O que é a Convenção de Ramsar? Convenção de Zonas Úmidas de Importância Internacional
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- Maria Antonieta Castilho Corte-Real
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2 O que é a Convenção de Ramsar? Convenção de Zonas Úmidas de Importância Internacional (Ramsar, Irã, 1971) Missão: a conservação e o uso racional de todas as zonas úmidas por meio de ação local, regional e nacional e cooperação internacional como forma de alcançar ar o desenvolvimento sustentável em todo o mundo
3 Origem da Convenção de Ramsar: "Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional, especialmente como Habitat para Aves Aquáticas Ramsar, Irã, 1971 Anos 80 abordagem mais abrangente: a importância das áreas úmidas para a manutenção da diversidade de espécies e relevância para o bem-estar das populações humanas. Em 2002 (COP 8 Valência, Espanha) uso sustentável das zonas úmidas Em 2008 (COP 10 Coréia) maior integração com as demais convenções
4 O que são as Zonas Úmidas? Zona Úmida (wetlands, humedales): toda a extensão de pântanos, charcos e turfas, várzeas, rios, pantanais, estuários, manguezais e até os recifes de coral. Superfícies cobertas de água, de regime natural ou artificial, permanentes ou temporárias, contendo água parada ou corrente, doce, salobra ou salgada (6m).
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6 PilaresdaConvenção: ( sustentável - Uso racional (sinônimo de uso Lista de Sítios Ramsar 3 - Cooperação Internacional
7 Áreas caracterizadas como ecossistemas úmidos importantes. Áreas selecionadas pelos países e aprovadas pela Convenção. Esses ambientes úmidos passam a ser objeto de compromissos a serem cumpridos pelo país contratante e, ao mesmo tempo, a ter acesso a benefícios decorrentes dessa condição A Lista de Ramsar Sítios Ramsar (financiamentos).
8 Sítio Ramsar confere às áreas úmidas: prioridade na implementação de políticas governamentais reconhecimento público (sociedade nacional e comunidade internacional)
9 Partes contratantes: Sítios Ramsar no mundo 404 localizados nas Américas Área total do Sítios: > 185 milhões ha Brasil: 11 Sítios 6,7 milhões ha
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11 Convenção no Brasil Aprovação pelo Congresso Nacional em 16 de junho de Decreto Legislativo n o 33 ratificação em 1993 Decreto nº 1.905, de 16 de maio de 1996 Promulgação Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros (GBA), subordinado à SBF/MMA - autoridade administrativa / ponto focal técnico formulação das estratégias provimento dos recursos e meios para implantação da Convenção no Brasil. - Itamaraty/MRE - Divisão de Meio Ambiente ponto focal político
12 Apoio do Secretariado da Convenção: Site com documentos e informações
13 Possibilidades de financiamento
14 Sítios Ramsar onde projetos da WFF foram implementados
15 Alguns materias produzidos Impacto e efetividade do Fundo: Instrumento de financiamento, operacional e de manejo Ferramenta importante para capacitação por governos e ONGs. Contribuição para aumentar o numero de sítios tanto local e regional (60%) Avaliação das zonas úmidas e aplicação de instrumentos de informação Fortalecimento de redes e sinergias.
16 Apoio do Secretariado da Convenção: Apoio Técnico: - Publicações manuais técnicos - Grupo Técnico Científico - Iniciativas Regionais - Dia Mundial das Zonas Úmidas
17 O Dia Mundial das Zonas Úmidas 2 de fevereiro A data marca a adoção, em 2 de fevereiro de 1971, da Convenção de Ramsar. Para comemorar a data a cada ano é escolhido um tema relacionado às zonas úmidas, e sobre este tema são confeccionados materiais de divulgação e atividades são desenvolvidas em torno da comemoração.
