e a influência destas concepções em suas práticas pedagógicas. Apreendeu as concepções dos professores sobre o processo de inclusão escolar, causas e características do autismo, benefícios, facilidades e dificuldades encontradas pelos alunos autistas no processo de inclusão escolar. Investigou a opinião dos professores acerca de sua formação nos aspectos que se relacionam à inclusão escolar e, especificamente, a inclusão de alunos autistas. Identificou os recursos e adaptações que os professores utilizam em sua prática pedagógica na escolarização de alunos autistas em classes inclusivas. O delineamento metodológico foi de natureza qualitativa e a pesquisa de tipo etnográfico. Foram realizadas vinte e três entrevistas semi-estruturadas com professores de 1ª à 6ª Séries do Ensino Fundamental, de escolas públicas da Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto/Cruzeiro, Distrito Federal. O referencial teórico adotado foi a psicanálise, considerando a singularidade e as vicissitudes da constituição do sujeito no autismo. Utilizou-se a análise de conteúdo das respostas das entrevistas realizadas, organizando-as em treze categorias temáticas. Os resultados indicaram que apesar dos professores terem uma adequada formação acadêmica, suas concepções e práticas sobre a inclusão escolar de autistas são limitadas e restritivas, enfocando, principalmente, os aspectos ligados à socialização e à democratização do ensino. Sua compreensão acerca do autismo permite que se perpetue a idéia de que os autistas vivem em um mundo à parte, isolados da realidade. O conceito de autismo girou em torno da reprodução do discurso médico hegemônico, que enfatiza as características nosográficas do espectro e se fundamenta em causas orgânicas deterministas e conclusivas. Os dados relativos aos fatores que facilitam e dificultam a inclusão de autistas no ensino regular aparecem, em sua maioria, fazendo um contraponto entre si e dizem respeito, sobretudo, às características comportamentais e cognitivas dos alunos. As queixas sobre a formação específica foram reiteradamente repetidas. A maioria dos entrevistados utiliza algum tipo de adaptação pedagógica curricular. Os resultados da pesquisa apontaram para a congruência e semelhança de concepções e práticas pedagógicas entre os dois grupos de professores investigados. A educação terapêutica, prática interdisciplinar que visa à reestruturação psíquica do sujeito autista, foi apresentada como proposta de atendimento educacional aos alunos autistas inclusos no ensino regular, bem como a criação de um espaço de interlocução e de escuta dos professores, de modo que estes possam re-significar suas angústias e rever suas certezas, desconstruir saberes e aprender a conviver com a impossibilidade radical de uma educação ideal, apostando no saber e no desejo de que, pelo ato educativo, um sujeito-aluno possa advir. Palavras-chave: Inclusão escolar; autismo; psicanálise; educação terapêutica.
8 ABSTRACT This research had discussed and analysed the inclusive classroom teacher s constructs about pupils with autism and the influence of their constructs on their pedagogic practices. It apprehended teacher s constructs on the educational inclusion process, autism causes and characteristics, advantages, pros and cons found by pupils with autism in the inclusion process. It investigated teacher s opinion about their qualification regarding inclusion and, in particular, the inclusion of pupils with autism. It identified resources and adaptations made by teachers into their practice on teaching pupils with autism in inclusive classrooms. The methodology design was qualitative and, the research ethnographic. Twenty three semi-structured interviews were done with teachers form the 1 st to the 6 th levels of the elementary school of State schools of the Regional Management of Plano Pilto/Cruzeiro of the Federal District. The theoretical approach used was psychoanalytic depicting the singularity and vicissitudes of the constitution of the autistic subject. Analyses of the interviews were organized in thirteen thematic categories. Results indicated that, although teachers have an adequate academic qualification, their constructs and practices on the inclusion of pupils with autism in schools are limited and restricted, focusing, in particular aspects of the socialization and democratization of education. Their perceptions on autism permit that the idea of autistics living in a separate world isolated from reality continues. The autism concept was based on the hegemonic medical discourse that emphasizes the nosography characteristics of the spectrum and is based on determinist and conclusive organic causes. Information on aspects that facilitate or make difficult the inclusion of autistics in mainstream education make, in its majority, a counterbalance and, are over all about the behavioural and cognitive characteristics of pupils. Complaints about specific qualification were persistently recurrent. The majority of the interviewees make use of some kind of curriculum adaptation. Findings point to a correlation and similarity of constructs and pedagogic practices between both investigated teachers groups. Therapeutic education, inter-disciplinary practice which objectivises the autistic subject s psychic rehabilitation were presented as an educational approach for the pupils with autism included in the mainstream education, as well as the creation of an interlocution space for teachers to be listened in order to them to re-signify their worries and review their certainties, deconstruct knowledge and, learn to live with the radical impossibility of an ideal education, trusting in the knowledge and in the desire that through education, a subject-student may emerge. Key-words: Educational inclusion; Autism; Psychoanalyses; Therapeutic education.
