A FILOSOFIA COMO SUPORTE TEÓRICO-PRÁTICO PARA A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA.

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1 A FILOSOFIA COMO SUPORTE TEÓRICO-PRÁTICO PARA A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA. Stene de Souza Tavares 1 Mestranda por ISEC-Portugal. AGB-Recife stenetavares@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A intenção de pesquisar acerca da metodologia de ensino da Geografia e sua interação com outras disciplinas, no caso a Filosofia, surgiu a partir das experiências vivenciadas em sala de aula no ensino fundamental II (6º ao 9º ano) da Escola de Educação Básica José de Sena Filho no município de Coité do Nóia, Alagoas, sendo a referida escola a única a ofertar todos os níveis de ensino fundamental II do referido município. Aprender a pesquisar desde as séries iniciais é importante para que o aluno compreenda que o conhecimento absorvido é para vida, e não apenas para fazer um exercício ou passar no vestibular. Por isso, é importante que a iniciação científica comece no ensino fundamental e não apenas no ensino superior. A Geografia, como ciência que trata das relações sociais e da natureza, vivencia o dinamismo do mundo contemporâneo e tem papel importantíssimo em sala de aula,como disciplina capaz de envolver o aluno nas reflexões a cerca da realidade e de seu papel como agente transformador do mundo que vive. Assim, o professor é uma peça indispensável para que o aluno perceba a Geografia como ciência dinâmica, uma vez que as relações na 1 Stene de Souza Tavares, licenciada em Geografia pela Uneal, AL. Especialista em Educação pela Faculdade Einstein, BA; Mestranda por ISEC-Portugal.

2 sociedade atual apresentam transformações de forma tão aceleradas que fogem ao observador menos atento a essas modificações, ai o papel fundamental do profissional que leciona esta disciplina. Atualmente, em todas as escolas, seja da rede pública ou particular, de ensino fundamental ou médio, possui na matriz curricular, como componente, a disciplina Geografia. O professor tem papel importante no debate da Geografia como conhecimento em sala de aula, tornando-se assim mediador para o reconhecimento dos alunos dessa disciplina como ciência. Entretanto, o que se observa é que muitas vezes os professores não têm a percepção da Geografia como ciência, reproduzindo ideias errôneas, tais como a falta de ligação com outras disciplinas e que esta não se conecta com o mundo dinâmico e globalizado. É fato que essas atitudes refletem em sala de aula. É sabido também que a falta de estrutura das escolas contribuem e muito para esse quadro. Na maioria das escolas brasileiras o principal recurso utilizado pelo professor em sala de aula tem sido o livro, o quadro e o giz, em outras poucas existem alguns recursos como: mapas, globos e sala para projeção de imagens e/ou exibição de filmes e documentários. Como os professores não dispõem de outros recursos, terminam por utilizar apenas o livro, assim o aluno percebe a Geografia como uma disciplina decorativa, monótona e que não tem nenhuma relação com a sua realidade. As aulas se resumem em ler os livros e fazer suas respectivas atividades, consolidando assim a ideia de que alunos, pais e até alguns professores têm da Geografia como uma disciplina que somente reproduz e descreve o mundo, e que o aluno só precisa decorar o que tem no livro. Com base nessas reflexões, faz-se necessário pesquisar sobre a metodologia do ensino da Geografia em sala de aula, buscando verificar a importância do aprofundamento do conhecimento teórico-filosófico do professor e sua compreensão da Geografia como ciência no ensino fundamental. Desta forma, levantamos as seguintes problemáticas: qual a percepção do professor sobre a Geografia como ciência? Qual a práxis filosófica utilizada pelo professor? Por que há dificuldade em trabalhar de forma interdisciplinar e/ou multidisciplinar a Geografia?

