Diversidade biológica de florestas: implementação do programa de trabalho
|
|
- Júlio César de Almada Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 201 VIII/19. Diversidade biológica de florestas: implementação do programa de trabalho A. Consideração das matérias surgidas da implementação do parágrafo 19 da decisão VI/22 A Conferência das Partes, Relembrando o parágrafo 19 da decisão VI/22 da Conferência das Partes, na qual o Secretário Executivo foi solicitado a iniciar uma série de ações em apoio à implementação do programa ampliado de trabalho sobre biodiversidade de florestas, Consciente de que muitos fóruns e organizações, incluindo o Fórum das Nações Unidas sobre Florestas (UNFF), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Banco Mundial e outros membros da Parceria Colaborativa para Florestas, assim como processos regionais relacionados a florestas, têm informações sobre manejo sustentável de florestas e programas nacionais de floresta, inclusive sobre a fiscalização do cumprimento de leis sobre florestas e comércio relacionado e integração trans-setorial, 1. Acolhe com prazer a nota preparada pelo Secretário Executivo sobre matérias surgidas da implementação do parágrafo 19 da decisão VI/22 (UNEP/CBD/SBSTTA/11/14) e o relatório sobre efeitos da fiscalização insuficiente do cumprimento de leis sobre a diversidade biológica de florestas (UNEP/CBD/SBSTTA/11/INF/12), e a compilação das melhores práticas para reduzir impactos negativos e melhorar os impactos positivos de outras políticas setoriais sobre a diversidade biológica de florestas (UNEP/CBD/SBSTTA/11/INF/13); 2. Expressa sua gratidão às Partes, outros Governos, organizações não-governamentais, membros da Parceria Colaborativa para Florestas, processos regionais relacionados a florestas, outros grupos e convenções das Nações Unidas, organizações inter-governamentais e institutos de pesquisa por suas várias contribuições e esforços colaborativos para a implementação das diferentes ações delineadas nos sub-parágrafos 19 (a) a (g) da decisão VI/22; 3. Convida as Partes a fortalecerem seus esforços para promover o manejo sustentável de florestas, a melhorar a fiscalização do cumprimento de leis florestais e a tratar do comércio relacionado, e reitera seu convite às Partes para fornecerem informações sobre esses assuntos de acordo com o parágrafo 10 (e) da decisão VI/22, particularmente sobre seus efeitos sobre a diversidade biológica de florestas, como uma contribuição para a revisão do programa de trabalho ampliado sobre diversidade biológica de florestas, no contexto das atividades delineadas no seu objetivo 4, meta 1 do elemento 2 do programa; 4. Solicita ao Secretário Executivo que: (a) Fortaleça a colaboração sobre questões relacionadas à promoção do manejo sustentável de florestas, incluindo, conforme apropriado, a fiscalização do cumprimento de leis florestais, governança e comércio relacionado, com o UNFF, a Organização Internacional de Madeiras Tropicais (ITTO), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Centro para Pesquisas Internacionais sobre Manejo Florestal (CIFOR), o Banco Mundial, outros membros da Parceria Colaborativa para Florestas, e processos regionais relacionados às florestas, para complementar e contribuir para processos e iniciativas em curso, 23/ conforme apropriado, com vistas a melhorar a 23/ Processo Tarapoto no contexto do Tratado de Cooperação Amazônica; Fiscalização do Cumprimento de Leis Florestais e Governança (FLEG), Processos Ministeriais no Sudoeste da Ásia e Pacífico, África, e Europa e Norte da Ásia; e o Plano de Ação da Fiscalização do Cumprimento de Leis Florestais e Governança (FLEGT) da União Européia; e outros processos e iniciativas relevantes.
