Renegociando as relações de género no cenário da vida familiar e profissional

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1 Congresso Luso-Afro-Brasileiro Família, Género e Identidades Braga 4 7 Fevereiro 2009 Renegociando as relações de género no cenário da vida familiar e profissional Anália Torres Rui Brites Bernardo Coelho Inês Cardoso Paula Jerónimo

2 As relações familiares sofreram um profundo processo de transformação nos últimos 40 anos do século XX: - Individualização - Crescente reivindicação pela igualdade de género - Sentimentalização - Secularização Será que estas transformações significam menos valorização da família? Existem novos sentidos nas interacções familiares? Estarão estes sentidos relacionados com constrangimentos contextuais? O que é que homens e mulheres querem?

3 Tendo em conta que os homens e mulheres são iguais na criação dos seus projectos de vida e que partilham o compromisso para o trabalho, podemos esperar que, em termos de papéis familiares, as mulheres podem adoptar perspectivas mais conservadoras e tendem a assumir para si o dever do cuidado da família, especialmente quando a actividade das mães está em jogo, pelo menos nalguns grupos de países, dependendo do contexto cultural. Hipóteses testadas: As orientações das mulheres para o trabalho irão variar menos entre os países do que orientações para o cuidado. Nalguns países, as orientações para o trabalho podem ser modernas, mas as orientações para o cuidado podem ser tradicionais.

4 Novos sentidos da família (médias) Condordo totalmente Concordo 1,0 1,5 2,0 2,5 Nem concordo Nem discordo 3,0 3,5 Discordo 4,0 4,5 Discordo totalmente 5,0 Noruega Suíça Finlândia Dinamarca Islândia Reino Unido França Alemanha Áustria Holanda Bélgica Luxemburgo Suíça Irelanda Hungria Rep. Checa. Polónia Eslovénia Eslováquia Estónia Ucrânia Espanha Portugal Grécia Uma mulher devia estar preparada para reduzir o seu trabalho remunerado para o bem da sua família Os homens deviam ter tantas responsabilidades como as mulheres em realção à casa e aos filhos Quando os empregos são poucos, os homens devia ter prioridade em ocupá-los em relação às mulheres Quando há crianças em casa, os pais deviam manter-se juntos, mesmo quando não se entendem bem A família mais próxima devia ser a principal prioridade na vida de casa um Fonte: Ess, round2, 2004 Consenso Prioridade dada à família e à procura de igualdade de género nas responsabilidades familiares Rejeição Sacrifício do trabalho profissional das mulheres em favor dos homens; indissolubilidade do casamento, devido à existência de crianças - - Perspectiva Igualitária- - -No entanto... Prevalecem posicionamentos ambíguos

5 Alguns indicadores - Uma mulher devia estar prepada para reduzir o seu trabalho remunerado para o bem da sua família. - Os homens deviam ter tantas responsabilidades como as mulheres em relação à casa e aos filhos. - Quando os empregos são poucos, os homens deviam ter prioridade em ocupá-los em relação às mulheres. - A família mais próxima devia ser a principal prioridade na vida de cada um. Índice de Papéis de Género Two Step Cluster Três grupos: Igualitários, Intermédios e Tradicionais

6 Fazendo análise numa escala individual two step cluster Posições dos Igualitários, Intermédios e Tradicionais por país (percentagens) Noruega 33,2 59,9 6,9 Suécia 40,7 53,0 6,3 Finlândia 41,4 48,1 10,6 Dinamarca 40,8 54,4 4,7 Islândia 46,1 44,3 9,7 Reino Unido 30,2 47,5 22,3 França 28,7 46,3 25,0 Alemanha 26,8 53,5 19,6 Áustria 24,2 58,6 17,2 Holanda 33,3 54,9 11,9 Bélgica 26,1 54,0 19,9 Luxemburgo 31,1 43,3 25,6 Suíça 23,3 51,2 25,5 Irlanda 31,7 42,8 25,6 Hungria 17,6 37,8 44,6 Rep. Checa 14,9 54,6 30,5 Polónia 15,6 47,3 37,1 Eslovénia 28,6 51,2 20,3 Eslováquia 17,5 60,8 21,7 Estónia 24,1 43,8 32,1 Ucrânia 8,1 47,0 44,9 Espanha 25,4 52,7 21,9 Portugal 15,3 55,1 29,6 Grécia 8,3 68,7 23, Igualitários Egalitarian Fonte: ESS2, 2004 Intermédios Tradicionais

