RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ATIVIDADES"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2004 Rio de janeiro / 2005.

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...1 II. PROGRAMAS SOCIAIS DESENVOLVIDOS EM III. PROGRAMAS SOCIAIS QUE SERÃO IMPLEMENTADOS EM Programas Sociais que terão continuidade em Programas Sociais serão implantados em IV. PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO...24

3 INTRODUÇÃO O Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS) possui como missão promover o Desenvolvimento Humano e Comunitário, tendo como foco a ampliação da capacidade de organização social de grupos e comunidades, por meio da gestão comunitária e do aprendizado produtivo. O CIEDS, ao longo de cinco anos, vem compartilhando conhecimentos, formando parcerias e trabalhando com um quadro de profissionais diversificado, qualificado e empenhado em ouvir e aprender. A instituição, durante 2004, priorizou ações no sentido de reforçar a excelente reputação junto a seus colaboradores, beneficiários, parceiros institucionais e públicos. Dentre essas ações destacamos a construção da Política de Qualidade, por meio da certificação pela ISO ; da política de Recursos Humanos e do Código de Ética. Paralelamente, o CIEDS efetivou iniciativas acerca de seu posicionamento relacionado à Responsabilidade Social, destacando as seguintes atividades: criação do Comitê de Diversidade 1 ; a certificação pela Norma SA 8000; e a participação do CIEDS no Comitê de Elaboração da Norma Brasileira de Responsabilidade Social da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Mantendo como princípio a inovação, a responsabilidade, a qualidade das ações, a resolutividade e a crença nas potencialidades do público que atende, o CIEDS vem contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de um número significativo de pessoas, seja através do fortalecimento das ações que desenvolve, seja em consultorias e assessorias, em atividades focadas, propostas pelo setor público ou empresarial, cujo investimento primordial, seja por qualificar uma política pública. O CIEDS tem como política de qualidade a promoção com ética e responsabilidade do desenvolvimento humano e social de forma participativa, transparente e eficaz, por meio da melhoria contínua da gestão dos processos e recursos 1 Esclarecemos que a primeira ação desse comitê é a elaboração da pesquisa sobre o perfil de diversidade do CIEDS, que encontra-se na fase de consolidação e análise dos dados.

4 institucionais, visando à sustentabilidade da organização e a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Atuamos em cinco unidades da federação: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe e Ceará. Nossas ações fortalecem uma identidade e destaca os nossos valores trabalho em equipe, respeito às diferenças, transparência, compromisso e honestidade. O CIEDS busca atuar de forma socialmente responsável, com base no estabelecimento de padrões éticos de relacionamento, com os stakeholders, funcionários, colaboradores, clientes, beneficiários, públicos, parceiros, fornecedores, comunidade, concorrentes e/ou governos, e com o meio ambiente, por meio da definição de princípios e valores expressos em nosso código de ética.

5 I - PROGRAMAS SOCIAIS DESENVOLVIDOS EM 2004 O CIEDS em 2004 ampliou suas atividades e projetos, intensificando um caminho de crescimento e consolidação das suas ações voltadas ao desenvolvimento comunitário. As parcerias firmadas com governos, empresas e instituições sociais proporcionaram a instituição a execução de 19 projetos sociais, o atendimento de beneficiários diretos, beneficiários indiretos e 88 municípios beneficiados. O CIEDS intensificou suas ações no âmbito do estado do Rio de Janeiro e ainda ampliou sua área de assessoria técnica no atendimento aos governos de Minas Gerais, Pará e Sergipe. A seguir, destacamos alguns resultados evidenciados na execução de cada projeto social e ação desenvolvida pela instituição. 1. Projeto Afro Ascendentes OBJETIVOS: O objetivo do Projeto Afro Ascendentes é desenvolver e implementar um programa de longa duração, voltado para o processo de formação educacional e cidadã de 20 jovens negros no Rio de Janeiro e 20 em São Paulo, promovendo e criando condições para as suas inserções acadêmicas, sociais e profissionais, garantindo uma atuação profissional futura com alta competitividade e gerando, ainda, perspectiva de ascensão social dos mesmos. PÚBLICO ALVO: Jovens negros que estejam cursando o 2º grau ou que já tenham concluído o mesmo, em escola pública ou bolsista. Idade até 22 anos, renda per capita familiar de até 2 ½ salários mínimos. O jovem que participa do projeto tem como uma de suas metas tornar-se um multiplicador ou gestor de novas experiências sociais e/ou culturais (principalmente relacionadas à cultura negra) em suas escolas e comunidades, devendo evidenciar os seguintes comportamentos e atitudes:

6 - Interesse e disponibilidade para trilhar carreira acadêmica; - Consciência de sua negritude; - Vivência e maturidade nas discussões relativas aos temas: raça, trabalho comunitário e responsabilidade social; - Auto-estima e posicionamento compatíveis com a posição de multiplicadores; - Empreendedorismo; - Bom relacionamento em grupo; - Expressar-se com clareza. COMUNIDADES ATENDIDAS: Morro dos Macacos, Formiga, Complexo do Alemão, Mangueira e Cidade de Deus. PARCEIROS: Financiador do projeto: XEROX do Brasil Gestores: CIEDS e Instituto Xerox Parcerias: AFIRMA / Pré-vestibular GPI / UERJ / CRIOLA / Fundação Palmares NÚMERO DE PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: 05 RESULTADOS OBTIDOS EM 2004: Do universo total de 40 jovens inseridos no projeto, 24 jovens estão cursando, entre outros, direito, arquitetura, estatística e psicologia.

7 2. Agentes Comunitários OBJETIVOS: Estabelecer uma gestão de Ações de Desenvolvimento Comunitário de cunho educativo e informativo, no que tange à infra-estrutura urbana, sanitária e social, à proteção ambiental, ao sistema de coleta de lixo, entre outros aspectos que se configuram no interior de uma localidade, visando ampliar a participação dos moradores nas diferentes ações que serão planejadas, contribuindo para uma sólida intervenção da Secretaria Municipal de Habitação através do PROAP-RIO II. Essas ações integram o componente Urbanização Integrada do PROAP e envolvem as etapas de capacitação de Agentes Comunitárias, desenvolvimento, planejamento, operação, gestão, pesquisa e avaliação PÚBLICO ALVO: SUPERVISORES: 20 AGENTES COMUNITÁRIOS: 200 PARCEIROS: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Banco Interamericano de Desenvolvimento BID Secretaria Municipal de Habitação - SMH NÚMERO DE PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: 24 NÚMERO DE PESSOAS BENEFECIADAS: AGENTES COMUNITÁRIAS: 170 PERÍODO DE EXECUÇÃO: 2 anos. RESULTADOS OBTIDOS EM 2004: Capacitação e assessoria permanente de 17- agentes comunitários que atuam em 150 comunidades do Favela-Bairro. Os agentes comunitários implementam e geram ações de