2 Página 202 implementação de atividades relevantes do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas; (b) Sintetize, em colaboração com membros relevantes da Parceria Colaborativa para Florestas, as informações existentes sobre a maneira com que as Partes estão promovendo a implementação de seus programas nacionais de florestas e estratégias nacionais de biodiversidade e planos de ação; (c) Desenvolva, em colaboração com lideranças e levando em consideração o trabalho da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas (UNFF), membros relevantes da Parceria Colaborativa para Florestas, processos regionais relevantes relacionados a florestas, tais como a Conferência Ministerial sobre a Proteção das Florestas na Europa (MCPFE), o Processo de Montreal e a Comissão das Florestas da África Central (COMIFAC), um conjunto de ferramentas sobre abordagens trans-setoriais integradas, fazendo o melhor uso dos instrumentos já existentes, particularmente dos programas nacionais de florestas, para reduzir os impactos negativos e melhorar os impactos positivos de outras políticas setoriais sobre a diversidade biológica de florestas, para a consideração do SBSTTA em sua décima terceira reunião, e que o dissemine através de meios eletrônicos e não-eletrônicos; (d) Suspenda a operação do portal eletrônico sobre florestas da Convenção sobre Diversidade Biológica por causa de sua baixa taxa de uso, e redirecione as Partes, por meio de um atalho eletrônico, para a página eletrônica do Sistema Conjunto de Informações da Parceria Colaborativa para Florestas, hospedada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura; 24/ (e) Complete a avaliação sobre coleta não autorizada de fauna (incluindo carne de caça), conforme proposto no documento UNEP/CBD/SBSTTA/11/INF/12 e finalize a compilação das melhores práticas delineadas no documento UNEP/CBD/SBSTTA/11/INF/13; (f) Compile as lições aprendidas do parágrafo 19 da decisão VI/22, em particular aquelas no âmbito do sub-parágrafo (f) sobre uso sustentável; (g) Explore meios adicionais de fortalecer a troca de informações e capacitação relacionadas à implementação do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas através de meios não baseados na internet, tais como CD-Rom e cópias impressas, e melhorar o compartilhamento de informações práticas e úteis sobre florestas, com base na internet; 5. Relembrando o parágrafo 28 da decisão VI/22 e parágrafos 7 e 11 (b) da decisão VII/11, encoraja as Partes a continuarem a integrar a abordagem ecossistêmica e o manejo sustentável de florestas nas políticas e práticas, e a fortalecer ainda mais a capacidade institucional e humana para implementar o manejo adaptativo; 6. Convida a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura a incorporar as informações relacionadas às florestas da Convenção sobre Diversidade Biológica de forma mais completa no portal eletrônico da Parceria Colaborativa para Florestas; 7. Exorta as Partes e outros Governos a fortalecer a colaboração no nível nacional entre o ponto focal para a Convenção do Patrimônio Mundial e os pontos focais respectivos da Convenção sobre Diversidade Biológica e da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), para aumentar a efetividade da implementação do programa ampliado de trabalho sobre 24/
3 Página 203 diversidade biológica de florestas e do programa de trabalho sobre áreas protegidas, em sítios designados como Patrimônio Mundial, levando em consideração a relevância do programa de trabalho sobre áreas protegidas para a implementação do elemento 1 do programa, meta 3, objetivo 3 do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas; A Conferência das Partes, B. Outros assuntos Registrando os resultados da sexta sessão do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas como um passo positivo em direção ao alcance de um manejo sustentável de florestas, Acolhendo com prazer, em particular, os quatro Objetivos Globais compartilhados sobre Florestas, acordados na sexta sessão do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas, onde as Partes assumiram o compromisso de trabalhar globalmente e nacionalmente e a obter avanços em direção ao seu alcance até 2015, e observando que a implementação do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas contribuirá para o alcance desses quatro objetivos globais, Reconhecendo as incertezas