9 LISTA DE TABELAS Quadro 1: Definições das treze categorias temáticas 88 Tabela 1: Sexo dos entrevistados 93 Tabela 2: Idade dos entrevistados 94 Tabela 3: Grau de instrução dos entrevistados 95 Tabela 4: Tempo de magistério na SEEDF 95 Tabela 5: Tempo de magistério em classes inclusivas 96 Tabela 6: Tempo de regência em classes inclusivas com autistas 97 Tabela 7: Concepções sobre inclusão escolar 98 Tabela 8: Concepções sobre o autismo 103 Tabela 9: Principais causas de autismo 106 Tabela 10: Concepções acerca da inclusão de autistas no ensino regular 108 Tabela 11: Concepções dos entrevistados acerca do sentimento dos alunos autistas inclusos em classe comum 113 Tabela 12: Concepções sobre as dificuldades encontradas por alunos autistas em classes inclusivas 115 Tabela 13: Sentimento dos professores face à inclusão escolar de autistas 117 Tabela 14: Fatores que facilitam a inclusão escolar de autistas 121 Tabela 15: Fatores que dificultam a inclusão escolar de autistas 124 Tabela 16: Orientações e apoios institucionais necessários para melhor atender aos alunos autistas inclusos no ensino regular 127 Tabela 17: Opiniões profissionais para o trabalho com autistas em classes comuns 130 Tabela 18: Adaptações das práticas pedagógicas em virtude da presença de alunos autistas em classes regulares 133 Tabela 19: Impacto pessoal e profissional causado pela inclusão do aluno autista 136
10 LISTA DE SIGLAS AIP- Autismo Infantil Precoce ASA- American Society for Autism CEB/CNE- Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação CID 10- Décima Classificação Internacional de Doenças CORDE- Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência CPPL- Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem DF- Distrito Federal DGD Distúrbio Global do Desenvolvimento DSM IV- Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação PEC- Professores de Escolas- Classe PEP- Professores de Escolas-Parque QI- Quociente de Inteligência SEEDF- Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal SEESP- Secretaria de Educação Especial do Programa de Apoio à Pesquisa em Educação Especial TGD- Transtorno Global do Desenvolvimento TID- Transtorno Invasivo do Desenvolvimento UCB- Universidade Católica de Brasília USP- Universidade de São Paulo
11 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 9 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO AO PROBLEMA DE PESQUISA E ÀS QUESTÕES INVESTIGADAS 14 CAPÍTULO II O DELINEAMENTO METODOLÓGICO DA PESQUISA Objetivo Geral Objetivos Específicos Participantes Local Da Construção de Dados Da Análise de Dados 28 CAPÍTULO III A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Histórico A Inclusão Escolar e a Legislação O Ensino Especial no Distrito Federal 48 CAPÍTULO IV O AUTISMO: HISTÓRIA E CONCEPÇÕES TEÓRICAS Breve Histórico e Revisão das Principais Teorias Acerca do Autismo Concepções Psicanalíticas Acerca do Autismo O Autismo e a Educação Terapêutica 75 CAPÍTULO V DA ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 86
12 5.1 A Construção dos dados A Descrição do Procedimento da Análise dos Dados A Caracterização da Geral dos Entrevistados As Concepções e as Práticas de Professores em Educação Inclusiva Concepções Sobre Inclusão Escolar Concepções Sobre Autismo Principais Causas do Autismo Inclusão de Autistas no Ensino Regular Concepções dos Professores Sobre o Sentimento dos Alunos Autistas Incluídos em Classes Comuns Concepções Sobre as Dificuldades Encontradas por Autistas em Classes Inclusivas Sentimento dos Professores Face à Inclusão Escolar de Autistas Fatores que Facilitam e Dificultam a Inclusão de Autistas no Ensino Regular Orientações e Apoios Institucionais Necessários Para Melhor Atender aos Alunos Autistas Inclusos no Ensino Regular Opiniões Sobre as Condições Profissionais Para o Trabalho com Autistas em Classes Comuns Adaptações das Práticas Pedagógicas em Virtude da Presença de Alunos Autistas em Classes Regulares Impacto Pessoal e Profissional Causado Pela Inclusão do Aluno Autista 135 CONSIDERAÇÕES FINAIS 138 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 146 ANEXOS 156
