Design de Comunicação III

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1 Design de Comunicação III Curso de Design de Comunicação Escola Superior de Educação e Comunicação Universidade do Algarve Docente Joana Lessa * Princípios Tipográficos (A partir da obra "The Elements of Typographic Style, de R. Bringhurst, 1997)

2 A. Regras Tipográficas (as primeiras e principais; não exclue a necessidade de rever as restantes, no livro referenciado) tipo texto página geral 1. "A tipografia existe para honrar o conteúdo" 2. "As letras têm personalidade e dignidade próprias" 3. "Existe um estilo (personalidade) para além do estilo tipográfico" 4. "Leia o texto antes de o "moldar graficamente" 5. "Descubra a lógica exterior da tipografia na lógica interna do texto" 6. "Torne a relação visível entre o texto e outros elementos (fotografias, tabelas, diagramas, notas) uma reflexão da sua relação real" 7. "Escolha um desenho tipográfico (typeface) ou um grupo deles (família tipográfica) que honre e elucide o carácter do texto" 8. "Dê forma à página e às margens que envolvem a área tipográfica, de modo a que honre e revele cada elemento, cada relação entre elementos e cada nuance lógica do texto" 9. "Dê completa atenção tipográfica a qualquer detalhe" 10. "Defina o espaço de palavra de modo a que se adeqúe ao corpo e à proporção de fonte" 11. "Escolha um corpo confortável" 12. "Use um único espaço entre palavras em todas as frases (linhas de texto)" 13. "Espaceje conjuntos de caixas-altas, small caps e conjuntos de dígitos" 14. "Não espaceje caixa-baixa sem um forte motivo" 15. "Espaço entre letras (kerning): consistente e modesto" 16. "Não altere a largura e a forma das letras sem um forte motivo" 17. "Nunca estique o espaço entre letras, nem entre palavras, até que quebre" 18. "Escolha uma medida para o leading (espaço entre linhas), que se adeqúe à typeface, ao texto e ao corpo" 19. "Não sufoque a página" 20. "Justifique os parágrafos à Esquerda" 21. "Em texto contínuo, defina todos os parágrafos com uma entrada na caixa de texto" 22. "Acrescente mais espaço entre as linhas curtas e depois de citações em bloco" 23. "Idente ou centre citações em verso" 24. "Em linhas que terminam com hifenização, deixe pelo menos 2 caracteres atrás e pelo menos 3 para diante" 25. "Evite deixar qualquer parte de um palavra hifenizada ou uma palavra com menos de 4 letras, na última linha de um parágrafo" 26. "Evite mais do que 3 linhas hifenizadas consecutivas" 27. "Não hifenize nomes próprios. Faça-o apenas como último recurso, a menos que apareça com frequência de nome comuns" 28. "Hifenize de acordo com as convenções de linguagem" 29. "Evite iniciar mais que 2 linhas consecutivas com a mesma palavra" 30. "Nunca inicie uma página com a última linha de um parágrafo de várias linhas" 31. "Abandone todas e quaisquer regras de hifenização e paginação, se estas falham em servir as necessidades do texto" 32. "Não inicie a composição tipográfica da página sem uma escala (de tamanhos) 33. "Não use uma fonte que não necessite" 34. "Não atulhe o fundo (da página)" 35. "Torne a página titular um símbolo da dignidade e da presença do texto" 2