7 Islândia (46,1%), Os países nórdicos têm percentagem mais elevadas de indivíduos igualitários Finlândia (41,4%), Dinamarca (40,8%), Suécia (40,7%), Noruega (33,2%) As posições intermédias são as dominantes Numa perspectiva entre os países Numa perspectiva de género As mulheres são mais igualitárias do que os homens Excepto: Hungria (42,8%), Ucrânia (42,1%) Polónia(36,2%) Estes países mostram percentagens relativamente altas de mulheres tradicionais

8 Avaliando as atitudes das mulheres...

9 Opiniões das mulheres sobre trabalho e família (médias) Sempre 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 Nunca 0,5 0,0 Noruega Suécia Finlândia Dinamarca Reino Unido Alemanha França Áustria Holanda Bélgica Suíça Irlanda Hungria Polónia Eslovénia Eslováquia Estónia Bulgária Ucrânia Espanha Portugal Chipre Rússia Quanto do tempo que passa com a sua família próxima é agradável? Quanto do tempo que passa com a sua família próxima é stressante? Centro da escala Fonte: Ess, round3, 2006 Com que frequência considera o seu trabalho interessante? Com que frequência considera o seu trabalho stressante?

10 -Família e trabalho são vistos como agradáveis e como fontes de bem-estar. -O stress é subvalorizado em ambas as esferas, particularmente no contexto familiar, de forma consensual ao longo da Europa. -Percepção de stress no trabalho em torno do centro da escala. -Isto não significa necessariamente a aceitação do sacrifício de uma vida profissional ou de uma carreira (forte desacordo com a prioridade dos homens no mercado de trabalho obviamente verdade nalguns países mais do que outros).

11 Uma mulher devia estar preparada para reduzir o seu trabalho remunerado para o bem da sua família. (médias) Discordo totalmente 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Concordo 1,0 totalmente Noruega Suécia Finlândia Dinamarca Islândia Reino Unido França Alemanha Áustria Holanda Homens Mulheres Centro da Escala Bélgica Luxemburgo Suíça Irlanda Hungria Rep. Checa Polónia Eslovénia Eslováquia Estónia Espanha Portugal Grécia Fonte: Ess, round2, 2004 Quando os papéis de género estão em jogo... As respostas das mulheres são muito discrepantes, o que significa que nalguns países, se posicionam a favor da declaração e noutros, reagem contra, reflectindo os diferentes contextos culturais e institucionais. Em consonância com o que observámos antes, os países Nórdicos mostram uma posição mais clara para a discordância, enquanto que países do Leste Europeu e do Sul da Europa tendem a concordar com a afirmação, mostrando um perfil mais tradicional sobre os papéis de género.

12 A aprovação do trabalho a tempo inteiro no início da parentalidade pode ser considerada uma atitude moderna se defendida igualmente por homens e mulheres, como uma expressão de paridade da participação no mercado de trabalho. Ter um emprego a tempo inteiro enquanto os filhos têm menos de 3 anos (aprova + aprova totalmente) (percentagens) Noruega Suécia Finlândia Dinamarca Reino Unido Alemanha Bélgica Suíça Hungria Polónia Eslovénia Eslováquia Estónia Bulgária Espanha Portugal Chipre Rússia Sobre mulheres Fonte: Ess, round3, 2006 Sobre homens Geralmente para os europeus, é mais fácil aprovar que um homem tenha um emprego a tempo inteiro quando têm filhos com menos de 3 anos, do que uma mulher.