3 A investigação tem como objetivo enfatizar o conhecimento das ciências educacionais acerca da importância da Geografia e da Filosofia no processo do ensino e da aprendizagem do aluno, além de refletir sobre as metodologias empregadas pelos professores. Para o desenvolvimento dessa pesquisa será feito o uso dos métodos de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo para coletar informações entre o corpo docente e discente da escola estudada, como também para identificar as consequências e os impactos teóricos e práticos considerando a necessidade constante de uma interação entre a Geografia e a Filosofia. As metodologias utilizadas neste projeto vão ser fragmentadas ao longo de 12 meses. A pesquisa encontra-se em fase inicial com revisão bibliográfica, fazendo assim, uma relação de obras, documentos, artigos, teses, reportagens, recomendadas sobre os assuntos que serão utilizados durante o desenvolvimento da pesquisa. Depois, será preciso fazer pesquisas de campo com uma abordagem qualitativa, envolvendo visitas a escola escolhida. Após isso, ocorrerá o direcionamento do público alvo, turmas do Ensino Fundamental II e seus respectivos professores. Com as respostas alcançadas, ocorrerá à revisão do texto com participação do pesquisador e orientador, possibilitando desta forma, a compreensão de como se esquematizará o trabalho para poder ser elaborado um relatório conclusivo que terá como culminância o desenvolvimento de uma tese de mestrado a qual posteriormente será apresentada no Instituto Superior de Educação e Ciências em Lisboa, Portugal. 1. A GEOGRAFIA COMO CIÊNCIA PRÁTICA Desde muito cedo, aprendemos na escola o significado da palavra Geografia composta por geo, que vem do grego Terra e grafia Estudo, sendo assim a Geografia como estudo da terra ou como afirma FILIZOLA; KOZEL (2009, p. 08) os gregos criaram a palavra Geografia que significa escrever sobre a terra.

4 As primeiras observações eram fundadas nos estudos da natureza, ou seja, observação da paisagem e sua descrição como tudo aquilo que os olhos possibilitavam ver, era então o objeto de estudo da Geografia o meio natural e a relação com o Homem, é fato que o ser humano precisava conhecer muito bem o meio em que vivia para poder transformá-lo. Com o passar do tempo, dentre várias contribuições para o pensamento geográfico, como por exemplo, os construídos pelos Geógrafos alemães Kant, Humboldt, Ritter e Ratzel surgiu no século XIX, à chamada Geografia Tradicional, que teve como expoente o pensamento do Geógrafo francês La Blanche ( ), seus estudos ajudam a expansão do ensino da Geografia na França, porém É uma Geografia informativa e descritiva, ensinada nas universidades como disciplina auxiliar do ensino da história (MOREIRA, 1994, p. 16). As correntes de Geografia tradicionais, tais como o Possibilismo de La Blache e o Determinismo de Ratzel, marcaram o inicio dos estudos geográficos e sua elevação como ciência, originando outras correntes que tentam suprir as lacunas ideológicas das originarias. Mesmo com outras correntes do pensamento geográfico temos algo em comum: várias técnicas, observações da natureza e nenhuma explicação aceitável no que concerne à atuação do Homem na transformação do meio o qual se encontra e sua respectiva interação como individuo e sociedade. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): Os métodos e as teorias da Geografia Tradicional tornaram-se insuficientes para apreender essa complexidade e, principalmente para explicá-la. O levantamento feito por meio de estudos apenas empíricos tornou-se insuficiente. Era preciso realizar estudos voltados para a análise das relações mundiais (...). A partir dos anos 60, sob influência das teorias marxistas, surge uma tendência crítica à Geografia Tradicional, cujo centro de preocupações passa a ser as relações entre a sociedade, o trabalho e a natureza na produção do espaço geográfico. Ou seja, os geógrafos procuraram estudar a sociedade por meio das relações de trabalho e da apropriação humana da natureza para produzir e distribuir os bens necessários às condições materiais que a garantem. Criticou-se a Geografia Tradicional, do Estado e das classes sociais dominantes,