13 9 APRESENTAÇÃO As indagações acerca da possibilidade de inclusão escolar de pessoas acometidas pelo espectro do autismo habitam o imaginário dos envolvidos no processo educativo e lançam um debate sobre as condições que vão além da garantia dada por lei (da acessibilidade), à escolaridade em salas comuns. Assim, é necessário que a escola, enquanto instituição educativa esteja se preparando para incluí-las, não apenas lhes permitindo o acesso, a fim de aumentar as estatísticas de autistas incluídos, mas também reconhecendo as suas diferenças, limitações e necessidades, procurando se adequar a elas para melhor atendê-las. O trabalho realizado desde 1986 na Secretaria de Educação do Distrito Federal e nos últimos sete anos como professora de crianças autistas, em classes inclusivas do ensino regular, provocou na pesquisadora deste estudo inquietude e questionamentos acerca da inclusão de crianças autistas em classes comuns. Como conseqüência, impulsionou a busca por um melhor entendimento sobre a realidade da inclusão escolar nas escolas públicas do Distrito Federal, bem como pelo conhecimento científico e acadêmico produzido sobre este tema. Deste modo, investigamos, com este estudo, as concepções dos professores acerca da inclusão escolar de alunos autistas no ensino
14 10 regular, de modo que os resultados obtidos puderam contribuir de maneira significativa para uma compreensão sobre como os professores concebem a inclusão e como acolhem os alunos autistas em suas classes, juntamente com os outros alunos. Este estudo integra um dos subprojetos do Projeto de Pesquisa intitulado: Perturbações do espectro de autismo perfil do alunado e intervenção na rede pública do Distrito Federal, aprovado pela SEESP PROESP, Ministério da Educação, em dezembro de 2005 e desenvolvido na Universidade Católica de Brasília (UCB) pelo Grupo de Pesquisa em Saúde Mental e Aprendizagem Humana. O projeto visa à construção do conhecimento acadêmico, buscando uma melhor compreensão das perturbações do espectro de autismo, bem como investigar as condições e as características do atendimento educacional inclusivo dado a essa clientela no sistema público de ensino, na capital do país. Este projeto de pesquisa, segundo Rossi e Carvalho (2006) visa contribuir com a promoção da educação inclusiva, tornando-se parceiro da escola, uma escola cujos profissionais podem ser incitados a pensar e discutir seus próprios valores, repensar categorias, criar alternativas e (re) conhecer esse outro que é portador de autismo (p.28). A fundamentação teórica que embasa este estudo sobre a inclusão escolar de autistas é a psicanalítica, enfatizando o conceito de educação terapêutica, cunhado por Kupfer (2001). O presente estudo corrobora o pensamento de Almeida (2001a) acerca das relações entre psicanálise e educação, que postula:
15 11 Não se trata, obviamente, de aplicar a psicanálise ao campo social, mas de utilizar um saber oriundo da teoria e da experiência psicanalíticas para construir algumas observações e hipóteses em torno de algumas questões fundamentais do campo educativo, visando produzir novos conhecimentos sobre este campo, especialmente sobre as posições subjetivas do aluno e do professor frente ao objeto de conhecimento e sua mediação (p.1). Para Jerusalinsky (2004), o fato de as crianças autistas estarem na escola já é terapêutico, pois a escola é um lugar de circulação do conhecimento e aceito socialmente como um lugar que a criança deve freqüentar. Sob a mesma ótica, Kupfer (2005) ressalta que independente das crianças estarem em classes regulares ou especiais, a escolarização exerce um papel fundamental de transmissora da cultura e organizadora de comportamentos socialmente aceitos. Portanto, a educação terapêutica auxilia neste processo de adequação dos comportamentos. Sendo assim, para orientar este estudo sobre as concepções dos professores regentes acerca da inclusão de alunos autistas em suas classes e suas práticas pedagógicas, esta pesquisa foi organizada em torno de três eixos: o processo de inclusão escolar e a legislação atual; o funcionamento do atendimento educacional aos alunos autistas na rede pública de ensino do Distrito Federal; o autismo, na teoria psicanalítica, com ênfase na educação terapêutica como forma de atendimento e escolarização de crianças autistas. Optamos por iniciar este estudo, em seu primeiro capítulo, situando o problema de pesquisa, isto é, a questão primordial deste estudo, qual seja, as concepções de professores regentes sobre a inclusão escolar de alunos bem como suas práticas pedagógicas.
