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1 ESPECIAL ESTATÍSTICAS Págs. 61 a 77 Análise do mercado português de tractores agrícolas Em Portugal, escasseiam as fontes onde os técnicos e as empresas que se dedicam à mecanização agrária possam obter informações atempadas e fiáveis sobre a evolução do mercado de máquinas agrícolas. Outros mercados, como por exemplo o sector automóvel, têm ao seu dispor informação diária sobre todos veículos novos que são matriculados, o que permite aos operadores reagir atempadamente e gerir os seus recursos humanos e materiais de forma muito mais eficiente. Sendo a agricultura uma atividade de interesse crescente para o nosso país, é mais do que oportuno reivindicar junto do Ministério da tutela e o da Administração Interna, uma revisão da política de disponibilização da informação, para que o sector possa dispor de dados que permitam analisar em tempo útil a evolução do mercado e prever com mais probabilidades de êxito a sua evolução. Por: Engº. SANTOS BENTO O que se pede é que, através das associações do sector (ACAP e APMA) seja disponibilizada informação dos equipamentos agrícolas matriculados pela primeira vez em Portugal, novos e usados, que permita segmentar o mercado. Só desta forma todos os operadores ficam em igualdade para fazer as suas análises e tomar decisões melhor fundamentadas sobre a orientação das suas políticas de marketing. Aliás não se pede nada de especial numa Europa onde a informação deve ser transparente, clara e atempada; no que respeita à mecanização agrária, Portugal tem que entrar rapidamente na Europa. Todos os que acompanham e se interessam pela mecanização agrária conhecem bem as dificuldades que enfrentam sempre que têm necessidade de avaliar o mercado e, particularmente no caso das empresas, quando têm que fazer os orçamentos anuais. Cada um consulta a sua bola de cristal e espera impacientemente um ano para ver qual a dimensão do erro que cometeu; neste caso, como no futebol, prognósticos só são fáceis no fim. Com estes condicionalismos e com o objetivo de dar uma modesta contribuição para o estudo das tendências de evolução do mercado português de tratores agrícolas, apresentamos uma análise do mercado baseada nos tratores novos e usados matriculados pela primeira vez em Portugal por classes de potência efetiva em kw nos anos de 22 a 211. A fonte de informação é a ACAP. Março Abril

2 POTÊNCIAS EFECTIVAS (kw) Anos Total geral > > 11 IGN. Qtd. % Qtd. % Qtd. % Qtd. % Qtd. % Qtd. % Qdt. % Qtd. % Qtd. % Qtd. % % % % % % % 71 8.% % % 78.9% % % % % % % % % % 87 1.% % % % % % % % 39.3% % 13 1.% % % % % % % % 253.% % 7 1.2% % % % % % % % 237.% % 7 1.% % % % % % % % % 18 2.% % % 55 9.% % % 61 1.% % % % % % % % % % 35 8.% % % 23.5% % % % % % % 229.2% % % % % % % % % % % % % % 218.5% % - Total % % % % % % % % % % 75 Este quadro cobre os últimos 1 anos para os quais há dados completos e a segmentação por classes de potência em kw é a usada pela ACAP já há alguns anos. Com um critério adaptado ao caso português (dada a dimensão média das nossas explorações agrícolas) permite mesmo assim e na nossa modesta opinião, agrupar e distinguir os tratores compactos (também designados como minis) e os convencionais de média, alta e grande potência. Ainda não é possível separar os tratores especiais (vinhateiros e fruteiros), nem os de rastos. No sentido de melhorar a informação que divulga, a ACAP está a trabalhar na revisão dos parâmetros que distinguem tratores compactos e convencionais e, dentro destes, dar informação separada sobre os especiais; esta alteração que entra em vigor em 212 e vai rever mensalmente a que já foi divulgada em 211 (para permitir uma nova comparação anual), também vai separar os tratores novos dos usados, o que permite uma avaliação mais correta e objetiva do mercado. Os tratores de rastos, porque não são matriculados, continuam fora desta estatística. 25,% Classes de potência em kw média 21 a ,1% 15,% 12,2% 1 % 1,7% 8,1% 7,% 5,%,6% < 19 Kw Kw Kw 3-37 Kw 38 - kw 5-59 kw 6-73 kw 7-88 kw kw > 11 kw 62. Março Abril 212

