O Primeiro Ministro. Inserção Competitiva de Cabo Verde na Economia Global
|
|
- Moisés Ximenes Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Primeiro Ministro Inserção Competitiva de Cabo Verde na Economia Global Intervenção proferida pelo Dr. José Maria Neves, Primeiro Ministro da República de Cabo Verde, na Universidade Cândido Mendes, por Ocasião da Atribuição do Título de Doutor Honoris Causa Rio de Janeiro, 14 de Outubro de 2009 Introdução Eu queria, em primeiro lugar, cumprimentar o Magnífico Reitor da Universidade Cândido Mendes e agradecer-lhe pelo acolhimento e pelo Outorga do Titulo Doutor Honoris Causa em Ciências Humanas e Sociais. Agradecer-lhe a si e a todos os professores e a comunidade académica desta casa secular, que me recebe hoje, assim como tem recebido cabo-verdianos para a sua formação académica. Na verdade, esta minha presença aqui é um reencontro de amigos, porque pude estar com o Professor Cândido Mendes na nossa cidade de Mindelo, onde, também juntos, inauguramos o Instituto Superior Isidoro da Graça, que é uma instituição de formação superior e que constitui uma ponte importante de relacionamento entre o Brasil e Cabo Verde. Estas primeiras palavras eram para fazer este agradecimento. Na verdade, temos uma pátria comum, como diria Fernando Pessoa, que é a língua portuguesa. O mesmo poeta disse que «navegar é preciso» e sabemos que entre Cabo verde e o Brasil vários homens navegaram para criar e descobrir novos mundos. Sabemos que entre Cabo Verde e o Brasil há traços fortes que nos unem. Para o poeta «Deus quis que o mar unisse, já não separasse» e esse mar largo do Atlântico uniu os destinos deste grande país que é o Brasil e o arquipélago de Cabo Verde. Muitos dos afro-descentes que hoje constituem a maioria do povo brasileiro passaram por Cabo Verde, o próprio Padre António Vieira, que também pregou nas terras da Baia, passou pelas Ilhas e estabeleceu as pontes entre estes dois países. Cabo Verde nasceu de um intenso diálogo de civilizações e diria que esta minha vinda a esta Universidade é mais um reencontro de civilizações, um reencontro entre a mulheres e homens que têm um percurso comum e que navegaram - e navegar é preciso - nas águas do Atlântico, para construir estes mundos que hoje projectam algo de novo para a humanidade.
2 Vou falar-vos de Cabo Verde e da sua inserção competitiva na economia global. Quando se fala em África normalmente é pelos piores motivos. É a África das guerras, dos golpes de estado, da miséria e das doenças endémicas. É a imagem que a imprensa internacional quase sempre apresenta da África. Ninguém negará os grandes problemas que conhece o continente africano e que requer, antes de tudo, grandes esforços das lideranças e das sociedades africanas e uma partilha de responsabilidades com a comunidade internacional. Eu quero ser claro: a responsabilidade pelo desenvolvimento da África cabe em primeiro lugar aos africanos. Já dizia Amílcar Cabral que «por mais quente que seja a água da fonte, ela não cozera o teu arroz» Nós, em África, teremos que cozinhar o nosso arroz, independentemente das fontes onde podemos ir buscar a água, conscientes de que a responsabilidade será sempre dos africanos, dos cidadãos e das sociedades africanas. Quero dizer-vos, todavia, que em África também acontecem coisas boas. Nos últimos anos, tem havido muitos progressos em todos os domínios, em vários países africanos. E, hoje, proponho falar-vos um pouco da trajectória de um país africano, Cabo Verde, considerado um caso de sucesso». Tudo para provar-vos que o desenvolvimento é possível. As relações económicas internacionais estão estabelecidas para que os países mais pobres apenas mantenham a cabeça fora de água, para não se afogarem e causarem, assim, mais transtornos à comunidade internacional. Cabe, pois, a esses países construir estratégias que possam quebrar as amarras e abrir caminhos ao desenvolvimento. Breve incursão histórica Provavelmente, poucos terão ouvido falar de Cabo Verde. Trata-se de um pequeno país, constituído por 10 ilhas, na costa ocidental africana. É o país de África mais próximo do Brasil, com o qual mantém, desde séculos, laços