Comitê de Processamento de Produtos para Saúde:
|
|
- Ângelo de Andrade Rico
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Atualização Resolução RDC. N.15 de 15 de março de 2013: Última Chamada Comitê de Processamento de Produtos para Saúde: viabilidade e importância prática. Eliane Molina Psaltikidis Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Centro Universitário São Camilo
2 Comitê de Processamento de Produtos para Saúde RDC 15/2012 Art. 8º O serviço de saúde que realize mais de quinhentas cirurgias/mês, excluindo partos, deve constituir um Comitê de Processamento de Produtos para Saúde - CPPS, composto minimamente, por um representante: I - da diretoria do serviço de saúde; II - responsável pelo CME; III - do serviço de enfermagem; IV - da equipe médica; V - da CCIH.
3 Ah, não... Mais uma comissão!!!! Hospital tem diversas comissões obrigatórias: Ética médica, ética de enfermagem, ética em pesquisa Infecção hospitalar Segurança do Paciente Hemotransfusão Intra-hospitalar de transplantes Qualidade e Certificação ONA, Joint Commission, CQH Equipe de Terapia Nutricional Farmácia e terapêutica Prontuário médico Análise de óbitos e biópsia CIPA e Brigada de incêndio Comissão de Reuso Comissão de Gestão Ambiental Equipe de Feridas e Estomas Grupo de Humanização Hospital Sentinela Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde NATS Outras, outras, outras... Cada uma com tema complexo, objetivos específicos, atividades obrigatórias e com componentes da liderança da instituição.
4 Tem um ditado ácido que diz: Se você quer que um assunto NÃO se resolva, crie uma comissão!!! Descrédito dos profissionais em relação às comissões
5 Apesar disso, por que ainda se exige e se criam tantas comissões na área da saúde???
6 Porque é necessário... Falta de diálogo multi e interdisciplinar Falta de respeito pelo saber do outro Carência de embasamento científico em várias decisões do dia-a-dia Poder e pressões interferindo em questões técnicas Pactuações frágeis, não respaldadas e não documentadas Conflitos intensos e de impacto à assistência Fragilidade das áreas responsáveis pelos temas
7 Fragilidades e necessidade de suporte Ética médica, ética de enfermagem, ética em pesquisa Infecção hospitalar Segurança do Paciente Hemotransfusão Intra-hospitalar de transplantes Qualidade e Certificação ONA, Joint Commission, CQH Equipe de Terapia Nutricional Farmácia e terapêutica Prontuário médico Análise de óbitos e biópsia CIPA e Brigada de incêndio Comissão de Reuso Comissão de Gestão Ambiental Equipe de Feridas e Estomas Grupo de Humanização Hospital Sentinela Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde NATS Outras, outras, outras...
8 Conflitos institucionais com base no conceito atual de que as organizações configuram-se em verdadeiras arenas onde os conflitos emergem inevitavelmente, é importante considerar que as equipes podem aprender a exercitar a análise das situações de conflito, permitindo que as questões implícitas ao conflito venham à tona, sejam explicitadas e exploradas, permitindo desenvolver a capacidade do grupo na autoanálise. Peduzzi M, Ciampone MHT. Trabalho em equipe e processo grupal. In: Kurcgant P. Gerenciamento de Enfermagem. São Paulo, Guanabara Koogan, p 54-65
9 Negociação de conflitos Conflito é algo inerente à organização. Não é patológico. Precisa ser explicitado e discutido. Negociação de conflito: Separar as pessoas do problema Concentra-se no interesses comuns Critérios justos e objetivos de solução de problemas Buscar alternativas de ganhos mútuos Estilo ganha-ganha Ciampone MHT, Kurkgant P. Gerenciamento de conflitos e negociação. In: Kurcgant P. Gerenciamento de Enfermagem. São Paulo, Guanabara Koogan, p 54-65
10 Trabalho em equipe Complexidade da atuação na área da saúde gera: Necessidade de diferentes perspectivas para ação efetiva Quebra da divisão do processo de trabalho em segmentos estanques por categoria profissional; Propósito ou conjunto de metas comuns que seja mais do que a soma dos objetivos individuais Responsabilização da equipe pelo conjunto de problemas e planejamento de medidas resolutivas; Interdependência dos membros do grupo Riscos dominância de um discurso em particular ou falta de confiança interprofissional resultante de relações de poder entre as profissões. Pinho MCG de. Trabalho em equipe de saúde: limites e possibilidades de atuação eficaz. Ciência & cognição 2006; 8:
11 Interdisciplinaridade se a realidade é complexa, ela requer um pensamento abrangente, multidimensional, capaz de compreender a complexidade do real e construir um conhecimento que leve em consideração essa mesma amplitude A interdisciplinaridade é uma necessidade imposta pelos complexos problemas que são colocados para a ciência e que não são respondidos por enfoque unidisciplinar ou pela justaposição de várias disciplinas. Trentin VRM. Práticas interdisciplinares nos processos de formação em serviços de saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre, (Trabalho de Conclusão de Curso) Moraes MC. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, 2002.