13 Mas como é que as mulheres se avaliam? Ter um emprego a tempo inteiro enquanto os filhos têm menos de 3 anos (mulheres sobre mulheres) 75,8 46,7 64,6 74,1 19,5 22,4 46,3 37,8 53,7 10,1 29,9 (percentagens) 18,8 38,5 52,1 52,3 23,0 34,7 9,5 39,4 31,8 24,1 46,9 42,8 55,9 15,2 31, ,0 14,2 33,1 20,2 22,1 10,6 13,3 15,3 34,2 39,8 21,3 25,0 60,1 42,7 21,6 17,8 26,3 29,9 42,3 51,1 44,1 32,8 39,5 28,4 20,3 17,7 15,8 53,0 0 Noruega Suécia Finlâmdia Dinamrca Reino Unido Alemanha Bélgica Suíça Hungria Polónia Eslovénia Eslováquia Estónia Bulgária Espanha Portugal Chipre Rússia Desaprovo totalmente + desaprovo Nem aprovo nem desaprovo Aprovo + aprovo totalmente Fonte: Ess, round3, 2006

14 Temos de ser cuidadosos na análise destas respostas, a fim de evitar interpretações erradas Tendências dominantes : A aprovação deste tipo de arranjos entre trabalho e família: Noruega, Dinamarca, Finlândia e Suécia (onde a aprovação é completamente clara), Chipre, Bélgica, Eslovénia e Polónia (onde existe uma forte aprovação da ideia, embora não tão evidente), Espanha e Portugal. A desaprovação deste tipo de arranjos entre trabalho e família: Suíça, Rússia, Estónia, Bulgária, Hungria, Eslováquia, Alemanha Reino Unido - aparece como um país com uma tendência específica, onde a maior percentagem de respostas está posicionada na opção "Não concordo nem discordo". - Há outros países, onde, apesar da sua tendência dominante, esta opção tem, também, um peso significativo: na Hungria, Eslováquia, Estónia, Portugal e Espanha Estas diferenças entre países podem estar enraizadas em aspectos culturais e estruturais : factores culturais e ideologias de papéis de género; diferenças entre as medidas políticas dirigidas à família e às crianças.

15 Interpretando constrangimentos contextuais Regressão Múltipla Variável dependente: Um trabalho que permitisse conciliar o trabalho com as responsabilidades familiares Suécia Reino Unido França Áustria Holanda Rep. Checa. Espanha Portugal Grácia Adjusted R 2,073,093,055,058,109,043,038,029,025 Anos de educação completos -,060*,069*,110*** -,095*,113**,127*** Rendimento ,093* ,129*** -,112*** Sexo a,053*,169***,149***,097*,136***,129***,104**,081*,091** Horas de Trabalho(semana) ,096* Vive sozinho ,169*** -,086* -,096* -,116** -,091* - Casal sem Filhos -,096*,183*** -,131* Casal com Filhos,254***,228***,277***,089*,208***,111*,094* - - Monoparental -,154*** - -,147*** * p< 0,05; **p< 0,001; *** p< 0,0001. a lvariável dummy: 0=homens 1=mulheres b Variável dummy: referência: Outro Tipologia Familiar b Fonte: Ess, round2, 2004

16 Para quase todos os países, a presença de filhos tem um grande impacto na importância atribuída à conciliação. No entanto, em países do Sul, a educação e o rendimento são factores com mais importância para a variação da variável dependente do que o "tipologia familiar". Pessoas que ganham salários mais baixos tendem a valorizar mais a conciliação quando procuram emprego. O sexo é um importante preditor em todos os países. As mulheres tendem a valorizar a oportunidade de conciliação trabalho-família mais do que os homens.

