Comércio e moeda. A distribuição
|
|
- Alice Sequeira Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comércio e moeda A distribuição
2 Distribuição - conceito Conjunto de atividades que estabelecem a ligação entre a produção e o consumo estas atividades asseguram que os produtos fiquem disponíveis no momento, no lugar e na quantidade adequados às necessidades dos consumidores. produção distribuição consumo Comércio (compra e venda) Armazenagem logística Transporte
3 A importância económica da distribuição Devemos ter presente que a distribuição, se não acrescenta valor aos produtos, acrescenta-lhes utilidade. Os produtos agrícolas são produzidos de forma relativamente dispersa e numa determinada época do ano. Ora, os consumidores exigem encontrar acessíveis esses mesmos produtos de forma regular ao longo de todo ano. É, portanto, aos grossistas que cabe reunir, armazenar, conservar, importar, quando há rutura de stocks e, depois, distribuir pelas numerosas lojas na quantidade necessária, ao longo do ano. ( ) O outro aspeto pelo qual a distribuição produz utilidade refere-se à informação e às funções de marketing. Com o aumento da concorrência e a diversificação e a variabilidade dos comportamentos dos consumidores, os produtores precisam de conhecer a evolução das tendências de mercado para melhor adequarem os seus produtos às necessidades. De igual modo, é preciso informar os consumidores sobre novos produtos e fazer promoção.
4 Comércio grossista e comércio retalhista comércio grossista retalhista O comerciante: compra em grandes quantidades ao produtor; vende em pequenas quantidades ao retalhista. O comerciante: compra ao grossista; vende pequenas quantidades ao consumidor final.
5 Circuitos de distribuição Circuito ultracurto produtor consumidor Circuito curto produtor retalhista consumidor Circuito longo produtor grossista retalhista consumidor
6 Tipos de comércio Comércio independente Comércio integrado Grandes armazéns Armazéns populares Grandes superfícies generalistas Grandes superfícies especializadas franchising Comércio associado
7 Métodos de distribuição Venda direta Na loja Porta a porta Ambulante Venda à distância Por correspondência Por catálogo Comércio eletrónico
8 Exercícios Resolve os exercícios 2, 3 e 4 da página 169 e 2 da página 172 do manual.
9 Comércio independente É constituído na maioria das vezes por empresas familiares, que não estão juridicamente ligadas a produtores ou intermediários. Tem dimensões relativamente pequenas. Emprega um número reduzido de trabalhadores ou nenhum, sendo o proprietário a tomar conta do estabelecimento. Estas empresas operam num único ponto de venda. Encontra-se espalhado nos centros habitacionais, junto aos consumidores Exemplos: mercearias; minimercados; lojas de ferragens; lojas de roupa; etc.
10 Comércio integrado Produtor, grossistas e retalhistas pertencem à mesma organização empresarial.
11 Grandes armazéns Oferecem num mesmo local categorias de produtos arrumadas em secções. Cada secção funciona como se fosse uma loja especializada. Exemplos: El Corte Inglês; Printemps; etc.
12 Armazéns populares São semelhantes aos grandes armazéns, com a diferença de que se dirigem a clientes com menor poder de compra. Têm uma variedade mais reduzida de produtos que os grandes armazéns. Em geral vendem em livre serviço. Exemplos: Minipreço; Pagapouco; Dia; etc.
13 Grandes superfícies generalistas São lojas de grande dimensão que oferecem uma grande variedade de bens. Funcionam em regime de livre serviço. Exemplos: hipermercados.
14 Grandes superfícies especializadas São lojas de grande dimensão dirigidas para uma mesma gama de produtos. Funcionam em regime de livre serviço. Exemplos: Toys us; Fnac; Aki; Worten; etc.
15 Franchising Reúne empresas que embora se mantenham independentes umas das outras, estão ligadas por contrato à empresa mãe o franqueador (franchisador). O franqueado (franchisado) é autorizado, mediante o contrato de franchising, a utilizar a marca, sinalética e modelo de negócio do franqueador. Além disso, tem direito a assistência no modelo de prestação de serviços e na formação de pessoal, por exemplo. O franqueado fica obrigado a pagar um montante mensal (royalties) e, por vezes, uma taxa inicial. Exemplos: Benneton; McDonalds; etc. Vê outros exemplos na página 141 do manual.