3 O gráfico da página anterior evidencia em percentagem do mercado a importância relativa de cada segmento de potência, com base nos 6.97 tratores novos e usados matriculados nos últimos 1 anos. Neste total há 75 unidades para as quais não há informação da potência, pois provavelmente são equipamentos usados e muito antigos, na sua maioria importados diretamente por particulares. Assinalamos a verde os segmentos de potência que estão acima dos 1% de quota do mercado, a amarelo os que se situam entre os 5 e 1% e a vermelho os que ficam abaixo dos 5%. Vejamos seguidamente a análise mais detalhada desta informação por grupos e por segmentos de potência. 25,% 2 15,% Classes de potência em em kw kw média 22 a a 211 2,1% A 25 kw 18,% 16,% 1,% % 12,% 1 8,% 6,%,% 2,% ,% 26 A 29 kw 1 1 % 12,2% 8 8,% 5% 5,% 8,1% 81% 7,% 6 6,%,% <19 Kw Kw Kw 3-37 Kw Este primeiro grupo, que no seu conjunto representa 7,8% do mercado, engloba sobretudo os tratores compactos e só no segmento dos 3 a 37 kw poderá haver alguma, ainda que relativamente pequena, inclusão de tratores convencionais de média potência. Analisamos em seguida a tendência de evolução de cada um destes segmentos: 7 1,% < 19 Kw 6 12,% 2 2,% Ambos segmentos de 19 a 25 e de 26 a 29 kw de potência têm tendência decrescente, o que deve estar relacionado com a diminuição e mais recentemente eliminação dos apoios para a aquisição deste tipo de equipamentos, que se destinam predominantemente ao minifúndio ,% 3 A 37 kw ,% ,% 3 6,% 2,% ,% 5 5,% unidades % mercado tendência Os números falam por si, mas não é fácil explicar a tendência de crescimento deste segmento de potência. Arriscamos dois fatores que, conjugados, podem ser a causa desta situação: a substituição de motocultivadores nas pequenas propriedades e o aumento da venda de tratores para jardinagem e espaços verdes. O segmento evidencia uma tendência estável, o que está relacionado com a manutenção do mercado para máquinas destinadas ao minifúndio com a potência necessária para trabalharem com alfaias de maior peso e rendimento. Março Abril

4 Este segundo grupo engloba tratores convencionais que consideramos de média potência. Preenche 2,3% do mercado e tem tendência para aumentar esta quota Classes Classes de potência de em kw média média a 211 a 2 18,% 16,% A 73 kw 2 18,% 16,% 1,% 12,% 1 1,% 12,% 8,% 6,% 1 8,% 1,7% 1,7% 2,% 2,% 6,%,% 2,% % 38 - k W 5-59 k W 6-73 kw Nestes dois segmentos de potências, 5 a 59 e 6 a 73 kw a tendência é de crescimento, o que faz destas classes de potência as que, no futuro mais próximo, ocuparão crescente quota de mercado. Analisemos em detalhe a evolução tendencial de cada um destes segmentos: A kw 16,% 1,% 12,% 1 Finalmente vamos ver o comportamento do terceiro grupo que engloba tratores convencionais que consideramos de alta potência. 5,% Classes Classes de de potência em em kw kw,5%,6% média 22 a 211,% 6 8,% 6,% 3,% 2,% 2,% 2,% 1,% A tendência é claramente de diminuição acentuada dos tratores desta classe de potência, o que deverá estar relacionado com a preocupação dos fabricantes em colocarem à disposição dos agricultores máquinas capazes de trabalhar eficientemente com alfaias de maior rendimento A 59 kw 25,% 2,5% 7-88 k W k W > 11 kw Ainda com percentagens de ocupação do mercado relativamente baixas, este grupo de tratores que tem 9,1% de penetração, está em crescimento e porque engloba máquinas tecnologicamente mais evoluídas e capazes de trabalharem com alfaias de elevado rendimento, é o grupo dos tratores que dão mais prestígio às marcas. São tratores que requerem operadores qualificados e bem treinados para conseguirem elevados rendimentos e justificarem o alto investimento, não só na sua aquisição como no das alfaias e equipamentos que são necessários ,% ,% Março Abril 212

5 Analisemos agora em detalhe a evolução tendencial de cada um destes segmentos: 7 A 88 kw 7,% ,% 5,%,% 3,% 2,% ,% MAIS DE 11 kw 3,% A 11 kw 5,% ,%,5% ,% 3,% 6 2 1,%,5% 1 2,% ,%,5% O crescimento está claramente evidenciada nestes gráficos e tudo indica, pelo que vemos noutros países europeus, que esta tendência de crescimento se deverá manter no médio e longo prazo. O aumento das áreas abrangidas pelo regadio, em especial no Alentejo, vai com certeza contribuir para o reforço da quota de mercado deste grupo de tratores. Março Abril

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