Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites**

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1 Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites** * Professor Catedrático do Departamento de Sociologia do ISCTE e investigador do CIES/ISCTE. ** Professor Auxiliar do Departamento de Métodos Quantitativos do ISCTE e investigador do CIES/SCTE. 1

2 Os valores na pesquisa social A análise dos valores assume hoje uma posição central na pesquisa social, podendo ser conceptualizados como sistemas organizados e relativamente duradouros de preferências. Exprimem-se numa determinada cultura, entendendo-se esta na sua acepção antropológica, como um agregado extenso e variado de características que, ao limite, é sinónimo da própria noção de sociedade (Almeida, 1994). 2

3 A perspectiva sociológica analisa a significação dos valores em si mesmos e como indutores e referência de comportamentos, procurando, ao mesmo tempo, os seus enraizamentos em classes sociais, em grupos e em indivíduos, sem descurar os grandes agregados constituídos pelos Estados nacionais e as suas eventuais identidades diferenciais. Como nota Schwartz, que propôs as bases de uma teoria estrutural dos valores, estes expressam metas motivacionais e diferenciam-se, precisamente, pelas metas que expressam (Schwartz, 1996). 3

4 O principal objectivo desta comunicação é o de detectar alguns padrões de valores das classes sociais na Europa, por um lado, e verificar se esses valores se distinguem também por género, no interior de cada classe, por outro. 4

5 Dados e procedimentos de análise Os dados analisados são provenientes do European Social Survey (ESS), rounds 1 e 2, de 2002 e 2004, respectivamente, sendo as amostras representativas dos países analisados. A tipologia de classes sociais é baseada na que tem sido desenvolvida por Ferreira de Almeida, Firmino da Costa e F. Luís Machado, que toma em consideração indicadores socioprofissionais também disponíveis no ESS, como a profissão e a situação na profissão, bem como sócioeducacionais, como os níveis de escolaridade. Foram criadas seis categorias: - Empresários e dirigentes; - Profissionais liberais; - Profissionais técnicos e de enquadramento; - Trabalhadores independentes; - Empregados executantes; 5 - Operários.

6 Valores sobre o trabalho 6

7 O ESS round 2 colocou a seguinte questão relativa aos valores sobre o trabalho*: Se estivesse à procura de trabalho, qual a importância que cada um dos seguintes aspectos teria para si pessoalmente? Os aspectos contemplados foram: - Trabalho seguro; - Remuneração elevada; - Boas oportunidades de promoção; - Um trabalho em que pudesse ter iniciativa; - Um trabalho que lhe permitisse conciliar o trabalho com as responsabilidades familiares Os resultados revelam o seguinte: * A esta questão só responderam os inquiridos com menos de 70 anos, tendo os indicadores sido medidos numa escala que varia de 1=nada importante, a 5=muito importante 7

8 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0-0,1-0,2-0,3-0,4 Prioridade dos valores sobre o trabalho por classe social (médias centradas individualmente) -0,5 Empresários e Dirigentes Profissionais Liberais Profissionais técnicos e de enquadramento Trabalhadores independentes Empregados executantes Operários Trabalho seguro Remuneração elevada Boas oportunidades de promoção Um trabalho em que pudesse ter iniciativa Um trabalho que permita conciliar com responsabilidades familiares Fonte: ESS, round 2 (2004) O trabalho seguro é a 1ª prioridade para os Operários, os Trabalhadores executantes, os Profissionais técnicos e de enquadramento e os Trabalhadores independentes, enquanto para os Empresários e dirigentes e Profissionais liberais esse papel 8 cabe ao trabalho com iniciativa.

9 Valores sobre o trabalho: perfil das classes sociais Um trabalho em que pudesse ter iniciativa Um trabalho que permita conciliar com responsabilidades familiares Boas oportunidades de promoção Trabalho seguro SPSS/CatPCA. Cronbach Alpha = 0852; Variance Accounted for Dimensions=62,8% Fonte: ESS, round 2 (2004) Empregados Profissionais executantes técnicos e de enquadramento Trabalhadores indepentes Operários Profissionais Liberais Empresários e Dirigentes Remuneração elevada Os Profissionais liberais e os Empresários e dirigentes opõemse aos Empregados executantes e aos Operários. Estes mais identificados com o trabalho seguro e aqueles com o trabalho onde possam ter iniciativa. 9

10 Perfil dos valores sobre o trabalho por classe social e género Remuneração elevada Trabalho seguro Operárias Operários EE Boas oportunidades de promoção EE Um trabalho que permita conciliar com responsabilidades familiares TI TI PTE EeD PTE EeD PL PL Um trabalho em que pudesse ter iniciativa Fonte: ESS, round 2 (2004) Saliente-se que são as Empregadas executantes e as Profissionais técnicas e de enquadramento que mais priorizam um trabalho que permita conciliar com as responsabilidade s familiares. Já os Profissionais Liberais elase eles são os que dão prioridade a terem um trabalho em que possam ter iniciativa, 10

11 Sindicalismo e mobilidade profissional 11

12 Os trabalhadores precisam de sindicatos fortes que os defendam (percentagens) 76,6 13,2 72,0 14,1 10,2 13,8 80,7 80,8 12,1 13,2 7,2 6,0 Escandinavos Norte+Centro Europa Países Pós-comunistas Sul da Europa Discorda Nem concorda nem discorda Concorda Fonte: ESS, round 1 (2002) A esmagadora maioria dos europeus que trabalham concorda com a existência de sindicatos fortes que defendam os direitos 12dos trabalhadores

13 Os trabalhadores precisam de sindicatos fortes que os defendam, por classe social e sexo (percentagens) Homens Empresários e Dirigentes 22,4 18,6 59,1 Mulheres Empresárias e Dirigentes 18,4 17,0 64,6 Homens Profissionais Liberais 25,8 18,0 56,2 Mulheres Profissionais Liberais 16,7 17,8 65,5 Homens Profissionais técnicos e de enquadramento 14,1 16,6 69,3 Mulheres Profissionais técnicos e de enquadramento 10,4 13,7 75,9 Homens Trabalhadores independentes 12,9 12,4 74,7 Mulheres Trabalhadoras independentes 8,9 11,4 79,7 Homens Empregados executantes 9,2 13,2 77,6 Mulheres Empregadas executantes 7,5 12,2 80,3 Homens Operários 7,5 10,8 81,7 Mulheres Operárias 6,1 8,8 85,1 Discorda Nem concorda nem discorda Concorda Fonte: ESS, round 1 (2002) Em todas as classes, as mulheres concordam mais que os homens que os trabalhadores precisam de sindicatos fortes que os defendam. Embora não seja surpreendente, note-se 13que a concordância aumenta das classes com maior para as de menor capital económico e cultural.

14 Recusaria outro trabalho, mesmo mais bem pago, para ficar na organização onde estou (percentagens) 31,7 23,4 Países escandinavos 36,2 21,2 44,9 42,6 Europa do Norte e do Centro 22,0 17,4 60,6 Países póscomunistas 32,8 20,7 46,5 Europa do Sul Discorda Não concorda nem discorda Concorda Fonte: ESS, round 2 (2004) Apenas cerca de 32% dos europeus a trabalharem por conta de outrem, no momento da aplicação do questionário, admitem que recusariam outro trabalho, mesmo mais bem pago, para ficarem na organização a que pertencem. É nos países Pós-comunistas que mais se verifica a opção de eventual saída 14 da empresa ou da organização.

15 Recusaria outro trabalho, mesmo mais bem pago, para ficar na organização onde estou, por classe e sexo (percentagens) Homens Empresários e Dirigentes 36,0 23,6 40,4 Mulheres Empresárias e Dirigentes 41,2 23,7 35,0 Homens Profissionais técnicos e de enquadramento 39,9 23,0 37,1 Mulheres Profissionais técnicos e de enquadramento 44,9 22,1 33,0 Homens Empregados executantes 49,9 18,1 31,9 Mulheres Empregadas executantes 50,5 18,8 30,8 Homens Operários 52,3 19,3 28,4 Mulheres Operárias 59,0 16,2 24,8 Discorda Não concorda nem discorda Concorda Fonte: ESS, round 2 (2004) As classes que menos discordam as mais ligadas à sua organização actual - são as que possuem mais capital económico e cultural e, em todas elas, as 15 mulheres mostram-se mais disponíveis para a eventual mudança

16 Extremamente 10 fácil Extremamente difícil Noruega Suécia Finlândia Fonte: ESS, round 2 (2004) Dinamarca Mobilidade profissional (médias) Islândia Reino Unido Alemanha Áustria Holanda É claro o hiato entre a percepção que os trabalhadores por conta de outrem têm sobre a facilidade em mudarem de empresa e a facilidade em serem substituídos. Sendo relativamente diminuto esse hiato nos países Escandinavos e no Reino Unido, ele vai-se acentuando para os países Pós comunistas e do Sul, evidenciando assim, nestes últimos, uma perspectiva mais pessimista a respeito de mobilidades positivas, o que retraduz diferentes condições objectivas 16 dos mercados de trabalho no quadro europeu. Bélgica Em que medida seria para si fácil ou difícil arranjar, noutro empregador, um trabalho tão bom ou melhor do que o que tem agora? Em que medida seria fácil ou difícil, para o seu empregador, arranjar alguém para o substituir caso se fosse embora? Centro da escala Luxemburgo Suíça Irlanda Rep.Checa Polónia Eslovénia Eslováquia Estónia Espanha Portugal Grécia

17 Confiança social e Confiança institucional 17

18 A confiança social* e a confiança institucional**, são medidas através de índices sintéticos que contemplam os seguintes indicadores: Confiança social Confiança nos outros; confiança na honestidade dos outros; confiança no altruísmo dos outros Confiança institucional confiança no Parlamento nacional; confiança no Sistema jurídico; confiança na Polícia confiança nos Políticos * Variância explicada: 68%; Alpha de Cronbach: 0,76. ** Variância explicada: 69%; Alpha de Cronbach: 0,88. 18

19 + 1,50 1,25 Índice sintético de Confiança Institucional média (valores standardizados) 1,00,75,50,25,00 -,25 -,50 -,75 Grécia Hungria Portugal Eslováquia Espanha França Eslovénia Bélgica Rep.Checa Estónia Áustria Reino Unido Alemanha Polónia -1,00-1,00 -,75 -,50 -,25,00,25,50,75 1,00 - média + (valores standardizados) Índice sintético de Confiança Social Irlanda Finlândia Dinamarca Luxemburgo Islândia Suíça Noruega Suécia Holanda r=0,837; p<,001 19

20 +,40 Pof.Técnicos e de Enquadramento,30 Índice sintético de Confiança Institucional média (valores standardizados) -,20,10,00 -,10 -,20 -,30 -,30 Trabalhadoras Independentes Operárias -,20 Trabalhadores Independentes Operários Empregados Executantes Empresários e Dirigentes Empregadas Executantes -,10,00,10 média (valores standardizados) Índice sintético de Confiança Social,20 Prof.Técnicas e de Enquadramento Profissionais Liberais Profissionais Liberais Empresárias e Dirigentes r=0,762; p=0,004,30,

21 É tudo. Muito obrigado pela vossa atenção! 21

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