8 desenvolvimento comunitário, atuando como interlocutores nas intervenções sóciourbanísticas do programa. 3. BB Educar A parceria com a Fundação Banco do Brasil capacitou 25 voluntários entre funcionários do Banco do Brasil e lideranças comunitárias em Alfabetização. Agora, eles são multiplicadores para erradicarem o analfabetismo no país. Cada um desses voluntários poderá promover o aumento da escolaridade de centenas de pessoas em suas comunidades. 4. Centros de Capacitação Com o financiamento da Prefeitura do Rio de Janeiro e parceria com a Obra Social da Cidade do Rio de Janeiro, o CIEDS faz a gestão de três centros de capacitação na Zona Oeste, Norte e Sul da cidade: Casa de Realengo, Casa do Rio Comprido e Casa de São Conrado, respectivamente. Estão sendo oferecidos cursos de barman, cabeleireiro, camareira, corte e costura, cuidadores de idosos, entre outros. Com estas qualificações, grandes oportunidades de trabalho estão sendo criadas a partir de parcerias com os hotéis Intercontinental e Sofitel, onde os alunos do curso estão sendo contratados. OBJETIVO: Criação de Centros de Capacitação, que se destinarão a capacitar 1000 pessoas na casa de capacitação de Realengo, 700 pessoas na escola de gastronomia e hotelaria, e pessoas na escola de cuidadores de idosos. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS:

9 Na Casa de Realengo, cursos de: salgado para festas, doces para festas, pães e biscoitos, bolos e confeitagem, cabeleireiro, manicure e pedicure, corte e costura, reforma e conserto de roupas, estofador, restauração de móveis, serigrafia, reparos de eletrodomésticos, eletricista instalador, encadernação, bolsas e acessórios, e artesanato. Na casa de Gastronomia e Hotelaria, cursos de: garçom, barman, camareira e arrumadeira, recepcionista de hotel, além de cursos na área de gastronomia, respondendo a uma necessidade do mercado de trabalho em restaurantes e hotéis, e atendendo também a demanda da região por esse tipo de especialista. Na casa de Cuidadores de Idosos, cursos de: teatro, expressão corporal, oficinas de corpo e voz, hatta yoga, musicoterapia, arteterapia, contadores de histórias, danças, leitura, cinema, além de música ao vivo e outras atividades culturais. BENEFICIÁRIOS: Toda e qualquer pessoa interessada, que tenha mais de 16 anos. 5. Ciclo de Oficinas Temáticas, em Sergipe Assessoria em Gestão Social para a Secretaria do Combate à Pobreza, da Assistência Social e do Trabalho do Governo de Sergipe, capacitando 240 profissionais. Foi criada uma série de cadernos temáticos que está servindo como base para a realização de políticas públicas voltadas para o combate à pobreza, sem contar na maior intersetorialidade entre os projetos executados pela Secretaria. 6. Casas de Convivência A parceria com a Obra Social da Cidade do Rio de Janeiro e o financiamento da Prefeitura do Rio também promoveu a melhoria da qualidade de vida da terceira idade, onde idosos das Casas Dercy Gonçalves, Casa Lota de Macedo Soares e Nana Sett Câmara participaram de 72 mil atividades, entre oficinas de arte, dança, palestras.

10 Os idosos constituem vínculos de amizade e afetividade nessas casas e criam laços de família, elevando a auto-estima. 7. Cuidadores de Idosos OBJETIVO: Introdução a Gestão de Unidades Asilares: Capacitar o corpo administrativo de unidades asilares do Município de Belo Horizonte MG, qualificando-o para o atendimento prestado a população beneficiária desse serviço no município. Capacitação para Cuidadores de Idosos: Capacitar cuidadores de idosos por meio do desenvolvimento de habilidades básicas e específicas de forma a compreender as necessidades do idoso, físicas, emocionais e sociais bem como aplicar conhecimentos e técnicas disponíveis para melhorar a qualidade de vida do idoso, possibilitando a prestação de serviços de saúde em instituições asilares com elevada qualidade. PÚBLICO ALVO: - Gestores de Unidades Asilares e Cuidadores de Unidades Asilares em Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG) e São João Del Rei (MG). PARCEIRO: - BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento; - Governo do Estado de Minas Gerais; - Serviço Voluntário de Assistência Social (SERVAS); PERÍODO DE EXECUÇÃO: 2 anos. NÚMERO DE PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: 3

11 RESULTADOS OBTIDOS: Os técnicos do CIEDS capacitaram 256 cuidadores de idosos e 170 gestores de unidades asilares, beneficiando 70 municípios, 77 instituições e milhares de idosos indiretamente, que a partir de então estão sendo atendidos por profissionais mais qualificados. 8. Cooperativas Populares O projeto deu início a capacitação e legalização de 12 iniciativas comunitárias com o financiamento da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda do Rio de Janeiro. Esta iniciativa beneficiou 180 pessoas diretamente, como os profissionais da Cooperativa Amiga do Meio Ambiente (COOPAMA), um grupo que trabalha numa usina de reciclagem e geração de energia a partir do lixo. Aqui, como na maioria dos projetos de geração de trabalho e renda executados pelo CIEDS, os profissionais saíram da fila do desemprego para trabalhar e gerar renda para suas famílias. OBJETIVO: Apoio à formação e desenvolvimento de cooperativas populares, que tem por objetivo desenvolver a implantação e assessoramento na formação de 12 cooperativas populares, alcançando 360 pais de família cujo potencial seja de trabalho coletivo, fomentando e potencializando iniciativas de geração trabalho e renda. Assessorar e desenvolver as cooperativas em formação, criando condições para que se firmem no mercado de trabalho e possam concorrer com empresas já consolidadas, nos termos e condições do Plano de Trabalho. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: Levantar potenciais grupos que possam formar cooperativas; Capacitar os cooperados tecnicamente e nos princípios cooperativistas; Fomentar e desenvolver cooperativas que tenham viabilidade econômica; Assessorar a entrada e manutenção no mercado de trabalho; Fornecer assistência técnica às cooperativas em formação, assim como às já formadas pela SMTb; Auxiliar na

12 administração das cooperativas; Fortalecimento do cooperativismo como forma de geração de emprego e renda. 9. CONSAD A instituição implantou o Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local CONSAD Urucuia Grande sertão -, um projeto do Ministério do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome. Foram beneficiadas por essa ação 10 municípios de Minas Gerais, cujo objetivo foi identificar oportunidades de desenvolvimento local integrado e promover ações capazes de melhorar a qualidade de vida das populações de forma sustentável. Esta iniciativa faz parte das ações do programa Fome Zero. OBJETIVO: Implantar e consolidar a implantação de um CONSAD (Consórcio de Segurança e Desenvolvimento Local), no subespaço dos Estados de Minas Gerais e de Goiás, compreendido pelos municípios de Arinos, Bonfinópolis de Minas, Buritis, Chapada Gaúcha, Pintopolis, Riachinho, São Romão, Urucuia, Formoso, Uruana de Minas (essas de MG), e Cabeceiras GO, de forma a proporcionar uma ambiência que torne permanente a articulação entre o poder público e a sociedade civil para a promoção de ações de segurança alimentar e desenvolvimento local de forma institucionalizada, fortalecendo arranjos socialmente justos, economicamente e ecologicamente sustentáveis, remontando as cadeias produtivas locais em processos de cooperação e solidariedade. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: Elaborar Plano de Trabalho da EIR a partir das orientações emanadas da Entidade Articuladora Nacional, que fornecerá os parâmetros para implantação dos CONSADs.