relacionadas aos potenciais impactos ambientais e sócio-econômicos, incluindo impactos de longo prazo e trans-fronteiriços, de árvores geneticamente modificadas sobre a diversidade biológica de florestas, assim como sobre os modos de vida de comunidades indígenas e locais, e dada a ausência de dados confiáveis e de capacidade em alguns países para realizar avaliações do risco e para avaliar esses impactos potenciais, 1. Instrui o Secretário Executivo a continuar seu engajamento na Parceria Colaborativa para Florestas; 2. Recomenda às Partes que façam uma abordagem de precaução ao lidar com a questão das árvores geneticamente modificadas; 3. Solicita ao Secretário Executivo que colete e reúna informações existentes, incluindo literatura publicada revisada por especialistas, para possibilitar ao SBSTTA a consideração e avaliação dos potenciais impactos ambientais, culturais e sócio-econômicos das árvores geneticamente modificadas sobre a conservação e uso sustentável da diversidade biológica de florestas, e a fazer um relato para a nona reunião da Conferência das Partes; 4. Convida as Partes, outros Governos e organizações relevantes, incluindo comunidades indígenas e locais, assim como lideranças relevantes, a fornecer comentários e informações relevantes ao Secretariado para inclusão nessa avaliação; C. Análise da implementação do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas A Conferência das Partes 1. Solicita ao Secretário Executivo que realize uma análise detalhada do programa ampliado de trabalho, seguindo o processo proposto de análise conforme delineado no anexo da presente decisão e, dependendo da disponibilidade de recursos financeiros, a convocar pelo menos uma reunião do Grupo Técnico Ad Hoc de Especialistas (AHTEG) sobre a Revisão da Implementação do Programa de Trabalho sobre Diversidade Biológica de Florestas, estabelecido pela Conferência das Partes conforme os termos de referência acordados no parágrafo 26 da decisão VI/22, para completar seu mandato original;
4 Página Solicita ao Secretário Executivo, de acordo com o parágrafo 26 (c) da decisão VI/22, com relação à composição do Grupo Técnico Ad Hoc de Especialistas, que aumente a representação de regiões biogeográficas com pouca ou nenhuma representação atual; 3. Encoraja as Partes e outras lideranças relevantes a acessar informações existentes sobre relatos relacionados a florestas ao finalizar o terceiro e preparar o quarto relatório nacional, por exemplo, através da página eletrônica do Sistema Conjunto de Informações para Relatos Relacionados a Florestas da Parceria Colaborativa para Florestas e outros meios não baseados na internet; 4. Encoraja a Força Tarefa sobre o Alinhamento dos Relatos Relacionados a Florestas da Parceria Colaborativa para Florestas a continuar seu trabalho para reduzir a carga de relatórios e minimizar a duplicação de solicitações de relatórios. Anexo PROPOSTA SOBRE A REVISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA AMPLIADO DE TRABALHO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA DE FLORESTAS A. Fontes de informação 1. Fontes relevantes de informação que contribuirão para a revisão da implementação do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas estão listadas como se segue: (a) A principal fonte de informação deve ser extraída do terceiro relatório nacional submetido pelas Partes à Convenção em 2005; 25/ (b) Outras informações relacionadas a florestas na forma de relatórios nacionais submetidos anteriormente à Convenção sobre Diversidade Biológica, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, Acordo Internacional sobre Madeiras Tropicais (mas apenas para países membros da Organização Internacional de Madeiras Tropicais (ITTO)), Fórum das Nações Unidas sobre Florestas (UNFF), Convenção das Nações Unidas para Combater a Desertificação (UNCCD), e Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), que podem ser acessados na página eletrônica do Sistema Conjunto de Informações da Parceria Colaborativa para Florestas, e processos regionais de critérios e indicadores; 26/ (c) Informações contidas nos relatórios temáticos voluntários produzidos dentro do arcabouço da Convenção sobre diversidade biológica de florestas (relatório temático sobre ecossistemas de floresta submetido em 2001, 27/ relatório voluntário sobre o progresso da implementação do programa ampliado de trabalho em /); (d) Perfil dos Países produzido pela Comissão para o Desenvolvimento Sustentável, assim como os relatórios nacionais; 25/ Em sua primeira reunião, em 2003, o Grupo desenvolveu um questionário refinado sobre diversidade biológica de florestas dentro do formato do terceiro relatório nacional, estruturado em torno das 12 metas e 27 objetivos do programa ampliado de trabalho, e posteriormente adotado pela Conferência das Partes em sua decisão VII/25. 26/ 27/ Disponível em 28/ Disponível em
