Exmo. Senhor Presidente do Pelouro do Trabalho da Confederação das Associações Económicas de Moçambique,
|
|
- Isaac Andrade Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Senhores Membros do Conselho de Ministros Excelências, Exmo. Senhor Presidente do Pelouro do Trabalho da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Exmo Senhor Secretário-geral da Organização dos Trabalhadores de Moçambique-Central Sindical, Exmo. Senhor Secretário-geral da Confederação dos Sindicatos Livres e Independentes de Moçambique, Prezados Membros das Subcomissões Técnicas, Minhas Senhoras e Meus Senhores, Gostaria de saudar-vos e desejar Comissão Consultiva do Trabalho. boas vindas à esta II Sessão da É com renovado sentido de responsabilidade que mais uma vez tenho a honrosa tarefa de presidir a Sessão Plenária da Comissão Consultiva do Trabalho, que irá debruçar-se sobre matérias de capital importância na administração do trabalho, dentre as quais, a proposta de diploma que 1
2 define os mecanismos para que trabalhadores por conta própria se inscrevam no Instituto Nacional de Segurança Social e tenham acesso aos benefícios da Segurança Social; o ajustamento do mapa da Relação Nominal, que é uma acção de reforma, pois, actualiza este instrumento à fase actual de desenvolvimento e de utilização das tecnologias de informação e comunicação; a revisão do Estatuto Orgânico da Segurança Social, a ser apresentado para socialização para que os Parceiros, que são os verdadeiros donos do sistema, tenham espaço para aprofundarem e apresentarem contribuições para que este órgão corresponda à sua verdadeira missão. Teremos, por fim, uma informação sobre o Regulamento do Trabalho de Segurança Privada. Gostaria de destacar que o facto de se ter criado espaço para que os trabalhadores por conta própria possam beneficiar, eles e suas famílias, das prestações da segurança social, constitui um sinal inequívoco do compromisso do Governo com a protecção social dos moçambicanos, bem como com o incentivo ao auto-emprego e empreendedorismo. No que respeita à Relação Nominal, para além de se procurar ajustar o modelo à nova realidade económica e social, pretende-se que a mesma, seja canalizada aos órgãos locais de administração do trabalho, por via 2
3 eletrónica, o que permitirá economias de tempo, de espaço e poupança de grandes volumes de papel. Quanto ao Estatuto Orgânico da Segurança Social, compreendemos a preocupação dos Parceiros Sociais no sentido de que precisam de mais tempo para emitirem parecer, daí que na presente sessão apenas apresentaremos as linhas gerais da proposta de revisão do Estatuto Orgânico e, em conjunto, acordaremos a metodologia e o prazo razoável para que as partes submetam as respectivas contribuições ao Secretariado da Comissão Consultiva do Trabalho, pois, queremos o Instituto Nacional da Segurança Social funcione nos novos moldes. Minhas Senhoras, Meus Senhores Esta II Sessão Plenária da Concertação Social acontece num momento em que no nosso órgão ocorreram algumas transformações. Uma tem a ver com a aprovação, pelo Governo, do novo Estatuto Orgânico da Comissão Consultiva do Trabalho, que preconiza, ao invés de duas Sessões Plenárias, ao ano, três sessões e institui legalmente o Fórum de Consulta e de Concertação Social ao nível local, o que testemunha a aposta do Governo no diálogo social, à todos os níveis, como uma das plataformas para a estabilidade e paz laboral no nosso país. 3
4 A outra, relaciona-se com a recente nomeação do novo Secretário-geral da Comissão Consultiva de Trabalho, o Dr. João Loforte, quadro do Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social, que espero que, com a sua experiência, venha a corresponder às nossas expectativas e à dos Parceiros Sociais. Aproveito a oportunidade para o apresentar formalmente à Plenária. Neste momento de passagem de testemunho, saudo e enalteço o trabalho e o empenho que o Secretário-geral cessante, o Dr. Omar Jalilo, emprestou ao órgão, o que contribuiu para que a Comissão Consultiva do Trabalho fosse um órgão credível e respeitado por toda a sociedade na promoção e consolidação do diálogo e da paz laboral. Peço uma salva de palmas! Aos membros da Subcomissões técnicas especializadas, que de forma empenhada e com espírito de abertura participaram nos trabalhos de preparação da presente Sessão Plenária, quero deixar registada uma palavra de apreço. Esta palavra de apreço é extensiva à todos os funcionários da Comissão Consultiva do Trabalho que, com elevado sentido de profissionalismo nunca tiveram forças a medir para o cumprimento das suas tarefas. 4
