Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

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1 Termo de Referência CONSULTORIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE MARCO CONCEITUAL E METODOLÓGICO DE FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL E DE BEM ESTAR DE TERRAS E POVOS INDÍGENAS INTRODUÇÃO E CONTEXTO Desde 2007, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e o Instituto de Conservação Ambiental The Nature Conservancy (TNC) possuem termo de cooperação técnica com o objetivo de fortalecer e implementar políticas públicas ambientais e de etnodesenvolvimento de Terras Indígenas (TIs). Desse compromisso institucional mútuo, seguiu-se a formulação e implementação da Política Nacional de Gestão Ambiental em Terras Indígenas (PNGATI) e do Projeto Gestão Ambiental em Terras Indígenas (GATI) anteriormente conhecido como GEF Indígena, apoiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial - Global Environment Facility (GEF). O Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígena GATI é inovador por ter sido construído e gerenciado conjuntamente pela FUNAI, MMA e organizações indígenas, tendo como parceiros organizações indígenas regionais (APOINME, ARPINSUL, COIAB, APIB, ARPIN-SUDESTE, ARPIPAN) e organizações indigenistas, como a TNC. O projeto opera com recursos financeiros doados pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial Global Environment Facility (GEF), por meio de cooperação técnica com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD, e também do apoio financeiro e técnico do Governo Federal e da The Nature Conservancy. O projeto é considerado como piloto para a implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental Indígena PNGATI (Decreto nº de 05 de junho de 2012) e apoia o protagonismo e fortalecimento dos povos e organizações indígenas no desenvolvimento e consolidação de estratégias de gestão ambiental e territorial e uso sustentável da biodiversidade. O projeto foca em três principais resultados e seus produtos relacionados: (i) mecanismos e ferramentas que permitem que as terras indígenas (TIs) brasileiras sejam reconhecidas e fortalecidas como áreas efetivas de conservação da biodiversidade, de recursos naturais e de serviços ambientais; (ii) uma rede de TIs servindo de modelo de gestão ambiental, destinada à conservação em

2 diferentes biomas, funcionando e sendo administrada de forma efetiva pelos povos e organizações indígenas; e (iii) modelos sustentáveis e replicáveis de gestão florestal, baseados em princípios de etnogestão, implementados como pilotos em TIs de diferentes biomas florestais. Para tanto, o projeto selecionou 32 áreas de referência piloto para focar sua gestão. Estas áreas foram eleitas dentre todos os biomas florestais brasileiros, com base na replicação em nível regional e com base em uma combinação de estratégias de conservação e uso sustentável, de acordo com cada tipo de floresta e determinação de uso pelos povos indígenas que nelas habitam. O objetivo é valorizar as estratégias indígenas tradicionais de gestão de recursos associados aos seus modos de vida, costumes, crenças e tradições culturais, as quais contribuem ao fato das TIs protegerem parte significativa da biodiversidade brasileira e os serviços prestados pelos ecossistemas. Sendo um dos projetos financiados pelo GEF na linha de biodiversidade e áreas protegidas, o Projeto GATI utiliza, como uma das ferramentas de monitoramento, o Management Effectiveness Tracking Tool - METT (Ferramenta de Monitoramento de Efetividade de Gestão), do Banco Mundial/WWF. Durante a fase de preparação do projeto, em 2008, foi aplicada uma versão do METT adaptada à situação de TIs cujos resultados constam do anexo do PRODOC em inglês, na forma de pontuação ( scores ) para 30 TIs. No entanto, ao lançar as informações do METT a título de linha base no primeiro Relatório de Implementação do Projeto (PIR), em junho de 2011, foi constatado que há uma grande variabilidade na qualidade das informações coletadas, com casos de sérias lacunas e/ou erros. Essas questões levantam dúvidas no núcleo gestor do GATI quanto à eficácia e aplicabilidade do METT como instrumento de monitoramento e apontam para a necessidade de outra ferramenta para avaliar mudanças e progressos em indicadores socioambientais nas áreas de referência. Dessa forma, foi proposto um instrumento alternativo ao METT, informalmente chamado de METT+, que seria mais abrangente, contemplando outros temas de relevância e categorias de informação para descrever a situação socioambiental das TIs. Para elaborar este instrumento alternativo foram consultadas várias fontes e experiências de diagnósticos ou levantamentos em TIs, a partir dos quais se elaborou um protótipo para discussão. Esse protótipo foi melhorado a partir de discussões com pontos focais do Projeto GATI na FUNAI-Sede (CGETNO e COPAM), com técnicos da TNC, que ofereceram a experiência da organização, e com assessores regionais do