12 Interdisciplinaridade Aspectos do agir interdisciplinar: flexibilidade, confiança, paciência, intuição, capacidade de adaptação, sensibilidade com o outro, aceitação de riscos, aceitar novos papéis. Obstáculos: Forte tradição positivista Espaços de poder da disciplinarização Estrutura em departamento que não se comunicam Operacionalização da interdisciplinaridade Trentin VRM. Práticas interdisciplinares nos processos de formação em serviços de saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre, (Trabalho de Conclusão de Curso) Moraes MC. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, Romeu G, Deslandes SF. Interdisciplinaridade na saúde pública: um campo em construção. Rev. Latino-am. enfermagem Ribeirão Preto v. 2 n. 2 p julho 1994
13 Comissões interdisciplinares As comissões hospitalares surgiram para viabilizar ações de melhoria conjunta com a administração da instituição. São consideradas necessárias na formulação de políticas, coordenação e monitoramento, em todo o hospital, em atividades que são consideradas críticas na prestação de serviços de saúde de qualidade. Treviso P., Brandão F. H., Saitovith D. Construção de indicadores de saúde: (revisão). Revista Administração Saúde, 11(45): , out-dez As comissões devem ser pró-ativas, com espaço aberto junto à gestão, propondo atitudes preventivas e corretivas e, desta forma, legitimando seu papel no hospital. O trabalho desenvolvido pelas comissões hospitalares representa uma ferramenta de gestão, como um diferencial na proposta de modernização dos hospitais. Martins C et al. Comissões Hospitalares: A Produção de Indicadores de Gestão Hospitalar. Revista de Gestão em Sistemas de Saúde - RGSS, São Paulo, v. 1, n. 1, p , jan./jun. 2012
14 Comissões em Serviços de Saúde Forma de colocar todos na mesa para discutir um tema conflituoso e de alto impacto para a instituição e pacientes Ambiente intencionalmente criado para pactuações interdisciplinares
15 Comitê de Processamento de Produtos para Saúde RDC 15/2012 Art. 8º O serviço de saúde que realize mais de quinhentas cirurgias/mês, excluindo partos, deve constituir um Comitê de Processamento de Produtos para Saúde - CPPS, composto minimamente, por um representante: I - da diretoria do serviço de saúde; II - responsável pelo CME; III - do serviço de enfermagem; IV - da equipe médica; V - da CCIH. Por que 500? Outros membros? Ponderar necessidades locais Risco de equipes muito grandes
16 Comitê de Processamento de Produtos para Saúde - Atribuições Definir os produtos para saúde a serem processados; Participar da especificação para a aquisição de produtos para saúde, equipamentos e insumos para processamento; Participar da especificação para a aquisição de produtos para saúde a serem processados pelo CME; Estabelecer critérios de avaliação das empresas processadoras terceirizadas, para contratação e avaliação; Analisar e aprovar os indicadores para o controle de qualidade do processamento dos produtos propostos pelo responsável pelo CME; Manter registros das reuniões realizadas e decisões tomadas.