13 Planejar e executar a Fase de Mobilização, envolvendo o conjunto de Municípios ligados ao CONSAD a ser constituído, por meio da realização de eventos oficinas e reuniões e da utilização de outras estratégias que tenham a capacidade de alcançar o maior número de pessoas como, por exemplo, a divulgação em rádios comunitárias. Elaborar o Relatório da Fase de Mobilização. Realizar diagnóstico participativo, por meio da utilização de metodologias de pesquisa qualitativa e contando com a participação dos principais atores locais, envolvendo todos os municípios ligados ao CONSAD, buscando identificar as potencialidades produtivas, os entraves e problemas de natureza econômica, cultural, ecológica, social ou política, as possíveis relações de dependência entre eles e as prioridades de atendimento das demandas. Elaborar o Relatório do Diagnóstico Participativo. Constituir o CONSAD, por meio da efetivação das providências e documentos jurídicos e organizacionais necessários à sua institucionalização. Capacitar integrantes do CONSAD para elaboração do Plano de Ação, tomando como referência a estrutura de funções do Consórcio e a efetivação dos três momentos do processo de planejamento: o de direcionamento estratégico, o de detalhamento das ações e o de pactuação. Realizar a Oficina de Pactuação do Plano do CONSAD Construir o sistema de Monitoramento e Avaliação do Projeto, aplicar seus instrumentos, realizar as necessárias análises e implementar as medidas requeridas visando o aprimoramento da atuação do CONSAD. Elaborar o Relatório Final da Avaliação. BENEFICIÁRIOS: A população dos 11 municípios beneficiados, cerca de pessoas.

14 10. Escola Carioca de Formação Comunitária O CIEDS qualificou 960 alunos em Gestão de Negócios Comunitários, uma ação cujo objetivo é inserir jovens a partir de dezoito anos num programa de capacitação, pesquisa e promoção do desenvolvimento econômico de regiões empobrecidas. Este projeto foi realizado com o financiamento da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda do Rio de Janeiro e em parceria o IBAM e a Obra Social da Cidade do Rio de Janeiro. OBJETIVO: Capacitar pessoas para abrir e gerir seu próprio negócio, gerando renda e trabalho. A escola também busca difundir os princípios presentes na idéia de economia solidária e estimular as práticas de empreendedorismo solidário visando o desenvolvimento das comunidades empobrecidas do Rio de Janeiro. Além disso, a ECEC pretende constituir-se em um centro de discussão de estratégias de desenvolvimento local, servindo como um orientador dos demais programas da SMTB e SMDS. A elaboração de pesquisas que identifiquem os entraves do desenvolvimento econômico das áreas de pobreza da cidade, assim como de cursos de capacitação para os técnicos da prefeitura, são os meios para atingir este. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: A ECEC tem como meta a formação de 960 alunos que além do curso recebem consultoria técnica individual e acompanhamento dos negócios desenvolvidos. A elaboração da Revista do Empreendedor, que pretende ser uma publicação que oriente os pequenos empreendedores, e a capacitação dos agentes do trabalho são outras ações desenvolvidas pela ECEC. BENEFICIÁRIOS: O público-alvo privilegiado da ECEC é composto por moradores e lideranças de comunidades empobrecidas da cidade do Rio de Janeiro.

15 11. Jovens em Ação na Luta contra as DST/ AIDS OBJETIVO: O presente projeto tem como objetivo reduzir a incidência das DST/AIDS em populações residentes em bolsões de pobreza das regiões de Santa Cruz e Campo Grande (Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro), através do fortalecimento do protagonismo juvenil. O projeto adotou como estratégia à implantação de Núcleos de prevenção onde jovens moradores da região, devidamente capacitados, atuam como agentes multiplicadores na prevenção as DST/AIDS. PÚBLICO ALVO: Jovens e Adultos. PARCEIROS: Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro: Secretaria Municipal do Trabalho e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. Ministério da Justiça: Secretaria de Estado dos Direitos Humanos. Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE. UNICEF União Européia Fundação Interamericana - IAF COLABORADORES: Postos de Saúde, Coordenações de Área Programática e CEMASI das comunidades atendidas, Associação de Moradores, comerciante local, grupos organizados, escolas públicas, ONG s e lideranças. NÚMERO DE PESSOAS BENEFICIADAS: Direto: 1500

16 COMUNIDADES ATENDIDAS: Área de Planejamento AP.5.3, especificamente os bairros de Urucânia, Lote 14 (Santa Cruz), Sepetiba e Pedra de Inhoíba. PERÍODO DE EXECUÇÃO: 2 anos NÚMERO DE PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: 3 RESULTADOS OBTIDOS: Durante o ano de 2004, 15 jovens moradores da Zona oeste do Rio de Janeiro foram capacitados e orientados para multiplicar ações de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis e a AIDS em bolsões de pobreza no Rio de Janeiro. O financiamento do Ministério da Saúde possibilitou a implantação de três núcleos de prevenção, a realização de diversas mobilizações comunitárias em torno do tema proposto pelo projeto e a execução de oficinas sócio-educativas em escolas, associações e grupos organizados. 12. Juventude Faz e Acontece O programa de Ação de desenvolvimento Social integrado para jovens teve início neste ano capacitando 250 jovens da Zona oeste do Rio de Janeiro com patrocínio da Petrobrás. Em um ano, o projeto envolverá jovens em atividades culturais, esportivas e de lazer, fomentando ações de melhoria da qualidade de vi9da em suas comunidades. Além da formação cidadã de cada um destes jovens, o projeto também incentivou o aumento da escolaridade, orientou os jovens em áreas culturais e promoveu concursos de fotografia, desenho, teatro, dança e música.

