UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO DE EXERCÍCIO: 2010 CUIABÁ MT 1

2 REITORA Maria Lúcia Cavalli Neder VICE-REITOR Francisco José Dutra Souto PRÓ-REITORA ADMINISTRATIVA Valéria Calmon Cerisara PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Myrian Thereza de Moura Serra PRÓ-REITORA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO Leny Caselli Anzai PRÓ-REITOR DE PESQUISA Adnauer Tarquínio Daltro PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Elisabeth Aparecida Furtado de Mendonça PRÓ-REITORA DE VIVÊNCIA ACADÊMICA E SOCIAL Luis Fabrício Cirillo de Carvalho CUIABÁ,

3 Portaria Gr 668 de 23 de julho de 2010 Presidente Maria de Sousa Rodrigues Representante docente Cristiano Maciel Gisele Mocci (Haya Del Bel) José Roberto Temponi de Oliveira Lindalva Maria Novaes Garske Ricardo Lopes Tortorela de Andrade Rosiméry Celeste Petter Representante técnico-administrativa Fernanda Ficagna Geny Solange da Luz José da Silva Josiane de Oliveira Representante discente Gian Pietro Benevento Igor Estrázulas Pires Janiane Walkíria da Silva Luciana dos Santos Carvalho 3

4 Representante da Sociedade Civil Cássia Regina Chagas Rodrigues José Sinvaldo Ribeiro Teobaldo Witter Anna Maria Penalva Mancini substituiu José da Silva Augusta Eulália Ferreira substitui José Sinvaldo Ribeiro Colaboradores Jivago Brilhante Maia Kengo Fujimura 4

5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UM PERCURSO DE CONHECIMENTO Dados Institucionais DIMENSÃO 01 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO PDI ( ) Modalidade de Educação a Distância OBJETIVO INSTITUCIONAL 01: AMPLIAR A OFERTA E MELHORAR A QUALIDADE DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO OBJETIVO INSTITUCIONAL 02: FORTALECER O PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL OBJETIVO INSTITUCIONAL 03: AMPLIAR A ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE E CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO REGIONAL OBJETIVO INSTITUCIONAL 04: FORTALECER E AMPLIAR A PRODUÇÃO CIENTÍFICA OBJETIVO INSTITUCIONAL 05: PROMOVER A MELHORIA DA AMBIÊNCIA UNIVERSITÁRIA OBJETIVO INSTITUCIONAL 06: AMPLIAR, FORTALECER E CONSOLIDAR A UNIVERSIDADE MULTICAMPI

6 OBJETIVO INSTITUCIONAL 07: MODERNIZAR A GESTÃO DIMENSÃO 02 A POLÍTICA PARA O ENSINO (GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO, A PESQUISA, A EXTENSÃO E AS RESPECTIVAS NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO, INCLÍDOS OS PROCEDIMENTOS PARA ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA, PARA BOLSAS DE PESQUISA, DE MONITORIA E DEMAIS MODALIDADES Ensino de Graduação PROEG em Avaliação de Cursos ENADE Análise dos questionários discentes Avaliação do curso Avaliação do curso por campus CONTEÚDO DAS DISCIPLINAS Articulações, apoios e incentivos Biblioteca PÓS-GRADUAÇÃO PROPG EM PESQUISA PROPeq EM EXTENSÃO

7 EXTENSÃO EM EAD Política para o ensino, pesquisa e extensão Resultados da pesquisa com os alunos de ensino a distância DIMENSÃO 03 A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, CONSIDERADA ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO EM RELAÇÃO À INCLUSÃO, AO SOCIAL, AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, À DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL BOLSAS Cultura: Pesquisa Programas de Inclusão Social: Alimentação e Moradia Acesso para portadores de necessidades especiais Egressos Aprofundamento de algumas análises DIMENSÃO 04 COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE EAD Comunicação com a sociedade Forças e potencialidades

8 Fragilidades e pontos que requerem melhoria Recomendações DIMENSÃO 05 AS POLÍTICAS DE PESSOAL, DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO, SEU DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DIMENSÃO 06 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO, ESPECIALMENTE O FUNCIONAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DOS COLEGIADOS, SUA INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A MANTENEDORA E A PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA NOS PROCESSOS DECISÓRIOS Organização e gestão da instituição Organização administrativa Gestão institucional (especificidades da gestão de cursos a distância) - EAD DIMENSÃO 07 INFRAESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Avaliação da infraestrutura física da UFMT pelos discentes Avaliação da infraestrutura física da UFMT pelos Docentes Avaliação da infraestrutura física da UFMT pelos técnicos Avaliação da infraestrutura física da UFMT pelos coordenadores de curso

9 EAD Infraestrutura física/ laboratórios/ biblioteca/ recursos de informação e comunicação FORÇAS E POTENCIALIDADES FRAGILIDADES E PONTOS QUE REQUEREM MELHORIAS RECOMENDAÇÕES DIMENSÃO 08 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DIMENSÃO 09 POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL Coerências das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos oficiais Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos Condições institucionais de atendimento ao discente EAD: Política de atendimento aos discentes DIMENSÃO 10 SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS NA OFERTA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Considerações Finais Referências Bibliográficas

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Indicadores de desempenho UFMT ( ) Tabela 2: Evolução do número de docentes efetivos segundo titulação - UFMT ( ).. 21 Tabela 3: Participação segundo o curso na modalidade EAD Tabela 4: Número de estudantes atendidos pelos programas Tabela 5: Número de inscritos nas atividades de Formação Docente Tabela 6: Avaliação de Cursos ENADE Tabela 7: Alunos sobre a participação em algum tipo de atividade complementar ofertada pelo curso Tabela 8: Avaliação da qualidade dos recursos da Instituição Cuiabá e Rondonópolis Tabela 9: Avaliação da qualidade dos Recursos da Instituição - Araguaia e Sinop Tabela 10: Número de alunos matriculados e concluintes nos cursos de pós-graduação lato sensu Tabela 11: Número de Vagas, de alunos matriculados e bolsas de mestrado/doutorados (CAPES, CNPQ, FAP, e outras) no período de Tabela 12: Programas de Pós-graduação em andamento na UFMT Tabela 13: qual a razão da sua ida a UFMT Tabela 14: Titulação do corpo docente Tabela 15: Tem período reservado a estudos, planejamento e avaliação incluído na carga horária de trabalho Tabela 16: progressão funcional baseada na titulação e na avaliação do desempenho Tabela 17: reunião com o sindicato de professores

11 Tabela 18: Estrutura Administrativa e Acadêmica da UFMT de acordo com a Resolução CD N.º 03, de 14 de janeiro de Tabela 19: PIC - programa de iniciação científica em Tabela 20: PIBIC em Tabela 21: Número de alunos VIC em Tabela 22: Número de alunos beneficiados com assistência estudantil (moradia + alimentação + permanência) no ano de 2010 por campus Tabela 23: Total de Bolsas (extensão, permanência, moradia, alimentação) concedidas pela Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência Tabela 24: Demonstrativo da Execução Orçamentária no Período:

12 LISTA DE FIGURAS Figura 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Alunos Figura 2: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Alunos EAD 38 Figura 3: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Professores 39 Figura 4: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Técnicos Figura 5: Avaliação de curso do campus de Cuiabá Figura 6: Avaliação de curso do campus de Rondonópolis Figura 7: Avaliação de curso do campus de Araguaia Figura 8: Avaliação de curso do campus de Sinop Figura 9: Articulações, apoios e incentivos Cuiabá Figura 10: Articulações, apoios e incentivos - Rondonópolis Figura 11: Articulações, apoios e incentivos - Araguaia Figura 12: Articulações, apoios e incentivos - Sinop Figura 13: Opinião dos alunos do campus de Cuiabá sobre a biblioteca Figura 14: Opinião dos alunos do campus de Rondonópolis sobre a biblioteca Figura 15: Opinião dos alunos do campus do Araguaia sobre a biblioteca Figura 16: Opinião dos alunos do campus de Sinop sobre a biblioteca Figura 17: Alunos da UFMT que pretendem continuar estudando após o término da graduação

13 Figura 18: Alunos da UFMT, por campus, que pretendem continuar estudando após o término da graduação Figura 19: Modalidade de curso que pretende fazer após o término da graduação Figura 20: Avaliação do projeto do curso que realizam Figura 21: Atividades práticas oferecidas pelo curso Figura 22: Serviço de orientação acadêmica Figura 23: Avaliação do curso pelos discentes Figura 24: Avaliação da UFMT pela sociedade I Figura 25: Avaliação da UFMT pela sociedade II Figura 26: Avaliação da UFMT pela sociedade III Figura 27: Avaliação da UFMT pela sociedade IV Figura 28: Avaliação da UFMT pela sociedade V Figura 29: Avaliação da UFMT pela sociedade VI Figura 30: Avaliação da UFMT pela sociedade VII Figura 31: Avaliação da UFMT pela sociedade VIII Figura 32: Avaliação da UFMT pela sociedade IX Figura 33: Avaliação da UFMT pela sociedade X Figura 34: Avaliação da UFMT pela sociedade XI

14 Figura 35: Comunicação/atendimento por parte da coordenação do curso Figura 36: Estímulo às atividades de ensino, pesquisa e extensão Figura 37: Conhecimento dos serviços existentes na UFMT Docentes I Figura 38: Conhecimento dos serviços existentes na UFMT Docentes II Figura 39: Condições de trabalho Técnicos Figura 40: Condições de trabalho Técnicos Figura 41: Condições de trabalho Técnicos Figura 42: Participação dos docentes na gestão da instituição Figura 43: Conhecimento dos docentes sobre os órgãos superiores Figura 44: Participação dos discentes junto aos órgãos superiores Figura 45: Participação dos técnicos na gestão da instituição Figura 46: Conhecimento dos técnicos de órgãos superiores Figura 47: Avaliação dos discentes da infraestrutura física da UFMT Figura 48: Avaliação da infraestrutura física da UFMT - Docentes Figura 49: Avaliação da infraestrutura da UFMT pelos técnicos Figura 50: Avaliação das salas de aula coordenadores Figura 51: Avaliação dos laboratórios - coordenadores Figura 52: Avaliação da acessibilidade e biblioteca - coordenadores Figura 53: Avaliação dos espaços para professores - coordenadores

15 Figura 54: Avaliação dos espaços para técnicos - coordenadores Figura 55: Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA Figura 56: Estrutura física do polo Figura 57: Acesso para portadores de necessidades especiais Figura 58: As instalações para leitura, pesquisa ou estudo oferecido pela biblioteca do seu campus Figura 59: Instalações das salas de aula Figura 60: Instalações dos laboratórios específicos do seu curso Figura 61: Conhecimento pelos docentes da casa do estudante universitário154 15

16 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UM PERCURSO DE CONHECIMENTO. A orientação teórica sobre a autoavaliação institucional da UFMT está calcada nos fundamentos emanados de marco legal da avaliação e regulação da Educação Superior, dos conceitos, princípios e critérios definidos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Atualmente, o ordenamento jurídico da Avaliação da Educação Superior no Brasil tem sua origem na própria Constituição de 1988 que ao tratar do padrão de qualidade da educação ofertada à sociedade articula a avaliação dessa qualidade pelo poder público. Deste ordenamento, pode destacar-se o papel especial que a avaliação assumiu dentre as políticas educacionais, seja nas orientações de suas diretrizes mais amplas, seja nas ações concretas dos órgãos competentes do Ministério da Educação. Dando ênfase aos processos de avaliação, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (1996) evidencia a busca necessária da melhoria da qualidade de ensino. Este processo de definição normativa evidencia atribuições de avaliação ao Conselho Nacional de Educação, e em particular, a Câmara de Educação Superior. Outras definições orientadoras da Avaliação da Educação Superior também embasam os procedimentos avaliativos desta Instituição, principalmente aquelas previstas no Plano Nacional de Educação e nos documentos emanados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP e da Comissão Especial de Avaliação. A concepção adotada é a de avaliação como processo que efetivamente vincule a dimensão formativa a um projeto de sociedade comprometida com a igualdade e justiça social. (SINAES, 2004 p. 83). A 16

17 integração, participação, colaboração e articulação vão se constituir em conceitos fundamentais da construção deste sistema de avaliação que orientarão o cumprimento dos compromissos e responsabilidades sociais, assumidos por esta instituição educativa, e a promoção dos valores democráticos como o respeito à diversidade, à busca da autonomia e à afirmação da sua identidade (SINAES, 2004 p. 83). A autoavaliação institucional investe-se de caráter pedagógico na busca de melhoria e de autorregulação; de compreensão da cultura e da vida da instituição em sua pluralidade acadêmica e administrativa, sustentada na participação dos agentes universitários (alunos, professores, funcionários e comunidade externa); de desenvolvimento de um processo social e coletivo de reflexão; de produção e socialização de conhecimentos sobre a instituição e os cursos; de compreensão e interpretação do conjunto institucional; e de incentivo para a ação transformadora. A ênfase no processo de autoavaliação fundamenta-se na busca de articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, definida em seu PDI e voltada para a formação, responsabilidade social e transformação institucional. Esta pesquisa tem como objetivo geral avaliar a UFMT, dentro das 10 dimensões do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) instituído pela Lei de 14 abril de 2004, e específicos: 1. Produzir conhecimentos sobre todas as ações acadêmicas desenvolvidas pela instituição; 2. Pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição; 3. Identificar as causas dos problemas e deficiências apresentadas pelas Unidades Acadêmicas e Administrativas; 17

18 4. Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo da Instituição; 5. Fortalecer as relações de cooperação e de trabalho profissional entre os diversos atores institucionais; 6. Tornar mais efetiva a vinculação da UFMT com a comunidade matogrossense e regional; 7. Julgar a relevância científica e social das atividades e produtos no PDI; 8. Prestar contas à sociedade mato-grossense sobre as ações e políticas propostas pela UFMT. A pesquisa foi de tipo exploratório, de campo e apoiou-se também na pesquisa bibliográfica e documental. Tanto os dados coletados quanto o tratamento dos mesmos teve caráter quantitativo e qualitativo. Os instrumentos de coleta de dados que foram utilizados basearam-se em entrevistas, questionários com perguntas fechadas e abertas, amostragens e outros instrumentos necessários ao trabalho. A realização de apresentações para a sensibilização da comunidade interna e externa permitiu uma abordagem interativa entre os sujeitos do processo avaliativo, além da inclusão na página eletrônica da UFMT de link para a CPA, permitindo responder o questionário e expressar opinião sobre a UFMT. A autoavaliação institucional é um fator fundamental para a garantia da qualidade das atividades do ensino superior, pois somente por meio deste rigoroso e contínuo processo, a universidade poderá responder às demandas que lhe são impostas e exercer a função antecipatória da qual depende a sua sobrevivência no futuro. Em decorrência da amplitude de dados considerados na reflexão sobre o próprio desempenho institucional e da responsabilidade de traduzir, em 18

19 palavras, gráficos e outros símbolos, o pensamento da comunidade interna e externa, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) apresenta o relatório anual, resultante da Pesquisa de Autoavaliação, realizada no período de 06 de julho a 31 de outubro de 2010, na Universidade Federal de Mato Grosso UFMT. Os resultados obtidos não estão deslocados do que se passa bem perto dos olhos de toda a comunidade acadêmica e servirão como parâmetros de autorregulação da melhoria da qualidade do ensino, pesquisa e extensão; do aumento da eficácia institucional e da efetividade acadêmica e social; do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais, o que envolve o desafio de assegurar os valores democráticos; e do respeito à diferença e à diversidade, à afirmação da autonomia e da identidade institucional, à conquista e promoção de direitos num mundo globalizado. Dados Institucionais A UFMT tem sede em Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso, o qual ocupa estratégica posição geopolítica, em relação às Américas, e é considerado o centro da América do Sul e o Portal da Amazônia. Com uma população de aproximadamente 2,9 milhões de habitantes e 141 municípios, Mato Grosso é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área de 901,4 mil km 2, representando 10,55% do território nacional. É uma das poucas universidades brasileiras situada em contexto geográfico que envolve três biomas distintos Pantanal, Cerrado e Amazônia e as mais importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Amazonas e a do Araguaia-Tocantins. A importância da UFMT na formação de professores e outros profissionais têm sido ampliados com a interiorização da universidade através dos campi de Rondonópolis, Araguaia e Sinop. Esses campi foram instalados 19

20 em regiões distantes da capital de modo a contribuir para o desenvolvimento efetivo das regiões mato-grossense por meio da difusão do conhecimento. Como qualquer outra instituição, ela desempenha funções sociais relevantes e, como tal, compromete-se, através de uma inserção ativa na região, com a construção do devir da sociedade mato-grossense, ofertando 94 (noventa e seis) cursos na modalidade presencial e 06 (seis) na modalidade à distância em diferentes áreas do saber (PEI, 2011). Nesse sentido, projeta-se como uma instituição que contribui com o desenvolvimento econômico regional, preocupada com a preservação do ecossistema, com a cultura e com a formação profissional. Diversos fatores vêm afetando positivamente a vida acadêmica e o processo de planejamento estratégico da UFMT, dentre os quais, merecem destaque o contínuo e sistemático processo de desenvolvimento da excelência em projetos específicos, como o de expansão e o Reuni, que culminaram com a ampliação da oferta de vagas no ensino de graduação e pós-graduação, bem como o crescente aporte de recursos financeiros para a modernização de sua estrutura. Os indicadores de desempenho da instituição, no período de 2005 a 2010, demonstram o cumprimento do compromisso assumido quanto ao desenvolvimento regional e à responsabilidade social. Neste período, a UFMT aumentou em 58% o número de alunos matriculados na graduação e ampliou a oferta de cursos de pós-graduação; promoveu inclusão social com o aumento de mais de 33% na oferta de cursos noturnos; expandiu em três vezes a oferta de vagas em cursos de pósgraduação; promoveu a qualidade de ensino ao possibilitar a qualificação do seu corpo de docentes, técnicos e administrativos cerca de 91% do corpo docente da UFMT têm mestrado e doutorado, com dedicação exclusiva, conforme mostram as Tabelas 1 e 2. 20

21 Tabela 1: Indicadores de desempenho UFMT ( ) Fonte: UFMT/PROPLAN Tabela 2: Evolução do número de docentes efetivos por titulação - UFMT ( ) Fonte: UFMT/PROPLAN Em 2010, a Comissão Própria da Avaliação da UFMT contemplou em suas atividades a avaliação dos discentes dos cursos na modalidade EaD. Para tal, foi elaborado um questionário específico que atende aos aspectos inerentes a esta modalidade. Acredita-se que, por ser a primeira vez, o número de participações não tenha abrangido um número significativo de alunos matriculados nos cursos. Os discentes participantes da autoavaliação foram, no total, de 80 sendo que 27,5% são do curso de Licenciatura em Pedagogia, 21,3% do curso de Administração Modalidade a distância, 18,8% 21

22 Administração Bacharelado, 15% da Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática, 10% Administração Pública, 6,3% Licenciatura em Pedagogia (acordo Brasil/Japão) e 1,3% da Licenciatura em Pedagogia para Educação Infantil, conforme tabela 3. Destes, 62,5% são do sexo feminino e 37,5% do sexo masculino. Em relação a faixa etária, 12,5% de 19 a 25 anos 36,3% possui de 26 a 32 anos, 26,3% de 33 a 39 anos, 7,5% de 40 a 46 anos, 17,5% de 47 a 58 anos, e. 61,3% dos respondentes são casados, 28,8% solteiros e 6,3% com outro estado civil. Destes, 55% possuem vínculo empregatício, portanto possuem remuneração, 21,3% responderam outras fontes e 12,5% não possuem remuneração. Tabela 3: Participação segundo o curso na modalidade EAD 22

23 1. DIMENSÃO 01 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Missão: Produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a formação de cidadãos e profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional socialmente referenciado." O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é um instrumental de gestão imprescindível para que ações integradas de planejamento sejam incorporadas ao orçamento, construído com a ampla participação dos seus atores sociais - servidores, alunos e integrantes de todas as unidades da UFMT. A Universidade Federal de Mato Grosso entende o PDI como a base do planejamento integrado de suas diferentes unidades acadêmicas e dos setores que lhes dão sustentação administrativa e/ou complementar, de modo que o cumprimento de suas funções fundamentais seja plenamente efetivado. O PDI, respeitando o princípio da liberdade acadêmica, visa à criação de condições para que a UFMT seja uma universidade socialmente referenciada e reconhecida como instituição multicampi de qualidade acadêmica e como vetor do desenvolvimento sustentável da região central da América do Sul, na confluência da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal. A Universidade Federal de Mato Grosso, criada em 10 de dezembro de 1970, hoje, com 40 anos de serviços prestados à sociedade, estabelece como princípios: compromisso social, democracia, inclusão, interação, formação e autonomia. Cada um destes princípios tem embasado a gestão, destacando-se um ou outro nas ações. De natureza eminentemente pública, exerce o seu papel social, político e cultural, expressando seu compromisso de produzir, de 23

24 socializar conhecimento e de contribuir para formação de profissionais não só qualificados para o exercício da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, como também comprometidos com as mudanças sociais que levem à construção de uma sociedade mais humana, mais justa, mais equânime, mais solidária e mais democrática. O crescente desenvolvimento tecnológico e econômico no estado de Mato Grosso, os consequentes impactos ambientais e sociais desse progresso e a abertura de novas fronteiras agrícolas, tudo isso impôs à UFMT a busca por excelência na produção de novos conhecimentos e na formação de recursos humanos de alto nível para vencer estes desafios. Criada com o objetivo de fomentar a produção de conhecimento, em todas as áreas do saber, mediante articulações interna e externa com os grupos de pesquisa e agências de fomento, respectivamente; buscou, desde a sua origem, servir a sociedade mato-grossense em consonância com a evolução socioeconômica do estado. Estando a par dos programas implementados pelo governo federal para a educação superior no país e da realidade regional, a UFMT compromete-se com a execução das ações delineadas nestes documentos, a exemplo da adoção de programas, como o Brasil Universitário, que tem por princípio respeitar a diversidade das instituições e promover o desenvolvimento integral do ensino, da pesquisa e da extensão; e o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, de que se beneficiou para ampliar não só o número de vagas como também a estruturação física de todos os campi. No que tange à Educação, a Constituição de 1988, no artigo 205, dispõe que esta é um dever do Estado e da família, baseando-se no princípio da igualdade de condições de acesso e permanência na escola (artigo 206, inciso I). 24

25 Em decorrência do seu engajamento político-social, o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFMT prevê a aplicação deste princípio básico estabelecido por lei, ao priorizar a assistência estudantil por meio de políticas que promovam o acesso e a permanência de todo estudante na universidade, independentemente de sua condição física ou socioeconômica; a igualdade de condições para o exercício da atividade acadêmica; a formação integral, a participação em atividades científicas, culturais, artísticas, esportivas e de lazer; a inclusão digital; o acesso ao aprendizado de línguas estrangeiras; o acesso à saúde, moradia, alimentação, transporte e creche. AVALIAÇÃO PDI ( ) O PDI é um instrumental de gestão imprescindível para que as ações integradas de planejamento sejam incorporadas ao orçamento, construído com a ampla participação dos seus atores sociais servidores, alunos e integrantes de todas as unidades da UFMT. Dessa forma dialogada e participativa, consubstancia-se o PDI , como uma peça de construção flexível, reelaborada, e, sobretudo, promovedora de co-responsabilidades no processo de tomada de decisões de objetivos institucionais de curto, médio e longo prazo; de metas, meios e ações para alcançá-los, respeitando as peculiaridades de cada unidade. Nessa perspectiva, prevê a quebra das estruturas centralizadas e verticalizadas de decisão e gestão, incorporando uma combinação técnicapolítica que permite a elaboração de um planejamento coletivo reconhecido pela comunidade universitária. Modalidade de Educação a Distância No Plano de Desenvolvimento Institucional , a modalidade de educação a distância integra a categoria das Principais Ações da Política de 25

26 Ensino de Graduação, mais especificamente na questão da democratização do acesso, propondo o desenvolvimento de uma política de incentivo aos programas de interiorização da graduação, de formação de professores em exercício na modalidade presencial e a distância e a oferta de cursos no período noturno. (UFMT/PDI, 2005, p. 66). Anteriormente ao referido documento, a Resolução Consepe nº 42, de 03 de maio de 1999, estabeleceu as normas gerais para criação, autorização e funcionamento de cursos de graduação em EaD. OBJETIVO INSTITUCIONAL 01: AMPLIAR A OFERTA E MELHORAR A QUALIDADE DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO A meta de duplicar o número de vagas no ensino de graduação e de pós-graduação foi cumprida. Em 2005, eram 52 cursos de graduação, vagas ofertadas; e alunos matriculados; já, em 2010, este panorama evoluiu para 88 cursos; vagas ofertadas; e alunos matriculados, sendo no ensino presencial e no ensino à distância. Os alunos matriculados no ensino presencial foram distribuídos da seguinte forma: em Cuiabá, em Rondonópolis, no Araguaia e em Sinop. Na pós-graduação lato sensu, em 2005, eram ofertadas vagas, aumentando a oferta, em 2010, para Já no stricto sensu, de 2005 a 2007, havia, na instituição, 21 cursos, sendo 02 relativos ao doutorado. Neste período, o número de vagas ofertado foi 890. No triênio , foram aprovados mais 14 cursos, perfazendo o total de 35 (29 programas). Das vagas ofertadas, 48 foram reservadas 26

27 para o doutorado. Observou-se um crescimento no número de vagas em relação ao triênio anterior da ordem de 52%. Quanto ao objetivo de melhorar a qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação, a meta foi superada, com o preenchimento de 300 vagas do quadro de docentes. Em 2010, a UFMT contava com professores contratados, incluindo as 39 autorizações de provimento. Entre 2005 e 2010, houve o acréscimo de 501 professores. Algumas metas foram atingidas parcialmente, a saber: atualização de todos os Projetos Pedagógicos de Curso; revisão anual do Projeto Pedagógico Institucional; renovação e ampliação de todo o acervo bibliográfico; e ampliação e modernização de 50% dos laboratórios de ensino de graduação e de pós-graduação. Apesar das reformas e construção de novos espaços nos diversos institutos, muitos alunos apontaram insatisfações neste item. Objetivo Específico 3: Qualificar continuamente o quadro de servidores docentes e técnicos-administrativos; Meta: consolidar as políticas de capacitação, implementando-as com a realização de cursos para servidores e, posteriormente, com os programas de capacitação para professores. Objetivo Específico 4: Apoiar a implantação de cursos de mestrado e doutorado interinstitucionais Meta: implantar três mestrados e três doutorados interinstitucionais. Pode-se considerá-la como superada, exceto pelos programas interinstitucionais que não foram efetivados, como os MINTERs mestrados interinstitucionais, pelo fato de a Capes não os ter liberado. Em 2010, foram efetivados três dos cinco DINTERs doutorados interinstitucionais, aprovados pela Capes. De 2008 a 2010 foram aprovados pelo CTC da Capes treze novos cursos stricto sensu, sendo cinco doutorados e oito mestrados. 27

28 OBJETIVO INSTITUCIONAL 02: FORTALECER O PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL Objetivo Específico 1: Garantir a participação de estudantes em ações acadêmicas e socioculturais. Meta: ampliar em 100% o número de bolsas de extensão (alimentação, moradia e permanência). Condidera-se atingida integralmente. Objetivo Específico 2: Favorecer a participação de estudantes em eventos de natureza científica, sociocultural e política. Meta: ampliar o valor destinado à bolsa-evento em 50%. A oferta deste auxílio cresce anualmente e sua concessão é analisada caso a caso. Objetivo Específico 3: Adotar políticas afirmativas de inclusão social. Metas implementadas para o alcance dos objetivos fixados: a) Implantação do ENEM e do vestibular indígena como forma de rever as modalidades de acesso ao ensino de graduação na UFMT; b) Eliminação progressiva de vagas ociosas da graduação, por meio de processo seletivo anual, em atendimento ao prazo de atualização das normas de transferência, fixado para 2006; c) Convênios firmados com o Governo do Estado, garantindo o estágio das licenciaturas, por meio da ampliação dos programas de articulação das licenciaturas com a escola pública. d) Processo em andamento para adequação do espaço da universidade, até 2010, para os portadores de necessidades especiais: inserção de rampas, elevadores, barra de segurança nas escadas e sinalização adequada em todas as novas edificações e a inserção da disciplina de Libras. 28

29 OBJETIVO INSTITUCIONAL 03: AMPLIAR A ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE E CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Objetivo Específico 1: Ampliar a carteira de projetos de pesquisa feitos em parceria com outras entidades Meta: ampliar em 100% o número de projetos de pesquisa em parceria com as organizações da sociedade civil, os órgãos públicos e os privados regionais, nacionais e internacionais, direcionados principalmente às questões socioambientais. Este propósito foi atingido e superado em muitas unidades, em relação ao número de projetos registrados, porém há divergências entre as diversas unidades acadêmicas, em relação às parcerias oficializadas e à infraestrutura de apoio. Em 2005, foram registrados 326 projetos e, em 2009, 987. Em termos de convênios firmados, no período de 2000 a 2005, foram identificados 11 registros de projetos de pesquisa feitos em parceria. Já no período 2006 a 2010, foram assinalados 36; Objetivo Específico 2: Ampliar e consolidar as relações com a sociedade e com os estudantes. Meta: ampliar em 50% as parcerias com a sociedade e esta foi parcialmente atingida, havendo discordância entre as várias unidades acadêmicas, em termos de participação. Foram implementados ainda os programas de mobilidade acadêmica interna e externa (nacional e internacional) e normatizada a atividade de estágio. Objetivo Específico 3: Consolidar a Política de Comunicação da UFMT Meta: ampliar a política de comunicação da universidade. Considera-se atingida com a criação da secretaria de comunicação, ligada diretamente à reitoria, mesmo assim, as unidades acadêmicas ainda apontam para a necessidade de melhoria no sistema de comunicação. 29

30 OBJETIVO INSTITUCIONAL 04: FORTALECER E AMPLIAR A PRODUÇÃO CIENTÍFICA. O PDI da UFMT previa o aumento, de até 100%, do número de projetos de pesquisa até o ano de O número de projetos de pesquisa registrados na PROPeq, mais do que quadruplicou, passando de 402, em 2006, para 1.712, em 2010, superando mais uma vez o previsto para este ano, se comparado aos dados de 2005 a Porém, ainda persiste uma distribuição irregular de registros de projetos, nas diversas unidades acadêmicas da instituição, havendo um número maior de projetos registrados naquelas unidades que normalmente possuem cursos de pós-graduação. De maneira geral, a captação de recursos, pela UFMT, aumentou substancialmente de 2008 para 2010, partindo de valores, em torno de 6 milhões (2008), para 34 milhões de reais (2010). As unidades que mais captaram recursos para pesquisa, no período entre 2008 e 2010, foram o ICET, seguido da FCM, FAMEV e IB. O PDI da instituição prevê, até 2010, o aumento de 50% do número de grupos de pesquisa da UFMT com registro junto ao CNPq. Este número, em 2005, era de 148 grupos, saltou para 185, em 2007, e para 282, em 2010, cumprindo-se, dessa forma, o previsto no referido documento. Com relação à divulgação dos resultados da pesquisa na UFMT, o PDI previa, até o ano de 2010, um aumento de 50%. Foram previstas ações para o cumprimento desta meta, tais como a publicação em periódicos, revistas, anais do PIBIC, livros e capítulos de livros etc., além do apoio à participação em eventos. Em 2010, concedeu-se um maior número de auxílio aos professores, que selecionados pela análise do Currículo Lattes, puderam apresentar e discutir suas pesquisas em eventos científicos, aumentando os contatos desses com seus pares, nas respectivas áreas. Existe, todavia, um desafio para o cumprimento desta meta, que é a aferição das publicações geradas pelas pesquisas. Pretende-se que, a partir do próximo período, haja o efetivo 30

31 controle das publicações dos pesquisadores da UFMT, a fim de garantir a propriedade da produção intelectual, proposta no PDI. No que tange à concessão de recursos, o Escritório de Inovação Tecnológica avançou em suas atividades, obtendo dos órgãos financiadores, SECITEC, FINEP e CNPq, o aumento da oferta de bolsas para profissionais atuarem junto ao escritório. Recentemente duas bolsas de pós-doutorado foram implementadas, elevando também o número de pessoal de apoio. Para fortalecer as unidades de pesquisa, a PROPeq tem atuado fortemente junto a diversas agências de fomento de modo a garantir recursos para a modernização e a ampliação das instalações para a pesquisa na instituição. Apesar da série de resultados positivos expostos, há alguns gargalos a serem superados como a informatização dos cadastros de projetos de pesquisa junto à PROPeq e todo o processo seletivo do PIBIC. Ressalta-se que para os voluntários (VIC) isso já está implantado e funcionou nas duas últimas seleções, bem como o envio de relatórios parciais do PIBIC. A expansão da estrutura da PROPeq em termos de pessoal dos seus quadros, também deve ser uma constante busca, pois várias ações a serem implementadas na unidade, requerem maior contingente humano qualificado. Alguns ajustes, na base avançada de pesquisas no Pantanal, também se incluem nessa linha, para melhor atender as demandas dos pesquisadores que utilizam o local, em decorrência do aumento substancial de novos projetos. Todos os aspectos aventados, no entanto, ocorreram com o trabalho de uma reduzida equipe, que aos poucos vai sendo recuperada, após solicitações enviadas ao setor competente da UFMT (PROAD/CRH). 31

32 OBJETIVO INSTITUCIONAL 05: PROMOVER A MELHORIA DA AMBIÊNCIA UNIVERSITÁRIA Objetivo Específico 1: Ampliar a realização de eventos culturais científicos Meta: ampliar em 40% a realização de eventos científicos na UFMT. Meta atingida. Meta: realizar um evento científico a cada ano para cada programa de pós-graduação stricto sensu. Meta atingida. Objetivo Específico 2: Promover eventos culturais e educativos em parceria com os cursos Meta: ampliar em 40% a realização de eventos culturais. Devido ao fato de algumas unidades alegarem falta de espaço adequado e de apoio para os eventos, considera-se como atingida parcialmente. vida Objetivo Específico 3: Ampliar e consolidar programas de qualidade de Meta: estimular a participação dos cursos de graduação nos programas de melhoria da qualidade de vida. Tem-se em conta que foi parcialmente atingida, dado que as unidades acadêmicas ainda alegam falta de estrutura e apoio financeiro para as atividades, apesar de a secretaria de gestão de pessoas ter implantado vários programas de melhoria de qualidade de vida e ambiência universitária, tais como: biodança, caminhadas, Semana de Nossos Talentos, Semana do Servidor, massagens, acupuntura, ginástica laboral, entre outros, disponíveis para toda a comunidade acadêmica (servidores técnicos e docentes). Objetivo Específico 4: Aprimorar o atendimento ao público 32

33 Meta: capacitar a equipe técnico-administrativa. Percebe-se que foi atingida parcialmente, pois as unidades acadêmicas apontam a carência de cursos de capacitação para os servidores. No plano administrativo, constatouse que a Gerência de Capacitação e Desenvolvimento Humano tem promovido cursos para a qualificação e capacitação de servidores constantemente. Em 2010 foram disponibilizados R$ ,00 para capacitação de servidores técnicos e docentes. Além da contratação de estagiários e da remoção de pessoal, foram confeccionados cartões de identificação funcional em OBJETIVO INSTITUCIONAL 06: AMPLIAR, FORTALECER E CONSOLIDAR A UNIVERSIDADE MULTICAMPI Objetivo Específico 1: Fortalecer a política de interiorização Meta: criar o campus de Sinop, fortalecer e consolidar os campi de Rondonópolis e Araguaia. Meta atingida com o programa de expansão e o reforço do REUNI, além da ampliação do número de cursos de graduação em todos os campi; Objetivo Específico 2: Fortalecer as unidades de pesquisa Meta: consolidar as unidades de pesquisa experimental como centros acadêmicos de referência. Meta parcialmente cumprida. Objetivo Específico 3: Consolidar o hospital Julio Müller Meta: ampliar e melhorar a infraestrutura para garantir qualidade no atendimento. Meta atingida, uma vez que houve a reforma da estrutura física e ampliação do quadro de pessoal. Objetivo Específico 4: Consolidar a fazenda experimental 33

34 Meta: ampliar e melhorar a infraestrutura. Meta atingida dentro das previsões. Foram feitos tanques de piscicultura, aviários e unidades de pesquisa animal. Objetivo Específico 5: Consolidar a relação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre os campi. Meta: criar programas de mobilidade acadêmica de estudantes e professores entre os campi; e ampliar em 100% a integração das atividades acadêmicas. A meta atingida parcialmente com a implantação do programa de mobilidade estudantil. OBJETIVO INSTITUCIONAL 07: MODERNIZAR A GESTÃO Objetivo Específico 1: Ampliar o quadro de servidores docentes e técnicos-administrativos. Meta: repor e ampliar em 100% o quadro de servidores docentes e técnicos administrativos. Meta parcialmente cumprida. Objetivo Específico 2: Capacitar os servidores técnicos-administrativos. Meta: ampliar em 200% a oferta de cursos de capacitação para os servidores técnicos-administrativos.. A UFMT atingiu a meta, garantindo, em seu orçamento, o quantitativo necessário para execução de todos os cursos de capacitação aprovados pelo Conselho Universitário, em Por sua vez, a Secretaria de Gestão de Pessoas vem trabalhando para atender todas as demandas oriundas das unidades acadêmicas. Objetivo Específico 3: Melhorar a qualidade dos espaços físicos das unidades acadêmicas e administrativas. 34

35 Meta: construir o prédio da administração superior. Meta cumprida parcialmente, pois as instalações da Administração superior foram, em grande parte, reformadas (Pró-reitorias). Meta: redimensionar o espaço físico das unidades em 100%. Meta atingida parcialmente, porém quase todas as unidades tiveram melhorias em suas instalações físicas; Meta: revitalizar em 100% a área do campus da UFMT. Meta atingida parcialmente, apesar de reformas executadas em muitas áreas do campus. Meta: atualizar os equipamentos e mobiliários em 100%. Meta atingida parcialmente. Meta: implantar sistema de vigilância eletrônica em 100%. Meta atingida parcialmente. Meta: implementar em 100% o projeto de eficiência energética. Meta atingida parcialmente. Objetivo Específico 4: Agilizar os procedimentos acadêmicos e administrativos Meta: ampliar os sistemas de registro acadêmicos e administrativos em 100%. Meta parcialmente alcançada, pois o processo está em andamento. Estão ocorrendo mudanças no registro acadêmico, nos fluxos administrativos, além de alteração nos processos de compras, adoção dos termos de referências e registro de preços, entre outros. Meta: implementar a política geral de arquivos. O processo está em andamento. Meta: executar em 100% as ações de interligação dos sistemas por meio da rede de fibra ótica. O projeto está em andamento. 35

36 Objetivo Específico 5: Contribuir para a modernização da estrutura organizacional dos campi Meta: rever em 100% a estrutura organizacional das unidades acadêmicas e administrativas. Meta não atingida. Objetivo Específico 6: Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos servidores Meta: apoiar 100% dos projetos de melhoria de qualidade de vida. Meta parcialmente atingida. Objetivo Específico 7: Renovar a frota da UFMT Meta: Renovar a frota da UFMT em 200%. Meta totalmente atingida. Objetivo Específico 8: Melhorar o sistema de informação e comunicação institucional Meta: modernizar em 100% o fluxo da informação e comunicação institucional. Meta parcialmente atingida. Além da avaliação do PDI exposta acima, a Comissão Própria de Avaliação também realizou uma pesquisa junto à comunidade universitária, em que apresentou a alunos, professores e técnicos, questões organizadas por dimensões. Na sequência, encontra-se a análise dos resultados obtidos. 36

37 Figura 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Alunos De acordo com a Figura 1, percebe-se que o conhecimento dos alunos sobre o PDI e sobre a missão da instituição ainda é baixo. Logo, faz-se necessário melhorar a divulgação de ambos. Embora o PDI e a missão da instituição estejam disponíveis no portal UFMT, poucos são os alunos que os conhecem. Considerando que a construção do PDI deve ter a participação dos alunos, esse resultado é preocupante. 37

38 Figura 2: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Alunos EAD Os discentes dos cursos da modalidade EaD, quando perguntados se tinham conhecimento sobre o PDI, 52,5% responderam não e 36,3% responderam sim. Ao serem indagados como tomaram conhecimento do PDI, 42,5% responderam não se aplica, ou seja, demonstram não ter conhecimento do referido documento, ratificando a resposta anterior; 21,3% indicaram conhecê-lo através da internet, possivelmente através do portal da UFMT; 13,8% informaram que o conheceram através da coordenação do curso; e 15% responderam outros. Já em relação à adequação do PDI ao contexto socioeconômico, 51,3% responderam não sei e 36,3% responderam sim. Em resposta à questão sobre a missão da UFMT, 68,8% afirmaram conhecê-la e 62,5% apontaram que ela corresponde às necessidades da realidade local. Quanto à existência de articulação entre o projeto político pedagógico do curso e o PDI, 48,8% afirmaram não saber e 45% confirmaram tal articulação. 38

39 Na análise do gráfico da Figura 2, observa-se que a falta de conhecimento sobre o PDI é grande entre os alunos do ensino a distância. Em contrapartida, demonstram ter um conhecimento maior sobre a missão da Instituição. De uma maneira geral, os alunos que declararam ter conhecimento do PDI, obtiveram-no através da internet. Figura 3: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Professores Na Figura 3, constata-se que os professores têm conhecimento tanto do PDI quanto da missão institucional. A maioria afirmou ter tido conhecimento sobre o PDI através de sua coordenação de curso. 39

40 Figura 4: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Técnicos Percebe-se, na Figura 4, que os técnicos-administrativos da UFMT têm um baixo conhecimento sobre o PDI e a missão da instituição. Logo, é recomendável melhorar a divulgação dessas questões, para obter-se maior participação e empenho do corpo técnico no exercício de suas funções. 40

41 2. DIMENSÃO 02 A POLÍTICA PARA O ENSINO (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO, A PESQUISA, A EXTENSÃO E AS RESPECTIVAS NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO, INCLÍDOS OS PROCEDIMENTOS PARA ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA, PARA BOLSAS DE PESQUISA, DE MONITORIA E DEMAIS MODALIDADES. Ensino de Graduação A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) é uma instância da Universidade Federal de Mato Grosso responsável pela gestão acadêmica dos cursos de graduação dos quatro campi (Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Araguaia). Ela lida com as políticas de ensino de graduação desde o acesso do estudante até a sua diplomação, que tem como objetivo oportunizar uma melhor formação do estudante no universo acadêmico. PROEG em 2010 Em 2010, a UFMT ofereceu vagas iniciais para os cursos de graduação, sendo ofertadas pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU- Enem); 388 para transferência facultativa, 20 vagas destinadas a estudantes indígenas das etnias de Mato Grosso, ingressantes por meio de processo seletivo específico diferenciado e 400 vagas para professores da rede pública em curso de segunda licenciatura pelo Programa de Formação Emergencial de Professores (Parfor-Capes). Neste mesmo ano foram matriculados alunos na graduação, sendo que deste total, são da modalidade presencial (num dos 94 cursos, distribuídos pelos quatro campi); 3537 alunos na modalidade à Distância (06 cursos, distribuídos nos Pólos de Alto Araguaia, Barra do Bugres, Barra do Garças, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Diamantino, Guarantã do Norte, Jauru, Juara, Lucas do Rio Verde, Nova Xavantina, Pedra Preta, Pontes 41

42 e Lacerda, Primavera do Leste, Ribeirão Cascalheira, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Sinop, Sorriso e Várzea Grande) e 400 alunos na 2º Licenciatura Parfor Capes (08 cursos, nas cidades de Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis e Várzea Grande). Foram criados mais dois programas estudantis, Tutoria, que trata da equiparação de estudo da educação básica, especialmente nas áreas de Linguagens e de Ciências Naturais e Matemática e o Programa de Apoio à Inclusão, com vistas a atender pontualmente às necessidades acadêmicas específicas e diferenciadas dos estudantes nos cursos de graduação da UFMT. Nesta modalidade, foi atendido, especialmente aos estudantes indígenas e aos estudantes portadores de deficiências. Tais programas visam reduzir a evasão e a retenção dos estudantes de graduação, em especial, nos primeiros anos do curso. Também foram expandidos e consolidados os programas já existentes, como Monitoria, PEC G (Programa Estudante Convênio Graduação-Bolsa Promisaes), PET (Programa de Educação Tutorial), Mobilidade, Pibid (Programa Institucional de Iniciação à Docência - Bolsa Capes) e Proind, Outras medidas, como a realização de oficinas e seminários, também foram tomadas para discutir a evasão e avaliar esses programas. Conforme pode ser visualizado na Tabela 4, em 2010, foram estudantes atendidos pelos Programas da UFMT. Tabela 4: Número de estudantes atendidos pelos programas Programas Número de Estudantes Monitoria 651 Tutoria 37 Apoio à Inclusão 20 PEC-G 15 PET 60 Pibid

43 Mobilidade Acadêmica 36 Proind 54 Total 1011 Em relação à formação inicial e continuada de professores, a UFMT consolidou os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de Licenciatura, com vistas à valorização da formação de professores da educação básica. Nesse sentido, a Proeg apoiou mais de dez eventos que propiciaram a reflexão sobre a formação e a produção de conhecimentos na área de ensino. Ademais, esta Pró-Reitoria apoiou mais de 50 professores a participarem de eventos nacionais e internacionais de interesse dos colegiados de cursos de graduação. No tocante à formação continuada, foram oportunizadas vagas em atividades de Formação Docente em 2010, conforme Tabela 5. Tabela 5: Número de inscritos nas atividades de Formação Docente Atividade de Formação Docente Nº de Inscritos Curso Docência no Ensino Superior/Estágio Probatório 172 Semana da Diversidade 760 Avaliação da Aprendizagem: o papel do educador nesse processo - Formação Continuada 65 Oficina de Trabalho Pedagógico - Formação Continuada 52 Moodle como ambiente virtual de aprendizagem - Formação Continuada 20 Formação em Gestão Acadêmica 121 Total

44 As práticas educativas e espaços distintos da sala de aula também foram estimulados e consolidados. Todas as aulas de campo, previstas no PPC e aprovadas pelos colegiados de cursos de graduação foram atendidas. Uma nova iniciativa, organizada pela Proeg em conjunto com todas as pró-reitorias e secretarias, foi a realização da 1ª Semana Acadêmica, tendo sido aprovados 150 trabalhos em formato de pôster oriundo da produção acadêmica vinculada ao ensino. A Proeg atua intensivamente na adequação dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, tendo sido reestruturados 66 projetos pedagógicos. Outros 21 cursos estão em fase de reconhecimento e destes, sete já foram avaliados e cinco deles receberam conceito quatro pela comissão do Inep. Cabe ressaltar que, na UFMT, a PROEG garante que os cursos de graduação ofertados atendem às Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas vigentes para a educação. Avaliação de Cursos ENADE 2009 Conforme pode ser observado na Tabela 6, três cursos de graduação Biblioteconomia no campus de Rondonópolis, Comunicação Social/Radialismo e Música no campus Cuiabá, receberam nota 2, no ENADE Já em 2011, entraram em processo de readequação e estão sendo monitorados pela PROEG e CPA. Tabela 6: Avaliação de Cursos ENADE 2009 CURSO 2009 ENADE IDD CPC Campus de Cuiabá Administração Ciências Contábeis

45 Ciências Econômicas Comunicação Social Publicidade e Propaganda Comunicação Social Jornalismo Comunicação Social Radialismo Direito Música Psicologia S/C S/C S/C Administração EAD Campus de Rondonópolis Ciências Contábeis Biblioteconomia Psicologia Campus do Araguaia Comunicação Social Jornalismo S/C S/C S/C Análise dos questionários discentes Em relação às expectativas iniciais sobre o curso, observa-se que aproximadamente 57% das respostas dos discentes da graduação afirmaram que as expectativas foram parcialmente atendidas, 12% superadas, 13% atendidas totalmente. Entretanto, aproximadamente 5% dos graduandos, afirmaram que suas expectativas não foram atendidas. O somatório das respostas obtidas, relativo à atendidas e parcialmente atendidas, perfaz o 45

46 total de 62%. Considerando a expressividade deste dado, sugere-se uma investigação mais profunda quanto à condução das adequações necessárias ao atendimento da oferta e demanda de cursos de graduação. Avaliação do curso Neste quesito, a CPA se prendeu aos aspectos gerais, por entender que a autoavaliação do curso deve ser realizada no interior de cada coordenação, cabendo a esta equipe, verificar se os cursos sob sua direção estão alinhados às dimensões abordadas na avaliação institucional. Em relação à avaliação do projeto do curso, aproximadamente 72% do total das respostas dos discentes de todos os campi, o consideram-no bom ou excelente, 22% consideram regular e apenas 3% afirmaram ser ruim. Vejamos agora esses dados desmembrados por campus. 46

47 Avaliação do curso por campus Figura 5: Avaliação de curso do campus de Cuiabá 47

48 Figura 6: Avaliação de curso do campus de Rondonópolis Figura 7: Avaliação de curso do campus de Araguaia 48

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS

A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS REMI SCHORN PLANO DE TRABALHO DO CANDIDATO A DIRETOR DO CAMPUS DA UNIOESTE TOLEDO Docentes, Agentes Universitários e Acadêmicos Unidos Por Um Campus Melhor A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS Reunimos e

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

META NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de

Leia mais

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Demonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA 2016-2019. 2017 2018 2019 Total. Rio Grande do Norte 5 5 5 5 20

Demonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA 2016-2019. 2017 2018 2019 Total. Rio Grande do Norte 5 5 5 5 20 Orgão Programa 0008 - EDUCAÇÃO SUPERIOR E TECNOLÓGICA Objetivo 0307 - Fortalecer a política de ensino superior de graduação e pós-graduação, por meio da sua interiorização, do desenvolvimento da pesquisa,

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Coordenação-Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior

Coordenação-Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior CAPA 1 República Federativa do Brasil Ministério da Educação Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Avaliação

Leia mais

U N I V E R S I D A D E P A R A N A E N S E U N I P A R Mantenedora Associação Paranaense de Ensino e Cultura - APEC

U N I V E R S I D A D E P A R A N A E N S E U N I P A R Mantenedora Associação Paranaense de Ensino e Cultura - APEC PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011/2015 Relatório do Plano de Trabalho 2014 I - ENSINO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA: a) Promover a revisão dos projetos pedagógicos dos cursos com CPC

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

Criar cursos de graduação, tanto presenciais quanto à distância, e pós-graduação multidisciplinares.

Criar cursos de graduação, tanto presenciais quanto à distância, e pós-graduação multidisciplinares. 12.1) Otimizar a capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos das instituições públicas de educação superior mediante ações planejadas e coordenadas, de forma a ampliar e interiorizar

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.11. Portaria n 500, publicada no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA

ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA ESTATUTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ TITULO III DO REGIME DIDÁTICO E CIENTÍFICO Art. 24 A organização dos trabalhos universitários far-se-á visando a uma integração crescente

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

EdUECE- Livro 1 03430

EdUECE- Livro 1 03430 OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Coordenação de Educação a Distância CEAD, Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD, Pró- Reitoria de Extensão e Cultura PROExC, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

Políticas Institucionais de Formação Inicial e Continuada na UNEMAT e o Plano Nacional de Educação: Perspectivas e Desafios da Década

Políticas Institucionais de Formação Inicial e Continuada na UNEMAT e o Plano Nacional de Educação: Perspectivas e Desafios da Década Políticas Institucionais de Formação Inicial e Continuada na UNEMAT e o Plano Nacional de Educação: Perspectivas e Desafios da Década Profa. Ana Maria Di Renzo-Reitora UNEMAT Profa. Rinalda Bezerra Carlos

Leia mais

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)

Leia mais

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 03 Fragilidades; 04 Sugestões de Superação de Fragilidade; 03 Potencialidades. A CPA identificou

Leia mais

PNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015

PNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015 PNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015 PNE 2014-2024 Lei 13.0005, aprovada em junho de 2014 Diretrizes do PNE (artigo 2º): Erradicação do analfabetismo Universalização do atendimento escolar Superação

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DADOS GERAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA - CAMPUS DE SINOP

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DADOS GERAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA - CAMPUS DE SINOP RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DADOS GERAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA - CAMPUS DE SINOP PERÍODO: MARÇO DE 2009 A MARÇO DE 2012 1. APRESENTAÇÃO DO CURSO O curso de Pedagogia do Campus Universitário de Sinop foi

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018)

PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018) PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018) 1. Introdução O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) busca nortear

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades

META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.10) Fomentar o atendimento das 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades das crianças do campo na indígenas e quilombolas na educação educação infantil

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 ELABORADO DE ACORDO COM O MODELO DO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES/INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

Breve Histórico da Instituição

Breve Histórico da Instituição Breve Histórico da Instituição Universidade Federal de Santa Maria, idealizada e fundada pelo Prof. Dr. José Mariano da Rocha Filho, foi criada pela Lei n. 3.834- C, de 14 de dezembro de 1960, com a denominação

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE

DIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ASSESSORIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS DIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE LINHA TEMÁTICA (PROBLEMAS)

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE

Leia mais

PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO

PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO Eu queria uma escola que lhes ensinasse a pensar, a raciocinar, a procurar soluções (...) Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, cooperar, a respeitar, a esperar, saber viver em comunidade,

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional João Ramalho S/C Ltda. UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento das Faculdades Integradas de Santo André

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO PERÍODO: MARÇO DE 2009 A MARÇO DE 2012 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MODELO DE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO PERÍODO: MARÇO DE 2009 A MARÇO DE 2012 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MODELO DE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO PERÍODO: MARÇO DE 2009 A MARÇO DE 2012 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS APRESENTAÇÃO DO CURSO Caracterização geral do Curso de Ciências Econômicas da Unemat: Denominação

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 Diretrizes de Apoio a Projetos de Extensão no IF SUDESTE-MG 1 Av.

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

PROTOCOLO DE COMPROMISSO

PROTOCOLO DE COMPROMISSO PROTOCOLO DE COMPROMISSO PROTOCOLO DE COMPROMISSO QUE A FACULDADE CASA DO ESTUDANTE - FACE, MANTIDA PELA SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE ARACRUZ LTDA E REPRESENTADA PELO DIRETOR ANTÔNIO EUGÊNIO CUNHA APRESENTA

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Prof. Dr. Carlos Rinaldi Cuiabá, UFMT, 2014

Prof. Dr. Carlos Rinaldi Cuiabá, UFMT, 2014 Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) na UFMT Prof. Dr. Carlos Rinaldi Cuiabá, UFMT, 2014 Hoje, no Brasil, são inúmeras as Instituições de Ensino credenciadas para oferecer cursos na modalidade de

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

Programa de trabalho para o Quadriênio 2015-2019. Slogan: Pela consolidação da EaD na UFGD

Programa de trabalho para o Quadriênio 2015-2019. Slogan: Pela consolidação da EaD na UFGD Programa de trabalho para o Quadriênio 2015-2019 Slogan: Pela consolidação da EaD na UFGD A Educação a Distância (EaD), no seio da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), tornou-se um projeto coletivo

Leia mais

Capes Critérios de Implantação Mestrado e Doutorado Acadêmico. Avaliação de Proposta de Cursos Novos APCN Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Dezembro / 2005

Capes Critérios de Implantação Mestrado e Doutorado Acadêmico. Avaliação de Proposta de Cursos Novos APCN Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Dezembro / 2005 CAPES PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS DOUTORADO ÁREA DE EDUCAÇÃO Os projetos de cursos novos de doutorado serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional e Desportivo Santa

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

ALEXANDRE MODESTO BRAUNE Educação Participativa: União, Transparência, Construção da Qualidade

ALEXANDRE MODESTO BRAUNE Educação Participativa: União, Transparência, Construção da Qualidade PLANO DE GESTÃO À CANDIDATURA AO CARGO DE DIRETOR-GERAL PRO-TEMPORE DO CAMPUS ARAGUAÍNA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS. ALEXANDRE MODESTO BRAUNE Educação Participativa:

Leia mais

12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos

12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos 12. POLÍTICA DE EaD 12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem,

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

ATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL

ATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Credenciada pela Portaria MEC n. 3.640, de 17/10/2005 DOU de 20/10/2005. CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Autorizado pela Portaria MEC

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO Estabelece Diretrizese Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursosde Educação Superior na

Leia mais

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL Meta 1 (PNE): Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ UF: RJ ASSUNTO: Recredenciamento da Universidade Federal Rural

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Trabalho Gestão 2012 2015 Diretor Candidato ao cargo de Diretor-Geral do Campus Uberaba do IFTM Professor Rodrigo Afonso

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Fundação Paulista de Tecnologia e Educação UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento do Centro Universitário de Lins - UNILINS,

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA

PROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA Resolução nº 01/PPGPSI/UFSJ de 16 de dezembro de 2011. Estabelece critérios e procedimentos de credenciamento e de recredenciamento de docentes junto ao Programa de Mestrado em Psicologia PPGPSI/UFSJ A

Leia mais