16 Comércio associado O comércio associado compreende empresas que mantêm a sua independência jurídica, associando uma ou mais atividades, de modo a obter vantagens e a competir com o comércio integrado. De um modo geral, estas associações de comerciantes têm como objetivo efetuar compras em conjunto e obter preços mais baixos. Por outro lado, beneficiando de serviços comuns podem desenvolver operações promocionais de maior escala, conhecer melhor os mercados, etc. Exemplos: Cooperativa Grula Grupo Lisboeta de Abastecimento de Produtos Alimentares.
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 2025 COMÉRCIO, LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO COMÉRCIO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 2025 COMÉRCIO, LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO Estado Entidade Promotora Nova Rede Comercial Parceiro Estratégico (Assegura)
Leia maisEstrutura do sistema de franchising
Estrutura do sistema de franchising Negócio Estruturado Empreendedor Estratégias de Ampliação de Mercado Comercializa o conceito do negócio Marca Tecnologia Know-how Compra o conceito de negócio já implantado
Leia maisTrabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva
Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 10/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária
Leia maisPREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes
PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com
Leia maisnewsletter cctv- SISTEMAS DE VIGILÂNCIA IP Nº58 FEVEREIRO 2015 Bem vindos à newsletter mensal da Gateway Portugal!
newsletter Nº58 FEVEREIRO 2015 cctv- SISTEMAS DE VIGILÂNCIA IP Bem vindos à newsletter mensal da Gateway Portugal! Feita a pensar em si, quisemos reunir notícias do Mundo do retalho, dos nossos clientes
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisL 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010
L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisPASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL
PASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL 1 2 Projeto Gestão de Educacional 3 Canais 4 5 de 6 Mapa de competências Plano Desenvolvimento Gestão da Monitor/aval formação de ações implementação e ROI Diagnóstico
Leia maisUnidade I MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade I MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino O que é varejo Setor do comércio que vende diretamente para os consumidores finais. Fabricantes e atacadistas quando vendem para o consumidor
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Envie-se a presente informação ao Senhor Diretor do Departamento Municipal de Gestão Urbanística, Arq. Duarte Lema. Anabela Moutinho Monteiro Chefe da Divisão Municipal
Leia maisA ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012
A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA PROMOCIONAL ANGRY BIRDS MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS, S.A.
REGULAMENTO DA CAMPANHA PROMOCIONAL ANGRY BIRDS MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS, S.A. A Modelo Continente Hipermercados, S.A., com sede na Rua João Mendonça, n.º 505, 4464-503 Senhora da Hora, com o número
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisFM GROUP MARCA NACIONAL Nº 493270. Síntese do Processo. Tipo de Sinal: VERBAL
MARCA NACIONAL Nº 493270 Síntese do Processo Nº do Pedido 1000000387 Data de Apresentação 02-01-2012 Data do Pedido 02-01-2012 Tipo de Modalidade NÃO APLICÁVEL A ESTA MODALIDADE FM GROUP Tipo de Sinal:
Leia maisCurso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015
PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia
Leia maisTrabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva
Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 03/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária
Leia maisPROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação
Leia maisCarlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013
Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA PROMOCIONAL PYREX 2015 MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS, S.A.
REGULAMENTO DA CAMPANHA PROMOCIONAL PYREX 2015 MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS, S.A. A Modelo Continente Hipermercados, S.A., com sede na Rua João Mendonça, n.º 505, 4464-503 Senhora da Hora, com o número
Leia maisPara ser Franqueado. É essencial:
Para ser Franqueado É essencial: Estar em busca de sucesso empresarial; Ter disposição pessoal para estudar, ensinar e trabalhar para manter um negócio seguro e rentável; Possuir espírito empreendedor;
Leia maisMETODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A
METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113
Leia maispor que essa rede assusta os varejistas Confira no tablet mais informações sobre a Rede Dia% agosto 2015 SM.com.br 39
p e r a T e x t o a l e s s a n d r a m o r i t a a l e s s a n d r a. m o r i t a @ s m. c o m. b r divulgaçãoo v t Lojas localizadas perto da casa do consumidor e que praticam preços difíceis de copiar.
Leia maisPesquisa das Características e motivação de consumidores de produtos do Comércio Justo e Solidário
Durante ação de promoção comercial ocorrida na Exposustentat 2010, o FACES do Brasil realizou uma pesquisa para conhecer o perfil do público da feira e entender melhor as motivações dos consumidores potenciais
Leia maisPreâmbulo CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E ENQUADRAMENTO. Artigo 1º. Objeto âmbito
Preâmbulo O Centro Cultural e de Convívio Académico D. Dinis (CCDD) é uma valência da Divisão de Oferta Integrada de Serviços (DOIS) dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC), ligado
Leia maisBem-vindo ao tópico Múltiplas filiais.