identitários muito fortes. Cabo Verde chegou a independência de Portugal em 1975, depois de uma longa luta de libertação nacional conduzida por um dos maiores líderes africanos que foi Amílcar Cabral e aqui lembrado pelo professor Cândido Mendes na sua intervenção. Amílcar Cabral já dizia que não valeria a pena a independência se depois dela as pessoas não vivessem melhor, não seria possível justificar as lutas pela independência se após o acesso ao poder resultado da dinâmica libertadora não houvesse uma melhoria significativa da qualidade de vida das pessoas. Amílcar Cabral dizia que a luta para a independência não devia traduzir-se apenas na conquista de um hino e de uma bandeira, mas que era preciso, também, realizar o sonho da independência. E, Cabo Verde, na altura da independência, já lá vão apenas 34 anos, muitos duvidaram da viabilidade do país. De facto, o quadro de partida era bastante desolador: um micro território, ainda por cima dividido em várias ilhas; um país sem recursos naturais economicamente exploráveis; um país ambientalmente vulnerável, a braços com longas secas e em desertificação acelerada; um país sem qualquer infra-estrutura. Para exemplificar: o PIB per capita era de cerca de 120 dólares americanos, um dos mais baixos do mundo, o que é bem o testemunho da pobreza em que se vivia. Havia
3 sérios problemas de segurança alimentar e fomes recorrentes. O analfabetismo era grande. Os cofres do Estado estavam completamente vazios. Governado em regime de partido único, o país partiu do nada. E os desafios eram enormes: Construir um Estado e instituições credíveis; Atender a problemas prementes de sobrevivência das populações; Estancar o processo de desertificação; Mobilizar recursos e lançar as bases do desenvolvimento; Não teremos certamente tempo para debruçarmos em profundidade sobre esta etapa. Gostaria, todavia, de destacar os eixos essenciais da governação do país nos primeiros anos de independência. Foi construída uma agenda de desenvolvimento e foi feita a mais ampla mobilização nacional em torno dos objectivos prioritários. O desenvolvimento do capital humano foi identificado como uma das opções estratégicas e lançou-se num amplo programa de educação, com a criação de condições para que todos tivessem acesso ao sistema de ensino. O signo adoptado foi o de Amílcar Cabral: dizia ele que a principal razão da luta pela independência era dignidade dos guineenses e dos cabo-verdianos: primeiro porque viu guineenses a serem açoitados e cabo-verdianos a morrerem de fome. Era preciso resgatar a dignidade dos guineenses e dos cabo-verdianos. E disse mais: após a independência, aqueles que assumissem as rédeas do poder deviam governar com decência, com honestidade e com patriotismo. Seguindo os desígnios de Amílcar Cabral a ética da responsabilidade foi definida como um valor cimeiro na governação do país. Todos os recursos externos mobilizados teriam de ser geridos com rigor, transparência e eficácia. A dignidade das pessoas estava no cerne de todas as políticas públicas. No contexto da guerra fria, que então se vivia, Cabo Verde manteve-se equidistante dos dois blocos, através de uma política activa de não alinhamento, o que permitiu ao país construir parcerias e mobilizar recursos de ambos os lados. Cabo Verde defendeu sempre o multilateralismo, o diálogo e a resolução negociada de conflitos, a cooperação para a paz e o desenvolvimento. O país cresceu muito. Os interesses emergentes já não podiam ser articulados e integrados por um único partido político. Em Fevereiro de 1990, 15 anos após a independência, foi, assim, iniciado o processo de transição para a democracia, que culminou, onze meses depois, com a realização das primeiras eleições legislativas multipartidárias. Em 1992, foi aprovada uma nova Constituição da República, que marca o inicio de um processo enriquecedor de construção de um Estado de Direito Democrático, considerado exemplo em todo o continente africano. Foi também desencadeado um amplo programa de reformas económicas que criou os alicerces de uma economia de mercado, onde o Estado é estratega, regulador e construtor de uma visão partilhada de desenvolvimento.