5 Página 205 (e) Informações relevantes sobre o avanço conseguido nas Estratégias Nacionais de Biodiversidade e Planos de Ação e Programas Nacionais de Floresta; (f) Questionários para organizações internacionais para mensurar a implementação no nível internacional; 29/ (g) Revisão da implementação por organizações não-governamentais lidando com comunidades indígenas e locais (por exemplo, revisão das cláusulas da Convenção relacionadas a florestas feita pela Coligação Global de Florestas; 30/ Programa Povos da Floresta sobre as experiências dos povos indígenas com atividades de conservação da biodiversidade financiadas pelo Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF); 31/ relatórios para o Fórum das nações Unidas sobre Florestas; 32/ Relatório resumido da Reunião de Especialistas sobre Conhecimentos Tradicionais Relacionados a Florestas e a Implementação de Compromissos Internacionais Relacionados 33/); (h) Relatórios independentes revisados por especialistas, preparados por organizações nãogovernamentais internacionais e grupos científicos; e (i) Avaliações internacionais/globais/regionais de florestas, incluindo a Avaliação dos Recursos Florestais e Anuário de Produtos Florestais da FAO, os relatórios da FAO sobre o Estado das Florestas do Mundo, os estudos de panorama regional da FAO, as atualizações dos programas nacionais de florestas da FAO, a revisão anual e avaliação da situação mundial das madeiras da ITTO, 34/ a próxima revisão da ITTO sobre o estado do manejo sustentável de florestas, revisão feita pelo Fórum das Nações Unidas sobre Florestas do progresso obtido nas propostas de ação apresentadas pelo Painel Intergovernamental sobre Florestas (IPF)/Fórum Inter-governamental sobre Florestas (IFF), 35/ relatórios de avaliação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC)/Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a Avaliação Ecossistêmica do Milênio, o segundo Panorama Global da Biodiversidade, e os relatórios da Conferência Ministerial para a Proteção das Florestas na Europa (MCPFE) sobre o estado das florestas da Europa e o manejo sustentável de florestas na Europa. B. Componentes técnicos da revisão 2. A revisão da implementação do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas deve realizar, sempre que viável e relevante, as seguintes atividades conforme relacionadas à seção sobre biodiversidade de florestas dentro do terceiro relatório nacional para a Convenção, e outras fontes relevantes como mencionado no parágrafo 5 da nota do Secretário Executivo sobre a revisão do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas (UNEP/CBD/SBSTTA/11/15), 29/ Para este fim, o Grupo desenvolveu, em sua primeira reunião em 2003, um questionário direcionado às organizações internacionais, incluindo todos os membros da Parceria Colaborativa para Florestas. O formato do questionário foi adotado na sétima reunião da Conferência das Partes e enviado em / Veja Situação da Implementação das Cláusulas Relacionadas a Florestas da CDB. Março de FERN- Global Forest Coalition. 31/ Griffiths, T Indigenous Peoples and the Global Environment Facility (GEF) [Povos Indígenas e o Fundo Mundial para o Meio Ambiente]. Programa Povos da Floresta. 32/ Quinta sessão do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas. Relatório sobre conhecimentos tradicionais relacionados a florestas e a implementação dos compromissos internacionais relacionados: Aliança Internacional de Povos Indígenas e Tribais das Florestas Tropicais, 6-10 Dezembro 2004, San José, Costa Rica (E/CN.18/2005/16) 33/ Costa Rica, 2004; Aliança Internacional de Povos Indígenas e Tribais das Florestas Tropicais 34/ 35/ Quinta sessão do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas. Relatório do Secretário-Geral sobre a avaliação da efetividade do arranjo internacional sobre florestas (E/CN.18/2005/6).