17 13. Orientação para Integração Econômica OBJETIVO: Promover o desenvolvimento econômico de trabalhadores e empreendedores de 10 comunidades da cidade do Rio de Janeiro, prestando serviços para realizar a Orientação para a Integração Econômica, descritos nos objetivos específicos e também no Regulamento Operacional (RO) do Programa PROAP II, envolvendo suas etapas de desenvolvimento, planejamento, operação, gestão e avaliação. PÚBLICO ALVO: Trabalhadores Desempregados e/ou empregados em ocupações precárias; Jovens candidatos ao primeiro emprego; Mulheres, especialmente as chefes de família; Trabalhadores em risco de perda de emprego; Profissionais liberais. Empreendedores Integrantes de cooperativas; Autogestores; Microempreendedores; Pequenos empreendimentos; Pequenas e microempresas; Associações de produtores; Auto-empregados; Cooperativas; PERÍODO DE EXECUÇÃO: 2 anos NÚMERO DE PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: 31 PARCEIROS:

18 Secretaria Municipal de Assistência Social da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro NÚMERO DE PESSOAS BENEFICIADAS: 14 comunidades RESULTADOS OBTIDOS: O CIEDS desenvolveu Planos de Desenvolvimento Individual de moradores do Rio de Janeiro para o aumento da empregabilidade, educação e potencialização de iniciativas socioeconômicas com financiamento da Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio. Este projeto colaborou para o desenvolvimento econômico de 14 comunidades, tendo orientado 47 empreendimentos socioeconômicos comunitários nos últimos dois meses. 14. Pará em Foco O governo do Pará propôs que o CIEDS prestasse assessoria técnica na construção de um diagnóstico local e na elaboração de projetos socioeconômicos para 90 lideranças comunitárias em oito distritos de Belém. Com isso, dezenas de projetos comunitários foram elaborados pelos empreendedores sociais. A partir desta ação foi criada uma rede de intervenção e interlocução entre as lideranças e o governo do Pará. OBJETIVO: Capacitação gerencial de lideranças comunitárias, através da realização de cursos de formação de Empreendedores Comunitários e Sociais, envolvendo suas etapas de planejamento, operação e gestão, que habilitem os participantes a se associarem em empreendimentos sociais e econômicos que promovam o desenvolvimento das comunidades. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: Promover a capacitação gerencial de lideranças comunitárias, focando as diversas etapas do planejamento, da operação e da gestão de empreendimentos sociais e econômicos já existentes ou a serem criados nas

19 comunidades participantes do projeto; Estimular a formulação de novas experiências sociais e econômicas em comunidades /municípios carentes; Contribuir para que os participantes se associem em torno de projetos comuns nos quais os mesmos possam discutir e promover ações voltadas para o desenvolvimento comunitário; Apoiar e estimular a criação de organizações comunitárias habilitadas a servirem de interface com o poder público na aplicação de políticas públicas; Fortalecer os movimentos comunitários locais a partir de uma sólida capacitação política e administrativa, contribuindo para o fortalecimento e modernização de instituições existentes, como por exemplo, as Associações de Moradores; Promover alternativas locais concretas de geração de trabalho e renda para a população mais desfavorecida do Estado do Pará. BENEFICIÁRIOS: 90 pessoas, preferencialmente com pré-requisito de escolaridade correspondente à conclusão do ensino fundamental, que sejam líderes comunitários ou com reconhecido potencial de liderança na comunidade e que participem das associações de moradores, de instituições culturais, educacionais e de serviços sociais existentes na comunidade. Também poderão participar pessoas que, durante a fase de divulgação do curso, demonstrem interesse e apresentem propostas relevantes através do formulário de inscrição. 15. Programa de Aumento da Escolaridade O CIEDS montou 39 salas de aula em 18 comunidades do Rio de Janeiro, promovendo o aumento da escolaridade de jovens e adultos no nível fundamental, ampliando sua capacidade de inserção e permanência no mercado de trabalho. Esclarecemos que o projeto é financiado pela secretaria Municipal de Assistência social do Rio, em parceria com a Secretaria municipal de Educação. OBJETIVO: Promover o aumento de escolaridade de jovens e adultos no nível fundamental, aumentando sua capacidade de inserção / permanência no mercado de trabalho através da ampliação de uma base de conhecimento científico, bagagem

20 cultural e atitudes de cidadania que incentivem a autonomia e o protagonismo comunitário. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: Certificar, no Ensino Fundamental (primeiro e segundo segmento), 2340 alunos no período de dois anos; Aulas diárias utilizando a metodologia do Programa de Educação Juvenil (PEJ) da SME; Capacitação dos parceiros locais (Associações de Moradores); Capacitação periódica de supervisores e professores; workshop de empreendedorismo para os alunos; Produção de memorial individual dos alunos e da história do projeto; Atividades culturais locais e externas; Encaminhamento dos alunos para outros cursos e orientação para entrada/permanência no mercado de trabalho. BENEFICIÁRIOS: Comunidades atendidas pelo PROAP II da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 16. Telessala OBJETIVO: Implantação de 02 turmas do Ensino Médio, beneficiando 60 Jovens e trabalhadores, através da metodologia TELECURSO 2000 COMUNIDADE. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: Proporcionar um programa de educação fundamental de forma eficaz e integrada, voltada ao aumento da empregabilidade dos alunos participantes das Telessalas. BENEFICIÁRIOS: Jovens a partir de 18 anos em situação de risco social e trabalhadores adultos, moradores da comunidade da Cachoeirinha (no bairro do Lins) no Rio de Janeiro. PARCEIROS:

21 Visão Mundial, Centro de Estudos Supletivos CES e Brandão Monteiro SEE. COLABORADORES: Primeira Igreja Batista em Lins e Paróquia São Tiago Apóstolo. RESULTADOS OBTIDOS: Em 2004 foram implantadas duas salas de aula, tendo um total de 43 pessoas que concluíram o ensino fundamental. 17. Técnica de Gestão O projeto qualificou 784 empreendedores econômicos em gestão de negócio. Ao todo, 35 comunidades do Favela-Bairro foram atendidas com o financiamento da Secretaria Municipal de Assistência social do Rio de Janeiro. Além da parceria com o SEBRAE que possibilitou aos empreendedores comunitários terem aula de contabilidade, orçamento, administração, marketing, vendas e atendimento ao cliente, o CIEDS promoveu oficinas de complementação à capacitação, onde 119 empreendedores aprimoraram seus negócios. OBJETIVO: Qualificar 720 empreendedores econômicos de 35 comunidades do PROAP II em gestão de negócios, desenvolvendo características empreendedoras e oferecendo condições para que os mesmos possam administrar objetivamente seus empreendedores, os quais contribuirão para o desenvolvimento local integrado. PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: Desenvolver um Plano de Desenvolvimento Individual, promover aulas de cidadania e direitos humanos, num módulo básico, e, no módulo específico orientar para as "Técnicas de Gestão", com capacitação em administração básica, marketing, recursos humanos ou finanças e aconselhamento econômico com avaliação durante todo o projeto.