3 36. "Não permita que os títulos oprimam o texto" 37. "Organize os conteúdos e as aberturas, de modo a que contribuam para o efeito compositivo total" 38. "Utilize os níveis de títulos de acordo com as necessidades do texto - nem mais nem menos" 39. "Se o texto incluir notas, escolha a forma que mais se adeqúe para as representar" 40. "Construa as tabelas com a mesma atenção dada ao texto, e organize-as como texto para ser lido" 41. "Organize as listas e colunas de numeração justificadas à direita ou à casa décimal" 42. "Utilize parêntesis e parêntesis rectos romanos, mesmo que o texto seja em itálico" 43. "Considere o meio para o qual a typeface foi originalmente desenhada" 44. "Quando utilizar adaptações digitais de fontes tipográficas, escolha as que são mais fiéis ao espírito inicial" 45. "Escolha fontes que sobrevivam, e se possível prosperem, às condições de impressão" 46. "Escolha fontes que se adeqúem ao papel onde se pretende imprimir, ou escolha o papel que se adeqúe às fontes" 47. "Escolha fontes/tipos que se adeqúem à tarefa, tal como ao conteúdo" 48. "Escolha uma fonte cujos ecos e associações históricas estejam em harmonia com o texto" 49. "Permita ao tipo que fale o seu idioma natural" 50. "Escolha tipos cujo espírito individual e carácter esteja em consonância com o texto" 51. "Comece com uma única família tipográfica" 52. "Respeite a identidade do roman (romano), itálico e small caps (pequenas capitulares)" 53. "Escolha tipos para os cabeçalhos e títulos, que reforcem a estrutura do tipo seleccionado para o texto" 54. "Combine a continuidade da tipografia com a continuidade do pensamento" 55. "Equilibre o tipo opticamente, mais do que matematicamente" 56. "Para criar hierarquia, use apenas caracteres que sejam visualmente distintos" 57. "Não misture fontes ao acaso, quando tipos especializados são requeridos" 58. "Escolha a sua biblioteca de fontes devagar e bem" 59. "Escolha proporções de página satisfatórias (evite formas arbitrárias)" 60. "Escolha as proporções da página que se adeqúem ao conteúdo, tamanho e ambição de publicação" 61. "Escolha a proporção de página e de coluna cujas associações históricas se adeqúem à intenção geral" 62. "Se for suposto que o texto tenha uma leitura contínua, organize as colunas claramente mais altas que largas" 63. "Pense nas margens aquando da concepção do conjunto de páginas" 64. "Evidencie o caminho do leitor" 65. "Utilize uma gradação modular, se necessitar de subdividir a página" 66. " Ajuste a tipografia aos espaços, dentro do bloco de texto, utilizando incrementos tipográficos" 67. "Se o texto for lido no ecrã, conceba-o para esse meio" 68. " Siga o trabalho, mesmo na impressão" 69. " Chame a tipografia pelo seu nome" 3

4 B. Legibilidade "A legibilidade em tipografia consiste nos atributos visuais que tornam legível a tipografia" Ela surge da relação harmoniosa de uma série de elementos determinados pelas opções do Designer, quer ao nível da letra, da relação entre letras, entre palavras, entre linhas, colunas de texto, área tipográfica, dimensão e proporção dos espaços brancos (margens) e proporção e tamanho da página. O espírito da tipografia deve honrar o conteúdo do texto : Antes de mais deve-se conhecer o conteúdo do texto, pois a tipografia deve ser escolhida para ser o seu reflexo. 1. A eleição da tipografia 1.1 Proporção largura do traço / tamanho espaço interno O primeiro passo para conceber um texto legível é tomar a opção de um tipo aberto e bem proporcionado, com regularidade no desenho de letra, cujo espírito se adeqúe ao conteúdo do texto e cujas associações históricas não contrariem o dito conteúdo. Caracteres com irregularidade e "excesso de carga estilística não são adequados para texto corrido, poder-se-ão, todavia, utilizar em elementos mais breves como títulos. 1.2 Escolher uma letra serifada que se adeqúe a texto corrido Pois as serifas aproximam as letras umas às outras permitindo uma leitura mais contínua em termos de mancha negra. 1.3 Utilizar uma letra com altura-x elevada (mais luz) 1.4 Escolher um tipo com Peso Regular Evitar os ultra light e extra-black 1.5 Escolher uma largura regular Evitar o ultra-condensado e expandido. A leitura ideal faz-se com largura média, embora estas opções devam sempre estar de acordo com o espírito do texto. 1.6 Escolher um corpo confortável à leitura de texto corrido A medida escolhida oscilará entre o 8 e o 11 (depende também dos tipos). Um corpo demasiado grande ou demasiado pequeno causa cansaço. 1.7 Deve ter-se, portanto, uma família tipográfica: determinar uma hierarquia tipográfica para uma hierarquia de conteúdo (títulos, subtítulos, notas, texto, etc.) Que permitirá variações de hierarquia com títulos, sub-títulos, notas, etc.; uma escala de medidas e uma variação de estilos. Pode utilizar-se as variações de Postura (Roman, Itálico, Oblíquo) e Estilos. 4