17 Comitê de Processamento de Produtos para Saúde - Atribuições Quando o serviço de saúde não se enquadrar na condição estabelecida no Art. 8º, as competências do comitê ficam atribuídas ao Profissional Responsável pelo CME. Art. 23 O Comitê de Processamento do serviço de saúde poderá definir critérios de aceitabilidade de produtos para saúde, não pertencentes ao serviço, esterilizados em empresas processadoras. Art. 63 O responsável pelo CME Classe II, em situações de comprovada urgência, pode receber produtos para saúde não definidos pelo Comitê de Processamento de Produtos para Saúde, devendo proceder ao registro e, posteriormente, comunicar o fato ao Comitê.
18 Oportunidade de... Mostrar a relevância e conhecimento técnico Trazer para a mesa de discussão questões fundamentais para o processamento seguro Trabalhar os conflitos de forma positiva Obter força política para enfrentamento de dificuldades
19 Riscos desta comissão... PRINCIPAL RISCO: Outros riscos: CME SE FECHAR!!! Ficar apenas no papel Discussões superficiais e protocolares Não ter foco / objetividade / resolutividade Não ter apoio político Esvaziar-se
20 Como evitar... Respaldo político e representatividade Objetivos claros Pauta e periodicidade atas das decisões e implantação Forte respaldo científico e técnico CME - disposição, abertura e transparência
21 Enquete Agosto 2013 Implantação do Comitê, resultados e dificuldades Enquete enviada por a 47 profissionais de CME e CCIH, de 7 Estados (SP, MG, PR, BA, RS, ES, PE), de instituições públicas e privadas. Disponibilizada no Facebook, em grupo de alunos de MBE em CME/SP. Obtivemos 11 respostas de prof. atuantes em 14 hospitais. Disponibilizada no site Nasce. Obtivemos 80 respostas, sendo 72 de prof. atuantes em hospitais. Total = 86 respostas do público-alvo
22 Enquete Implantação do Comitê, resultados e dificuldades Sem comitê; 58; 67% Comitê instituído; 28; 33% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Sem comitê Com comitê
23 Enquete Implantação do Comitê, resultados e dificuldades 58 respostas relatando não ter o comitê Motivos da não implantação até o momento: Não atingiu 500 cirurgias Está planejando organizar Aguarda aprovação/apoio da diretoria Dificuldades políticas para implantar Dificuldade em envolver/comprometer os profissionais Sobrecarga de trabalho / falta de recursos humanos Desconhecimento
24 Enquete Implantação do Comitê, resultados e dificuldades Das 28 respostas de hospitais que implantaram, 22 (79%) já têm vivenciado resultados positivos do Comitê. Alguns Comitês nasceram a partir do Grupo de Reprocessamento, ampliando a equipe e atribuições.
25 Experiências H1 Formamos o Comitê em junho deste ano, mas bastante animados. Procuramos colocar pessoas chaves politicamente e tecnicamente, pois temos muito o que fazer... Na segunda reunião decidimos dar uma aula sobre conceitos de produtos, esterilização, desinfecção, etc, pois algumas pessoas estavam desatualizadas nesta área. Definimos, como primeira atividade, a avaliação do processo de esterilização, segundo a RDC15, e também aproveitamos para analisar a desinfecção, segundo a RDC6. Criamos um indicador para estes achados e já estamos trabalhando com planos de ação para melhoria. Pretendemos aplicar o checklist mais uma vez, em novembro ou dezembro, para verificarmos o andamento das ações. Outra ação será circular por todo o hospital e unidades externas para avaliação de materiais/produtos utilizados e seus processos (manipulação, transporte, embalagem, armazenamento, etc).
26 Experiências H2 Temos o grupo de reprocesamento há cerca de 10 anos. É um dos grupos de estudo ligados à Coordenação de Enfermagem. É composto por enfermeiros e uma médica, com participação do CC, CME, CCIH, Especificação de Materiais, hemodinânica, Radiologia e diretoria. Os resultados têm sido muito positivos e há um fortalecimento e reconhecimento institucional, pois a CME não fica sozinha no parecer do processamento, possui o apoio da CCIH e do Grupo de Reprocessamento.
