PROJETO SAÚDE NA PRAÇA: UMA AÇÃO SOCIAL VOLTADA PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS DE UMA COMUNIDADE CARENTE

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1 PROJETO SAÚDE NA PRAÇA: UMA AÇÃO SOCIAL VOLTADA PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS DE UMA COMUNIDADE CARENTE Autores: Jane de Carlos Santana Capelli 1 ; Maria Fernanda Larcher de Almeida 1 ; Viviane Mukim de Moraes 2 ; Silvia Eliza Almeida Pereira de Freitas 1 ; Fabiane Toste Cardoso 1 ; Adriana Costa Bacelo 2 ; Rosimar dos Reis 3 ; Patrícia Eleotério Matos 3 ; Maria Mafalda Simões 3 ; Eugenio José Esteves Campos Professora Doutora do Curso de Nutrição do Centro Universitário Augusto Motta 2. Professora Mestre do Curso de Nutrição do Centro Universitário Augusto Motta 3. Graduandos de Nutrição do Centro Universitário Augusto Motta 4. Pós-graduando em Fisiologia do Esforço. Universidade Castelo Branco.

2 RESUMO. O presente estudo objetivou avaliar o estado nutricional de adultos moradores de uma comunidade carente participantes do Projeto Saúde na Praça. Realizouse um estudo transversal, de base primária em moradores de uma comunidade do município de Belford Roxo, que passaram pela praça de Heliópolis, no primeiro domingo do mês de março, Neste dia, foram coletados dados como nome, idade e sexo e verificadas a massa corporal total (Kg), estatura (m), cintura (cm) e quadril (cm). Na análise, calculou-se o Índice de Massa Corporal (IMC Kg/m 2 ) e a razão cintura quadril (RCQ). De acordo com os resultados, segundo o IMC, foram avaliados 140 adultos, sendo 79,3% do sexo feminino e 20,7% do sexo masculino. Do total de homens avaliados, 37,9% apresentaram peso adequado, 20,7% sobrepeso, 41,4% obesidade. Quanto às mulheres, 32,4% apresentaram peso adequado, 31,5% sobrepeso e 36,1% obesidade. Em relação ao RCQ, foram avaliadas 73 mulheres e 16 homens, detectando-se que 87,7% e 12,5%, respectivamente, apresentaram risco como de desenvolver doenças cardiovasculares. Conclui-se que a magnitude de sobrepeso e obesidade na população foi elevada e a grande maioria das mulheres apresentou risco de desenvolver doenças cardíacas. Este projeto detectou indivíduos que apresentavam algum comprometimento no estado nutricional e favoreceu o esclarecimento de dúvidas e de alerta sobre a importância de uma alimentação saudável, manutenção de peso adequado e prática de atividade física diária. ABSTRACT. The aim of this study was to evaluate the nutritional status of an adult poor community, in the Projeto Saúde na Praça. A transversal study was done of primary base in dwellers of a community of the city of Belford Roxo, who passed the square of Heliópolis, in the first Sunday of March month, We collected the name, age and sex, verified the total body mass (kg), height (m), waist (cm) and hip (cm) and calculated the Body Mass Index (BMI Kg/m 2 ) and the waist hip ratio (WHR). 140 adults were evaluated for BMI, being 79.3% of female and 20.7% of the male. 37.9% men presented adequate weight, 20.7% overweight and 41.4% obesity. 32.4% women showed adequate weight, 31.5% overweight and 36.1% obesity. In relation to the WHR, 73 women were evaluated and 16 men, detecting that 87.7% and 12.5%, respectively, presented risk to develop cardiac illnesses. We conclude that the magnitude of overweight and obesity in the population were elevated and the great majority of the women presented

