ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADALBERTO NUNES (CEFAN)
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1 ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADALBERTO NUNES (CEFAN) Autores: Maria Fernanda Larcher de Almeida 4, Jane de Carlos Santana Capelli 1 ; Silvia Eliza Almeida Pereira de Freitas 1 ; Viviane Mukim de Moraes 2 ; Fabiane Toste Cardoso 1 ; Adriana Costa Bacelo 2 ; Alexandre Porte 1 ; Márcia Belarmino 3, Bruna Raquel Uliana Mohol 3, Fabiana da Silva Alves Professora Doutora do Curso de Nutrição da UNISUAM 2. Professora Mestre do Curso de Nutrição da UNISUAM 3. Graduandos de Nutrição da UNISUAM 4. Professora do Curso de Mestrado em Desenvolvimento Local da UNISUAM RESUMO. A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a vida adulta. É nesta fase que o indivíduo adquire a sua constituição corporal com mais ênfase. Este estudo avaliou o perfil antropométrico de adolescentes atendidos no ambulatório de nutrição do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), no período de agosto a dezembro de Realizou-se um estudo do tipo descritivo, quantitativo, de corte transversal e de base secundária com adolescentes na faixa etária entre 10 e 19 anos, participantes do Projeto Força no Esporte e atendidos no ambulatório de nutrição do CEFAN, localizado no bairro da Penha, Rio de Janeiro. Noventa e oito adolescentes foram analisados, sendo 57,1% do sexo masculino com idade média de 13,8±1,4 anos; e 42,9% do sexo feminino, com idade média de 13,4±1,4 anos. O peso médio foi de 53,4±8,8kg nos meninos e 50,4±10,9kg nas meninas. A estatura média entre os meninos foi superior nos meninos quando comparados a das meninas, 1,60±0,11me 1,56±0,09m, respectivamente. O Índice de Massa Corporal (IMC) percentilar foi menor entre os meninos do que nas meninas, 19,6±2,6Kg/m 2 e 20,4±3,7Kg/m 2, respectivamente. Entretanto, essas diferenças não foram estatisticamente significativas. De acordo com o perfil antropométrico, tanto os
2 adolescentes do sexo masculino como os do sexo feminino estavam em sua grande maioria com o peso adequado para a idade. ABSTRACT. The adolescence is a transition phase between childhood and adulthood. It is in this phase that the body gets its significant percentages in relation to their final corporal composition. The aim of this study was to evaluate the anthropometric status of teenagers attended in the nutrition ambulatory of the Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), beginning in august until december The study had a descriptive, quantitative, transversal type with secondary base. We analyzed teenagers with 10 and 19 years old who participated of the Projeto Força no Esporte in the CEFAN nutritional ambulatory, located in Penha, Rio de Janeiro. Ninety eight teenagers were analyzed, 57,1% men and 42,9% women with ages 13,8 + 1,4 and 13,4 + 1,4 respectively. We encountered the medium weight 53,4Kg+ 8,8 for boys and 50,4Kg+ 10,9 for girls; the medium height was superior in the boys group when compared with the girls 1,6m+ 0,11 and 1,56m+ 0,99, respectively. The body mass index (BMI) was minor between boys (19,6Kg/m 2 + 2,6) compared to the girls (20,4Kg/m 2 +3,7). Nevertheless these differences were not statistically significant. According to the anthropometric profile and age, both masculine and feminine teenagers were mainly with adequate weight. Palavras-chave: adolescente, estado nutricional, antropometria Keywords: teenager, nutritional status, antropometric INTRODUÇÃO A adolescência constitui-se em uma fase de transição entre a infância e a vida adulta caracterizada por intensas alterações biológicas, fisiológicas, psicológicas e sociais. Nesta fase, o indivíduo adquire porcentagens bastante significativas com relação a sua estrutura final e sua composição corporal (CC) (ANJOS; VEIGA & CASTRO, 1998). A boa condição de saúde e nutrição é de fundamental importância para que o adolescente consiga atingir o seu potencial de crescimento (LIBERAL, 2003). Para fins estatísticos, no Brasil, os adolescentes correspondem a cerca de 25% da população total,