5 propondo-se uma Geografia das lutas sociais. Num processo quase militante de importantes geógrafos brasileiros, difunde-se a Geografia Marxista (2001, p. 104 e 105). O que se pode destacar é que a partir das reflexões da Geografia Crítica, também chamada de Geografia Marxista foi dar um caráter político, ampliando assim o que essa ciência deva se preocupar, deixando de ser apenas espectadora dos acontecimentos. Ao tratar da Geografia como ciência Carlos afirma que: Este novo projeto envolve a geografia (...). Ela tem um papel fundamental como ciência do espaço, se não se imaginar soberana, única a lidar como tema, e se envolver uma proposta filosófica, ampla, na qual trabalhe no limite do que é residual, passando de um conhecimento fragmentário para um conhecimento total. Ela terá que viver o limite de sua institucionalização, sem jamais desperdiçar o conhecimento adquirido ao longo de sua consolidação científica (2013, p.53) Como cita o autor, a consolidação da Geografia como ciência se deu por meio da relação com outras ciências, o que a torna plena e necessária. 1.1 GEOGRAFIA E FILOSOFIA: METODOLOGIAS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM Toda ciência busca, através do método científico, confrontar, organizar e sistematizar o conhecimento para procurar resolver os questionamentos e encontrar suas respostas. Diferente da Geografia, a Filosofia, apesar de utilizar dos mesmos métodos científicos não é ciência. Mas o que é então? Desde o seu nascimento na Grécia, com os filósofos da Natureza, a Filosofia se baseia no questionamento a cerca do mundo, nas reflexões sobre o ser humano em sua plenitude, ou como afirma Chauí (1999, p.15) a Filosofia trabalha com enunciados precisos e rigorosos, busca encadeamentos lógicos entre os enunciados, opera com conceitos ou ideias (...) exige a fundamentação racional do que é enunciado e pensado.

6 Desse modo, toda ciência inicia-se com os questionamentos filosóficos, com as perguntas que estão ligadas com a constante vontade do ser humano de conhecer a si e os outros. Porém, sabemos que apenas o fato de questionar, de indagar, não atribui caráter científico ao conhecimento produzido, sem os subsídios necessários tias elementos ainda permanecem como senso comum, incentivando ir além das indagações tornando necessária a busca de comprovações. De acordo com Mendonça (2001): O conhecimento científico, embora se utilize dos dois primeiros elementos para sua formação senso comum e a arte, é bastante diferente deles e bem próximo do terceiro a filosofia, dele se diferenciando principalmente quanto à exigência de uma sistematização e comprovação de verdades. Para a comprovação destas verdades, o estabelecimento de leis é uma atividade necessária, ou seja, a ciência estabelece leis para que sejam comprovadas as verdades dos fenômenos ou fatos existentes no planeta; leis estas organizadas de um longo processo de observação e estudos sobre estes mesmos fenômenos e fatos (p ). Dentro da concepção enfatizada pelo autor é necessário aprofundar o conhecimento com leituras, debates e observações para concretizar o conhecimento. Segundo Moreira (1994, p.16) A geografia, como a história e o teatro, é conhecimento diluído na filosofia, que é uma reflexão colada à prática da vida e, por isto, referenciada pelo conhecimento. Então ambas, a geografia e a Filosofia, são conhecimentos para vida que devem estar presentes nas metodologias do professor. Quando se discorre sobre o método e o conhecimento científico, apresenta três métodos: o hipotético-dedutivo, o fenomenológico-hermenêutico e o dialético. Este último consiste em: O método dialético é aquele que procede pela refutação das opiniões do senso comum, levando-as à contradição, para chegar então à verdade, fruto da razão (SPOSITO apund JAPIASSU; MARCONDES, 2004, p. 39). Assim, o professor pode utilizar o método dialético, iniciando as discussões em sala de aula a partir do levantamento do que o aluno conhece a sua vivência do cotidiano, e confrontá-lo com o conhecimento científico, produzindo assim o verdadeiro debate a respeito do conhecimento.

