Desenvolvimento Sustentável O que significa e implicações para os profissionais de engenharia
|
|
- David Oliveira Carneiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento Sustentável O que significa e implicações para os profissionais de engenharia Professor João Miranda Reis Departamento de Engenharia Química Instituto Superior Técnico Lisboa, 1
2 Índice Pág. A. É a forma como as sociedades vivem actualmente sustentável a longo prazo? B. O conceito de Desenvolvimento Sustentável e iniciativas relacionadas C. A estratégia da União Europeia para o Desenvolvimento Sustentável D. O que pode fazer um licenciado em engenharia? Dezembro de
3 A. É a forma como as sociedades vivem actualmente sustentável a longo prazo? Dezembro de
4 A sustentabilidade carece de um sistema de medida, de forma a se quantificar o problema e medir o impacto das acções que se tomem A Cimeira da Terra no Rio de Janeiro (1992), promovida pelas Nações Unidas, marcou o início das preocupações sérias com o conceito de sustentabilidade, desafiando a humanidade a reduzir o impacto da sua actividade sobre a Terra. Passados 12 anos vivemos num mundo mais arriscado, com mais consumo, lixo, habitantes e pobreza mas com menos biodiversidade, áreas florestadas, água potável disponível e ozono estratosférico. Todos concordaremos que nos afastámos do nível sustentável. Mas quanto? Se não conseguirmos medir a realidade, também não a podemos gerir. Para tornar a sustentabilidade uma realidade, temos de saber onde nos encontramos e até onde temos de ir para atingir um nível de vida sustentável. Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
5 O conceito de Pegada Ecológica é uma das metodologias desenvolvidas para ajudar a medir a sustentabilidade Tal como a nível pessoal, dos negócios ou da governação se requer uma contabilidade de custos e receitas, também a protecção e a utilização racional e equilibrada dos nossos recursos naturais necessita de um balanço para registar a procura de recursos naturais pela humanidade e a disponibilidade destes recursos na Natureza. O conceito de Pegada Ecológica, desenvolvido pela Redefining Progress Sustainability Program, proporciona um quadro metodológico para efectuar o referido balanço. A Pegada Ecológica fornece uma estimativa conservadora da pressão humana no eco-sistema global e é definida como a área total (solo e água) necessária para satisfazer o consumo de um indivíduo, cidade, país ou humanidade e absorver todos os resíduos produzidos, utilizando as tecnologias prevalecentes. Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
6 Uma ferramenta de medida como a Pegada Ecológica permite aferir a sustentabilidade do nível de vida actual A Pegada Ecológica é expressa em hectares globais, correspondendo um hectare global a um hectare de área biologicamente produtiva. Dado que as pessoas consomem recursos de todo o mundo e poluem locais muito afastados da origem dos recursos, a pegada ecológica é a soma de todas estas áreas, onde quer que se encontrem no planeta. Trata-se de uma ferramenta ainda em evolução, mas que permite desde já tomarmos consciência, de forma quantificada, de até que ponto o modo de vida actual é ou não sustentável. E a humanidade viverá de forma sustentável quando todos puderem usufruir um estilo de vida satisfatório sem ultrapassar a capacidade biológica da Terra. Viver para além dos nossos recursos ecológicos apenas contribui para acelerar a destruição do nosso único lar planetário. Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
7 Com base nesta metodologia, a capacidade ecológica média da Terra situa-se em 1,9 ha per capita A Terra tem uma superfície de 51 biliões ha (36,6 de oceanos e 14,4 de solo), dos quais apenas 11,4 ha (9,1 biliões ha de solo e 2,3 biliões ha área aquática) proporcionam uma concentração economicamente útil de recursos considerados biologicamente produtivos. As áreas remanescentes 39,6 biliões de hectares - são consideradas marginalmente produtivas ou improdutivas para utilização humana, por serem extensões oceânicas de grande profundidade, estarem cobertas por gelo, ou por terem falta de solos férteis e de água. População de 6 biliões A capacidade ecológica média da Terra situa-se em 1.9 ha per capita Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