3 detectando-se na atualidade um número cada vez maior de adolescentes expostos a diversos agravos decorrentes das diferenças sociais (ENGSTRON et al, 2002). Dentre os indicadores utilizados para se avaliar a situação de saúde do adolescente observam-se: a mortalidade, morbidade, maturação sexual e o estado nutricional (EN) através da aferição de medidas antropométricas. A avaliação antropométrica é um dos métodos mais utilizados em estudos de avaliação nutricional, sendo considerada como um indicador positivo, refletindo o nível de saúde da população em estudo (YUNES & PRIMO, 1983). Devido às grandes variações físicas na adolescência acredita-se que o índice de massa corporal percentilar (IMC) seja um indicador adequado para avaliar o estado nutricional do adolescente, uma vez que reflete as mudanças na composição corporal (LIBERAL, 2003). Nesse período, observa-se também o consumo alimentar inadequado de alimentos, como, por exemplo, a troca de refeições por lanches rápidos ou até mesmo o uso excessivo de suplementos dietéticos. Estes fatores influenciam negativamente o estado nutricional do adolescente, propiciando futuramente o aparecimento de doenças e agravos não transmissíveis, tais como: diabetes mellitus, hipertensão arterial, dislipidemias, deficiência no aporte de minerais, anemia, além da desnutrição e obesidade (JACOBSON & COELHO, 1998). Diante da complexidade e variabilidade do perfil alimentar e mediante a importância que o estado nutricional possui na alteração da saúde do adolescente, é de grande relevância que sejam realizados estudos nessa área. O ambulatório de nutrição localizado no Centro de Educação Física Adalberto Nunes (CEFAN), atende, desde o mês de agosto de 2005, adolescentes matriculados em escolas da rede pública de ensino, de baixa renda, inseridos no projeto Força no Esporte do CEFAN, participantes de atividades esportivas. Neste projeto, estão inseridos aproximadamente 240 adolescentes, distribuídos em dois turnos (manhã e tarde), sendo 100 adolescentes na parte da manhã e 140 na parte da tarde. No mês de agosto foram avaliados 28 adolescentes, sendo 64,3% do sexo masculino, com idade média de 13,7 anos e 25,7% do sexo feminino, com idade média de
4 13,6 anos. Do total dos adolescentes avaliados 5,5% apresentaram baixo peso, 5,5% sobrepeso e 89% apresentaram peso adequado. Com relação aos hábitos alimentares, detectou-se grande ingestão de alimentos do tipo fast food (batata frita, refrigerante e hambúrguer). Observou-se também a omissão do café da manhã e jantar, entretanto grande parte das refeições é feita no CEFAN e na escola em que estudam. O presente trabalho se justifica pela necessidade de terminar a avaliação antropométrica dos adolescentes e, assim, conhecer a magnitude do estado nutricional dos adolescentes atendidos no serviço de nutrição. Sendo assim, objetivou-se avaliar o estado antropométrico de adolescentes atendidos no ambulatório de nutrição do CEFAN. MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se um estudo do tipo descritivo, quantitativo, de corte transversal e de base secundária. Os voluntários foram 98 (41%) dos 240 adolescentes na faixa etária entre 10 e 19 anos, participantes do projeto Força no Esporte e atendidos no ambulatório de nutrição do CEFAN, localizado no bairro da Penha, Rio de Janeiro. A idade e os dados antropométricos (peso e estatura) foram coletados nas fichas de atendimento nutricional e transcritos para a planilha elaborada para a pesquisa. Após a coleta dos dados, a planilha foi revisada na intenção de observar algum erro no preenchimento das variáveis, quando era detectado algum erro, a pesquisadora voltava à ficha de