Bem-vindo ao tópico Múltiplas filiais. 1 Ao final deste tópico, você estará apto a: Explicar as opções disponibilizadas com o recurso Múltiplas filiais. Definir as configurações necessárias para trabalhar
Leia maisApoio Jurídico FRANCHISING
Apoio Jurídico FRANCHISING Agência dos Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama - 4169-006 Porto Telefone: 22 0108000 Fax: 22 0108020 monicapiressilva@anje.pt -Franchising- Nos últimos anos as actividades
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia mais8. POLÍTICA DISTRIBUIÇÂO. 8.1- Variável distribuição 8.2- Canal 8.3- Transporte 8.4- Logística
8. POLÍTICA DISTRIBUIÇÂO 8.1- Variável distribuição 8.2- Canal 8.3- Transporte 8.4- Logística 8.1- Variável distribuição Variável DISTRIBUIÇÃO A distribuição pode entender-se em diferentes sentidos: -
Leia maisNOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO
NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO Pós-Graduação de CONSULTORIA EMPRESARIAL ESTUDO DE CASO. Módulo.: CONSULTORIA EM MARKETING
INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO Pós-Graduação de CONSULTORIA EMPRESARIAL ESTUDO DE CASO «Vinho do Porto» Módulo.: CONSULTORIA EM MARKETING (Feliciana Polaco Paulo Farinha Pedro Jacinto) Março
Leia mais04/09/2014. Parte 10 GESTÃO EMPRESARIAL. Administração de marketing. Objetivos de aprendizagem. Conteúdo
Parte 10 GESTÃO EMPRESARIAL Administração de marketing Profº Adm.Cláudio Fernandes, Ph.D Ph.D em Business Administration - EUA www.claudiofernandes.com.br 1 Conteúdo Objetivos de aprendizagem Administração
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisCIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA
CIRCULAR DE OFERTA CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA A COF Circular de Oferta de Franquia FORMULA PIZZARIA é um exemplar com todas as informações e dados relevantes direcionados
Leia maisMEMO/12/316. Bruxelas, 10 de maio de 2012
MEMO/12/316 Bruxelas, 10 de maio de 2012 Agenda Digital: Novos preços máximos das comunicações móveis de dados em roaming deverão proporcionar uma poupança anual superior a 200 às famílias e a 1000 aos
Leia maisUNIÃO DE FREGUESIAS DE VILA COVA E FEITOS
UNIÃO DE FREGUESIAS DE VILA COVA E FEITOS Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças 1 / 10 Preâmbulo O presente regulamento tem por objeto definir a tabela de taxas da União de Freguesias de Vila
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisGlossário Incub Training Curso Empreendedorismo (módulos 1 a 10)
Glossário Incub Training Curso Empreendedorismo (módulos 1 a 10) Módulo 1 Empreendedorismo Inteligência emocional Liderança Plano de negócios Módulo 2 Brainstorming Empreendedorismo é a vontade de assumir
Leia maisLICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO
ebook LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO E QUALIDADE COM RAPIDEZ E BAIXO CUSTO. TAMBÉM PARA A PEQUENA EMPRESA. PROCESSO
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia mais"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS
"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisAMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de
AMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de forças que determinam o funcionamento, tendo um caráter
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisEncontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS
Encontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS A produção do relatório intermédio é um momento de reflexão para a entidade promotora, no qual é transmitido à comissão
Leia maisREDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO. Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia
1 REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO edp comercial abril 2013 Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia 2 No mercado regulado o preço da eletricidade e do gás natural é definido pelo governo, através
Leia maisColégio de Aplicação. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Admissão. 2ª série ensino médio. Matemática
Colégio de Aplicação Universidade Federal do Rio de Janeiro Admissão 2011 2ª série ensino médio Matemática UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO
Leia maisFontes de Financiamento. Fontes de Financiamento
Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam
Leia maisPDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Ana Oliveira De: CIP - Paulo Rosa [prosa@cip.org.pt] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 19:26 Para: pdirt-e2013 Assunto: Comentários da CIP_PDIRT E Anexos: PDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO. Turma - 10º N. Professora: Ana Cristina Viegas
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR Turma - 10º N Professora: Ana Cristina Viegas PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO 1 - Estrutura e Finalidades da Disciplina A disciplina de Economia