6 Página 206 levando em consideração o anexo III da recomendação 1/8 do Grupo de Trabalho sobre a Revisão da Implementação da Convenção; 3. Um relatório sobre os antecedentes será preparado pelo Secretário Executivo em colaboração com o AHTEG sobre a Revisão da Implementação do Programa de Trabalho sobre Diversidade Biológica de Florestas, sobre a situação e tendências da diversidade biológica de florestas e sobre a revisão da implementação do programa ampliado de trabalho sobre a biodiversidade de florestas. O relatório incluirá: (a) Análise e apresentação das informações no contexto regional, incluindo mapas; (b) Análise e síntese das informações submetidas por escrito no terceiros relatório nacional (em contraposição aos relatos feitos simplesmente sobre a freqüência do cumprimento para uma dada questão), incluindo as informações resultantes da implementação das atividades contidas no parágrafo 19 da decisão VI/22; (c) Avaliação do grau de adequação do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas para lidar com as prioridades nacionais, incluindo aquelas relacionadas à reabilitação e restauração da cobertura florestal no longo prazo; (d) Identificação de lacunas de informação através do agrupamento daquelas perguntas com respostas fracas; (e) Consideração das opções para analisar, sintetizar, apresentar e publicar as informações submetidas, inclusive através do mecanismo de intermediação de informações, para dar um retorno às Partes e aumentar o valor das informações reportadas e responsabilidade sobre elas; (f) Análise das informações através da identificação, desenvolvimento e/ou elaboração sobre (mas não limitado a): (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) Principais benefícios e problemas globais e regionais da implementação do programa de trabalho; Metas e/ou objetivos mais implementados; Metas e/ou objetivos menos implementados; Metas e/ou objetivos não implementados; Conclusões em termos regionais; Conclusões em termos globais; Sugestões para melhorar o programa de trabalho sobre florestas e meios de avançar; Lições aprendidas e melhores práticas; Identificação das barreiras à implementação no contexto das prioridades de capacitação; (g) Uma avaliação geral sobre: (i) Se e como o programa de trabalho sobre florestas foi uma ferramenta útil para a redução da perda da biodiversidade de florestas;
7 Página 207 (ii) (iii) Como o programa de trabalho sobre florestas foi útil para tratar dos três objetivos da Convenção; Futuras prioridades, oportunidades e desafios para a continuação da implementação do programa de trabalho sobre florestas; 4. Existe uma série de limitações técnicas na revisão das informações contidas na seção sobre biodiversidade de florestas no terceiro relatório nacional. Essas limitações precisam ser observadas na introdução da revisão e levadas em consideração quando da realização dessa revisão. Alguns exemplos específicos das limitações das informações incluem: (a) A incapacidade de avaliar diretamente a situação e tendência, uma vez que a maior parte das perguntas não foi planejada com esse propósito; (b) (c) Interpretações diferentes e, portanto, respostas diferentes às perguntas; A ausência freqüente de dados sobre a linha de base. 5. A avaliação e identificação dos sucessos, desafios e obstáculos à implementação, assim como dos efeitos dos tipos de medidas científicas e técnicas tomadas e ferramentas utilizadas na implementação do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas será obtida a partir da terceira edição dos relatórios nacionais e outras fontes de informações relevantes, conforme apropriado; 6. Levando em consideração as limitações identificadas no parágrafo 4 acima, a revisão abordará a situação e as tendências da diversidade biológica de florestas, a efetividade e as dificuldades do programa ampliado de trabalho sobre diversidade biológica de florestas e assuntos resultantes do parágrafo 19 da decisão VI/22 que exigem exame mais detalhado. A revisão fornecerá recomendações sobre assuntos associados ao programa de trabalho e possíveis meios de desenvolver, planejar e/ou refinar o futuro programa de trabalho sobre diversidade biológica de florestas.
Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisSolicitação para Chamada de Propostas
Solicitação para Chamada de Propostas Melhores Capacidades e Avaliações dos Estoques de Carbono Segunda Parcela Histórico Dezembro 2014 O Fundo GCF: O Fundo dos Governadores para o Clima e Florestas (Fundo
Leia maisDocumento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisAcordo de Paris. Convieram no seguinte:
Acordo de Paris As Partes deste Acordo, Sendo Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, doravante denominada "Convenção", De acordo com a Plataforma de Durban para Ação Fortalecida
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE MARCO CONCEITUAL E METODOLÓGICO DE FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL E DE BEM ESTAR DE TERRAS E POVOS INDÍGENAS INTRODUÇÃO E CONTEXTO Desde
Leia maisICC 108 7. 16 fevereiro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido
ICC 108 7 16 fevereiro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisSituação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais
PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisNormas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3
Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com deficiência foram adotadas pela Assembléia Geral das Nações
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisA NORMA ISO 14001:2015 - PANORAMA ATUAL E POSSÍVEIS CLÁUSULAS
A NORMA ISO 14001:2015 - PANORAMA ATUAL E POSSÍVEIS CLÁUSULAS PARTE 1 - DOCUMENTO ISO/TC 207/SC 1: REVISÃO DA NORMA ISO 14001 - SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL - REQUISITOS COM ORIENTAÇÕES PARA USO (nota
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL
CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL SUMÁRIO 1. COMPONENTES... 1 2. PRINCÍPIOS... 1 3. ESBOÇOS DE CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTÁRIOS... 2 3.1 Para Órgãos e Setores do Governo...
Leia maisCascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana
Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA
Leia maisMANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
Tradução por Hanna Gledyz e Emília Sandrinelli especial para biblioo MANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS do original: IFLA MANIFESTO FOR DIGITAL LIBRARIES Atenuar a exclusão digital é um fator
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisSúmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF
ESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF O único tema da pauta da CONABIO desde 2003 que não foi concluído
Leia maisCertificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental
Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO PROJETO
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Conservation Strategy Fund Título do projeto: Economics of the Conservation of Corridors in the Atlantic Forest Parceiros que contribuíram
Leia maisAPÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO Objetivo O objetivo das Diretrizes é apoiar os países a
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisTEMAS PRIORITÁRIOS PARA ALOCACÃO DE RECURSOS DO GEF-6 - POR ÁREA FOCAL 26/03/15
TEMAS PRIORITÁRIOS PARA ALOCACÃO DE RECURSOS DO GEF-6 - POR ÁREA FOCAL 26/03/15 A definição das prioridades de financiamento de projetos com recursos do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF) faz parte
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisO Instituto LIFE é responsável pelo
LIFE CertificaçãoLIFE Lasting Initiative For Earth O Instituto LIFE é responsável pelo desenvolvimento e gestão do sistema de Certificação LIFE. A Certificação LIFE reconhece organizações que desenvolvem
Leia maisGerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade
Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs Código da vaga: VA/2015/B5414/8606 Cargo: Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em Parcerias Público- Privadas (mais de uma vaga) Departamento/escritório:
Leia maisCarta Internacional da Educação Física, da Atividade Física e do Esporte
Carta Internacional da Educação Física, da Atividade Física e do Esporte Preâmbulo A Conferência Geral da UNESCO, 1. Recordando que, na Carta das Nações Unidas, os povos proclamaram sua fé nos direitos
Leia maisTRADUÇÃO LIVRE E NÃO OFICIAL. Recomendações sobre segurança da posse da população urbana pobre
TRADUÇÃO LIVRE E NÃO OFICIAL Recomendações sobre segurança da posse da população urbana pobre Princípios gerais 1. Os Estados têm obrigação imediata de assegurar que todos tenham um grau de segurança da
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisCONVITE À LIDERANÇA GLOBAL PARA A REUNIÃO ABERTA DE ESTADOS-MEMBROS, RELATIVO ÀS RECOMENDAÇÕES DO GRUPO DE CONSULTORES ESPECIALISTAS
Supporting research and innovation systems for health, equity and development CONVITE À LIDERANÇA GLOBAL PARA A REUNIÃO ABERTA DE ESTADOS-MEMBROS, RELATIVO ÀS RECOMENDAÇÕES DO GRUPO DE CONSULTORES ESPECIALISTAS
Leia mais1. Introdução. 2. Objetivo geral. Av. Acordos de Lusaka, 2115 C.P. 2020 Maputo Telefone: 21466407, 21466244, 21465299 Fax: 21465849 1
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL Direcção Nacional de Gestão Ambiental Projecto de REDD+ Termos de Referência Consultoria para Avaliação Ambiental e Social Estratégica