18 Comemorações e Temas do Dia Mundial das Zonas Úmidas
19 Comemoração do Dia Mundial das Zonas Úmidas
20 2010
21 Pontos de apoio: 1- Foi Foi elaborado plano nacional de implementação de implementação da Convenção da de Convenção de Ramsar? 2- Foi criado órgão específico dentro da estrutura governamental encarregado da implementação da Convenção? 3- Foram realizados treinamentos para capacitação de servidores públicos para implementação da convenção? 4- Quais planos de trabalho vinculados à Convenção estão sendo implementados e seu estágio atual? 5- Há alguma ação no âmbito da implementação da Convenção de Ramsar que possa ser destacada como exemplo para outros países? 6- Quais as principais dificuldades encontradas para implementação da Convenção de Ramsar?
22 1- Foi elaborado plano nacional de implementação da Convenção de Ramsar? Políticas Nacionais de Zonas Úmidas A Política Nacional de Zonas Úmidas é um dos instrumentos, e não necessariamente o único, inserido no Programa de uso racional para a conservação de zonas úmidas, que representam ações propostas pela Convenção (Ramsar)
23 Publicações da Convenção de Ramsar
24 Políticas Nacionais de Zonas Úmidas - Brasil Carvalho, 2009
25 CONSIDERAÇÕES: Os princípios de conservação e uso racional em zonas úmidas estão presentes em algumas das políticas de meio ambiente brasileiras de modo mais abrangente Conservação e uso racional de zonas úmidas ou ambientes aquáticos: Política Nacional de Meio Ambiente Plano Nacional de Áreas Protegidas Política Nacional de Biodiversidade Carvalho, 2009
26 CONCLUSÃO Uma possível Estratégia Nacional de Zonas Úmidas no Brasil poderia estar baseada nessas políticas ambientais já existentes e as lacunas identificadas poderiam ser remediadas com iniciativas setoriais de incentivo por parte do governo em todas suas esferas. Carvalho, 2009
27 2- Foi criado órgão específico dentro da estrutura governamental encarregado da implementação da Convenção? 6 ISSN Nº 207, sexta-feira, 24 de outubro de 2003 DECRETO DE 23 DE OUTUBRO DE 2003 Cria o Comitê Nacional das Zonas Úmidas e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto no , de 16 de maio de 1996, D E C R E T A : Art. 1o- Fica criado o Comitê Nacional das Zonas Úmidas, com as seguintes competências: I - propor ao Ministério do Meio Ambiente diretrizes e ações de execução, relativas à conservação, ao manejo e ao uso racional dos recursos ambientais, referentes à gestão das áreas incluídas na Lista de Zonas Úmidas de Importância Internacional e, nas demais zonas úmidas brasileiras, quando couber; II - contribuir para elaboração de diretrizes e na análise do planejamento estratégico que subsidiará a elaboração de um Plano Nacional de Zonas Úmidas; III - sugerir e avaliar a inclusão de novos sítios na Lista de Zonas Úmidas de Importância Internacional; IV - apreciar as propostas de projetos a serem submetidas aos fundos de financiamento da Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional, especialmente como Habitat de Aves Aquáticas, Convenção de Ramsar: Wetlands for The Future Fund- WFF e Small Grants Fund - SGF; V - subsidiar a participação brasileira nas reuniões realizadas no contexto da Convenção de Ramsar, bem como contribuir na elaboração de informes nacionais a serem encaminhados às Conferências das Partes Contratantes; VI - subsidiar a implementação da Convenção de Ramsar e das decisões adotadas pela Conferência das Partes Contratantes; VII - divulgar a Convenção de Ramsar e incentivar a participação da sociedade na sua implementação; e VIII - apresentar proposta de regimento interno ao Ministro de Estado do Meio Ambiente. Art. 2o- O Comitê Nacional terá a seguinte composição: I - um representante dos seguintes órgãos, entidades, organizações não-governamentais e segmentos: a) do Ministério das Relações Exteriores; b) de cada Secretaria do Ministério do Meio Ambiente; c) da Assessoria Especial