8 Na situação actual a humanidade está a exceder em 20% a capacidade ecológica da biosfera, o que demonstra a insustentabilidade do modo de vida actual! Capacidade actual Pegada Ecológica Défice 1,9-2,3 = - 0,4 Este valor reduzir-se-á para 1,1 quando a população mundial atingir 10 biliões, o que se prevê para O que agravará o défice ecológico para 1,2 ha/capita,...se a pegada ecológica se mantiver Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
9 Em finais da década de 70 a humanidade começou a registar um défice ecológico, que se tem vindo a agravar Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
10 Ao nível dos países, verificam-se grandes diferenças no respectivo défice ecológico País População (milhões) Pegada ecológica (ha) Capacidade actual (ha) Balanço (ha) Austrália 19,7 3,3 6,8 3,5 Bangladesh 134,0 0,6 0,3-0,3 Canadá 31,2 6,9 15,9 9,0 Japão 127,2 4,6 0,8-3,9 Holanda 16,1 5,7 0,8-4,9 Noruega 4,6 8,0 5,9-2,1 Índia 1053,4 0,8 0,7-0,1 China 1284, ,1-0,5 Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
11 Ao nível dos países, verificam-se grandes diferenças no respectivo défice ecológico (cont.) País Dinamarca População (milhões) 5,4 Pegada ecológica (ha) 6,7 Capacidade actual (ha) 3,3 Balanço (ha) - 3,5 Brasil 174,5 2,2 6,3 4,0 Finlândia 5,2 8,3 9,1 0,8 Alemanha 82,2 4,7 1,8-2,9 Bolívia 8,1 1,0 6,4 5,4 EUA 288,3 9,6 6,0-3,6 Portugal 10,0 4,5 1,6-2.9 Papua Nova Guiné 4,7 1,4 14,0 12,6 Fonte: Ecological Footprint of Nations 2002, Novembro
12 B. O conceito de Desenvolvimento Sustentável e iniciativas relacionadas Dezembro de
13 O conceito de desenvolvimento sustentável foi definido em 1987 Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas necessidades - World Commission On Environment and Development (The Brundtland Commision ),
14 Encontram-se actualmente inúmeras iniciativas, a vários níveis, motivadas pela preocupação com o desenvolvimento sustentável Redefining Progress World Business Council for Sustainable Development European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions European Environment Bureau (federação europeia de associações ambientais de cidadãos) GRI Global Reporting Initiative 14
15 C. A estratégia da União Europeia para o Desenvolvimento Sustentável Dezembro de
16 A Comissão Europeia identificou 6 ameaças principais ao desenvolvimento sustentável Congestionamento dos transportes, problemas urbanos e desequilíbrios regionais Perda acelerada da bio-diversidade, de solos férteis e aumento na produção de resíduos Aquecimento global Ameaças ao desenvolvimento sustentável Envelhecimento da população Microrganismos resistentes aos antibióticos e segurança alimentar Pobreza e exclusão social Fonte: Comunicação da Comissão Europeia COM (2001) 264 final, 15 de Maio de
17 O aquecimento global e as ameaças à saúde e à segurança alimentar têm fortíssimas implicações a longo prazo O aquecimento global provocado pelo gases de estufa gerados pela actividade humana. As alterações no clima originarão provavelmente fenómenos climatéricos extremos (furacões, inundações,...) com implicações desastrosas para as infraestruturas, propriedades, saúde e natureza. Os novos microrganismos resistentes aos antibióticos e, potencialmente, os efeitos a longo prazo de muitos produtos químicos perigosos actualmente utilizados diariamente constituem ameaças graves à saúde pública; as ameaças à segurança alimentar são uma preocupação crescente. Fonte: Comunicação da Comissão Europeia COM (2001) 264 final, 15 de Maio de
18 A pobreza e o envelhecimento da população representam desafios para os quais ainda não se encontraram respostas adequadas Um em cada seis europeus vive em situação de pobreza. A pobreza e a exclusão social têm efeitos directos enormes nas pessoas, tais como saúde mais fraca, suicídio e desemprego persistente. O fardo do desemprego é suportado desproporcionalmente por mães solteiras e mulheres idosas que vivem sozinhas. A pobreza mantém-se frequentemente nas famílias por gerações. Ao passo que os aumentos na expectativa de vida são obviamente bem-vindos, combinados com baixas taxas de natalidade resultam num envelhecimento da população que ameaça reduzir o ritmo de crescimento económico bem como a qualidade e a sustentabilidade financeira dos regimes de pensões e de cuidados de saúde públicos. Os gastos nesta área poderão aumentar até 8% do PIB de muitos Estados Membros até Fonte: Comunicação da Comissão Europeia COM (2001) 264 final, 15 de Maio de