16 12 O delineamento metodológico foi de natureza qualitativa e apresentado no segundo capítulo. Apresentamos também, neste capítulo, os objetivos, os participantes, o local, os procedimentos e instrumentos de coleta e de análise de dados utilizados neste estudo. No capítulo III discutimos acerca do atual contexto de educação inclusiva, que é produto de um processo histórico em constante transformação, que vai desde a segregação absoluta, na qual não se aceitava o excepcional na sociedade, nem na escola, perpassando pelo assistencialismo, até os dias atuais, nos quais a inclusão convive com a integração e com as classes especiais. É tema deste capítulo, as contribuições da legislação como instrumento de inclusão escolar e trataremos também, do ensino especial do Distrito Federal e como se dá a inclusão escolar de autistas na capital do país. No quarto capítulo abordamos a concepção de autismo na teoria psicanalítica, com enfoque na educação terapêutica, tal como foi observada pela pesquisadora deste estudo, em um curso realizado na Pré - Escola Terapêutica Lugar de Vida, em janeiro deste ano, na USP/SP. Esta instituição funciona dentro do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Viu-se que esta instituição promove a educação terapêutica de crianças com transtornos globais de desenvolvimento por meio de diversos ateliês, que são salas de atividades variadas como arte, música, leitura, escrita, cozinha, recreação, dentre outras, onde se procura produzir as inscrições
17 13 subjetivas primordiais do sujeito, a partir de diversas linguagens, com conteúdos ideativos, instituindo artificialmente a diferença e a alternância e considerando a produção dos alunos como produção na condição de um sujeito. Tudo isso surge como instrumento terapêutico e educativo. Desta forma, acreditamos que uma pesquisa sobre o processo de inclusão escolar de crianças autistas nas escolas públicas do Distrito Federal, na perspectiva psicanalítica, pode contribuir para a construção e divulgação do conhecimento acerca dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem de crianças especiais, como as autistas, bem como refletir e discutir acerca de concepções e o modo de intervenção educacional voltado para a inclusão escolar desses sujeitos em desenvolvimento. Neste sentido, o tema proposto é de suma importância na medida em que contribui para um estudo sobre as concepções dos professores regentes e suas práticas pedagógicas, no contexto dessa nova realidade, que é a inclusão de alunos autistas no ensino regular.