3 risk to develop cardiac illnesses. This project detected people that showed troubles in the nutritional status and gave them a chance to clarify the doubts and to alert the importance to have a healthful feeding, maintenance of adequate weight and the practice of daily physical activity. Palavras-chave: estado nutricional, adultos, antropometria Keywords: nutritional status, adults, anthropometrics PROJETO SAÚDE NA PRAÇA: UMA AÇÃO SOCIAL VOLTADA PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS DE UMA COMUNIDADE CARENTE Autores: Jane de Carlos Santana Capelli 1 ; Maria Fernanda Larcher de Almeida 1 ; Viviane Mukim de Moraes 2 ; Silvia Eliza Almeida Pereira de Freitas 1 ; Fabiane Toste Cardoso 1 ; Adriana Costa Bacelo 2 ; Rosimar dos Reis 3 ; Patrícia Eleotério Matos 3 ; Maria Mafalda Simões 3 ; Eugenio José Esteves Campos Professora Doutora do Curso de Nutrição do Centro Universitário Augusto Motta 6. Professora Mestre do Curso de Nutrição do Centro Universitário Augusto Motta 7. Graduandos de Nutrição do Centro Universitário Augusto Motta 8. Pós-graduando em Fisiologia do Esforço. Universidade Castelo Branco. INTRODUÇÃO A ocorrência de alterações no perfil nutricional brasileiro tem sido verificada nas últimas décadas, determinando modificações no cenário nosológico, onde as doenças cardiovasculares assumiram o primeiro lugar nas distribuições de morbimortalidade, seguidas das neoplasias como 2ª causa (MELLO JORGE et alli. 2001). Dentro desse quadro, detecta-se a emergência da obesidade que, de acordo com a OMS (1998), já é considerada uma epidemia mundial tão preocupante quanto a desnutrição, tornando-se um problema de saúde pública. O número de crianças e adultos obesos eleva-se a cada ano, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Existem no mundo mais de 1 bilhão de adultos com sobrepeso, sendo que pelo menos 300 milhões são obesos.

4 No Brasil, estima-se que cerca de 32% da população adulta apresente algum grau de excesso de peso, sendo 25% casos mais graves, configurando um problema sério em todas as regiões do país, mas principalmente na região Sul (LANCHA JR, 2006). Segundo Monteiro et alli. (1995), em 1974, a prevalência da obesidade era de 5,7% e, em 1989, 9,6%. Em 1997, a prevalência da obesidade aumentou para 11% (MONTEIRO & CONDE, 1999) e estimativas para o ano de 2025 indicam uma prevalência de aproximadamente de 20% da população brasileira com obesidade. O número de obesos está concentrado nas áreas urbanas e atinge principalmente mulheres de baixa renda, tendendo a se estabilizar ou até mesmo a diminuir nas classes de renda mais elevada (LANCHA JR, 2006). A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura corporal, causando prejuízos no estado geral de saúde, incluindo dificuldades respiratórias, problemas dermatológicos e distúrbios do aparelho locomotor, além de possibilitar o favorecimento de enfermidades potencialmente letais como dislipidemias, doenças cardiovasculares, diabetes não insulino-dependente e câncer (LESSA, 2000; WHO, 1998). O Índice de Massa Corporal (IMC) é um os indicadores mais utilizados para o diagnóstico nutricional de grupos populacionais, dentre eles, adultos, e é obtido pela divisão do peso (massa corporal em quilogramas) pelo quadrado da estatura (em metros). Apesar de permitir uma avaliação rápida e prática da obesidade, é válido destacar que esse índice não possibilita avaliar a composição corporal (DUARTE & CASTELANI, 2002). Já a distribuição de gordura corporal pode estabelecer um prognóstico de risco para a saúde mais fidedigno que o próprio grau de obesidade. Neste sentido, têm-se utilizado indicadores para a avaliação da distribuição da gordura como o perímetro da cintura e o perímetro do quadril, permitindo a construção do índice Razão Cintura Quadril (RCQ), utilizado para detectar riscos de doenças cardiovasculares e diabetes mellitus (DUARTE & CASTELANI, 2002). Neste contexto, realizou-se o projeto Saúde na Praça, em uma comunidade carente de Heliópolis, Belford Roxo, devido à observação empírica de um grande número de mulheres com sobrepeso e obesidade. Postulava-se detectar possíveis alterações no quadro nutricional, bem como orientar a população participante da atividade sobre saúde e nutrição, a fim de melhorar a qualidade de vida da mesma. O projeto foi idealizado por profissionais de Nutrição e Educação Física, visando avaliar o estado nutricional, através da antropometria, aferição de possíveis alterações na