22 BENEFICIÁRIOS: Empreendedores comunitários residentes nas 35 comunidades do lote 01 do Programa Favela-Bairro. 18. Responsabilidade Social Em 2004, o CIEDS deu prosseguimento ao investimento em seus parceiros. Com o Núcleo de Responsabilidade Social da FIRJAN, fortaleceu grupos capacitados pela instituição, propiciando o aperfeiçoamento em diversas áreas de moda e de exportação de roupas. O CIEDS também promoveu o projeto Pontes para o Futuro, que acompanha profissionalmente os funcionários que foram contratados vindos de programas sociais. Para conhecer o perfil de seus profissionais e traçar um projeto de diversidade institucional, foi criado um comitê que fotografou um mapa da instituição. 19. Talentos da Vez Durante 2004, 600 jovens de 78 comunidades tiveram formação cidadã e artística no projeto realizado em parceria com a Revista Aplauso e com financiamento da Secretaria Municipal de Assistência social do Rio de Janeiro. Durante o ano, foi organizado um grande espetáculo por 300 alunos que desenvolveram atividades de teatro, música, circo e artes plásticas. Atualmente, 150 jovens estão se profissionalizando na Companhia de Teatro Talentos da Vez, originada a partir deste projeto. OBJETIVO: Prestação de serviços de aprimoramento profissional nas áreas específicas de aplicabilidade no segmento cultural, através da implantação, operacionalização, acompanhamento e supervisão de cursos nas áreas de Teatro, Dança, Circo e Música, abrangendo jovens cujos talentos natos passarão por uma profissionalização, abrangendo um total de 600 alunos em suas diferentes fases.

23 PRINCIPAIS AÇÕES E METAS: Selecionar 600 jovens na primeira fase, capacitandoos em um módulo básico de Direitos Humanos, Cidadania e sua aplicabilidade na cultura, História da Arte e Ingresso no Mundo do Trabalho. Na segunda fase, serão selecionados 300 dos 600 jovens para Oficinas de habilidades específicas (arte plástica, música, dança, circo e teatro); Realizar uma amostra de resultado do trabalho da capacitação para a cidade do Rio de Janeiro; Encaminhar os melhores grupos para apresentações em espaços artísticos da cidade; Encaminhar os melhores grupos, nos primeiros passos, a se constituírem em empresas culturais. BENEFICIÁRIOS: Jovem, na faixa etária de 15 a 24 anos, residentes nas comunidades atendidas pelo PROAP II, engajados em atividades artísticas e culturais.

24 III. PROGRAMAS SOCIAIS QUE SERÃO IMPLEMENTADOS EM Programas Sociais que terão continuidade em Projeto Afro Ascendentes Agentes Comunitários Centros de Capacitação Casa de Convivência Cuidadores de Idosos e Gestores de Unidades Asilares Minas gerais Cooperativas Populares CONSAD Jovens na Luta contra as DST/ AIDS Juventude que faz e acontece Orientação para Integração econômica Pará em foco Programa de Aumento da Escolaridade Telessala Técnica de gestão Responsabilidade Social Talentos da vez Jovens em Ação Aracaju Gestores Culturais São Paulo Mulheres Agentes da Inclusão Social Aracaju Valores de Minas Minas Gerais Valores da Terra do Sol Ceará 3.2. Programas Sociais serão implantados em Mulheres em ação O projeto possui financiamento da Prefeitura, tendo como meta capacitar mulheres do Rio de janeiro como Agentes Vigilantes de Exclusão Social. Esta ação contribuirá para a diminuição da discriminação e a desigualdade social entre mulheres de 18 a 60 anos, que serão protagonistas de mudanças em suas comunidades, buscando o desenvolvimento local, a preservação do meio ambiente, o aumento da escolaridade e a promoção da saúde.

25 Travesti: Identidade e cidadania. O projeto capacitará 25 travestis para atuarem como Agentes de Prevenção as DST/ AIDS em áreas de prostituição no Rio de Janeiro. O financiamento deste programa é do Ministério da Saúde e realizará ações para reduzir a exclusão social, promover o aumento da escolaridade e a assistência nos serviços públicos de saúde. Ponto de Cultura. O projeto tem o objetivo de promover o acesso a diversas formas de expressão cultural, como meio de resgate da cidadania, geração de trabalho e renda e melhoria da qualidade de vida, através da formação de um Ponto de Cultura gerenciado por jovens moradores do bairro de Padre Miguel. Objetivos específicos: 1. Identificar e capacitar 15 jovens em organização de eventos e gestão participativa do Ponto de Cultura 2. Resgatar a identidade histórico cultural, as tradições e potencialidades artísticas do Bairro. 3. Implantar um Ponto de Cultura gerenciado, de maneira participativa, pelos jovens capacitados pelo projeto. 4. Identificar e potencializar as vocações artísticas e o potencial cultural de 150 jovens moradores do bairro, dando oportunidades para outras ações que oferecem ferramentas e competências que facilitem sua inclusão no mercado de trabalho artístico e outras atividades de geração de renda. 5. Promover o desenvolvimento cultural local. 6. Assegurar continuidade e sustentabilidade do Ponto de Cultura. 7. Desenvolver um sistema de monitoramento e avaliação do projeto.

26 IV PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO Com base no perfil de competências de sua equipe e na experiência adquirida na capacitação de indivíduos e entidades, o CIEDS desenvolveu sua própria metodologia de ensino nas áreas onde atua. A instituição elabora materiais didáticos, que fornecem o suporte para todos os cursos de capacitação ministrados, partindo dos referenciais metodológicos que valorizam o conhecimento prévio e valorizam a criatividade e a capacidade do aluno de aprender a aprender, levando-o a perceber-se histórico e a posicionar-se como sujeito, aumentando sua auto-estima e dimensionando-se como ser social e cidadão. Os materiais produzidos são formatados de acordo com o perfil de necessidades de capacitação de nossos diversos públicos, o que garante sua grande compatibilidade com as realidades locais. Os materiais produzidos são divididos em: Cartilhas, Leituras Exploratórias, Ensaios Teóricos, Projeto de pesquisa, Monografias, Artigos Científicos, Revistas, Manual, e Pôster. RELAÇÃO DE CARTILHAS PRODUZIDAS PELO CIEDS Formação Empreendedora Econômica e Social VIDA URBANA E GESTÃO DA POBREZA A cartilha apresenta ao leitor um breve histórico da origem das favelas e da trajetória do planejamento urbano e da urbanização no Brasil. Além de propiciar ao leitor a discussão da regularização fundiária e dos principais programas de urbanização na cidade do Rio de Janeiro: Favela-Bairro Programa morar legal Regularização Fundiária e Titulação Novas Alternativas, Vilas e Cortiços Morar sem Risco Morar Carioca