Leia maisO Consumidor e o mercado da eletricidade do futuro. Vítor Santos Presidente do Conselho de Administração da ERSE
O Consumidor e o mercado da eletricidade do futuro Vítor Santos Presidente do Conselho de Administração da ERSE O Futuro da Energia: Os consumidores e o mercado da eletricidade do futuro Vitor Santos Conferência
Leia maisI. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta
I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO 1. Venda Direta A venda direta deve ser entendida como aquela em que produtos e serviços são apresentados diretamente ao consumidor, por intermédio de explicações pessoais
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 10/2014
Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisCircular de Oferta de Franquia
Circular de Oferta de Franquia CURSO NOBRE CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 Finalidade A finalidade desta circular de oferta de franquia é oferecer o maior número de informações, quanto à forma de relacionamento,
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisFormas de criar uma empresa
Formas de criar uma empresa A ideia Franchising Spin off Aquisição de empresas 1 A IDEIA Observação atenta das mudanças e das novas necessidades na economia e na sociedade É importante clarificar e desenvolver
Leia maisSelf-Service como vantagem competitiva
Self-Service como vantagem competitiva Com a alteração do comportamento do consumidor as empresas têm de criar novas vantagens competitivas para continuar relevantes no mercado em que atuam, ao mesmo tempo
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013 Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2013-2014 e Parâmetros para o Período de Regulação 2013-2016 O Regulamento Tarifário do
Leia maisEmpresas que atuavam fora do Brasil, começam a olhar para o nosso mercado e investem na busca de crescer a sua base de clientes, tais como:
TENDÊNCIAS 1. Globalização Empresas que atuavam fora do Brasil, começam a olhar para o nosso mercado e investem na busca de crescer a sua base de clientes, tais como: Grupo Casino Carrefour Wal-Mart C&A
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL Julho de 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso
Leia maisGuia do Utilizador. Cartão BPI Gold Empresas
Guia do Utilizador Cartão BPI Gold Empresas Índice 1. O Cartão BPI Gold Empresas...3 2. Precauções a ter com o seu Cartão BPI Gold Empresas...3 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 23º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 23º Pessoa coletiva de utilidade pública, sem fins lucrativos - Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista Processo: nº 2975, despacho do SDG
Leia maisCONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;
CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva
Leia maisDossier Franchising. Portugal
Dossier Franchising Portugal Uma loja mágica para os mais pequenos, um grande negócio para si! Bem-vindos à Minnistore, uma empresa formada por uma equipa jovem, dinâmica e empreendedora, com experiência
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Comércio ambulante Decreto Executivo n. 48/00 de 2 de Junho O Decreto n.º 29, de 2 de Junho de 2000, estabelece o comércio ambulante como uma das modalidades do exercício da actividade
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO O sistema fiscal de Timor-Leste foi instituído a partir do Regulamento
Leia maisETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS
ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS Mais inovação Maior valor-acrescentado para o sector APCMC 27 de Fevereiro 2013 Em parceria com 1 Indústria da caixilharia: um sector em mudança A indústria de caixilharia
Leia maisProposta de licenciamento Aghora Conveniência
Proposta de licenciamento Aghora Conveniência Licenciamento de uso de marca x Franquia. Conceitos mais modernos de varejo. Qualidade e custos compatíveis. Marca consagrada. Suporte para a instalação e
Leia maisLaços Afetivos FRANQUIA. Simplicidade operacional Baixo investimento inicial Alta aceitação e demanda CENÁRIO PROMISSOR
Simplicidade operacional Baixo investimento inicial Alta aceitação e demanda FRANQUIA Laços Afetivos L U C R O S E F E T I V O S CENÁRIO PROMISSOR Segmento em forte expansão Grande aceitação e procura
Leia maisUNDERLUX men s luxury underwear
Termos & Condições Bem-vindo a UnderLux.com Os presentes Termos e condições têm por objetivo definir as condições de venda estabelecidas entre a UnderLux e o Utilizador, desde o acto da encomenda aos diversos
Leia maisComércio noção e tipos
Comércio noção e tipos Para satisfazer as necessidades, não basta que um bem seja produzido, é necessário que chegue aos consumidores, de forma cómoda e em quantidades certas. Para isso existe um conjunto
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisInvista em um negócio saudável.