5 Ilustres Parceiros Sociais Continuo a acreditar que a Comissão Consultiva do Trabalho, dada a sua composição tripartida, que reflecte as sensibilidades dos produtores da riqueza, isto é, dos Empregadores e Sindicatos, constitui uma mais-valia na estabilidade social e laboral, factores essenciais para o crescimento e desenvolvimento económico. Continuaremos a promover um diálogo são e aberto, consolidando o nosso órgão como plataforma de debates francos sobre os assuntos relevantes no domínio laboral e não só, com vista a serem obtidos consensos que se repercutem na sociedade, estruturando cada vez mais o nosso diálogo. Como o novo Estatuto da Comissão Consultiva do Trabalho e a formalização dos Fóruns de Consulta e Concertação Social nas províncias, cujo Governador Provincial assume a sua liderança, o nosso desafio, em particular do novo Secretário-geral, é o de rapidamente operacionalizar este órgão ao nível das províncias. O desafio que igualmente lanço à todos nós é o da proactividade, pois, num momento como este de globalização das economias, em que tudo muda rapidamente, obriga a que todos nós, Governo, Empregadores, e 5
6 Trabalhadores, tenhamos que perceber, com a necessária antecedência, a evolução dos fenómenos no mundo laboral e tomar dianteira nas respostas, uma vez que a atitude de reagir às situações apenas quando elas se transformam em problemas, tem como resultado respostas insuficientes e tardias porque no momento em que temos que tomar as decisões, sobre pressão, o leque de opções já é muito reduzido e a decisão final pode ser tomada de forma atabalhoada e com impacto imprevisível e com altos custos sociais. Temos que dialogar sempre e à todos os níveis. Por isso, todos nós, temos responsabilidade na prevenção de conflitos. O diálogo social ao nível da Concertação Social não deve abafar ou inibir o diálogo e a negociação ao nível micro, ou seja, nas empresas, onde as situações e os fenómenos acontecem rapidamente. Os Empregadores e os Sindicatos não se devem contentar apenas com o diálogo que é feito a este nível. Temos que apostar ainda muito mais nos Acordos de Empresas e nos Acordos Colectivos dos sectores de actividade como forma de estimular o aumento da produção e da produtividade, à melhoria das condições de trabalho e remuneratórias, contribuindo, deste modo, para a prevenção de conflitos laborais e para a estabilidade laboral e paz social. 6
7 Minhas Senhoras, Meus Senhores Com a vossa indulgência, passo a partilhar convosco algumas realizações que têm a ver com a nossa actuação tripartida e com a estabilidade e paz laboral. Refiro-me às medidas activas de promoção de emprego, relacionadas com o aumento das oportunidades de formação profissional, distribuição de kits para o auto-emprego e promoção de estágios pré-profissionais, como forma de melhorar a empregabilidade dos moçambicanos. Registamos, já no primeiro semestre do presente ano, a criação de empregos e a formação de aproximadamente 50 mil beneficiários em diversos cursos de formação profissional, realizados pelo sector público e privado. Registamos igualmente que mais de 1700 indivíduos beneficiaram de estágios pré-profissionais em diversas especialidades, como uma das vias para a melhoria da sua empregabilidade e inserção no mercado de trabalho. 7