27 Bairrinho A cartilha possui ainda uma breve apresentação do Estatuto da Cidade. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO-POLÍTICA DO BRASIL A cartilha encontra-se estruturada em três partes, tendo o objetivo de apresentar ao leitor a seguinte discussão: Na primeira parte da cartilha, há uma abordagem teórica da temática Estado e Sociedade Civil, destacando a estrutura organizacional do Estado, a Constituição da República Federativa do Brasil e o cenário político atual do país. Na segunda parte da cartilha, ainda tendo como temática central à relação do Estado com a Sociedade Civil, aborda-se a categoria teórica dos Movimentos Sociais, destacando o conceito e tipos de movimentos sociais existentes no Brasil, os diversos tipos de direitos (Direitos Civis e Políticos, Direitos Econômicos, Culturais, Sociais e Ambientais, Direito da terceira Idade, Direito à Moradia), os efeitos da Globalização na Dinâmica dos Movimentos Sociais e os principais movimentos sociais brasileiros. Na última parte da cartilha, destaca-se uma breve discussão sobre o Terceiro Setor. ÉTICA COMUNITÁRIA A cartilha tem como proposta apresentar ao leitor a discussão teórica da temática ÉTICA, destacando seu conceito, a relação da ética com a moral, a Ética e o Meio Ambiente, a Cidadania e o Desenvolvimento comunitário. ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS Na cartilha Elaboração e Gestão de Projetos sociais o leitor conhece o conceito e estrutura detalhada de um projeto social, as etapas da gestão de projetos sociais e um roteiro de elaboração de projeto e do item prestação de contas de um projeto.

28 REDAÇÃO Essa cartilha está dividida em duas partes: a primeira contém textos diversos para reflexão, e na segunda parte, a autora pontua 10 dicas de como escrever melhor, como elaborar um texto com coerência textual, a macroestrutura do texto argumentativo, além de outras dicas com relação à gramática, e ortografia. COOPERATIVISMO Esta Cartilha foi elaborada com o intuito de sensibilizar e capacitar lideranças de comunidades, cooperados e gestores de cooperativismo popular com informação e conhecimentos sobre a história do movimento cooperativista, suas experiências e desafios. POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL A Cartilha de Assistência Social encontra-se dividida em 3 partes, tendo como objetivo apresentar de maneira ordenada o contexto histórico do desenvolvimento da política pública de Assistência Social e a sua configuração no governo federal (Presidente Fernando Henrique Cardoso). Na primeira parte apresentamos a evolução histórica da Assistência Social no Brasil, destacando os avanços dessa política pública a partir da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e da Lei orgânica da Assistência Social. Na segunda parte discutimos a assistência social como política pública, as suas características na atualidade e a sua configuração como campo de articulação e parceria entre os setores privados e públicos. Na terceira parte esclarecemos quais os investimentos e exigências para que os municípios estabeleçam articulação com o Governo Federal e implementem seus programas. ORGANIZAÇÃO E LEGALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS O primeiro e segundo capítulo da cartilha tem como proposta apresentar para o leitor o conceito e a importância do Terceiro Setor na vida social e econômica do país.

29 No terceiro capítulo, a cartilha apresenta um quadro comparativo entre a Legislação atual e a Lei 9.790/99. No quarto capítulo, os autores de maneira bem objetiva e didática, discutem a organização de reuniões, que consiste numa das maiores dificuldades de instituições diversas. Nesse sentido, os autores apresentam subsídios para que os leitores possam definir objetivos e organizar reuniões em seus ambientes de trabalho. No quinto e sexto capítulo, a cartilha apresenta instruções básicas de como uma instituição deve elaborar uma ata de reunião e o seu Estatuto. No último capítulo a cartilha possui modelos de documentações diversas: ata de fundação, modelo de extrato para publicação no Diário Oficial, roteiro de regimento interno, questões importantes para o processo de abertura da organização comunitária e finaliza com uma discussão sobre gerência da sustentabilidade institucional. GESTÃO FINANCEIRA DE PROJETOS COMUNITÁRIOS A presente cartilha tem como proposta oferecer subsídios para a discussão e instrumentalização da gestão administrativa e financeira. CADERNOS ESPECÍFICOS GESTÃO I A Cartilha Gestão de Projetos Comunitários encontra-se dividida em 4 capítulos e tem como proposta discutir a elaboração participativa de um projeto social. No primeiro capítulo Construindo uma Cidadania Participativa é apresentada a discussão sobre a importância dos projetos comunitários e da articulação local. No segundo capítulo Analisando o Projeto é abordada a discussão sobre elaboração de diagnóstico e como garantir o acesso à informação, garantindo a qualidade do diagnóstico. No terceiro capítulo Elaborando um Plano de Trabalho apresenta discussões teóricas e práticas com relação aos itens: metodologia, orçamento, cronograma de atividades, gestão financeira (cronograma de desembolso e prestação de contas),

30 gestão participativa com pessoas, monitoria e avaliação (avaliação como processo de gestão comunitária e a criação de indicadores de avaliação). No capítulo quatro Garantindo a continuidade do projeto, finaliza a discussão pontuando a importância da aplicabilidade de estratégias no sentido de garantir a sustentabilidade dos projetos comunitários (marketing social e parcerias). GESTÃO FINANCEIRA Os parâmetros prevalecentes na gestão social giram em torno da noção do bem público e da cidadania, fazendo com que critérios de rentabilidade operacional do setor privado, dêem lugar a critérios que levem em consideração fundamentalmente a metodologia aplicada para a intervenção nos problemas sociais. Atreladas a organismos financiadores de suas atividades, as organizações do 3º Setor, muitas vezes se deparam com lógicas de eficácia econômico-financeira para avaliação de suas atividades, ao passo que seus modelos gerenciais são guiados no cotidiano por critérios mais substantivos, ligados à promoção social de suas ações. A presente cartilha tem como proposta oferecer subsídios para a discussão e instrumentalização da gestão administrativa e financeira. EMPREENDEDORISMO O Caderno do Empreendedor Social foi elaborado a partir do material de apoio utilizado no curso de Capacitação de Empreendedores Sociais, do projeto Centro Nacional de Formação Comunitária. O objetivo desse trabalho é oferecer conteúdos complementares ao Caderno do Agente Social. A proposta é fortalecer o desempenho dos facilitadores, oferecendo um material que possa enriquecer as discussões e as atividades em sala de aula. CARTILHAS ESPECÍFICAS PARA OS AGENTES COMUNITÁRIOS Cartilha do Agente Comunitário SMH O conteúdo dessa cartilha parte de uma concepção política que acredita na autonomia dos indivíduos e na capacidade de sua atuação.