Invista em um negócio saudável. Um segmento que movimenta bilhões. O mercado de saúde suplementar chegou a 47,9 milhões de beneficiários, em dezembro de 2012. Mais de 1.500 operadoras ativas produziram
Leia maisPESQUISA DE MERCADO. Prof. Líslei Rosa de Freitas
PESQUISA DE MERCADO Prof. Líslei Rosa de Freitas Pontos importantes Todas as decisões sobre novos empreendimentos contêm um certo grau de incerteza, tanto em relação à informação nas quais estão baseadas,
Leia maisCRÉDITO PROTEGIDO, VENDAS MAIS SEGURAS SERVIÇO BATIZADO COMO SEPROC FOI IMPLANTADO PELA ACIL APENAS CINCO ANOS
CRÉDITO PROTEGIDO, VENDAS MAIS SEGURAS SERVIÇO BATIZADO COMO SEPROC FOI IMPLANTADO PELA ACIL APENAS CINCO ANOS DEPOIS DE CRIADO EM SÃO PAULO E PORTO ALEGRE ACIL SETENTA ANOS DE UNIÃO E LUTA Michelle Aligleri
Leia maisProposta de matérias para revisão no regime jurídico da Publicidade
Proposta de matérias para revisão no regime jurídico da Publicidade A publicidade é disciplinada por lei, a qual proíbe todas as formas de publicidade oculta, indireta ou dolosa (artigo 60.º, n.º 2 da
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisAutomático. DMKT gestao campanhas e crm
Terminais de Pagamento Automático DMKT gestao campanhas e crm 1 Mais vantagens para o seu Negócio A utilização de um Terminal de Pagamento Automático facilita e torna mais rápido o acto de pagamento. Desta
Leia maisProjeto. Regulamento relativo à definição de critérios no âmbito do sistema de indústria responsável
de Índice Nota justificativa... 3 CAPÍTULO I... 4 Disposições gerais... 4 Artigo 1.º... 4 Objeto e âmbito de aplicação... 4 Artigo 2.º... 4 Definições... 4 CAPÍTULO II... 5 Critérios a observar na avaliação
Leia maisANEXO À INSTRUÇÃO N.º 28/2013 (BO n.º 12, 16.12.2013) MERCADOS Mercados Monetários
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 28/2013 (BO n.º 12, 16.12.2013) Temas MERCADOS Mercados Monetários Anexo II Anexo IV Requisitos do Plano de Ação O Plano de Ação compreende um conjunto de requisitos gerais e específicos
Leia maisDecreto-Lei nº 51/2007, de 7 de Março
Decreto-Lei nº 51/2007, de 7 de Março A consagração legislativa de boas práticas bancárias, bem como a uniformização de procedimentos por todas as instituições de crédito, constitui um desiderato considerado
Leia maisGUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET 1 SEJA BEM-VINDO à net! Caro cliente, Este guia foi desenvolvido para você conhecer um pouco mais sobre os produtos e serviços NET que estão à sua disposição. Aproveite
Leia maisLogística e Valor para o Cliente 1
1 Objetivo da aula Esta aula se propõe a atingir os seguintes objetivos: 1. Discutir a importância do gerenciamento da interface entre marketing e logística. 2. Reconhecer a necessidade de entender os
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisLEI N 1118, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2001
LEI N 1118, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2001 AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A FIRMAR CONTRATOS DE COMODATO DE BENS MÓVEIS COM A COOPERATIVA DE AGRICULTORES DE CIRÍACO-RS, NOS TERMOS DA MINUTA ANEXA. ROMEU LUIZ
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisATUAÇÃO. 13 Anos atuando no mercado Desenvolvendo e proporcionando a autogestão de seus cliente e parceiros comerciais.
EMPRESA A StarkCard é uma Administradora de Convênios que atua na percepção dos negócios de seus Clientes, objetivando a otimização, flexibilização e aprimoramento dos atuais sistemas de Benefícios e de
Leia maisTem um litígio de consumo?
Tem um litígio de consumo? Sabia que deve sempre contactar primeiro o fornecedor do bem ou o prestador do serviço para tentar resolver o problema? Sabia que pode resolver litígios de consumo fora dos tribunais?
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisConferência Internacional do Trabalho Convenção 159
Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159 Convenção sobre Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada em
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 053 /2012
PROJETO DE LEI Nº 053 /2012 "Torna obrigatória a disponibilização de informações básicas sobre os responsáveis pelos sites e páginas eletrônicas que comercializam bens e serviços no âmbito do Estado do
Leia maisPrémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento
Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento 1. Os Prémios da Gala dos Eventos são organizados pelo Gabinete da ExpoEventos, com o apoio de Parceiros de referência e o aconselhamento de uma Comissão de
Leia maisMarketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s
Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia mais