4 Cabo Verde é hoje um país com uma democracia consolidada, bem governado e em processo acelerado de transformação económica e social. Pequena economia aberta Historicamente, Cabo Verde foi sempre uma economia aberta: já nos descobrimentos, e no próximo ano comemoraremos os 550 anos do descobrimento das ilhas, funcionou como ponto de escala e trânsito e de entreposto de escravos. Em relação ao Brasil, por exemplo, alguns animais e plantas foram aqui introduzidos a partir de Cabo Verde. Escravos da África Ocidental foram «ladinizados» em Cabo Verde, antes de serem trazidos para o Brasil e outros países das Américas. A partir dos finais da década de oitenta foi encorajada uma maior abertura da economia em vista a uma melhor inserção na economia mundial. A ênfase foi colocada na captação do investimento estrangeiro e das comunidades cabo-verdianas na diáspora. Cabo Verde tem a particularidade de ter uma população emigrada maior que a população residente espalhada pelo mundo inteiro, incluindo o Brasil. De qualquer forma, nenhum país pode pretender desenvolver-se virado para dentro, muito menos uma pequena economia como a cabo-verdiana. Cabo Verde é uma Nação aberta ao mundo. Aberta ao mundo pela sua história, pela sua condição atlântica, pela exposição da sua economia ao exterior, pela sua cultura multifacetada e pela presença de uma numerosa diáspora espalhada pelos diversos cantos do mundo. Inserção competitiva na economia mundial Em 2001, apesar dos progressos conseguidos, constatamos algum esgotamento dos caminhos até então seguidos. O fenómeno da globalização veio mudar profundamente as regras do jogo. A competitividade, o conhecimento e a inovação tornaram-se em recursos estratégicos para o desenvolvimento das nações. Mais recentemente, as múltiplas crises por que passa o mundo vieram por a nu as precariedades da Governança global e a inexistência de mecanismos de regulação da economia de mercado. Fenómenos como a fragilização dos estados nacionais, o aumento das desigualdades, das tensões sociais e dos conflitos intra e interestaduais, os desastres humanitários como as pandemias, os genocídios, os deslocamentos massivos de populações; o aquecimento global, entre outros, vieram chamar a atenção do mundo para lacunas graves nas políticas públicas e na Governança das nações e do mundo. Concomitantemente, e não necessariamente desligado da globalização, no caso concreto de Cabo Verde, tínhamos, também, que fazer face a dois desafios: a redução da ajuda externa e das remessas dos emigrantes, dois pilares essenciais do crescimento da economia até então. Tínhamos de construir uma economia auto-sustentada. Internamente, as nossas necessidades mudaram, as exigências são outras que reclamam uma nova abordagem. A passagem a país de rendimento médio coloca novas e acrescidas necessidades.
5 Precisamos de novos paradigmas para continuar a sustentar a dinâmica transformacional. Lançamos então o que chamamos de estratégia de transformação da economia e de modernização das instituições e da sociedade, de modo a garantir a inserção competitiva de Cabo Verde na economia global. E preferimos ser pragmáticos e colocar a questão de saber como é que uma pequena economia pode tirar proveito das oportunidades que oferece a globalização, por um lado, e minimizar os riscos de uma demasiada exposição ao mundo, por outro, como, por exemplo, os choques externos derivados dos preços do petróleo ou dos alimentos. Cabo Verde é uma nação de vocação atlântica. Tem uma posição geoestratégica que lhe confere a condição histórica de país ponte entre os continentes. Está situado na encruzilhada de 3 continentes, África, Europa e Américas, a meio caminho entre a América Latina e a Europa, entre a África e as Américas, a escassas 3 horas da Europa ou do Brasil Isto dá a possibilidade de Cabo Verde desenvolver uma plataforma de negócios internacionais. Em particular, queremos ser uma porta de entrada para a África ocidental. Uma agenda de inserção competitiva. Construímos e temos estado a implementar uma agenda que, basicamente, vai em 3 direcções: Primeiro: Expandir a base económica através do desenvolvimento do turismo que é, neste momento, o motor do crescimento da economia, dos transportes aéreos e marítimos, dos serviços financeiros, da indústria da cultura, e da criação de clusters do mar - eu digo sempre que Cabo Verde devia chamar-se Cabo Azul, pois temos mais azul do que verde -, das tecnologias informacionais e das energias renováveis e, ainda, modernizar sectores tradicionais como a agricultura e a pecuária. Segundo: construir factores de competitividade. No mundo de hoje é preciso ser competitivo. A competitividade é, na linha de Michael Porter, a nova riqueza das nações. Temos, por isso, trabalhada uma vasta agenda para potenciar o factor localização e transformar as vantagens comparativas em fontes de vantagens competitivas: Para um país com as vulnerabilidades de Cabo Verde, a estabilidade é um recurso estratégico. Assim, optamos por uma