5 pressão arterial, detecção do risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, orientação para os casos de risco nutricional e os cuidados com a saúde física e nutricional dos indivíduos participantes da atividade. O presente trabalho apresenta resultados obtidos do índice de massa corporal (IMC) e o risco de adultos participantes do projeto Saúde na Praça desenvolverem doenças cardíacas. MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se um estudo transversal, de base primária, em moradores da comunidade de Heliópolis, no município de Belford Roxo, Rio de Janeiro, no primeiro domingo de março de Alunos voluntários do terceiro período do Curso de Nutrição (UNISUAM), previamente treinados segundo as técnicas de medição (ENGSTROM, 1998), por professores de Nutrição e Educação Física, ficaram distribuídos em dois estandes e realizaram as atividades de pesagem, aferição de estatura, circunferências do quadril e cintura, em adultos com idade acima de 20 anos, que passaram pela praça. Coletaram-se as variáveis nome, idade, sexo e foram verificados peso (kg), estatura (m), circunferência da cintura (cm) e quadril (cm). Os instrumentos utilizados para a coleta foram uma balança mecânica de plataforma com estadiômetro, com capacidade máxima de 150 Kg e resolução de 100g para aferição do peso e estatura, previamente calibrada, situada em local firme e superfície plana. Para a medição de peso, foi solicitado que o participante retirasse todos os acessórios (bolsa, chave, carteira, casaco, sapatos, chinelos etc.), bem como para a estatura. Utilizaram-se fitas métricas inextensíveis para a medição das circunferências do quadril e cintura. Para a obtenção das medidas das circunferências da cintura e quadril, o participante colocava-se em posição ereta, com o abdômen relaxado, braços ao lado do corpo, pés unidos e seu peso, igualmente, sustentado pelas duas pernas (DUARTE & CASTELANI, 2002). Para a aferição da circunferência da cintura, a fita métrica foi posicionada horizontalmente, na linha média entre a extremidade da última costela e a crista ilíaca, e mantida na posição ao redor do abdômen, dois dedos acima do nível da cicatriz umbilical, para posterior leitura da circunferência, no milímetro mais próximo. Na coleta da circunferência do quadril, o participante era mantido na mesma posição, sendo a medida

6 tomada pelo ponto de maior circunferência sobre a região glútea, com a fita mantida em plano horizontal, sem pressionar os tecidos moles (DUARTE & CASTELANI, 2002). Na análise, calculou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) que é o quociente da razão da variável peso (Kg) pela estatura ao quadrado (m 2 ) e a Razão Cintura Quadril (RCQ), que é estabelecida dividindo-se os valores encontrados para as referidas circunferências. Os pontos de corte para a classificação do estado nutricional pelo IMC (Kg/m 2 ) foram <18,5, baixo peso; 18,5 a 24,9, normalidade; 25,0 a 29,9 pré-obesidade; 30,0 a 34,9, obesidade grau 1; 35,0 a 39,9, obesidade grau II; > 40,0, obesidade grau III (WHO, 1998). Os pontos estabelecidos para detectar risco de desenvolver doenças cardiovasculares pelo RCQ foram: homens >1,0; mulheres > 0,85 (DUARTE & CASTELANI, 2002). Os resultados foram apresentados como média±desvio-padrão, exceto quando mencionados de outra forma. Por meio do teste χ 2, analisaram-se as diferenças entre as proporções segundo gênero e IMC com um nível de significância estatística (p<0,05). Utilizou-se o pacote estatístico SPSS, versão 10.0, para a análise dos dados. O presente estudo foi realizado de acordo com as normas da resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, que descreve as Diretrizes e normas regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos (MS, FIOCRUZ, 1998). RESULTADOS E DISCUSSÃO Quanto ao IMC, foram avaliados 140 adultos, sendo 20,7% do sexo masculino e 79,3% do sexo feminino, com idade média de 49,0±13,1 anos, em homens, e 50,8±14,2 anos, em mulheres. Do total de homens avaliados, 37,9% apresentaram peso adequado, 20,7% sobrepeso, 41,4% obesidade. Já as mulheres avaliadas, 32,4% apresentaram peso adequado, 31,5% sobrepeso e 36,1% obesidade (Tabela 1), com um p valor estatisticamente não significativo (p = 0,52).

7 Tabela 1. Distribuição percentual do Índice de Massa Corporal, segundo gênero, dos participantes adultos do Projeto Saúde na Praça, março, IMC Homens Mulheres Valor p n % n % Adequado 11 37, ,4 0,52 Sobrepeso 6 20, ,5 Obesidade 12 41, ,1 Total , ,0 De acordo com Monteiro (2000), nas últimas décadas, inúmeros estudos têm apontado a obesidade como um importante problema nutricional com tendência ascendente entre os adultos brasileiros. Além disso, tem-se observado que ao mesmo tempo em que há o decréscimo da desnutrição em crianças e adultos de forma acelerada, a prevalência de sobrepeso e obesidade vem ascendendo expressivamente (BATISTA FILHO E RISSIN, 2003). No Brasil, 40% da sua população (aproximadamente 70 milhões) está com sobrepeso e obesidade, atingindo todas as idades e classes sociais, tornando-se preocupante, já que diversas patologias têm a obesidade como fator, como diabetes mellitus e hipertensão arterial (MONTEIRO, 2000). Em relação ao RCQ, foram avaliados 89 adultos, sendo 82% do sexo feminino e 18,0% do sexo masculino com idade média de 44,3±13,7 em homens e 50,3±14,3 em mulheres. Ao analisar o RCQ, 12,5% dos homens avaliados apresentaram risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Quanto às mulheres, 87,7% apresentaram risco de desenvolver doenças cardiovasculares, sendo estes achados estatisticamente significativos (p = 0,000) (Tabela 2).