atendimento para corrigi-lo. As informações foram digitadas em uma planilha de dados do programa Excel for Windows Para a medição da massa corporal das crianças, adotou-se o seguinte procedimento: elas foram medidas na balança somente com roupas leves (cueca ou calcinha). As medições foram realizadas com as crianças posicionadas de pé, eretas, com os braços estendidos ao longo do corpo, com a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos (SISVAN, 2004). A estatura foi medida com as crianças em pé, descalças, por uma fita métrica fixada na parede lisa e sem rodapé. A criança era posicionada de modo que os calcanhares (com os ossos internos dos calcanhares se tocando, bem como a parte interna de ambos os
5 joelhos, os pés unidos mostrando um ângulo reto com as pernas), escápulas e nádegas estivessem em contato com a parede (SISVAN, 2004). Os dados antropométricos dos adolescentes foram agrupados no índice de massa corporal (IMC) para idade, sendo a classificação do estado nutricional estabelecida com base em percentis, utilizando-se como padrão de referência as curvas normatizadas da população norte-americana do National Center for Health Statistics (SISVAN, 2002). Seguindo a orientação da Organização Mundial de Saúde (WHO, 1995) foram estabelecidos os seguintes pontos de corte <p5; p5 p85; >p85 são classificados como baixo peso, peso adequado e risco para sobrepeso, respectivamente. A análise estatística foi feita utilizando-se o pacote estatístico SPSS versão 10.0 e sua exploração por meio das freqüências absoluta e relativa, e das medidas de tendência central (média e desvio padrão) das variáveis selecionadas. Utilizou-se o teste t de student para verificar as diferenças entre as médias das variáveis sexo, idade, peso, estatura e IMC percentilar, adotando-se o nível de significância de p<0,05. O estudo foi elaborado de acordo com as normas da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde que descreve as Diretrizes e normas regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos (MS, FIOCRUZ, 1998). RESULTADOS E DISCUSSÃO Noventa e oito adolescentes foram avaliados, sendo 57,1% do sexo masculino com idade média de 13,8±1,4 anos e 42,9% do sexo feminino, com idade média de 13,4±1,4 anos. Observa-se maior concentração de adolescentes em ambos os sexos na faixa de idade entre 10 e 14 anos, 82,9% e 64,3%, respectivamente, sendo essa diferença estatisticamente significativa (p = 0,043).O peso médio foi de 53,4±8,8kg para os meninos e 50,4±10,9 para as meninas e a estatura média entre os meninos e meninas foi de 1,60±0,11m e 1,56±0,09m, respectivamente. O IMC percentilar foi menor entre os meninos do que entre as meninas, 19,6±2,6Kg/m 2 e 20,4 ±3,7Kg/m 2, respectivamente. Entretanto, essas diferenças não foram estatisticamente significativas. A Figura 1A apresenta a distribuição percentual do estado nutricional dos adolescentes do sexo feminino segundo IMC percentilar. Na faixa de idade entre 10 e 14
6 anos observou-se que 8,8% apresentavam baixo peso, 73,5% peso adequado e 17,6% com risco para sobrepeso; na faixa entre 15 e 19 anos todos apresentavam peso adequado, essa diferença foi estatisticamente significativa (p = 0,305). A Figura 1B apresenta a distribuição percentual do estado nutricional dos adolescentes do sexo masculino segundo IMC percentilar. Na faixa de idade entre 10 e 14 anos observou-se que 5,6% apresentavam baixo peso, 83,3% peso adequado e 11,1% com risco para sobrepeso; na faixa entre 15 e 19 anos detectou-se maior prevalência de peso adequado (85,0%); essas diferenças foram estatisticamente significativas (p = 0,987). Por exercer forte influência nos riscos de morbidade, crescimento e desenvolvimento, o estado nutricional (EN) tornou-se importante mediante uma avaliação nutricional com procedimentos diagnósticos que possibilitem precisar a magnitude, o comportamento e os determinantes