31 Essa cartilha como um guia de trabalho, um manual de referência para as mais diversas ações do Agente Comunitário - SMH. Em paralelo há um kit composto de quatro cartilhas que tratarão de temáticas mais específicas sobre os temas: Gestão Local, Vida Urbana, Ações que Mobilizam e Comunicação. Na Cartilha da Agente Comunitária estaremos definindo a sua concepção como Agente de Participação Comunitária. Ele deve trabalhar com variados conhecimentos agregando valor de outras áreas ao seu trabalho. Uma habilidade essencial é a capacidade de negociação com os agentes locais, que resulta no sucesso de uma gestão social empreendedora. Esta cartilha portanto, é base para uma liderança. Cartilha de Gestão Local Esta cartilha tem por objetivo delinear a abrangência das atividades desempenhadas pelo Agente de Participação Comunitária. Nela, será possível perceber o caráter empreendedor de suas ações. Como interlocutores que são, os Agentes interferem e influenciam no processo de organização e desenvolvimento do espaço local ao servirem de ponte de ligação entre o poder público e a comunidade. Nessa cartilha você encontrará uma série de conteúdos práticos para o fortalecimento da comunidade local. Além de apresentar o passo a passo do diagnóstico local e abordar também as estratégias de relacionamento entre as organizações diversas/poder público e o gestor local, no processo de desenvolvimento comunitário. Cartilha de Vida Urbana A presente cartilha tem como objetivo apresentar um breve histórico das diferentes políticas de urbanização implementadas no Rio de Janeiro a partir das reformas urbanas realizadas pela gestão Pereira Passos, no início do século XX, estendendo-se até a década de 90, quando há uma ruptura com as tradicionais práticas remocionistas, que visam transformar a favela em bairro. É fundamental que você possa compreender historicamente o processo de urbanização da cidade do Rio de Janeiro.

32 Cartilha das Ações que mobilizam Esta cartilha pretende confirmar a sábia reflexão popular de que uma andorinha só não faz verão. Assim, para que o trabalho de um Agente de Participação Comunitária renda bons frutos, é fundamental incentivar a comunidade participar efetivamente de todas as decisões: das mais importantes às aparentemente corriqueiras. Para isso, é importante aprender a mobilizar a comunidade com o intuito de alcançar um objetivo comum: o bem estar de todos. Nesse sentido, a cartilha apresenta o conceito de mobilização, o debate sobre a participação popular e os problemas com relação à passividade da população e a conseqüente falta de participação popular. A autora finaliza a discussão apresentando ao leitor alguns instrumentos de participação coletiva, como: Reunião, Diagnóstico Participativo Local, Plano de Desenvolvimento Local, Agenda Social Básica, Parcerias para o Desenvolvimento Local, Captação de Voluntários, Fórum Popular, Conselho ou Agência de Desenvolvimento Social Local. Cartilha de Comunicação Nesta cartilha você poderá perceber a importância da comunicação no dia-a-dia de uma Agente de Participação Comunitária, afinal de contas, não há interação sem que as pessoas se comuniquem, seja verbalmente, por escrito, através de gestos ou mesmo com uma expressão fisionômica. Essa cartilha pretende ajudar o agente em seus processos de comunicação visando a projeção de sua comunidade. Nela você aprenderá a elaborar um bom plano de comunicação e como captar recursos. Indica também o que é necessário para agregar parcerias. Educação para o Desenvolvimento A Série Educação para o Desenvolvimento Comunitário, uma publicação do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável

33 (CIEDS), destinada aos gestores comunitários e demais leitores interessados nessa temática. O objetivo geral da Série é oferecer um suporte teórico e técnico sobre gestão comunitária, que contribua para aprimorar a atuação daqueles que já atuam socialmente. Isto porque consideramos que a aprendizagem produtiva, a qual se caracteriza pela constante busca por novos conhecimentos, é tão importante quanto à vivência dos cidadãos em ações sociais. Portanto, estamos oferecendo cinco leituras exploratórias sobre desenvolvimento comunitário, a saber: (1) Desenvolvimento Comunitário; (2) O que é Gestão Comunitária; (2) Gestão Administrativa e Financeira; (3) Projetos Comunitários planejamento, execução e avaliação; (4) Comunicação agregando parcerias; (5) Políticas de Educação no Brasil. Desenvolvimento Comunitário A cartilha tem o objetivo de refletir sobre os benefícios do desenvolvimento comunitário, através da perspectiva do empreendedorismo social, ao apresentar e analisar estratégias de intervenção em comunidades locais. Nesse sentido, a cartilha aborda as seguintes temáticas: 1. Desenvolvimento Comunitário novas soluções para antigos problemas 2. A importância do empreendedorismo social para a construção o desenvolvimento comunitário 3. O papel estratégico do desenvolvimento comunitário em relação à globalização 4. Teorias e tendências do Desenvolvimento Comunitário. 5. A importância da participação dos moradores para o sucesso do desenvolvimento comunitário. 6. A dinâmica de um plano de desenvolvimento comunitário.

34 7. Como se executa um plano de desenvolvimento comunitário 8. O papel estratégico de uma Agência de Desenvolvimento Comunitário: como criar e gerenciar. O que é Gestão Comunitária A cartilha apresenta elementos de discussão e reflexão sobre as novas questões da cidadania brasileira, a importância da gestão comunitária para a consolidação da democracia e qual seriam as contribuições deste tipo de gestor para o desenvolvimento comunitário. Gestão Administrativa e Financeira Os parâmetros prevalecentes na gestão social giram em torno da noção do bem público e da cidadania, fazendo com que critérios de rentabilidade operacional do setor privado, dêem lugar a critérios que levem em consideração fundamentalmente a metodologia aplicada para a intervenção nos problemas sociais. Atreladas a organismos financiadores de suas atividades, as organizações do 3º Setor, muitas vezes se deparam com lógicas de eficácia econômico-financeira para avaliação de suas atividades, ao passo que seus modelos gerenciais são guiados no cotidiano por critérios mais substantivos, ligados à promoção social de suas ações. Projetos Comunitários planejamento, execução e avaliação. A cartilha Projetos Comunitários: planejamento, execução e avaliação é voltada para os cidadãos que desejam aprender como elaborar, administrar e avaliar os resultados de um projeto comunitário. Consideramos que estes projetos devem surgir, prioritariamente, na própria comunidade, pois esta seria uma forma de exercer a democracia participativa garantida na Constituição Brasileira de 1988.