do Ministro de Estado do Meio Ambiente; d) da Agência Nacional de Águas - ANA; e) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; f) da Fundação Nacional do Índio - FUNAI; g) da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente - ABEMA; h) dos sítios brasileiros incluídos na Lista de Zonas Úmidas de Importância Internacional; i) da Convenção de Diversidade Biológica, indicado e designado pelo Ministro de Estado do Meio Ambiente; e j) do setor empresarial, indicado pela Confederação Nacional da Agricultura - CNA; II - dois representantes dos segmentos da comunidade acadêmica e científica envolvidos no tema em questão, sendo um da área continental e outro da área costeira e marinha, indicados pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC; e III - três representantes de organizações não-governamentais ambientalistas, indicados pelo Fórum Brasileiro de Organizações Não-Governamentais e Movimentos Sociais para Meio Ambiente e Desenvolvimento. 1o- O Comitê será presidido pelo Secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, que será substituído, em seus afastamentos e impedimentos legais ou regulamentares, pelo Diretor do Programa Nacional de Áreas Protegidas. 2o- Os representantes, titular e suplente, serão indicados pelo titular do órgão, entidade, organização não-governamental e segmentos representados e designados pelo Ministro de Estado do Meio Ambiente. 3o- Caberá à Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente prestar apoio técnico-administrativo ao Comitê. Art. 3o- O Comitê Nacional reunir-se-á com a presença de um terço de seus membros, em caráter ordinário, uma vez por ano, e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou a requerimento de pelo menos um terço de seus membros. Art. 4o- Poderão ser convidadas a participar das reuniões do Comitê e a colaborar para a realização de suas competências entidades nacionais e estrangeiras e pessoas de notório saber. Art. 5o- A participação no Comitê é considerada serviço de natureza relevante e não enseja qualquer tipo de remuneração. Art. 6o- Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de outubro de 2003; 182o- da Independência e 115 o- da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim Marina Silva
28 O Comitê Nacional de Zonas Úmidas no Brasil Instituído em outubro de 2003 Papel - participar da tomada de decisões e definir as diretrizes para a implementação da Convenção no Brasil. Representantes dos setores governamentais e da sociedade civil organizada Discussão sobre os diversos temas de interface com a Convenção Gestão dos recursos hídricos; planejamento do desenvolvimento nacional; políticas de áreas protegidas; Biodiversidade; Pesca; Educação
29 O Comitê Nacional ABEMA ANA BirdLife International/SAVE Brasil CEBDS CNA FBOMS FUNAI Rede Pantanal/ECOA Rede Manguemar SBPC SBL WWF - Brasil IBAMA ICMBio MAPA MPA MRE Representante dos Sítios Ramsar SAIC/ MMA SEDR/MMA SMCQ/MMA SRHU/MMA SBF/MMA convidados
30 O Comitê Nacional Possibilidades de Comissões Técnicas Comissões Técnicas Específicas: -Critérios para designação de novos sítios - Recifes de coral - GEF - Mangue
31 3- Foram realizados treinamentos para capacitação de servidores públicos para implementação da convenção? Oficina de capacitação para uso de ferramentas de avaliação de efetividade de conservação dos Sítios Ramsar (MMA e Universidade de Cambridge) Oficina de Gestores (periódica) - Planejamento de oficina com estados (2011)
32 Planejamento para o Sucesso de Conservação The Nature Conservancy (TNC) 2008 Oficinas nos 6 sítios
33 4- Quais planos de trabalho vinculados à Convenção estão sendo implementados e seu estágio atual? Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros SBF MMA Comitê Nacional de Zonas Úmidas Consultorias / Produtos Comissões Técnicas Gestores dos Sítios Ramsar