3 projeto, e, ao longo de 2012 e 2013, foi aplicado por estes assessores nas áreas de referência. Objetivo Geral da Consultoria: Desenvolvimento de marco conceitual e metodológico de ferramentas de monitoramento ambiental e de bem estar de Terras e Povos Indígenas para ser aplicado no Projeto GATI. Produtos esperados: i. Relatório descritivo do avanço nas respostas dos indicadores utilizados pelo projeto GATI nas Terras indígenas de referência com base na aplicação das ferramentas METT e METT+ de 2008 a ii. Relatório analítico das ferramentas METT e METT+ quanto à eficácia, eficiência e efetividade no monitoramento ambiental das Terras Indígenas e de bem estar dos Povos Indígenas, incluindo no mínimo: a. Aspectos positivos; b. Limitações metodológicas; c. Compilação e comparação com outros sistemas de monitoramento de TIs existentes compatíveis com a escala de análise do GATI, inclusive metodologia e/ou abordagens usadas pela TNC. iii. Proposição de nova ferramenta de monitoramento ambiental e de bem estar das Terras e Povos Indígenas a ser aplicada na escala do projeto GATI, identificando e/ou propondo temas, variáveis chaves ou atributos dentro dos temas e indicadores de bem estar indígena. iv. Linha de base de conservação e bem estar para o ano de 2014, com base na aplicação da nova metodologia proposta, para cada uma das seis Terras Indígenas: Uaçá, Juminã, Galibi, Wajãpi, Trincheira Bacajá e Apyterewa. Atividades a serem desempenhadas: 1. Análise quantitativa e qualitativa dos dados de indicadores socioeconômicos e ambientais coletados pelo Projeto GATI com base nas ferramentas METT e METT+ (análise dos questionários, incluindo identificação das variáveis mais

4 importantes e efetivas usadas e análise dos resultados inclusive estatística, quando couber). 2. Levantamento bibliográfico e análise de outras ferramentas de monitoramento ambiental e bem estar humano em Terras Indígenas, tais como abordagens e/ou metodologias de monitoramento participativo, e a metodologia Viability, Management and Threat (VMT) e abordagem Human Well-Being (HWB) dimension and atributes utilizadas pela TNC. 3. Com base na análise de efetividade das ferramentas de monitoramento usadas no Projeto GATI (item 1) e no levantamento bibliográfico (item 2), propor a reformulação das ferramentas existentes ou propor uma nova ferramenta de monitoramento de indicadores ambientais e bem estar de Terras e Povos Indígenas. A nova ferramenta deverá fazer uso de dados secundários existentes (por exemplo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE,, do Sistema de Informação e Atenção a Saúde Indígena/SIASI, do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas/PNUD quanto ao Indice de Desenvolvimento Humano/IDH e povos indígenas, cobertura de vegetação nativa, taxas de desmatamento e outras possíveis fontes) e considerar a inclusão de mecanismos de promoção da participação indígena na construção e monitoramento dos indicadores. 4. Realizar consultas individuais com especialistas no tema provenientes do terceiro setor e governo para obter retorno quanto à nova ferramenta proposta. 5. Realizar oficina com especialistas apresentando resultados dos itens 1, 2 e 3 para colher recomendações de aprimoramento da ferramenta (o contratado será responsável pela organização da oficina). 6. Aplicar a nova ferramenta em 5 TIs de referência do Projeto GATI Sub-região Amazônia Oriental e na TI Apyterewa, para o desenvolvimento de uma linha de base ambiental e de bem estar para esses povos e terras indígenas, bem como uma plano de monitoramento dos indicadores, como experiência piloto de aplicação do método. 7. Análise crítica dos resultados obtidos na experiência piloto de monitoramento (item 6) e sugestões de aprimoramento do método para uma versão final.

