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1 filosofia contemporânea filosofia contemporânea carlos joão correia o 1ºSemestre

2 Pensa que tem livre-arbítrio? Não sei, realmente não sei. E a razão pela qual não sei é que eu não sei o que significa ter livre-arbítrio. Sei que, na maioria das vezes, quando quero fazer algo, faço-o, e, na maioria das vezes, tal parece-me suficientemente bem. Se eu quero ir à loja de mercearia, posso ir a essa loja, excepto se alguém me prender numa prisão. Mas posso, logo sou livre. Agora alguém dirá, «Ah, mas o que quer fazer, o facto de querer ir à mercearia, já estava determinado há muito tempo e, deste modo, você não é livre.» Há momentos em que penso, «bem, isso preocupa-me. Não consigo escolher o que eu quero porque já estou determinado.» Mas então eu digo: "Bem, como poderia ser de outro modo?" Quem quereria ser capaz de escolher o que quer? Querer é ser parte do que eu sou. Por isso, este tipo adicional de livre-arbítrio, em que se poderia escolher quem se queria ser e o que se quereria de um modo indeterminado, é apenas um desejo ilusório e revelar-se-ia ao fim do dia ser inútil, na medida em que isto é o que eu sou." David Chalmers in Susan Blackmore. Conversations on Consciousness. Oxford University Press /48.

3 Pensa que tem livre-arbítrio? Sim. O que é que isso significa? Significa que, em todas as coisas que me são importantes, posso tomar uma decisão baseada na minha análise do que importa e porquê. Não teria livre-arbítrio se fosse obsessivo - ou se fosse um viciado - ou se fosse muito demente de tal modo que não me fosse possível saber as razões - ou se tivesse uma desordem mental que significasse que não conseguiria manter o controle de um projecto minuto a minuto. Se assim fosse, o meu livre-arbítrio seria inútil. Daniel Dennett in Susan Blackmore. Conversations on Consciousness. Oxford University Press /89.

4 Não tenho outra escolha a não ser acreditar no livre-arbítrio. Livre-arbítrio é um dos temas muito difíceis, mas julgo que, neste contexto, podemos explicá-lo do seguinte modo. No modelo que eu e o Roger [Penrose] desenvolvemos, temos computação quântica nos microtúbulos situados no interior dos neurónios que alcançam o limiar de colapso 40 vezes por segundo, coincidindo com os 40 Hz de oscilações gamas que existem no cérebro. O resultado de cada redução é um processo de sobreposição quântica, de computação quântica, que segue a equação de Schrödinger, que é basicamente determinística. Contudo, no instante de colapso há uma outra influência que entra em jogo. Trata-se da influência não-computável de Roger [Penrose] que se deve ao tipo de grão de finura [fine grain] intrínseca à geometria do espaço-tempo. Ora, isto tem pouca influência nas escolhas, de tal modo que as escolhas resultam simultaneamente da computação quântica determinística e desta influência não-computável. A experiência disto é o livre-arbítrio. Stuart Hameroff in Susan Blackmore. Conversations on Consciousness. Oxford University Press /121.

5 A primeira coisa a observar a propósito da concepção da liberdade humana é que ela está essencialmente ligada à consciência. Apenas atribuímos liberdade aos seres conscientes. Se, por exemplo, alguém construir um robot que cremos ser totalmente inconsciente, nunca sentiríamos qualquer inclinação a dizer que ele é livre. Mesmo que achássemos o seu comportamento aleatório e imprevisível, não diríamos que actua livremente no sentido em que nos pensamos como agindo livremente. Se, por outro lado, alguém construir um robot acerca do qual nos convencemos de que tem consciência, tal como nós temos então, seria, pelo menos, uma questão aberta de saber se sim ou não este robot tinha liberdade de vontade. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 115.

6 A imagem mais forte para transmitir esta concepção de determinismo é ainda a que foi formulada por Laplace: «se um observador ideal conhecesse as posições de todas as partículas num dado instante e conhecesse todas as leis que governam os seus movimentos, poderia predizer e retrodizer toda a história do Universo». As previsões de um Laplace perito em mecânica quântica contemporânea poderia ser estatísticas, mas apesar de tudo não permitiriam espaço para a liberdade da vontade. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 107.

7 Se existe um facto da experiência com que todos somos familiarizados, é o facto simples de que as nossas próprias escolhas, decisões, raciocínios e cogitações diferem do nosso comportamento efectivo. Há toda uma série de experiências que temos da vida em que parece ser um facto da nossa experiência que, embora tenhamos feito uma coisa, temos a certeza de sabermos bem que poderíamos ter feito alguma coisa mais. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 107.