Leia maisISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave
ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as
Leia maisPlano e Metodologia de Trabalho FASE I : Análise do contexto nacional
Projecto de Cooperação técnica TCP - CPLP/FAO Formulação de um Programa para a implementação da Convenção das Nações Unidas de Combate a Desertificação UNCCD nos países da CPLP Plano e Metodologia de Trabalho
Leia maisA Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima
A Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima Workshop de Adaptação às Mudanças Climáticas e os desafios da gestão
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPadrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012
Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
TERCEIRA REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.3 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-III/doc. 13/00 rev. 2 DAS AMÉRICAS 3 março 2000 1º a 3 de março de 2000 Original: espanhol San José,
Leia maisGerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisPROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA. Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013
PROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013 INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 08/11/2013 Porto Velho, 22 de
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 (nº 1.360/2013, na Câmara dos Deputados) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisMinuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agosto de 2009
Minuta emitida após revisão e alteração pelo Fórum de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Publicada pela International Hydropower Association Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais- 1 - Paulo: IBGC, 2009.
1. TEMA CENTRAL: GOVERNANÇA ORGANIZACIONAL 1.1. Noções introdutórias A Governança Organizacional é o sistema pelo qual as organizações são conduzidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI
POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI FUNAI - CGGAM Coordenação Geral de Gestão Ambiental Fundação Nacional do Índio Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento
Leia maisBiodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula
Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção
Leia maisSustentabilidade do Setor Florestal
Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisO programa brasileiro de unidades de conservação
O programa brasileiro de unidades de conservação MARINA SILVA Ministério do Meio Ambiente, Esplanada dos Ministérios, Brasília, Distrito Federal, Brasil. e-mail: marina.silva@mma.gov.br INTRODUÇÃO A Convenção
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade
TERMO DE REFERÊNCIA nº 004/2016 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016 1. Identificação Recrutamento
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento dos Riscos, das Aquisições, das Partes Interessadas e da Integração
Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Gerência de Projetos - Teoria e Prática Conteúdo para impressão Módulo 4: Gerenciamento dos Riscos, das Aquisições, das
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisINICIATIVA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA
INICIATIVA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL I. Contexto 1. A Conferência do Rio em 1992 foi convocada a partir do reconhecimento de que os padrões de produção e consumo,
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisEB 3945/08. 1 maio 2008 Original: inglês. Programa de atividades. Junta Executiva 267 a reunião 20 e 22 maio 2008 Londres, Inglaterra
EB 3945/08 International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café 1 maio 2008 Original: inglês Programa de atividades
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisPadrão de Desempenho 1 V2 Avaliação e Gestão de Riscos e Impactos Socioambientais
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 ressalta a importância da gestão do desempenho socioambiental durante o ciclo de vida de um projeto. Um sistema eficaz de avaliação e gestão socioambiental é um processo
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisResumo Objetivo e Definição do problema
1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017. Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 DRE-Norte, 19-09-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis Financiamento Áreas prioritárias
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisCAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013
CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas,
Leia maisPERFIL DA VAGA: ASSESSORA DA PRESIDÊNCIA. Posição Hierárquica: equivalente à dos subordinados ao Diretor Presidente, todos Gerentes do Instituto
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: Subordinação: ao Diretor
Leia maisProcesso 2013. 05 de março de 2013. www.isebvmf.com.br
Processo 2013 05 de março de 2013 www.isebvmf.com.br Conselho Deliberativo do ISE (CISE) Órgão máximo de governança do índice Tem como missão garantir um processo transparente de construção do índice e
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia mais