dos agravos nutricionais, para que assim fosse possível identificar os grupos de riscos e as intervenções adequadas (CASTRO et al., 2005). A utilização dos índices antropométricos na avaliação do EN dos adolescentes serve como base para avaliar o crescimento e, assim, caracterizar o EN (ANJOS, 1998). O emprego do exame antropométrico na avaliação do EN de adolescentes é mais complexo do que aqueles utilizados na infância, uma vez que os critérios e as intervenções dependem do estágio de maturação sexual, em que estes adolescentes se encontram. Porém, mesmo tendo a idade cronológica semelhante podem estar em estágios diferentes, o que de certa forma dificulta uma padronização de referência. Por isso, é necessário associar indicadores de maturação sexual, prega cutânea e perímetro braquial além de estatura/idade para que se possa classificar o EN destes adolescentes com mais fidedignidade (VITOLO, 2003). A Organização Mundial de Saúde no ano de 1995 passou a recomendar avaliação nutricional de adolescentes, utilizando a proposta americana como forma primária de rastreamento nutricional, o IMC percentilar (CHIARA, SHICHIERI & MARTINS, 2003). Nas últimas décadas, a prevalência da obesidade na população brasileira tem-se elevado nos diferentes grupos etários e sociais, como revelam os dados de pesquisas recentes (COITINHO et alii, 1991; PEREIRA, 1998). Essas mudanças vêm ocorrendo paralelamente a modificação expressiva no padrão alimentar da população urbana brasileira. Particularmente, no que se referem à redução no consumo de cereais,
7 leguminosas, raízes e tubérculos, a substituição da gordura animal pelos óleos vegetais, bem como ao aumento no consumo de ovos e de leite e derivados (ANDRADE; PEREIRA; SICHIERI, 2003). No Brasil 15% a 20% dos adolescentes são obesos. E o risco de uma criança obesa tornar-se um adulto obeso é de 80% (PARIZZI & TASSARA, 2003). Estudos realizados em Belo Horizonte, com intervalo de dois anos (1998/2000), revelaram que a prevalência do sobrepeso e obesidade em adolescentes (entre 10 e 20 anos de idade) vem aumentando; em 1998, registrou-se que 8,5% dos obesos encontravam-se acima do percentil 85 do IMC, sendo 2,1% acima 95% do IMC. Enquanto que no ano de 2000, a prevalência subiu para 18,5% (21,3% do sexo masculino e 16,7% do sexo feminino), caracterizando uma taxa de 10% de aumento do sobrepeso e obesidade na adolescência (LAMOUNIER & VILELA, 2003). Dentre os problemas nutricionais mais comuns entre os adolescentes, observa-se o baixo peso, obesidade, anorexia e bulimia. Em 1998, a OMS afirmou que a obesidade é uma doença na qual o excesso de gordura corporal se acumulou a tal ponto que a saúde pode ser afetada, sendo definida a partir do IMC igual ou maior que o percentil 95 para idade e sexo (LEÃO et al., 2003). De acordo com os dados do National Health and Nutrition Examination Survey III (NHANES III), conduzido de 1988 a 1994 pelo National Center for Health Statistcs (NCHS) pertencente ao Center for Disease Control and Prevention (CDC), a prevalência de sobrepeso em adolescentes entre 12 e 17 anos foi 10,6%. No sexo masculino, na faixa etária de 12 a 14 anos, a prevalência de sobrepeso foi de 10,7%. Para o sexo feminino, as prevalências foram de 11,5% para a faixa etária de 12 a 14 anos (TROIANO & FLEGAL, 1998). Estes dados divergem daqueles encontrados neste estudo para sobrepeso. A fase da puberdade é onde ocorre o estirão puberal. Nos meninos este fenômeno ocorre entre os 13 e os 15 anos e meio e nas meninas, o estirão de crescimento ocorre entre os 11 e os 13 anos e meio (VITOLO, 2003). Neste contexto, um possível fator causal que pode ser atribuído pela proporção de risco de sobrepeso observado nos adolescentes deste estudo, na faixa de 10 a 14 anos (fase puberal), é a preparação do estirão puberal, que necessita de um acúmulo de tecido adiposo necessário para esta fase.