gestão sã e prudente das finanças públicas, de modo a garantir o equilíbrio dos fundamentais da economia. Adoptamos, por outro lado, um ambicioso programa de crescimento económico e social, para melhorar a qualidade de vida das pessoas e debelar a pobreza. Temos tido um crescimento robusto ao longo dos anos, em média 6,5% ao ano. Mesmo neste ano de 2009, quando os efeitos da crise são mais intensos, esperamos um crescimento de 5%, o que demonstra que o país se preparou para a crise, por um lado, e a eficácia das medidas anti-crise tomadas, por outro. Para acelerar o ritmo de crescimento desencadeamos um vasto leque de reformas, visando uma profunda reforma do Estado e da administração pública, criando uma nova dinâmica de relacionamento com os cidadãos e as empresas, modernizamos as infraestruturas estradas, portos, aeroportos, água, saneamento, electricidade,
6 telecomunicações, investimos fortemente no desenvolvimento do capital humano e na construção da sociedade de informação. Terceiro: Construir parcerias estratégicas. Temos consciência que a transformação da nossa economia apoia-se na nossa capacidade de inserção activa no mundo em todos os sectores. Por isso, aprofundamos as relações com os nossos aliados tradicionais e, ao mesmo tempo, abrimos outras fronteiras através da construção de novas parcerias em todo o mundo. A ideia é construir âncoras para sustentar a dinâmica de transformação e fortalecer os factores de competitividade da economia. Destaco aqui algumas medidas tomadas: a. A adesão à Organização Mundial do Comércio: Cabo Verde é o primeiro país africano a negociar directamente a sua própria entrada na OMC. Para além de potenciar a competitividade e o acesso a mercados, a nossa entrada na OMC está igualmente a tornar o nosso mercado um destino preferencial de investimento. b. A Parceria Especial com a União Europeia: mecanismo inovador e único que estabelece um conjunto de relações especiais com a União Europeia. A Parceria Especial abre um vasto leque de oportunidades para Cabo Verde. É factor de modernização do país; é factor de crescimento económico e de inserção competitiva de Cabo Verde no mundo. Uma área crítica é a convergência técnica e normativa às normas europeias, que nos permitirão ter os mesmos padrões institucionais da UE e Cabo Verde tornar-se num importante destino para investimentos e negócios na nossa região e na UE. c. A Parceria para a Mobilidade com a UE que pretende assegurar uma melhor circulação de pessoas e gestão de fluxos migratórios entre os Estados membros da União Europeia e Cabo-Verde d. A construção da Nação Global, integrando as ilhas e as comunidades da diáspora espalhadas pelo mundo. A ideia é construir um poderoso network para o desenvolvimento de Cabo Verde, potenciando as capacidades da Nação em todo o mundo. e. A política de vizinhança e de integração regional, com a potenciação da vocação atlântica de país; Pretendemos reforçar as nossas relações no quadro da CEDEAO e das regiões ultraperiféricas atlânticas da Europa Madeira, Canárias e Açores; e desenvolver uma inteligente política de vizinhança, que abarca, para além dos países da CEDEAO, Marrocos, Mauritânia, Angola, África do Sul, Brasil, Estados Unidos e, por extensão, Portugal, Espanha e França. É nesse quadro, que perspectivamos, por exemplo, um relacionamento privilegiado com a Mercosul e pensamos ser pertinente explorar as vantagens de uma parceria estratégica com esse dinâmico espaço económico da América do Sul. É também nesse quadro que Cabo Verde terá de continuar a trabalhar, em conjunto com os seus parceiros, para responder aos novos desafios emergentes em domínios como a
7 segurança e transformar o Atlântico Sul numa zona de paz, de cooperação para o desenvolvimento e de prosperidade. Acreditamos na possibilidade de construir uma sólida parceria com o Brasil, podendo Cabo Verde funcionar como plataforma de negócios de empresas brasileiras para os mercados da CEDEAO e da Europa, por exemplo. Conclusões Quisemos mostrar-vos, mesmo que de forma perfunctória, como é que um pequeno país pode inserir-se com vantagem e utilidade no contexto mundial. Este pequeno país que, a partir do nada, passou num curto espaço de tempo de um dos países mais pobres do mundo a país de rendimento médio; que passou de $120 de PIB per capita a $3041 actualmente; que reduziu a pobreza em 10 pontos em sete anos; que eliminou o analfabetismo nos jovens; que tem todas as crianças no sistema de ensino, com paridade de género; que reduziu a mortalidade infantil de 108 em 1975 a 21 por mil actualmente. Um pequeno país que goza de grande credibilidade internacional, porventura desproporcional ao seu tamanho; um país sempre citado entre os primeiros em África quer se fale de performance económica, de progressos sociais ou da qualidade da democracia ou ainda da ausência de corrupção; um pequeno país considerado ainda recentemente e mais uma vez o segundo mais bem governado de África; um pequeno país de quem as Nações Unidas vaticinam ser um dos dois países africanos a conseguir realizar os ODM, em Acima de tudo, minhas senhoras e meus senhores, a nação cabo-verdiana quer e está a conseguir demonstrar que o desenvolvimento é possível em Africa. Esta é a contribuição de um pequeno Estado insular: Construir uma África moderna, competitiva, com coesão social e qualidade ambiental. Uma África optimista, positiva, disponível para fazer crescer um mundo mais livre, mais igual e mais solidário. Muito obrigado