5 Parcela Após a entrega e aprovação do produto: Prazo Valor da Nº para parcela (R$) desembol so 1 2 Produto 1: Plano de Trabalho Atividades previstas para cada produto, metodologia detalhada e cronograma de atividades Documento contendo: i. Relatório descritivo do avanço nas respostas dos indicadores utilizados pelo projeto GATI nas Terras indígenas de referência com base na aplicação das ferramentas METT e METT+ de 2008 a 2014, com análise quantitativa e qualitativa dos dados de indicadores socioeconômicos e ambientais, incluindo: a. análise dos questionários; b. identificação das variáveis mais importantes e efetivas usadas; c. análise estatística, quando couber. ii. Relatório analítico das ferramentas METT e METT+ quanto à eficácia, eficiência e efetividade no monitoramento ambiental das Terras Indígenas e de bem estar dos Povos Indígenas, incluindo no mínimo: a. Aspectos positivos; b. Limitações metodológicas e lacunas; c. Comparação com outros sistemas de monitoramento de TIs existentes compatíveis com a escala de análise do GATI, inclusive metodologia e/ou abordagens usadas pela TNC. iii. Levantamento bibliográfico e análise de outras ferramentas de monitoramento ambiental e bem estar humano em Terras Indígenas, tais 10 dias 5.000,00 60 dias ,00

6 3 como abordagens e/ou metodologias de monitoramento participativo, e a metodologia Viability, Management and Threat (VMT) e abordagem Human Well-Being (HWB) dimension and atributes utilizadas pela TNC. iv. Proposição de nova ferramenta de monitoramento ambiental e de bem estar das Terras e Povos Indígenas a ser aplicada na escala do projeto GATI, identificando e/ou propondo temas, variáveis chaves ou atributos dentro dos temas e indicadores de bem estar indígena. v. Proposta de metodologia de oficina e consultas individuais com especialistas com o objetivo de apresentar a proposta de nova ferramenta e colher recomendações para a mesma. Documento final contendo : i. Descrição de nova ferramenta de monitoramento de indicadores ambientais e de bem estar indígena reformulada com base nas recomendações da oficina e nas consultas com especialistas. ii. Descrição da aplicação da nova ferramenta e seus resultados nas 5 TIs de referência do Projeto GATI - Sub-região Amazônia Oriental e mais a TI Apyterewa. iii. Análise crítica dos resultados obtidos na experiência piloto de monitoramento (item 6) e sugestões de aprimoramento do método para uma versão final. iv. Linha de base de conservação e bem estar humano para o ano de 2014, com base na aplicação da nova metodologia proposta, para cada uma das seis Terras Indígenas: Uaçá, Juminã, Galibi, Wajãpi, Trincheira 120 dias

7 Bacajá e Apyterewa. Total PERFIL DESEJADO Formação em ciências biológicas, ambientais ou humanas, ou experiência equivalente; Desejável doutorado e/ou mestrado em área ligada a monitoramento social e ambiental e/ou de biodiversidade ou afins, demonstrando capacidade de coleta e análise de dados; Experiência de trabalho com comunidades indígenas ou tradicionais; Conhecimento de inglês (leitura); Domínio dos programas do Microsoft Office e, especialmente, planilhas eletrônicas (Excel). SELEÇÃO E CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Envio de proposta A proposta técnica-financeira deve conter: a. Metodologia detalhada a ser aplicada na execução das atividades; b. Cronograma preliminar de execução das atividades e entrega de produtos; c. Descritivo da qualificação técnica da equipe envolvida no estudo; d. Proposta financeira para atendimento deste termo de referência. Os critérios de seleção de propostas seguirão análise de qualidade técnica da proposta, qualificação dos profissionais envolvidos e preço. A proposta técnicofinanceira deve ser enviada para a TNC até o dia 10/02/2014, por meio digital no endereço eletrônico ebarnes@tnc.org. Dúvidas e esclarecimentos podem ser efetuados por meio do contato com Eduardo Barnes, especialista de politicas públicas indigenistas (ebarnes@tnc.org).

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