8 Entretanto, seria necessário realizar um estudo aprofundado dos múltiplos fatores contribuintes para explicar os achados uma vez que não foram abordadas outras variáveis relacionadas ao excesso de peso. De acordo com o perfil antropométrico, conclui-se que tanto os adolescentes do sexo masculino como os do sexo feminino estavam em sua grande maioria com o peso adequado para a idade. Entretanto, observaram-se percentuais elevados de risco de sobrepeso entre as meninas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS ANDRADE, Roseli G.; PEREIRA, Rosangela A.; SICHIERI, Rosely. Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, v.19, n. 5, ANJOS, Luiz Antonio; CASTRO, Inês Rugani Ribeiro; ENGSTROM, Elyne Montenegro; AZEVEDO, Ana Maria Ferreira. Crescimento e estado nutricional em amostra probabilística de escolares no Município do Rio de Janeiro, Revista de Saúde Pública, v.19, supl. 01, ANJOS, Luiz Antonio; VEIGA, Glória Valéria; CASTRO, Inês Rugani Ribeiro. Distribuição dos valores do índice de massa corporal da população brasileira até 25 anos. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 3, n. 3, CASTRO, Tereza Gontijo; NOVAIS, Juliana Farias; SILVA, Márcia Regina; COSTA, Neuza Maria Brunovo; FRANCESCHINI, Sylvia do Carmo Castro; LEAL, Paulo Fernando da Glória; TINOCO, Adelson Luiz Araújo. Caracterização do consumo alimentar, ambiente socioeconômico e estado nutricional de pré-escolares de creches municipais. Revista de Nutrição, v.18, n. 3, p , CHIARA, Vera; SICHIERI, Rosely; MARTINS, Patrícia D. Sensibilidade e especificidade de classificação de sobrepeso em adolescentes, Rio de Janeiro. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 37, n. 2, 2003.
9 JACOBSON, Marc S.; Eisentein Evelyn; COELHO, Simone C. Aspectos nutricionais na adolescência. Adolescencia Latinoamericana, V.1, n. 2, LAMOUNIER, Joel Alves, VILELA, João Eduardo Mendonça. Obesidade e outros distúrbios alimentares. Enciclopédia da Saúde, v. 2, p , LEÃO, Leila S.C de Souza,ARAUJO, Leila Maria B, MORAES, Lia T. L. Pimenta, ASSIS, Andreia Mara. Prevalência de obesidade em escolares de Salvador, Bhaia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabolismo, v. 47, n. 2, LIBERAL, Edson Ferreira. Construindo escolas promotoras de saúde. São Paulo: Atheneu, P e147. MS/FIOCRUZ Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Rio de Janeiro, RJ. PARIZI, Márcia R.; TASSARA, Valéria. Obesidade e outros distúrbios alimentares. Enciclopédia da Saúde. São Paulo: MEDSI, v. 2, p , SISVAN. Vigilância Alimentar e Nutricional. SISVAN: orientações básicas para coleta, processamento, análise de dados e informação em serviço de saúde. [Andhressa Araújo Fagundes et al.] Brasília, Ministério da Saúde, p TROIANO, R. P & FLEGAL, K. M. Overweight children and adolescents: Description, apidemiology and demographics. Pediatrics, vol. 101, supl. 3, p , YUNES, João; PRIMO, Edinéia. Características da mortalidade em adolescentes brasileiros das capitais das Unidades Federais. Revista Saúde Pública, São Paulo, V. 17, n. 4, VITOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichamann & Affonso, p WHO (World Health Organization). Physical Status: The use and interpretation of anthropometry. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consulation. Series 854. Geneva, 1995.
10 FIGURAS
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