18 14 CAPITULO I. INTRODUÇÃO AO PROBLEMA DE PESQUISA E ÀS QUESTÕES INVESTIGADAS A inclusão escolar de alunos autistas tem sido discutida de maneira significativa por meio de artigos científicos, livros, seminários, congressos, palestras e outros, por autores como: Jerusalinsky (1997), Lasnik-Penot (1998), Kupfer (2001), Cavalcanti e Rocha (2002), Bastos (2003), Petri (2003), Almeida (2006), Rossi e Carvalho (2006). Estudos e pesquisas atuais demonstram que a inclusão de autistas na escola regular passa a ser uma questão interdisciplinar que extrapola a pedagogia, a didática, os métodos e currículos a cumprir. Pela diversidade de algumas manifestações e peculiaridades, tais como: pouco contato social, comportamentos bizarros e estereotipados, auto-agressividade, comprometimento na comunicação, prejuízos no desenvolvimento das funções psicológicas superiores, tornase difícil o diagnóstico de autismo, assim como atendimentos eficazes nas áreas: médica, psicológica e pedagógica. Revisitando a história da educação especial, com Mazzotta (2001), é possível constatar um período de total exclusão e até de verdadeiros massacres e assassínios daqueles que nasciam com defeitos físicos ou problemas mentais. Estes eram vistos como endemoniados. Entretanto, com a propagação do Cristianismo, essas pessoas deixaram de ser exterminadas para serem vítimas de pecados dos seus antepassados e a sociedade tinha o dever de cuidá-los em locais
19 15 isolados. Surgem então, de acordo com Mazzotta (2001), os primeiros asilos e manicômios para onde eram levados, a fim de continuarem excluídos em lugares apropriados para loucos, incapazes e defeituosos. Foi no século XVI que surgiram as primeiras tentativas de se educar as pessoas com deficiência auditiva e visual. Contudo, apenas no século XX começa-se a pensar na possibilidade da integração escolar, na qual as crianças passam a freqüentar escolas regulares, mas em classes especializadas no atendimento a cada tipo de deficiência, objetivando normalizar essas crianças. E, mais recentemente, na década de 80, um movimento denominado educação inclusiva começou a ser difundido mundialmente, ganhando força com a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, ocorrida em Jomtien, na Tailândia, em 1989, sendo corroborada com a Declaração de Salamanca de 1994 (Brasil, 2004) e com o relatório de Werneck, no México, em 1997, que defendem a inclusão dos portadores de necessidades educacionais especiais em classes comuns, com o intuito de diminuir o impacto de suas deficiências, promover a independência e a autonomia, a integração social e garantir o acesso igualitário à educação. Nos dias atuais, de acordo com os estudos de Silveira (2004) a formação de professores ainda se mostra ineficaz quando o assunto é a atuação junto às crianças com graves comprometimentos. O autor também pontua que os modelos apresentados pelos professores e que
20 16 fundamentam suas práticas são baseados em acompanhamento rigoroso dos conteúdos programáticos, melhores desempenhos dos alunos, produto final próximo ao que é esperado em cada série e acrescenta que diante da criança com TGD 1, o professor verifica o fracasso de suas teorias pedagógicas (p.3). Autismo foi o termo utilizado por Bleuler, em 1911, para descrever o pouco contato com a realidade e o isolamento exacerbado observado em adultos esquizofrênicos. Entretanto, o autismo foi considerado como síndrome em 1943, a partir das descrições minuciosas de onze casos clínicos, realizadas pelo psiquiatra austríaco, erradicado nos Estados Unidos, Léo Kanner. Em comum, esses pacientes apresentavam um quadro caracterizado por um isolamento extremo, ausência de contato afetivo, nenhuma ou pouca linguagem, ecolalia, inversão pronominal, intolerância às mudanças, movimentos repetitivos e estereotipias. Kanner (1943) publicou seu artigo seminal: Distúrbio autístico do contato afetivo, abrindo, assim, a possibilidade de se pensar que o sofrimento psíquico poderia ocorrer desde a mais tenra idade, o que não era concebível à comunidade médica e científica até então, abrindo também um campo de pesquisa apoiado em patologias para compreensão do funcionamento psíquico. 1 TGD é a sigla que significa transtorno global do desenvolvimento, termo atribuído pelo Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Distúrbios Mentais (DSM IV) e o autismo se enquadra dentro deste distúrbio.