19 Os impactos ambientais da actividade humana e os problemas dos grandes centros urbanos constituem igualmente enormes desafios A perda da bio-diversidade na Europa acelerou dramaticamente nas décadas recentes. Os stocks de peixe nas águas europeias quase entraram em colapso. Os volumes de resíduos têm crescido persistentemente mais do que o PIB. As perdas de solos e o decréscimo na respectiva fertilidade estão a reduzir a viabilidade dos terrenos agrícolas. O congestionamento dos transportes tem crescido rapidamente e está a atingir a saturação. Isto afecta principalmente as áreas urbanas, que se confrontam também com problemas tais como o declínio das zonas centrais, o crescimento desordenado dos subúrbios e grandes concentrações caracterizadas pela pobreza extrema e exclusão social. Os desequilíbrios regionais na EU continuam a ser uma grande preocupação. Fonte: Comunicação da Comissão Europeia COM (2001) 264 final, 15 de Maio de
20 A estratégia da UE para enfrentar estes desafios assenta em 3 eixos 1 Um conjunto de propostas e recomendações O objectivo é aumentar a eficácia das políticas e fazer acontecer o desenvolvimento sustentável. Isto significa garantir que diferentes políticas se reforçam mutuamente em lugar de se oporem. 2 3 Um conjunto de objectivos prioritários e de medidas específicas As medidas a nível comunitário destinam-se a enfrentar os problemas que representam os maiores desafios ao desenvolvimento sustentável na Europa Etapas definidas para implementar a estratégia e rever os progressos alcançados 20
21 D. O que pode fazer um licenciado em engenharia? Dezembro de
22 A resposta é vossa! Dezembro de
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisDesenvolvimento sustentável
Desenvolvimento sustentável Sustentabilidade Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA
FACULDADE DE ENGENHARIA Problemas Ambientais, suas causas e sustentabilidade Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Recursos Naturais Qualquer insumo de que os organismos,
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisO Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia
Sessão Plenária O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional Francisco Nunes Correia Lisboa, 19 de outubro de 2012 Estatuto da Ordem dos Engenheiros Deontologia Profissional Francisco Nunes Correia - Ambiente:
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisAdministração e Sustentabilidade
Administração e Sustentabilidade Prof. André Pereira de Carvalho andre.carvalho@fgv.br POI/ FGV-EAESP www.fgv.br/eaesp Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces) www.fgv.br/ces Dilema: Falso dilema?
Leia maisAvaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN
Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisBiodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula
Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção
Leia maisInternet World Portugal 98
Internet World Portugal 98 MITOS E DESAFIOS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA adf@dei.uc.pt http://www.dei.uc.pt/~adf Educação
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisEstratégias a utilizar
Introdução Ao olharmos à nossa volta e ao estarmos atentos à informação que nos chega diariamente através dos vários órgãos de comunicação social, chegamos à triste conclusão que a vida no planeta Terra
Leia mais2003 - ANO INTERNACIONAL DA ÁGUA DOCE
2003 - ANO INTERNACIONAL DA ÁGUA DOCE "Nenhuma medida poderia contribuir mais para reduzir a incidência de doenças e salvar vidas no mundo em desenvolvimento do que fornecer água potável e saneamento adequado
Leia mais1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR...
Índice pág. 1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR... 4.1. Energia Consumida... 4.2. Resíduos Produzidos... 4.3.