34 Principais produtos: Zonas Úmidas e as Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade NOVAS PROTEGIDAS TOTAL Alta Muito Alta Extremamente Alta Insuficientemente Conhecida TOTAL
35 Metodologia Principais produtos: - Inseridas as formações pioneiras de influência fluvial, lacustre ou marinha + Base ANA - Selecionadas as áreas prioritárias com quantidade representativa dessas formações Marcos Reis Rosa
36 Principais produtos: Mapeamento das Zonas Úmidas x Áreas Prioritárias áreas prioritárias para Áreas Úmidas: -139 áreas protegidas ( km 2 ) áreas com recomendação para criação de UC ( km 2 ) - 37 áreas com recomendação de criação de Mosaico/Corredor, ( km 2 ) - 35 áreas com recomendação para recuperação, ( km 2 ) - 15 áreas com recomendação de inventário biológico - 50 áreas com outras recomendações (ordenamento territorial, ordenamento pesqueiro, definição de área de exclusão de pesca, manejo de bacia, etc.). Total = km 2
37 Principais produtos: - Análise das Políticas nacionais e setoriais - Diagnóstico de atividades e projetos relacionados as ZUs - Diagnósticos específicos para a Bacia do Prata - Continuação do mapeamento - Conservação de Zonas Úmidas e políticas de recursos hídricos
38 Principais produtos: Projetos para os Sítios: - Dar continuidade ao Planejamento para o Sucesso de Conservação - Fortalecimento dos sítios Ramsar - Aumentar reconhecimento da importância destas zonas úmidas a nível local - Aumentar capacidade institucional dos órgãos gestores - Alavancar as iniciativas locais
39 Atividades de rotina: - Orientações sobre designação de novos Sítios Ramsar no Brasil - Informação sobre financiamentos de projetos - Atualização de Fichas Informativas dos Sítios Ramsar - Revisão e preparação de documentos referentes ao CNZU - Preparação e organização de reuniões do CNZU - Preparação e envio de documentos aos gestores dos Sítios Ramsar - Esforços para tradução de documentos e resoluções da Convenção para melhor divulgação de seus temas junto aos estados - Elaboração dos Relatórios Nacionais (seis meses antes de cada COP)
40 5- Há alguma ação no âmbito da implementação da Convenção de Ramsar que possa ser destacada como exemplo para outros países? - COP-09 (Uganda): - Experiências exitosas premiadas: - Projeto Pro-Várzea (side-event) - Inciativas Regionais: - Manguezal - Bacia do Prata
41 Inciativas Regionais: Manguezal Projeto GEF Mangue : Objetivos: - Conservacão e uso sustentável de ecosistemas de manguezais de Brasil e seus serviços e funções ambientais promovidos para o desenvolvimento nacional e o bem-estar das comunidades tradicionais da zona costeira. - Mapeamento -Diagnóstico -Troca de experiências sobre a gestão de Reservas Extrativistas (Resex) como alternativa para o uso racional de recursos provenientes dos manguezais (categoria brasileira)
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44 Iniciativas Regionais: Bacia do Prata - Argentina: Ordenamento pesqueiro e conservação da biodiversidade - Uruguai: Áreas protegidas; sítios Ramsar - Bolívia: Fortalecer capacidades locais; reforçar as áreas protegidas - Paraguai: Difusão da Convenção para a sociedade - Brasil: - Planos de Recursos Hídricos dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - Vazões Ambientais - Plano Nacional de Recursos Hídricos - Ecorregiões Aquáticas - Programa Marco - Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos da Bacia do Prata, relação com a variabilidade e Mudanças Climáticas
45 6- Quais as principais dificuldades encontradas para implementação da Convenção de Ramsar? 1) Gestão ponto focal: - Equipe reduzida (1 +1) - Recursos financeiros insuficientes (sem PPA específico) 2) Desafios gerais: - Necessidade constante de integração e articulação com todos os demais órgãos setoriais; - Desarticulação com os Estados - Alcance limitado da Convenção para a sociedade brasileira
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47 OBRIGADA!
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