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisEuropa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014. Declaração Final
Europa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014 Declaração Final Nós, representantes das Entidades 1 de referência para as diversas áreas específicas
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE
ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE Discurso de S.E o Presidente da Assembleia Nacional na cerimónia de abertura da I Conferência Internacional Uma Criança, Um Cidadão. Senhora Ministra da Educação
Leia maisDiscurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011
Discurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011 Estou muito honrado com o convite para participar deste encontro, que conta
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisSeminário Ibero-americano e Lusófono de Jovens Líderes Inovação, Emprego e Empreendedorismo
Seminário Ibero-americano e Lusófono de Jovens Líderes Inovação, Emprego e Empreendedorismo 13 de Maio de 2013 Lisboa, Auditório da Direção Regional do IPDJ Intervenção Secretário Executivo da CPLP, Isaac
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisDiscurso do Comissário Hahn, Lisboa, 11/4/2014. Senhor Presidente, senhor Primeiro-Ministro, senhores Ministros, caros amigos,
Discurso do Comissário Hahn, Lisboa, 11/4/2014 Senhor Presidente, senhor Primeiro-Ministro, senhores Ministros, caros amigos, Portugal venceu a tormenta. Portugal atravessou a pior crise financeira da
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa
, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa Porto Príncipe-Haiti, 28 de maio de 2008 Meu caro amigo, presidente René Préval, presidente da República do
Leia maisPerguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão
MEMO/05/124 Bruxelas, 12 de Abril de 2005 Perguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão 1. Em que consiste este pacote? A Comissão aprovou hoje 3 comunicações
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisCONFERÊNCIA ENERGIA NUCLEAR O debate necessário. Lisboa, 22 de Fevereiro de 2006. Senhor Director Geral Responsável pela Energia Nuclear da UE
CONFERÊNCIA ENERGIA NUCLEAR O debate necessário Lisboa, 22 de Fevereiro de 2006 Senhor Director Geral Responsável pela Energia Nuclear da UE Caros Colegas Co-organizadores desta Conferencia Minhas Senhoras
Leia maisMoçambique. Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com 2015-2020 MFA
MINISTRY FOR FOREIGN AFFAIRS, SWEDEN UTRIKESDEPARTEMENTET Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com Moçambique 2015-2020 MFA 103 39 Stockholm Telephone: +46 8 405 10 00, Web site:
Leia mais30/09/2008. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com perguntas respondidas pelo presidente Lula Manaus-AM,
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisTomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal. Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças. - 2 de Outubro de 2006 -
Tomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - 2 de Outubro de 2006 - Senhores Secretários de Estado, Senhor Presidente do Instituto
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar
Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar Data: 16/11/2009 Roma, 16/11/2009 Bem... Lugo, tudo bem? Cumprimentar a
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisDECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES
DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 DE MARÇO DE 1977. IMPROVISO NO
Leia maisESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. SEMINÁRIO SOBRE EMPRESAS EUROPEIAS E AS QUESTÕES
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisCPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento
CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento JOSÉ GONÇALVES A evolução das relações econômicas entre membros da CPLP, apesar das porcentagens baixas, revelam alguns pontos de impacto considerável
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisSenhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Leia maiso alargamento da união europeia em tempos de novos desafios
o alargamento da união europeia em tempos de novos desafios Ana Paula Zacarias O ano de 2014 é muito importante para a União Europeia pelo seu simbolismo, uma vez que nele se celebra o 10º aniversário
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia mais30/04/2009. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à imprensa estrangeira especializada (Around the Rings, Inside The Games, EFE, AP, Kyodo News, Reuters), após reunião