8 Tabela 2. Distribuição percentual do Índice Razão Cintura Quadril (RCQ), segundo gênero, dos participantes adultos do Projeto Saúde na Praça, março, RCQ Homens Mulheres Valor p n % n % Sem risco 14 87,5 9 12,3 0,000 Com risco 2 12, ,7 Total , ,0 A presença do excesso de peso na população menos favorecida pode ser explicada pela atividade física reduzida (ROSS & JANSSEN, 1999). Segundo Sichieri (1998), o excesso de peso pode ser devido também à falta de orientação alimentar adequada, pelo consumo de alimentos muito calóricos, como cereais, óleo e açúcar. Tais alimentos são mais baratos e fazem parte de hábitos alimentares tradicionalmente incorporados na sua alimentação habitual, em detrimento do consumo de frutas, verduras e legumes. A magnitude de sobrepeso e obesidade na população total foi alta, e a grande maioria das mulheres apresentou risco de desenvolver doenças cardíacas em relação aos homens. A realização do Projeto Saúde na Praça possibilitou a detecção de indivíduos com algum comprometimento no estado nutricional e favoreceu o esclarecimento de dúvidas após as avaliações. Serviu ainda como alerta sobre a importância de uma alimentação saudável, manutenção de peso adequado e prática de atividade física diária. Mostrou-se também um importante rastreador de indivíduos com risco nutricional que necessitam de medidas de intervenção sobre hábitos alimentares e sobre os cuidados relativos à saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA FILHO, Malaquias. & RISSIN, Anete. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública. v.19, supl.1, p DUARTE, Antonio Cláudio Goulart & CASTELLANI, Fabrizzio Reis. Semiologia Nutricional. 1ª edição. Ed. Axcel Books do Brasil Ltda. Rio de Janeiro p.

9 ENGSTROM, Elyne Montenegro (Org.). SISVAN: Instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais em serviços de saúde. Diagnóstico Nutricional. Vol. 1. Rio de Janeiro: CRAN-Sudeste/Fiocruz MAHAN, L. KATHLEEN & ESCOTT-STUMP, SYLVIA Krause, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª edição. Ed. Livraria Roca Ltda. São Paulo pp. LANCHA Jr, Antonio Herbert. Obesidade: uma abordagem multidisciplinar. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, p. Il. MELLO JORGE, Maria Helena Padro.; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson.; LAURENTI, Ruy. A saúde no Brasil: análise do período de 1996 a Brasília: Organização Pan- Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde p. MONTEIRO, Carlos Augusto; MONDINI, Lenise.; SOUZA, Ana Lúcia Medeiros & POPKIN, B.M. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: Monteiro, Carlos Augusto. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil A evolução do País e de suas Doenças. São Paulo, HUCITEC-NUPENS/USP p MONTEIRO, Carlos Augusto. & CONDE, Wolney Lisboa. A tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: Nordeste e Sudeste do Brasil, Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabolismo (São Paulo). v. 43, n.3, p MONTEIRO, Carlos Alberto (Org.). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil. A evolução do país e de suas doenças. São Paulo: HUCITEC/NUPENS, 2ª ed p MS/FIOCRUZ Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Rio de Janeiro, RJ. ROSS, Robert. & JANSSEN, Ian. Is abdominal fat preferentially reduced in response to exercise-induced weight loss? Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 31 (Sup.), p SICHIERI, Roseli. Epidemiologia da obesidade. Rio de Janeiro: EDUERJ p. WHO (World Health Organization). Obesity: Preventing and Managing the Global Epidemic. Report of a WHO Consultation on Obesity. Geneva: WHO WHO (World Health Organization). Diet, Nutrition andd Prevention of Chronic Diseases. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consulation. Technical Report Series. No Geneva Disponível em

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