8 Estes resultados advêm de uma boa articulação e complementaridade entre os actores públicos e privados no desenvolvimento de acções de promoção do emprego, da criação de oportunidades de trabalho e de formação profissional, no qual o nosso diálogo social tripartido tem estado a surtir efeitos positivos ao nível da nossa economia. Por outro lado, como fruto do dinamismo da nossa economia e da acção concertada do Governo e os Parceiros Sociais, no domínio da Segurança Social temos vindo a crescer em todos os sentidos. É assim que, no decurso do I semestre, cerca de empresas abrangendo trabalhadores foram inscritas no sistema de segurança social, o que permitiu que aproximadamente 210 mil pessoas passassem também a beneficiar das prestações da segurança social. O Governo aprovou a taxa contributiva de 7% para os trabalhadores por conta própria, uma oportunidade para que milhares de trabalhadores, exercendo actividades no sector informal e no auto-emprego na nossa economia, passassem a ter acesso às prestações da segurança social, cuja operacionalização deste desiderato iremos ter a oportunidade de apreciar nesta sessão. 8
9 O perdão de multas e juros de mora, em 50%, concedido às micro, pequenas e médias empresas permitiu que cerca de 70 mil beneficiários directos, perfazendo 350 mil indirectos, retomassem o acesso normal às prestações da segurança social, medida que veio minorar o sofrimento de milhares de beneficiários e a proporcionar ao sector privado uma oportunidade para que voltasse a ter acesso às oportunidades de negócios conferidas pelo Estado, através de concursos públicos. No domínio do controlo da legalidade laboral, no I semestre, foram inspeccionados e fiscalizados estabelecimentos. Ainda no âmbito da promoção da paz e da estabilidade nas empresas e nos diferentes sectores de actividade registamos resultados animadores na mediação de conflitos laborais, pois, ao longo do semestre transacto das mediações realizadas, 81% foram com sucesso, nível superior ao da média atingida na região, que é de 61%. Prezados Parceiros Acredito que ainda podemos fazer mais ao nível de prevenção de conflitos laborais, em que brigadas tripartidas, envolvendo instituições do Governo e representantes dos Empregadores dos Trabalhadores, em 9
10 conjunto, programem acções de divulgação e esclarecimento da legislação laboral, nas empresas. Este mecanismo pode evitar conflitos laborais decorrentes do desconhecimento da legislação laboral e ou da sua má interpretação. Por outro lado, sem paz e estabilidade política, não atrairemos investimento e não havendo investimento, quer seja nacional ou estrangeiro, não haverá crescimento económico sustentável e sem ele, não haverá aumento de postos de trabalho nem de rendimento nas famílias, ou por outra, não haverá prosperidade, nem bem-estar no seio dos moçambicanos. Por isso, a consolidação da unidade nacional, paz e soberania é a primeira prioridade do Programa Quinquenal do Governação. Nós, ao nível do diálogo tripartido, poderíamos dar o exemplo da harmonia das relações laborais, ou seja, da Paz laboral, mas ao mesmo tempo, empreendermos acções conjuntas de advocacia, junto das empresas e dos sectores de actividade, para que os empresários e trabalhadores cultivem no seu íntimo e no seio das famílias e da comunidade o espírito de paz, de reconciliação e de respeito pelos 10
11 princípios democráticos e pela legalidade, fundamentos e pressupostos que são de respeitar num Estado de Direito. Com estas breves palavras de enquadramento, declaro aberta a II Sessão Plenária da Comissão Consultiva do Trabalho. Muito obrigada. 11
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. SEMINÁRIO SOBRE EMPRESAS EUROPEIAS E AS QUESTÕES
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL Discurso de Sua Excelência, Dra Vitória Dias Diogo, Ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, no 1 Conselho Consultivo
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisLisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS EUROPEUS, DR. MIGUEL MORAIS LEITÃO
Intervenção do Ministro da Solidariedade e da Segurança Social na Conferência sobre o Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 «Os Fundos Comunitários: Passado e Futuro» Lisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR
Leia maisProjecto de Lei nº 68/XII. Lei de Bases da Economia Social
Projecto de Lei nº 68/XII Lei de Bases da Economia Social A Economia Social tem raízes profundas e seculares na sociedade portuguesa. Entidades como as misericórdias, as cooperativas, as associações mutualistas,
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisDossiê de Preços de Transferência
Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisOs Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.