7 Como vimos isso é conhecimento cientifico, conhecimento esse que deve ser utilizado pelo professor como formar de trabalhar a ciência geográfica com o aluno. Tendo, portando conhecimento além do que está no livro, provocando no aluno do ensino fundamental a vontade de ir além, de pesquisar. Nesse contexto observamos que o professor, em especial o de Geografia necessita de aprofundar o seu conhecimento científico, como afirma Carlos (2013 p. 45) complicado é preparar aulas sem saber em que consiste a importância da disciplina, qual é sua contribuição no conjunto de saberes. Ter domínio do assunto e correlacionar a Geografia com outras ciências. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que norteiam o ensino da Geografia no Brasil esclarecem que: Desde as primeiras etapas da escolaridade, o ensino da Geografia pode e deve ter como objetivo mostrar ao aluno que a cidadania é também o sentimento de pertencer a uma realidade na qual as relações entre a sociedade e a natureza formam um todo integrado constantemente em transformação do qual ele faz parte e, portanto, precisa conhecer e sentir-se como membro participante, afetivamente ligado, responsável e comprometido historicamente (BRASIL, PCNs, 2001, p.113). Nesse sentido é fundamental que o professor crie em sala de aula essa ponte entre o conteúdo do livro didático, o conhecimento geográfico e com a realidade em que o aluno está inserido, adaptando a cada faixa etária a vontade de pesquisar e de fazer ciência. A escola deve ser um local de debate, de fomentação do pensamento crítico, local da criatividade e saber. O papel da escola deve ser o de romper com a visão conservadora de que a Educação é somente o passar de conteúdos e que o aluno não é ativo perante os fatos. As disciplinas escolares como a matemática, a história, as línguas e a própria Geografia devem ser utilizadas como forma de elevar o aluno e o professor ao conhecimento pleno, isto é, uma Educação para a cidadania, pois como afirma Morin (2011, p. 37). A educação deve favorecer a aptidão natural da mente em formular e resolver problemas essenciais e, de forma correlata, estimular o uso total

8 da inteligência geral. Este uso total pede o livre exercício da curiosidade, a faculdade mais expandida e a mais viva durante a infância e a adolescência, que, com freqüência, a instrução extingue e que, ao contrário, se trata de estimular ou, caso esteja adormecida, de despertar. É bom ressaltar que não se pretende colocar a carga da responsabilidade somente para o professor, sabe-se que os problemas relacionados à Educação são bem mais amplos, mas se tem aqui às relações ocorridas em sala de aula, ou seja, com o professor que está vivenciando o dia-a-dia com o aluno, auxiliando-o a construir um novo conceito sobre o ensino. Ensinemos a Filosofia dos por quês - o aluno deve descobrir que lugar ele ocupa numa sociedade de classes, e que nela o seu ter é o seu ser social, razão pela qual este ser é nadidade e que cabe a nós, educando e educadores transformarmos o embuste que temos como o certo na educação e na sociedade de hoje, em não certo e nos transmutarmos de fato em seres reais de uma sociedade que não nos envergonhe (SILVA, 2014, p. 139). Ou seja, como afirma a citação, esse despertar filosófico é o que dará base ao professor para fundamentar suas aulas e atrair a atenção do alunado para a sua prática, não se pode esquecer que essa prática deve ter como objetivo a realização de uma construção de valores, fortalecendo assim a Educação para a cidadania. E a Geografia poderá ser trabalhada de forma interdisciplinar, através de novas metodologias utilizadas pelo professor, contribuindo dessa forma para uma reflexão do aluno e, a partir disso, ele possa analisar e interferir a respeito dos conteúdos ministrados. CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 As práticas educativas devem valorizar a escola como instituição que promova o saber e a ciência, e o professor como elo entre eles. Porém, o que se percebe é que a falta de um conhecimento profundo e científico do professor, interferindo assim na relação do ensino-aprendizagem do alunado, onde a ausência de uma base teórica e filosófica inviabiliza a formação um ser crítico e ativo na sociedade. Nessa condição a escola vem perdendo o seu foco principal: fomentar o debate e a pesquisa e termina por ser um local pouco atrativo para todos. Na certeza de que é necessário e urgente promover uma educação de qualidade embasada no conhecimento científico, é importante que o professor inicie essas práticas nas séries iniciais. Que utilize metodologias que tornem as aulas criativas como também repletas de experimentos e abordagens reflexivas sobre os assuntos propostos. Por conseguinte, possibilitará que o aluno compreenda a Geografia como disciplina dinâmica e envolvente. REFERÊNCIAS BRASIL, MEC-Ministério da Educação e do Desporto: secretaria da educação fundamental Parâmetros curriculares nacionais: volume ed. Brasília: à Secretaria, CARLOS, Ana Fani Alessandri. (Org) A geografia na sala de aula. 9.ed. São Paulo: Contexto, CHAUÌ, Marilena. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, FILIZOLA, Roberto. Teoria e prática do ensino da geografia: memórias da terra. São Paulo: FTD, MENDONÇA, Francisco. Geografia física: ciência humana? 7.ed. São Paulo: Contexto, MOREIRA. Ruy. O que é Geografia. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

10 MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, RIQUE, Lenyra. Do senso comum á geografia científica. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2014.

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