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisImplementação da AGENDA 21 LOCAL em 16 Freguesias dos Municípios associados da LIPOR
Implementação da AGENDA 21 LOCAL em 16 Freguesias dos Municípios associados da LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Gabinete de Sustentabilidade 13 de Abril de 2007 A
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisLisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS EUROPEUS, DR. MIGUEL MORAIS LEITÃO
Intervenção do Ministro da Solidariedade e da Segurança Social na Conferência sobre o Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 «Os Fundos Comunitários: Passado e Futuro» Lisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR
Leia maisInforme de Conclusiones
Informe de Conclusiones Área Temática: Formación de liderazgo y de las capacidades directivas para el fortalecimiento institucional en el ámbito público Coordinador: Rui Afonso Lucas * INTRODUÇÃO AO TEMA
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisRECONHECIDA PELO GOVERNO DE CABO-VERDE, CONFORME O BOLETIM OFICIAL N.º 40 I SERIE, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2001
PROJECTO FORUM INTERNACIONAL JUVENTUDE (FIJ)- UMA FORMA DA CIDADANIA ENCURTAR A DISTÂNCIA, FORTALECER A CIDADANIA ILHA DO SAL, REPÚBLICA DE CABO-VERDE DE 11 A 16 DE MAIO DE 2009 ACM-BREVE HISTORIAL A Associação
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisMinhas senhoras e meus senhores.
Minhas senhoras e meus senhores. Apresentamos hoje a Campanha Especial de Segurança Rodoviária que visa, durante o mês de Dezembro e os primeiros dias de Janeiro, valorizar a prevenção e reforçar a segurança
Leia maisVencendo os desafios da Educação nos PALOP
WORKSHOP INTERNACIONAL Vencendo os desafios da Educação nos PALOP Seminário para o diálogo e a troca de conhecimento e experiências na área do ensino básico destinado aos Países Africanos de expressão
Leia maisMiguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de
Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 113 Discurso por ocasião da visita
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca ENCONTRO COM EMPRESÁRIOS ARGENTINOS
Leia maisCABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER
919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em
Leia maisProcriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal
Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Leal da Costa, Senhora Secretária de Estado
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisRecebo com emoção o título de doutor Honoris Causa da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
Discurso do Ex-Presidente Lula Outorga do Título de Doutor Honoris Causa da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira 1 de Março de 2013 Recebo com emoção o título de doutor
Leia maisEDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS E JOVENS PROJETO É TEMPO...
EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS E JOVENS PROJETO É TEMPO... O que se pensava que era o século XXI Os carros voam por estradas àreas O teletransporte é comum Fazem-se excursões a Marte A economia é sempre
Leia maisHá cabo-verdianos a participar na vida política portuguesa - Nuno Sarmento Morais, ex-ministro da Presidência de Portugal
Há cabo-verdianos a participar na vida política portuguesa - Nuno Sarmento Morais, ex-ministro da Presidência de Portugal À margem do Fórum promovido pela Associação Mais Portugal Cabo Verde, que o trouxe
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 101 Discurso na cerimónia de inauguração
Leia mais2009 BIAC Business Roundtable. Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation. 21 de Maio de 2009
2009 BIAC Business Roundtable Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation 21 de Maio de 2009 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando
Leia maisInstituto Piaget 2008
A Inclusão Instituto Piaget 2008 Em 1986, a então Secretária de Estado para a Educação especial do Departamento de Educação dos EUA, Madeleine Will, fez um discurso que apelava para uma mudança radical
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisINTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT
INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de
Leia maisSeminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL
Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisExmo. Senhor Presidente do Pelouro do Trabalho da Confederação das Associações Económicas de Moçambique,
Senhores Membros do Conselho de Ministros Excelências, Exmo. Senhor Presidente do Pelouro do Trabalho da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Exmo Senhor Secretário-geral da Organização
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisGestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?
ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisCapitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*
Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia mais