5 Grupos de hierarquia: 1º- Caixa-baixa romano 2º- Caixa-alta romano Caixa-baixa itálico Small caps romano 3º- Caixa-alta itálico Small caps oblíqua Caixa-baixa bold 4º- Caixa-alta bold Small caps bold Caixa-baixa itálico bold 5º- Caixa-alta itálico bold Exemplo: Typeface: Garamond Condensed light (varia peso) Família: Garamond Garamond Condensed (varia largura e proporção) Garamond Narrow (varia largura e proporção) 2. A relação da letra com outros elementos 2.1 Espaço entre letras (kerning) Este espaço deve ser consistente e modesto: nunca esquecer que, na leitura, a unidade é a palavra. Definido em função das proporções da letra e do corpo do tipo seleccionado para a paginação. 2.2 Espaço entre palavras Manter sempre o mesmo espaço entre as palavras, em todas as linhas. 2.3 Longitude de linha/largura de coluna de texto As linhas demasiado longas ou demasiado curtas cansam o leitor e destroem o ritmo da leitura. As largas tornam a leitura enfadonha, enquanto que nas curtas, a ideia do texto fica fragmentada (com as várias mudanças de linha). A regra é prestar atenção ao número máximo de caracteres por linha entre 45 e 75 (7 a 10 palavras/linha). A linha de 66 caracteres (contando com letras, pontuação e espaços) é considerada a ideal, para uma página com única coluna, com tipo serifado num corpo para texto corrido. A longitude da linha define também a largura da coluna. 5

6 A largura das colunas depende do tamanho da letra e da quantidade de texto Para múltiplas colunas, a média é entre 40 e 50 caracteres. 2.4 Espaço entre linha (leading) As entrelinhas, tal como as linhas, também afectam a área tipográfica, logo a legibilidade do texto. Linhas colocadas muito próximas ou afastadas prejudicam o ritmo de leitura produzindo um empastamento visual (mistura das linhas), o que causa cansaço no leitor. Linhas muito afastadas dificultam o encadeamento das ideias, produzindo quebras na leitura e fadiga no leitor. Entrelinhas correctas: promovem-se a estabilidade, permitindo uma leitura fluida e constante. "A distância correcta das entrelinhas é dos factores mais importantes para a obtenção duma área harmónica e funcional, esteticamente agradável e duradoura." A entrelinha está intimamente ligada com a escolha tipográfica e com o corpo seleccionado, pois é da relação entre essas escolhas com o espaço entre palavras e com o kerning que surgirá a cor do texto. (o valor cromático e homogéneo da mancha tipográfica- o chamado cinzento ideal) As fontes Garamond e Bodoni necessitam de diferentes leadings. Jan Tschichold: Segundo este tipógrafo e designer, livros com menos espaço de entrelinha necessitam de tipos mais antigos (Old Roman) e livros com leading amplo, um tipo mais jovem O leading depende também da largura das margens: Leading mais amplo => necessita de margens mais largas para que a mancha sobressaia. Linhas mais longas = mais Leading Textos longos necessitam de mais entrelinha, mas também de que o texto seja dividido em parágrafos, separados com uma linha de espaço de intervalo. Conclusão: Deve alcançar-se uma relação harmoniosa entre corpo, espaço entre letras, espaço entre palavras, longitude de linha e entrelinha, de modo a atingir a mancha tipográfica ideal: um equilíbrio. Assim a área tipográfica viverá como um elemento uno. Estes elementos devem coabitar em estreita relação com as proporções da página, devendo ajustar-se uns aos outros. 6

7 3. Organização dos elementos na página 3.1 Escolher as proporções e formato da página que se adeqúe ao conteúdo do texto e da publicação. Cada texto implica uma junção diferente, para públicos diferentes, em situações diferentes, o que deve ser tido em conta. Segundo Tschichold: O formato do livro é determinado pela sua função: - Relaciona-se com o tamanho médio das mãos de um adulto. - O formato dos livros para crianças deve ser outro. Duas categorias de livros: - Colocados numa mesa para estudo; - Leitura numa cadeira ou em viagem. Proporções racionais de página: - racio 1 : 2 - racio 5 : 9 - racio 5 : 8 Proporções irracionais de página: - racio 2 : 3 - racio 1 : 3 - racio 1 : 2 - racio 1 : 5 Proporção 3 : 4 (quarto => renascentista) adapta-se bem a livros em quarto, porque se pousa numa mesa. Proporção 2 : 3 (oitavo => medieval, usada por Gutemberg) adapta-se bem a livros para ler na mão. Proporção de Secção Dourada = racio 1 : (21 : 34) Proporções que fazem com que a área tipográfica pareça mais leve: 3 (cabeça); 2 (lombada/interior); 4 (corte/exterior); 6 (pé). Esta relação só se adequa com a proporção 2 : 3 da página. A harmonia entre tamanho de página e área tipográfica é conseguida quando ambos têm a mesma proporção. Se as duas (tamanho da pág. e área tipográfica) e forem trabalhadas em função de uma unidade indissolúvel, a proporção das margens torna-se função do tamanho da página. As proporções das margens advêm do formato da página e da lei de forma, do Cânon. Na Secção Dourada: exemplo: 18cm altura x 11,1cm de largura. 7

8 3.2 Determine as proporções das margens (tendo já em perspectiva a área tipográfica, pois sofrerão ajustes mútuos) A área impressa rodeia-se de uma zona livre, as margens. Necessidade das margens por: Motivos técnicos - Não haver mutilação do texto, no corte, após impressão (3 a 5mm). Motivos estéticos- Aumenta o prazer da leitura, se a margem estiver bem proporcionada. Poderá ser calculada, como no passado, através da secção áurea ou outras fórmulas matemáticas. Se as margens forem demasiado pequenas => sensação de saturação de página Se as margens forem demasiado grandes => sente-se a extravagância e que o texto curto foi obrigado a estender-se num grande espaço. 3.3 Construção da área tipográfica Adequada ao texto Antes de se proceder à composição gráfica deve-se saber exactamente que quantidade de texto terá de ser manuseado, assim como, a que quantidade de material ilustrado, e qual a sua natureza. Dominar o conteúdo de texto e das ilustrações. Profundidade e largura de área tipográfica, tamanho de letra, volume do texto e o número de páginas disponíveis devem ser tidos em conta. Muito texto e poucas páginas = área tipográfica maior possível + margens relativamente estreitas + corpo de letra relativamente pequeno. O corpo da letra do desenho tipográfico seleccionado irá determinar a altura da linha e consequentemente, tendo em conta o valor mais adequado da entrelinha, o nº de linhas de texto por página. A impressão geral da estética resultante depende da qualidade das proporções do formato da página, do tamanho de área tipográfica, margens e da tipografia. Cada situação de publicação => nova estrutura 8

9 4. Construção de Grelha A grelha divide um plano de duas dimensões em campos menores. Ela aplica-se ao interior da área tipográfica, tendo em atenção o formato da página e a definição das margens. 4.1 Esboçar a área tipográfica, na proporção definida da página, com a profundidade e extensão que se considerou ideal (funcional e estética). 4.2 Tendo a área tipográfica, dividi-la em campos. O campo é determinado por 1, 2 ou mais linhas de texto, dependendo do espaço horizontal, do tamanho da letra e das ilustrações. Ou seja, os campos têm os mesmos tamanhos e correspondem, em profundidade, a um nº específico de linhas de texto e a largura dos campos é o mesmo que a largura das colunas. Os campos estão separados por um espaço intermédio de tal forma que, por um lado as ilustrações/imagens não se toquem, preservando a legibilidade, e por outro, as legendas possam colocar-se sob as ilustrações. Por meio desta divisão da grelha em campos, os elementos de desenho, isto é, tipografia, fotografia, ilustração e cor, podem ordenar-se dum modo mais equilibrado, respeitando sempre uma harmonia interna. Estes elementos adaptam-se ao tamanho dos campos da grelha e encaixam precisamente dentro das medidas dos campos, contudo a grelha tem em linha a mancha tipográfica previamente definida (para a qual se decidiu: a escolha de tipo, corpo, peso, kerning, espaço entre palavras, dimensão de linha e entrelinha). Conclusão: A grelha determina as dimensões constantes do espaço. Entendida como um sistema de controlo, a grelha torna mais fácil dar à superfície uma organização racional. Docente Joana Lessa Tipografia: VendettaLight, corpo 12 e 33 + VendettaLightItalic, corpo 12 + VendettaMedium, corpo 12 e 17 9

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