Referências bibliográficas:
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- Carlos Fragoso Avelar
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1 Referências bibliográficas: - Tipos. Desenho e utilização de letras no projeto gráfico - Aldemar Pereira - Tipografia Digital - Priscila Farias - Planejamento Visual Gráfico - Milton Ribeiro - Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação - Antônio Celso Collaro - Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa - Rafael Souza Silva
2 Espaçamento e entrelinhamento Espaçamento Espaço entre os caracteres Entrelinhamento Espaço entre as linhas
3 Tipos básicos de composição: 1) Justificada = Linhas com o comprimento igual dos dois lados 2) Não justificada = Linhas de diferentes comprimentos e um dos lados a. à direita: alinhadas pela direita e irregulares pela esquerda b. à esquerda: alinhadas pela esquerda e irregulares pela direita 3) Centralizada = Linhas de diferentes comprimentos e ambos os lados irregulares
4 Medidas tipográficas Ponto tipográfico: sistema de medidas exclusivo da tipografia Sistema DIDOT (Francisco Ambrósio Didot): é o mais utilizado - 1º baseado em pés e polegadas (+/- 1755)
5 De acordo com o sistema métrico: - 1 ponto tipográfico = 0,3759 mm - 6 pontos tipográficos = 2,2554 mm - 12 pts tipográficos = 4,5108 mm pts tipográficos = 1m Fórmula para conversão: PONTOS X 3 = mm 8 mm X 8 = PONTOS 3
6 Principais sistemas: 1) DIDOT (Brasil, Espanha, Grécia, Alemanha, Suécia, Turquia, partes da Itália, Áustria, América do Sul) ponto = +/- 0,376 mm 2) FOURNIER (quase só na bélgica) ponto = 0, ) ANGLO AMERICANO (EUA): Ponto = 0,351mm
7 Classificações: 1 - Classificação segundo a base (serifa) - Milton Ribeiro 2 - Categorias propostas por Robin Williams
8 1 - Classificação segundo a base : 1) Bastão (Antíqua ou Lapidária) - Desenho inspirado em inscrições lapidárias (fenícias e gregas) --> Bastão sobre tijolos de argila. - Caractere gráfico simples - Utilização: Publicações de caráter técnico e trabalhos comerciais - Exemplos: Kabel, Grotesca, Lapidária, Futura, Arial, etc.
9 2) Egipciana - Aspecto sólido das colunas egípcias - Base retangular e grossa = equilíbrio/estabilidade - Uniformidade dos traços Utilização: Avisos, cartazes, publicidade para títulos, etc. Exemplos: Memphis, Época, Ramsés, Pharaom, Rio Branco, etc
10 3) Elzevir (Elzevieres = Família de gráficos holandeses) - Inspirado na escrita romana - Serifa triangular - Elegância, aristocracia - Bastante legível Utilização: Textos longos (livros) e publicações de caráter clássico Exemplos: Garamond, Caslon, Romano, Elzevier, etc.
11 4) Didot (Francisco Ambrósio Didot - Gráfico Francês) - Exagero entre traços finos e grossos (contraste) - Serifa de traço fino Utilização: obras tradicionais e comuns Exemplos: Bodoni, Mundial, Onix, Didot, etx.
12 2 - Categorias propostas por Robin Williams 1) Estilo Antigo 2) Estilo Moderno 3) Serifa Grossa 4) Sem Serifa (Sans Serif) 5) Manuscrito 6) Decorativo
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14 OBJETIVO BÁSICO: Comunicar uma informação por meio de letra impressa. Objetivo estético: Atribuir um significado/característica, através do estilo à palavra.
15 TECNOLOGIA É fundamental para o desenvolvimento da tipografia: - produção de alfabeto levava meses, hoje leva alguns dias Problemas: - Excesso causado pela variedade de opções. - Comodismo: Ao invés de planejarmos a fonte a ser utilizada, optamos pela possibilidade tentativa/erro.
16 PADRONIZAÇÃO Não é aconselhável a utilização de várias famílias de fontes em uma mesma composição. A utilização de uma mesma família contribui para a formação de uma identidade/unidade visual.
17 Algumas características que podem ser atribuídas aos caracteres: - Leve - Pesado - Feminino - Masculino - Elegante - Sério - Descontraído
18 A tipografia é um elemento gráfico tão importante quanto as imagens - fotografias e ilustrações - do trabalho que está sendo projetado. Quando em perfeita harmonia com o design geral, a tipografia e as imagens integram um conjunto estético único.
19 Não existem regras preestabelecidas, apenas caminhos, roteiros que funcionam para determinados casos. No entanto após o estudo mais aprofundado da tipografia, o profissional passa a ter autonomia para sair do convencional e experimentar com mais segurança. Aos menos experientes, o conselho é que levem em consideração os roteiros sugeridos pelos estudos tipográficos.
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