35 Comunicação agregando parcerias. A presente cartilha tem como objetivo apresentar uma discussão sobre o processo de comunicação, destacando a importância da elaboração de estratégias e Planos de Comunicação para uma instituição. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL A cartilha tem como objetivo desencadear um processo de reflexão sobre a política de educação no Brasil, buscando resgatar sua trajetória histórica, os conceitos cristalizados de ensino-aprendizagem e as perspectivas de ruptura para implementação de propostas educacionais comprometidas com os interesses e necessidades das classes populares e, por conseguinte, com a transformação da sociedade brasileira na luta contra a exclusão social. Assessoria à Gestão Social de Políticas Públicas SÉRIE OFICINA EM PAPEL Série Oficina em Papel é uma publicação que tem como objetivo qualificar gestores sociais para a formulação de projetos sociais de forma que se possa criar oportunidades para implementação de ações que busquem concretizar os direitos humanos através do exercício de uma cidadania participativa. GESTÃO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS A cartilha possui o objetivo de Estimular uma reflexão sobre os novos paradigmas da gestão de projetos sociais possibilitando uma gestão mais participativa, descentralizada e integrada entre os diferentes atores sociais. ELABORAÇÃO DE PROJETOS A cartilha tem o objetivo de reconhecer a elaboração de projetos como um instrumento integralizador das diferentes etapas do processo de planejamento, elaboração e avaliação das ações implementadas pela Instituição.

36 ASSESSORIA À UNIDADES ASILARES MINAS GERAIS CARTILHA ESPECÍFICA PARA CUIDADORES DE IDOSOS Este material, elaborado para subsidiar a formação de Cuidadores de Idosos, tem como finalidade possibilitar o repasse de informações e contribuir para o exercício desta ocupação. Ele ainda é uma versão preliminar e cada participante desse processo estará contribuindo para a sua formulação definitiva, com as suas opiniões, sugestões e críticas. GESTÃO SOCIAL E COMUNICAÇÃO: AGREGANDO PARCERIAS A presente cartilha tem como objetivo apresentar uma discussão sobre o processo de comunicação, destacando a importância da elaboração de estratégias e Planos de Comunicação para uma instituição. ASSESSORIA PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA PRONESE - SERGIPE DIAGNÓSTICO SOCIAL CONHECER PARA MUDAR O Centro Integrado de Estudos e programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS) em parceria com o Governo do Estado de Sergipe, através da Empresa de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Sergipe (PRONESE) realizou o Seminário de Capacitação Diagnóstico Social: Conhecer para Mudar. Tal Seminário foi direcionado aos membros dos Conselhos de Desenvolvimento Municipais (CONDEMs) de Sergipe e teve como objetivo capacitá-los em técnicas de diagnóstico social, esperando como resultado um aprimoramento do olhar analítico sobre a realidade local. O conteúdo desse seminário foi sistematizado na cartilha Diagnóstico Social: Conhecer para Mudar, que está divida em quatro tópicos, a saber: (1) Desenvolvimento local: pensar globalmente e agir localmente (2) Como fazer um diagnóstico social (3) Empreendedorismo e liderança

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

Secretaria Nacional de Segurança Pública

Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

CULTURA OBJETIVOS E METAS

CULTURA OBJETIVOS E METAS CULTURA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração das políticas públicas na área de cultura com a participação de mais entidades e partidos políticos, via projetos e via mobilização

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Resgate da Cidadania: uma questão de direito

Mostra de Projetos 2011. Resgate da Cidadania: uma questão de direito Mostra de Projetos 2011 Resgate da Cidadania: uma questão de direito Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo

Leia mais

CIEDS, Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável Missão:

CIEDS, Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável Missão: O CIEDS, Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável, é uma Instituição Social Sem Fins Lucrativos, de Utilidade Pública Federal, fundada em 1998, com sede na cidade do Rio de

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses

Leia mais

Que acontece quando se solta uma mola comprimida, quando se liberta um pássaro, quando se abrem as comportas de uma represa? Veremos...

Que acontece quando se solta uma mola comprimida, quando se liberta um pássaro, quando se abrem as comportas de uma represa? Veremos... Que acontece quando se solta uma mola comprimida, quando se liberta um pássaro, quando se abrem as comportas de uma represa? Veremos... Gilberto Gil file:///c:/documents and Settings/normapaula/Meus documentos/norma

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 Diretrizes de Apoio a Projetos de Extensão no IF SUDESTE-MG 1 Av.

Leia mais

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Foto: João Bittar PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Garantir o direito de aprender, para todos e para

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos

Leia mais

MBA em Design Estratégico

MBA em Design Estratégico Design Estratégico MBA em Design Estratégico Aula Inaugural - 29 de abril de 2015 Aulas as terças e quintas, das 7h às 9h30 Valor do curso: R$ 21.600,00 À vista com desconto: R$ 20.520,00 Consultar planos

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do

Leia mais

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.

Leia mais

Núcleo Regional de Piên

Núcleo Regional de Piên Núcleo Regional de Piên Municípios participantes Lapa Mandirituba Quitandinha Tijucas do Sul Agudos do Sul Campo do Tenente Piên Rio Negro Ações prioritárias para a região Objetivo 1: Erradicar a extrema

Leia mais

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

Há 40 anos, dedicamos ao bem mais precisoso: A vida.

Há 40 anos, dedicamos ao bem mais precisoso: A vida. Há 40 anos, dedicamos ao bem mais precisoso: A vida. A cada ano, mais de 600 jovens participam de várias oficinas de formação e produção cultural, nas áreas de literatura, artesanato, teatro, dança, música

Leia mais

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Educação Integral Desafios para a implementação

Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

Secretaria Nacional da Juventude da Força Sindical BRASIL BRASIL MERCADO DE TRABALHO DESEMPREGO POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O PRIMEIRO EMPREGO

Secretaria Nacional da Juventude da Força Sindical BRASIL BRASIL MERCADO DE TRABALHO DESEMPREGO POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O PRIMEIRO EMPREGO Secretaria Nacional da Juventude da Força Sindical BRASIL População Jovem no Brasil 17% Não Jovens Jovens 83% 180 Milhões de Habitantes 30,8 Milhões de Jovens (17,1%) Fonte: IBGE 2004 BRASIL Distribuição

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

PROJETO CIRANDA DAS ARTES

PROJETO CIRANDA DAS ARTES Prefeitura Municipal de Petrópolis Conselho Municipal de Cultura Fundação de Cultura e Turismo PROJETO CIRANDA DAS ARTES APRESENTAÇÃO A arte é uma forma de expressão produzida pelo homem para manifestar

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL Águia Branca - ES 2015 SUMÁRIO 2 1 INTRODUÇÃO... 3 JUSTIFICATIVA... 4 OBJETIVOS...

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais