Desafios na Entrevista Familiar. Neide da Silva Knihs

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1 Desafios na Entrevista Familiar Neide da Silva Knihs

2 80 Recusa (setembro) ,6 69, ,8 55, , Recusa

3 Desafios na Entrevista Familiar Profissionais Sistema Instituição

4 Desafios na Entrevista Familiar Profissionais Éticos e legais; Deficiência da equipe; Atenção à família; Perfil profissional

5 DILEMAS ÉTICOS O significado da morte encefálica/confronto coração parado O significado da doação de órgãos benefício/malefício Cuidar do doador em detrimento/cuidar de alguém morto; Críticas ao processo de doação transparência/comércio/número insuficiente de doador Acta Paul Enferm. 2014; 27(3): O Mundo da Saúde, São Paulo ;36(1):27-33

6 Desafios na Entrevista Familiar Profissionais Deficiência da equipe

7 (75%) dos profissionais consideraram o iniciou da preservação dos órgãos antes de concluir o diagnóstico de Morte Encefálica Timely Referral of Potential Organ Donors. Critical Care Nurse. 2011; editorial 38% dos enfermeiros não sabem quais os critérios para iniciar o diagnóstico de Morte Encefálica.

8 O sofrimento do profissional na condução da entrevista Sofre por não conseguir evitar a dor e o sofrimento da família; Angústia, medo e temor para comunicar a morte; A dificuldade em lidar com os sentimentos diante da perda do paciente; A insegurança para conduzir tema da doação de órgãos Manoel Antônio dos Santos; Marília Hormanez. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9): , 2013

9 Dificuldades apresentadas nos cursos com relação a comunicação de situações críticas Medo da reação da família; Em comunicar a morte de pessoas jovens em situações agudas; A dificuldade de todos os profissionais falarem a mesma linguagem; Dificuldade da família aceitar e compreender a Morte Encefálica

10 66% das famílias estão insatisfeita com a maneira como foi conduzida a fala sobre morte e doação de órgãos. 38% das famílias apresentam desconfiança sobre o diagnóstico

11 A profissional diante da morte Há um grande sofrimento da equipe de saúde diante da morte Estudo desenvolvido com 760 estudantes de enfermagem na Espanha, aponta angústia e medo da morte, além da baixa autoestima quando deparam-se com a morte de um paciente

12 Desafios na Entrevista Familiar Profissionais Instituição Atenção à família

13 A Relação de ajuda Pressupostos: Uma concepção do homem alicerçada nos princípios da corrente humanista; Uma abordagem fenomenológica que privilegia a experiência subjetiva da pessoa; Uma forma de encontro entre pessoas. Relações interpessoais (ROGERS, 1986; MENDES, 2006)

14 Respeito Empatia. Autenticidade.

15 A Relação de ajuda Pilares: EMPATIA: capacidade de se imergir no mundo subjetivo do outro e de participar da sua experiência (ROGERS, 1986; MENDES, 2006)

16 EMPATIA Compaixão: Dicionário: Sentimento de simpatia para com o sofrimento alheio, associado a vontade ou ao desejo de auxiliar essa pessoa Bíblia: uma forma de amor, que é despertado dentro de nós quando somos confrontados com quem sofre ou está vulnerável. (cf. Êx 02:06, Lucas 10:33) FONTE: 11/09/compaixao-significado-na-biblia.html

17 A compreensão das fases do luto Choque Negação Barganha Depressão Aceitação Kubler-Ross, 1969

18 Manifestação de dor diante da morte Ai eu sinto uma dor, eu nunca levei uma facada, mas é como se tivesse levando, é uma dor terrível, nunca experimentei nada assim. A impressão que tinha era que o chão estava se abrindo e eu estava caindo num buraco sem fim, a sensação é que a gente flutua Ferreira PD, Mendes TN, 2013

19 Fatores que geram insatisfação na entrevista familiar A relação da equipe multiprofissional com a família o tempo entre a comunicação da morte e o pedido O local inapropriado para a realização da entrevista familiar A fragilidade da comunicação da família com os resultados dos exames Falta de confiança da família com a equipe médica Nível da assistência prestada ao potencial doador

20 Fatores que auxiliam a família na tomada de decisão para doação Houve a compreensão da família sobre os fatos ( 89% versus 76% Alguém ao lado, conforme a necessidade da família (88% versus 71%) Escuta ativa (84% versus 62%) A equipe desenvolveu a relação de ajuda (62% versus 33%) Desvinculou a comunicação da morte do tema doação (90% versus 42%) Tempo suficiente para tomar a decisão ( 73% versus 49%)

21 O momento certo para falar sobre doação Como conduzir esse tema

22 Desafios na Entrevista Familiar Profissionais Perfil profissional

23 A continuidade da assistência Não recebemos apoio nem amparo nenhum, de nenhum serviço ou profissional. Se a gente tivesse um acompanhamento por parte do hospital onde a gente doou, pois a gente vai passando por este momento difícil, quando a gente precisasse de uma consulta até a gente melhorar da dor de perder um filho

24 UM DOS GRANDES DESAFIOS DA equipe é o respeito a dor da família FONTE:

25 REFEÊNCIA ROGERS, Carl (1989) Sobre o Poder Pessoal, 3ª. Edição, S. Paulo, Martins Fontes Editora. MENDES,JMG.A relação de ajuda: um instrumento no processo de cuidados de enfermagem. ANO XII - N." 36, Janeiro / Junho 2006 KOVÁCS, Maria Julia. Sofrimento da equipe de saúde no contexto hospitalar:cuidando do cuidador profissional. O Mundo da Saúde, São Paulo: 2010;34(4): Brasil, Lei n Altera dispositivo sobre a lei 9434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos e tecidos e partes do corpo para fins de transplantes e tratamento. Diário Oficial da União, BOUSSO, RC. O processo de decisão familiar na doação de órgãos do filho: uma teoria substantiva. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 17, p , jan-mar CARRASQUILLA, Jon. Montoya Sobre el Cómo Ayudarnos y Ayudar a Otros a Enfrentar la Muerte de un Ser Querido. Biblioteca Básica de Tanatología Disponível em: < Acesso em: 20 out GUIDO et al. Estressores na assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.17, n.6, nov/dez MARINEIRO, PG; GUERVOS, CS. Familia y Donación de Órganos. 4nd ed. Alicante: Mesa LS, MORAES, Edvaldo Leal de. A recusa familiar no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. São Paulo, f. Dissertação (Mestrado) Escola de enfermagem, Universidade de São Paulo. SIMPKIN AL; Robertson LC; Barber VS; Young JD. Modifiable factors influencing relatives decision to offer organ donation: systematic review. BMJ.2009; 338:b991.

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