21 17 Mesmo sem qualquer contato ou conhecimento com os estudos de Kanner, no ano seguinte, em 1944, Hans Asperger (Assumpção Júnior, 2005), publicou o seu artigo denominado Psicopatia autística. Corroborando com as caracterizações e descrições apresentadas por Kanner, Asperger chama mais uma vez a atenção para a necessidade de se iniciar estudos científicos acerca do espectro do autismo. Com o autismo, em especial, deparamo-nos com os impasses que o educador se confronta frente à tarefa de ensinar àquele que não deseja aprender, àquele cuja falta não se instalou e para quem, segundo Kupfer (2006), o mundo exterior não oferece para ele interesse algum (p.3). Como ensinar, então, a uma criança autista? Como incluí-la no processo de escolarização? A questão posta é que se o autista não é atravessado pelo desejo de saber, como o professor poderá provocar a instauração da curiosidade neste aluno, por mínima que seja, levando em consideração a curiosidade de conhecer dos outros alunos? Jerusalinsky (1997) aposta que o professor, sendo capaz de supor no autista um sujeito, mesmo sem desejo, possa proporcionar curiosidades por ínfimas que sejam para, a partir delas, construir significados e introduzir esse sujeito na cultura. Bastos (2003) corrobora com esta idéia quando afirma que buscando desvendar o que essa criança precisa e, ao mesmo tempo, supondo que essa criança precise de algo, ou seja, supondo aí um sujeito, vemos que é nessa posição de aposta feita pelo professor, em relação a essa
22 18 criança falida em sua constituição simbólica, que está a possibilidade de a criança construir novas formas de curiosidades parciais, de poder aprender algumas coisas, mesmo que esses conhecimentos não sejam generalizados, construindo novas possibilidades de circulação social (pp ). Notamos que estamos diante de um desafio e esta pesquisa investigou como o professor enfrenta a realidade de acolher e atender aos seus alunos autistas, juntamente com seus colegas, ambos com suas singularidades. Vale ressaltar que Rossi e Carvalho (2006) nos indicam alguns entraves para a inclusão de alunos com espectro de autismo, dentre eles: o desconhecimento por parte dos educadores de alternativas didáticas e de oferta metodológica de atividades pedagógicas para a escolarização dos alunos autistas, carência de eventos para divulgação de estudos e descobertas visando à socialização do conhecimento nesta área e, principalmente, o sentimento de despreparo dos profissionais para lidar com a inclusão de alunos autistas em suas classes, tendo que atender ao mesmo tempo também aos outros alunos. Por isso, a formação do professor foi um ponto analisado e que exigiu reflexão. De que formação se trata, então, quando a questão é a escolarização de crianças autistas respondendo à demanda de inclusão? Em que lugar o professor se coloca e coloca os seus alunos autistas nessa relação de aprendizagem? Bastos (2003), de acordo com sua experiência e corroborada por pesquisas, verificou que os professores de escolas regulares que têm alunos autistas inclusos em suas classes procuram novas técnicas pedagógicas e novas teorias acerca do autismo, bem como orientações
23 19 práticas de como trabalhar com essas e outras crianças, no dia-a-dia de suas salas de aula. Com a presente pesquisa verificamos que essa demanda, citada por Bastos (2003), ocorre também com os professores do Distrito Federal e que as concepções acerca da inclusão de alunos autistas no ensino regular influenciam as práticas pedagógicas diárias desses professores. Observamos ainda, conforme apontam Rossi e Carvalho (2006), que para haver uma escola inclusiva de fato, que acolha o aluno com espectro de autismo, será necessário conduzir de maneira reflexiva e crítica, no âmbito escolar, o processo de ensino aprendizagem, bem como propor aos educadores a tematização da política de inclusão.
24 20 CAPÍTULO II. O DELINEAMENTO METODOLÓGICO DA PESQUISA Esta pesquisa que realizamos objetivou investigar as concepções e práticas pedagógicas de professores regentes da rede pública de ensino do Distrito Federal em classes inclusivas com alunos autistas. Este tema é de interesse e faz parte da vivência da pesquisadora, que se indaga criticamente a respeito de como vêm sendo atendidos os alunos autistas inclusos em classes comuns. Segundo Severino (2002), a escolha do tema exige um envolvimento do pesquisador, pois o objetivo da investigação faz parte de sua vida. Deste modo, Severino (2002) continua pontuando que a descoberta científica é, sem dúvida, provocada pela tensão gerada pelo problema. Daí a necessidade de se estar vivenciando uma situação de problematização (p. 148). Na pesquisa, foi utilizada a abordagem qualitativa de tipo etnográfico, adotando como instrumento de coleta de dados a entrevista semi-estruturada, realizada diretamente pela pesquisadora com os professores regentes. Para Martins e Bicudo (1994), a principal característica da pesquisa qualitativa é a busca pelo entendimento daquilo que se pretende conhecer. Seu foco é centralizado e não busca a generalização dos dados obtidos almejando mais a compreensão do que a própria explicação dos fenômenos. A pesquisa qualitativa tem ambiente natural como fonte direta de dados (...) supõe o contato direto do pesquisador com o ambiente e a situação que está
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