High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa
Leia maisExcelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores,
Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisEmpreendedorismo social
Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar
Leia maisCimeira do Fórum Índia África
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência da República Cimeira do Fórum Índia África Intervenção de Sua Excelência Senhor José Mário Vaz Presidente da República Nova Delhi, 29 de Outubro de 2015 Excelência,
Leia maisSenhor Dr. João Amaral Tomaz, em representação do Senhor Governador do Banco de Portugal,
DISCURSO DE JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES Senhora Ministra de Estado e das Finanças, Senhor Dr. João Amaral Tomaz, em representação do Senhor Governador do Banco de Portugal, Senhor Professor Dr. José Almaça,
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisPROPOSTA DE LEI N. /2011 REGIME DA DÍVIDA PÚBLICA
Proposed law on Public Debt, provided by the Government to Parliament in June 2011. Scanned by La o Hamutuk. For more information, see http://www.laohamutuk.org/econ/debt/09borrowing.htm. PROPOSTA DE LEI
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação Diogo Vasconcelos Gestor da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento Brasília 2003 Artigo publicado
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisApresentação Pública. Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão. 25 de Março de 2008
Muito Obrigado! Apresentação Pública Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão 25 de Março de 2008 OBJECTIVO Este trabalho não tem a pretensão de criar um Plano Estratégico formal, uma espécie de cartilha
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisMinhas senhoras e meus senhores.
Minhas senhoras e meus senhores. Apresentamos hoje a Campanha Especial de Segurança Rodoviária que visa, durante o mês de Dezembro e os primeiros dias de Janeiro, valorizar a prevenção e reforçar a segurança
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisMinistério do Interior, aprimorando estratégias para o reforço da paz, segurança e tranquilidade públicas
Ministério do Interior, aprimorando estratégias para o reforço da paz, segurança e tranquilidade públicas Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República de Moçambique, Comandante-Chefe
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisUNIDADE CURRICULAR: SOCIEDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
UNIDADE CURRICULAR: SOCIEDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO DESCRIÇÃO E AUTO-AVALIAÇÃO DO PRODUTO 1 1 Documento elaborado a partir do Memorando do Produto e da Grelha de Análise da Qualidade dos Produtos
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTROMINISTRO DR. RUI MARIA DE ARAÚJO POR OCASIÃO DO 15º ANIVERSÁRIO DA POLÍCIA NACIONAL DE TIMOR-LESTE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTROMINISTRO DR. RUI MARIA DE ARAÚJO POR OCASIÃO DO 15º ANIVERSÁRIO DA POLÍCIA NACIONAL DE TIMOR-LESTE Centro de Formação da Polícia em Comoro, Díli 27 de Março
Leia maisEDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisAnálise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais
Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL
Leia maisRepública de Moçambique
República de Moçambique Presidência da República O contributo dos membros da Comissão Nacional dos Direitos Humanos para a consolidação do Estado de Direito Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi,
Leia maisNormas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora»
Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» 1. Disposições Gerais A Câmara Municipal de Almada promove o «Concurso Jovens Talentos 2012 - Almada, Cidade Educadora» com
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisProjecto de incentivo ao desenvolvimento e organização da micro-produção. Autoria: Junta de Freguesia de Brandara
Projecto de incentivo ao desenvolvimento e organização da micro-produção. Autoria: Junta de Freguesia de Brandara Índice 1 - Introdução. 3 1.1 - Objectivos da Plataforma..... 3 1.2 Os Conceitos... 4 1.3
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisLiga Nacional Contra a Fome
Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública.Relatório de Gestão. Exercício 2015 -Março de 2016- Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública A Liga Nacional Contra a Fome é uma Instituição
Leia maisDe acordo com a definição dada pela OCDE,
Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisNota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro
Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maiso Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski
II Oficina de Trabalho Código de Conduta: Processos e Metodologias 24 de Setembro 2015 Conclusões da Sessão da manhã Com o apoio dos Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projetos de Cooperação,
Leia maisDecreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro
Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema
Leia maisINTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT
INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisPlano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde
Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Diário da República, 1.ª série N.º 185 23 de Setembro de 2009 6789 de contrato de trabalho a tempo parcial e de contrato em regime de prestação de serviços, é calculado proporcionalmente. Artigo 13.º Direitos
Leia maisNERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção
G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor
Leia maisTelecomunicações. Introdução
Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL Exposição de motivos Nos últimos seis anos conseguiu-se um verdadeiro take-off da I&D empresarial reflectido nos resultados
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE
ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE Discurso de S.E o Presidente da Assembleia Nacional na cerimónia de abertura da I Conferência Internacional Uma Criança, Um Cidadão. Senhora Ministra da Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia maisEstratégias para promover a transparência. ncia. ção da corrupçã Brasília, 14 de Junho de 2007. Seminário Brasil Europa de prevençã
Estratégias para promover a transparência ncia Projeto EuroBrasil 2000 Seminário Brasil Europa de prevençã ção da corrupçã ção Brasília, 14 de Junho de 2007 Argumentos para acessar à informaçã ção Tornar
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisGABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP
Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Intervenção da Ministra da Saúde de Portugal, Ana Jorge (PECS) Caros Colegas, As vossas intervenções são demonstrativas da nossa
Leia maisDIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872
DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisSUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.
DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 89/95, de 06 de Maio SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. ALTERAÇÕES: Declaração
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisFormação em Protecção Social
Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção
Leia maisSra Representante da Autoridade de Gestão do Programa INTERREG Espaço Atlântico, Teresa Lameiras
AMBIENTE SUSTENTABILIDADE E USOS SOCIAIS DOS PARQUES URBANOS ESTRATÉGIAS E TRAJETÓRIAS INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, ARQ. ARMINDO COSTA, Casa das Artes, 24 de Outubro de
Leia maisEixo III Um Fórum para o Empreendedorismo
Eixo III Um Fórum para o Empreendedorismo "Empreendedorismo não é uma ciência, nem arte. É uma prática." Drucker III.1. MICROCRÉDITO Procure grandes recompensas em pequenas ideias. Muhammad Yunus Contextualização
Leia maisMobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis
Mobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis Auditório Professor Adriano Moreira 03.03.2016 Lei 52/2015 e RJSPTP alguns aspectos jurídicos
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisPequenas e Médias Empresas em Angola. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas em Angola Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Em Angola, de acordo com a Lei n 30/11, de 13 de setembro de 2011, as PMEs distinguem-se
Leia maisA colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional. Possíveis Termos de Engajamento
A colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional Possíveis Termos de Engajamento Introdução A conjuntura actual Insustentabilidade do sistema de financiamento a projectos
Leia maisMiguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de
Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisO DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL
O DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL 1 O DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL A segurança social tem que ser entendida na dupla perspectiva de direito social dos cidadãos, que compete ao Estado garantir, e de princípio
Leia maisSenhor Presidente e Senhores Juízes do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, Senhores Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal Administrativo,
Intervenção do Presidente do Supremo Tribunal Administrativo Conselheiro Manuel Fernando dos Santos Serra por altura da visita de uma Delegação do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias Supremo
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia mais