17 Conclusões Tal como tínhamos concluído em pesquisas anteriores, uma vez mais confirmamos que o trabalho surge como uma dimensão de identidade social tanto para homens e mulheres. As mulheres valorizam fortemente esta componente da vida. As mulheres querem investir nas duas esferas (trabalho e família). Mas na maior parte dos países, elas têm de pagar um preço para manter ambos os investimentos Os novos sentidos da família ainda não estão totalmente fundados. Incorporação de uma nova ideologia de género na família, produzindo mudanças, mas não significando completa igualdade de género. - As mulheres são trabalhadoras profissionais, com responsabilidades familiares - Os homens são trabalhadores profissionais livres.

18 Confirma-se a hipótese de que em todos os países europeus, as orientações das mulheres para o cuidar tendem a variar mais do que as orientações das mulheres para o trabalho. Como vimos, cada vez que o papel social das mulheres - em especial das mães - está directamente em jogo, as posições das mulheres tendem a divergir mais entre os países, do que noutras questões, colocadas de uma forma mais geral - nomeadamente as relacionadas com o trabalho (satisfação com o emprego actual, emprego interessante, tempo familiar agradável). O facto de as mulheres Nórdicas tenderem sempre para uma posição mais igualitária que as suas congéneres europeias, evidencia a ideia de que as orientações para a família (pelas mulheres) tendem a variar numa comparação entre os países.

19 Não podemos confirmar a segunda parte da nossa hipótese, porque o facto de que as mulheres concordarem com a ideia de que as mulheres devem estar preparadas para reduzir o seu tempo de trabalho em nome da família, pode não significar necessariamente uma atitude tradicional, mas apenas a afirmação daquilo que elas observam à sua volta. - Condições especiais pacotes políticos e facilidades no cuidado das crianças por exemplo objectivamente diferenciam e influenciam diferenciar i a sua percepção da realidade. Quando o papel da mãe está em jogo, as respostas das mulheres tendem (nalguns países mais do que noutros) a reflectir menos uma perspectiva igualitária. - Esta diversidade é determinada por constrangimentos culturais e institucionais.

20 Referências Torres, A., Brites, R., B. Haas e N. Steiber (2007) Time Use, Work Life Options and Preferences Over the Life Course in Europe, Luxembourg, Office for the Official Publications of the European Communities, Foundation for the improvement of the living and working conditions (on print). Torres, Analia, R. Brites European attitudes and values: the perspective of gender in a transverse analysis, Portuguese Journal of Social Science, PJSS, 5.3, Torres, Analia, R. Mendes, T. Lapa (2008) Families in Europe, Portuguese Journal of Social Science, PJSS, 7.1 Portuguese Journal of Social Science, PJSS. Torres, Analia (2006) Work and family in Portugal, in Giovanna Rossi (ed.), Reconciling Family and Work: New Challenges for Social Policies in Europe, Milano, Franco Angeli. Torres, Analia, R. Mendes e T. Lapa (2006), Famílias na Europa in Jorge Vala e Anália Torres (org.), Contextos e Atitudes e Sociais na Europa, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Torres, Analia and R.Brites (2006) Atitudes e valores dos Europeus: a perspectiva do género numa análise transversal,, in Jorge Vala e Anália Torres (org.), Contextos e Atitudes e Sociais na Europa, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Torres, Analia (2004) Vida Conjugal e Trabalho, Celta Editora. Torres, Analia F.V. da Silva, T. L. Monteiro, e M. Cabrita Homens e Mulheres entre Família e Trabalho T, Lisboa, Comissão para Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE). Torres, Analia F.V. da Silva, T. L. Monteiro, e M. Cabrita (2000) Men and women between family and work in Portugal, Tilburg University, WORC, Worc and Organisation Research Centre, Tilburg. Torres, Analia (1999) Childcare and the division of labour between men and women, com Francisco Vieira da Silva, Tilburg University, WORC, Worc and Organisation Research Centre, Tilburg.

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