27 Experiências H3 Temos um Grupo de reprocessamento onde participa: CME, CCIH, Fisioterapia e Compras. Este grupo trabalhou em cima de todos os materiais que reprocessávamos e determinamos dentro da instituição os materiais que poderia ser reprocessado, inclusive os respiratórios. Para essas decisões o CME teve mais força. Com a publicação da RDC 15, estamos reformulando este grupo.
28 Experiências H4 Nossa Comissão, desde 2008, é multidisciplinar com participantes da CCIH, CME, Administração do Bloco Cirúrgico, Centro Cirúrgico Ambulatorial, Hemodinâmica, Parecer Técnico e Análise de Materiais, Cirurgião. Reúne-se quinzenalmente analisando demandas trazidas pelas diversas áreas do hospital e revisando materiais novos. Temos o apoio da administração central do hospital para a nossa atuação.
29 Experiências H5 O grupo é ativo e composto de membros do SCIH, CME, CC, setor de padronização de material e suprimentos. Temos reuniões mensais e por meio do grupo temos nos posicionado a cerca dos materiais que não podem ser reprocessados.
30 Experiências H6 Já temos comitê de processamento há 9 anos, bem antes da RDC e funciona muito bem. Temos reuniões mensais e aquelas em caráter de urgência, temos total apoio da diretoria do hospital. Já realizamos muitos trabalhos com resultados positivos (exemplo: não reprocessamos cateteres há seis anos).
31 Decidir é um processo árduo, que pretende equilibrar normas, contextos, custos, consequências e eleger a melhor alternativa a seguir. Necessário considerar cada alternativa pelos distintos pontos de vista e suas derivações. Requer organizar competências e otimizar a comunicação entre os membros Castro LR. Interdisciplinariedad y comitês de ética. Rev latinoam bioet. 2012; 8(2):
32 Prazo para implantação: 15 de março de 2014 Eliane Molina Psaltikidis
nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,
O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção
Leia maisAnalisar produção científica brasileira sobre custos em CME, avaliado metodologia, escopo e resultados.
ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE CUSTOS EM CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO (CME) Eliane Molina Psaltikidis Enfermeira, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde do Adulto da Escola
Leia maisA APRENDIZAGEM BASEADA NA IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUACIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA
A APRENDIZAGEM BASEADA NA IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUACIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA Galeazzi, Leiza 1 Deggeroni, Ariane Fátima 1 Rosalen, Camila 1 Hillesheim, Adriana Cristina 2 Resumo:
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisCANDIDATURA A DIRETORA-GERAL. Isabel Cristina Adão. Plano de Trabalho para a Gestão 2013-2015
CANDIDATURA A DIRETORA-GERAL Isabel Cristina Adão Plano de Trabalho para a Gestão 2013-2015 APRESENTAÇÃO A comunicação triunfa, o planeta é atravessado por redes, fax, telefones celulares, modems, Internet.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisHORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.
HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com
Leia maisPRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno Dados da empresa Razão Social Casa Básica Comércio Ltda Nome fantasia FOM Data de fundação 2002 Número
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisREDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas
Leia maisRelato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio
Relato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio Marcelo Firer Museu Exploratório de Ciências Unicamp Este texto apresenta o processo de formação básica de monitores do projeto Oficina Desafio,
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisCONHEÇA OS HARDWARES COMPONENTES DO MCL
O MCL é uma solução inovadora, sem similar no mercado, que proporciona aos hospitais a otimização dos seus processos de monitoramento dos pacientes, gerencia a produtividade de seus funcionários, permite
Leia maisA formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia
A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender
Leia maisDISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisEXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA
EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ASSUNTO: Regulamentação Do Programa de Educação a Distância e Instituição do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) no CEFET-MG RELATÓRIO 1. Bases
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisA experiência da Engenharia Clínica no Brasil
Página 1 de 5 Sobre a Revista Ed 24 - fev 04 Home Medical Infocenter Med Atual Edição Atual Serviços Global Home Brasil Home Busca Mapa do Site Fale Conosco Edição Atual Edição Atual Matéria de Capa Artigo
Leia maisGestão de Ambientes de Saúde
Gestão de Ambientes de Saúde É sempre tempo de melhorar a performance do seu ambiente de saúde Não adianta você ter um avião rápido e seguro se não dispõe de um piloto capacitado para viajar. O mesmo ocorre
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema
1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisImpacto Financeiro do Desperdício de Materiais em Hemodinâmica. Cátia Simoni Teixeira Porto Alegre RS
Impacto Financeiro do Desperdício de Materiais em Hemodinâmica Cátia Simoni Teixeira Porto Alegre RS Serviço de Hemodinâmica Serviço de Hemodinâmica Apresenta alta rotatividade de pacientes Conjuga procedimentos
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisExperiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos.
1 Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA Equipe: Hermes Berger (medicina interna e coordenador da comissão), Luiz
Leia maisPERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1
PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 Larissa Carolina Rios (Apresentador) 1, Adriana Zilly (Colaborador) 2, Maria de Lourdes de
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisWilza Carla Spiri TRABALHO EM EQUIPE E PROCESSO GRUPAL GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO
TRABALHO EM EQUIPE E PROCESSO GRUPAL GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO O TRABALHO EM SAÚDE Engloba inúmeras ações de que podem ser executadas parceladamente ou integradamente Wilza Carla Spiri EQUIPE
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE GABINETE DO COORDENADOR
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE GABINETE DO COORDENADOR Ofício Circular CCTIES nºg484/2012 São Paulo, 16 de maio de 2012. Caros Colegas,
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisCONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO
CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisMétodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet)
Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) FAVARIN, A. M. 1, GALERANI, G. S. M. 2, 1 Universidade Estadual de
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisA Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga
2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisGestão das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade Funções e atribuições dos Gestores Sociais
Gestão das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade Funções e atribuições dos Gestores Sociais Andreza Naves Diretora do Núcleo de Implantação e
Leia maisROTEIRO PRÁTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO INTEGRADO ENTRE DIFERENTES INSTITUIÇÕES DE ESTADO
ROTEIRO PRÁTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO INTEGRADO ENTRE DIFERENTES INSTITUIÇÕES DE ESTADO * Fábio Costa Pereira INTRODUÇÃO: O presente texto foi escrito com o objetivo de auxiliar, de forma
Leia maisESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL ADOTADA POR HOSPITAIS BRASILEIROS
ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL ADOTADA POR HOSPITAIS BRASILEIROS Poliana Luri Kayama Yabuuti Mariana Ângela Rossaneis Maria do Carmo Lourenço Haddad Marli Terezinha Vanucchi INTRODUÇÃO A American Marketing
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisEncontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012
Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará 14 de novembro de 2012 Plenária: Conclusões e indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem
Leia maisGESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES
GESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES Hospital Management Summit Eliana Cardoso Vieira Quintão Tuesday, 12 July 2011 DNV Business Assurance. All rights reserved. 1 Conhecendo a DNV Criada em 1864, na Noruega.
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM. Artigo. 1 o O presente Regimento estabelece o funcionamento da Comissão de Padronização e Qualidade
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisGerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense
ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisBacharelado em Educação Física
Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações
Leia maisA comunicação do Ifes nas mídias sociais. Abril de 2016
A comunicação do Ifes nas mídias sociais Abril de 2016 As mídias sociais devem ser conjugadas e entendidas em sua pluralidade Há uma pluralidade de mídias sociais (blogs, Facebook, Instagram, Twitter,
Leia mais20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Leia maisUM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA
UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA Julho de 2015 Com nuvens privadas de fácil uso concebidas para executar aplicativos corporativos essenciais para os negócios, as principais organizações se beneficiam
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisOBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o
Leia maisOFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS
OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia mais