Leia maisAssunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento
Leia maisGrupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª
Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que reveja a legislação de modo a defender os idosos de penalizações e exclusões abusivas que são alvo em função da idade Exposição
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisProfessor: Márcio Luiz
Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisA pegada Ecológica da Alimentação
A pegada Ecológica da Alimentação Jacinta Fernandes, FERN/Universidade do Algarve Jaime Aníbal, EST/Universidade do Algarve E C O L O G I A Oikos Logos casa, lugar estudo, conhecimento, saber estudo do
Leia maisDesenvolvimento Sustentável. Professor: Amison de Santana Silva
Desenvolvimento Sustentável Professor: Amison de Santana Silva Desenvolvimento Sustentável Ou Ecodesenvolvimento O que é? Consiste na possível e desejável conciliação entre e o crescimento econômico, a
Leia maisNÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura
NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE Tema: A Agricultura A agricultura Um dos principais problemas da humanidade é conseguir fornecer a todas as pessoas alimentação suficiente e adequada. Crescimento
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisObjectivos de Desenvolvimento do Milénio
Em 2000, 189 chefes de Estado e de Governo assinaram a Declaração do Milénio que levou à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento, a alcançar entre 1990 e 2015. Os ODM - Objectivos de Desenvolvimento
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia maisA sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável
A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável ENQUADRAMENTO A GESTÃO DE RESÍDUOS A SENSIBILIZAÇÃO PARA OS NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS AVALIAÇÃO
Leia maisCarta da Sustentabilidade das Cidades Européias (Carta de Aalborg)
Carta da Sustentabilidade das Cidades Européias (Carta de Aalborg) (aprovada pelos participantes na Conferência Européia sobre Cidades Sustentáveis, realizada em Aalborg, Dinamarca, a 27 de Maio de 1994)
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisEnergia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas
Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém
Leia maisElian Alabi Lucci. Da Guerra Fria ao Aquecimento Global
Elian Alabi Lucci Da Guerra Fria ao Aquecimento Global 1 Da Guerra fria ao Aquecimento Global Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas
Leia maisO regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego
NOTA INFORMATIVA O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego Previsões até 2025 apontam para diferenças significativas na oferta e procura de competências nos Estados-Membros Boas notícias.
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisLEA - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2006-07 Aulas Práticas. Pegada Ecológica. 26 de Novembro de 2007
LEA - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2006-07 Aulas Práticas Pegada Ecológica Bernardo Augusto bra@civil.ist.utl.pt 26 de Novembro de 2007 Conceito de Capital Natural; Definição de
Leia maisA União Europeia contra a Exclusão Social. Inclusion Europe. Inclusion Europe. Inclusion Europe. Relatório
Inclusion Europe The European Association of Societies of Persons with Intellectual Disability and their Families A União Europeia contra a Exclusão Social A Inclusion Europe representa as pessoas com
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisS13. A casa ideal. Marco Silva S13
S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,
Leia maisOCEAN2012. Dia da Dependência de Pescado - Portugal
OCEAN2012 Dia da Dependência de Pescado - Portugal A Europa está tão dependente de produtos da pesca capturados fora das suas águas que, neste momento, cerca de metade do pescado que consomem é proveniente
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia maisOs desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia
MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia 1ª aula Maria do Rosário Partidário Desafios Ambientais e
Leia maisBoletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011
Boletim de notícias URBACT Outubro - Novembro de 2011 2 BOLETIM DE NOTÍCIAS URBACT POPULAÇÃO ENVELHECIDA, Artigo de fundo: População envelhecida: desafios para as cidades a nível dos cuidados de saúde
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisContribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisPopulação residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento
Dia Mundial da População 11 julho de 214 1 de julho de 214 População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto
Leia maisPERSPECTIVAS MUNDIAIS DA TECNOLOGIA ENERGÉTICA 2050 (ESTUDO WETO-H2)
PERSPECTIVAS MUNDIAIS DA TECNOLOGIA ENERGÉTICA 2050 (ESTUDO WETO-H2) PRINCIPAIS MENSAGENS O estudo WETO-H2 elaborou uma projecção de referência do sistema energético mundial e dois cenários alternativos,
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisO papel da agricultura familiar e os desafios do combate à fome
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura O papel da agricultura familiar e os desafios do combate à fome Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal e junto da CPLP FAO-PT@fao.org
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisDesafio mundial. Paralelamente a questões
KPMG Business Magazine 31 Getty Images/Alexander Bryljaev Muitas tendências apontadas pelo estudo já são evidentes, e a lentidão na busca de soluções para mitigá-las trará sérias consequências para a população
Leia maisROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014
ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com
Leia maisInformação diagnóstico
Informação diagnóstico O declínio demográfico da cidade de Lisboa e a periferização da área metropolitana Evolução Comparada das Populações de Portugal, da Área Metropolitana de Lisboa e do Concelho de
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisPrograma Nacional para as Alterações Climáticas
Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 189 Estados ratificaram ou acederam à Convenção.
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia mais3º Programa de Saúde 2014-2020
2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisIntrodução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE
CLIMA Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE Curitiba, PR 9 de novembro de 2009 Laura Valente de Macedo, Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado
Leia maisSustentabilidade. Certificações Ambientais
Certificações Ambientais Introdução Cada vez mais, a sociedade exige que as empresas sejam ambientalmente responsáveis. A preocupação por uma correcta conservação do meio ambiente faz com que o mercado
Leia maisABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA
Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O
Leia maisFicha de trabalho: Questionários
Ficha de trabalho: Questionários Objectivos: As lições têm como objectivo incentivar os alunos a compreender melhor o impacto das alterações climáticas. Recursos: Disponíveis em www.climatechange.eu.com:
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisLAS CIENCIAS DE LA TERRA Y LA AGENDA PANAMERICANA DEL IPGH 2010-2020. Luiz Paulo Souto Fortes, PhD Director de Geociencias
LAS CIENCIAS DE LA TERRA Y LA AGENDA PANAMERICANA DEL IPGH 2010-2020 Luiz Paulo Souto Fortes, PhD Director de Geociencias México, 25 de junio de 2008 Sumário Introdução Linhas de Trabalho 2010-2020 Interdisciplinariedade
Leia maisA humanidade está hoje na direção da não-sustentabilidade, caminhando rapidamente para tornar a Terra inabitável.
A solução é a economia verde? Por Ivo Lesbaupin, integrante da diretoria executiva da Abong A humanidade está hoje na direção da não-sustentabilidade, caminhando rapidamente para tornar a Terra inabitável.
Leia maisEGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade
EGEA ESAPL - IPVC Orçamentos Anuais Parciais de Actividade Elaboração de Orçamentos Os resultados de uma empresa, ou de qualquer uma das suas actividades, podem ser apurados (ou calculados de forma previsional)
Leia maisSeminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)
Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisConclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217
Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS
Leia maisEcologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz
Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação
Leia maisImplementação da AGENDA 21 LOCAL em 16 Freguesias dos Municípios associados da LIPOR
Implementação da AGENDA 21 LOCAL em 16 Freguesias dos Municípios associados da LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Gabinete de Sustentabilidade 13 de Abril de 2007 A
Leia maisIdeal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia
Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu
Leia maisRelatório. Paquistão: Cheias 2010. Resumo. Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038
Relatório Actualização sobre os primeiros 12 meses de operações. Paquistão: Cheias 2010 Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038 Este relatório cobre o período
Leia maisComo é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior
Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços
Leia maisLIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013
LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 Lisboa, 15 de Março de 2013 Joaquim Capitão DG Ambiente Comissão Europeia O Programa LIFE+ Instrumento financeiro para o ambiente Cofinanciamento de ações
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisBoletim digital do FMI: Quais são os objectivos principais do pacote de políticas acordado com Portugal?
Boletim do FMI ENTREVISTA SOBRE PORTUGAL FMI delineia plano conjunto de apoio com UE para Portugal Boletim digital do FMI 6 de Maio de 2011 Café no Bairro Alto, em Lisboa. A criação de novos empregos,
Leia maisCarta Verde das Américas 2013
Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos
Leia maisA Floresta no Fundo Português de Carbono
A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisSISTEMA DE APRENDIZAGEM EM PORTUGAL
SISTEMA DE APRENDIZAGEM EM PORTUGAL Workshop de Formação Marta Pinto MentorTec Escola de Comércio do Porto, 17 março 2015 O Sistema Dual na Alemanha e Áustria O fenómeno do desemprego jovem Cerca de um
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.
Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia mais