8 Uma outra maneira de apresentar este ponto é dizer: constitui um facto empírico evidente que o nosso comportamento não é previsível da mesma maneira que é previsível o comportamento dos objectos rolando por um plano inclinado. É a razão por que não é previsível dessa maneira é porque, muitas vezes, poderíamos ter agido de um modo diferente de como agimos efectivamente. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 107.

9 A liberdade humana é precisamente um facto de experiência. Se desejarmos alguma prova empírica de tal facto, podemos sem mais aludir à possibilidade que sempre nos cabe de falsificarmos quaisquer previsões que alguém possa ter feito acerca do nosso comportamento. Se alguém prevê que eu vou fazer alguma coisa, posso muito bem não fazer essa coisa. Ora bem, este tipo de opção não está à disposição dos glaciares que se movem pelas montanhas abaixo ou das bolas que rolam em planos inclinados ou dos planetas que se movem em torno das suas órbitas elípticas John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984],

10 Estamos perante um enigma filosófico característico. Por um lado, um conjunto de argumentos muito poderosos força-nos à conclusão de que a vontade livre não existe no Universo. Por outro, uma série de argumentos baseados em factos da nossa própria experiência inclina-nos para a conclusão de que deve haver alguma liberdade da vontade, porque netse plano todos a experimentamos sempre. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 108.

11 Há uma solução corrente para este enigma filosófico. Segundo essa solução, a vontade livre e o determinismo são perfeitamente compatíveis entre si. Naturalmente, tudo no mundo é determinado mas, apesar de tudo, algumas acções humanas são livres. Dizer que são livres não é negar que sejam determinadas; é afirmar que não são constrangidas. Não somos forçados a fazêlas; assim, por exemplo, se um homem é forçado a fazer alguma coisa porque lhe apontam uma arma, ou se sofre de alguma compulsão psicológica, então, a sua conduta é genuinamente não-livre. Mas, se por outro lado, ele age livremente, se age, como dizemos, por sua livre vontade, então o seu comportamento é livre. Claro está, é também completamente determinado, uma vez que cada aspecto do seu comportamento é determinado pelas forças físicas que operam sobre as partículas que compõem o seu corpo, tal como operam sobre todos os corpos no universo. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 108.

12 Ora bem, porque esta concepção afirma a compatibilidade da vontade livre e do determinismo recebe habitualmente o nome de «compatibilismo». Penso que é inadequada como solução para o problema e eis porquê. O problema em torno da liberdade da vontade não se põe a propósito da existência ou não existência de razões psicológicas internas que nos levam a fazer coisas, ou também da existência de causas físicas externas e de compulsões internas. Põe-se antes a propósito de saber se sim ou não as causas da nossa conduta, sejam elas quais foram, são suficientes para determinar a conduta de maneira que as coisas têm de acontecer na maneira como acontecem. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 109.

13 Mas talvez a crença de que tais experiências apoiam a doutrina da liberdade humana seja ilusória. Consideremos o seguinte exemplo. Uma experiência de hipnose típica tem a seguinte forma. Sob a acção da hipnose, o paciente recebe uma sugestão pós-hipnótica. Pode dizer-se-lhe, por exemplo, para fazer uma coisa absolutamente trivial e inócua como, digamos, rastejar pelo soalho. Depois do paciente sair da hipnose, pode iniciar uma conversa, sentar-se, beber café e então, subitamente, afirmar uma coisa como: «que soalho fascinante existe nesta sala», ou «estou a pensar investir em coberturas de soalho e gostaria de investigar este soalho.» E, em seguida, põe-se a rastejar pelo soalho. Ora, o interesse destes casos é que o paciente fornece sempre alguma razão mais ou menos adequada para fazer o que faz. Isto é, perante si mesmo, parece comportar-se livremente. Nós, por outro lado, temos boas razões para crer que o seu comportamento de nenhum modo é livre, que as razões que ele aduz para a sua decisão aparente de rastejar pelo soalho são irrelevantes, que o seu comportamento foi previamente determinado, que efectivamente está enredado numa sugestão pós-hipnótica. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 110.

14 A tese do determinismo psicológico é que as causas psicológicas prévias determinam todo o nosso comportamento da maneira como determinam o comportamento do sujeito sob hipnose ou o viciado em heroína. Para esta concepção, todo o comportamento, de um modo ou de outro, é psicologicamente compulsivo. Mas, as provas disponíveis sugerem que uma tal tese é falsa. Na realidade, agimos normalmente com base nos nossos estados intencionais - as nossas crenças, esperanças, temores, desejos, etc. - e, nesse sentido, os nossos estados mentais funcionam causalmente. Mas esta forma de causa e efeito não é determinística. Poderíamos ter tido exactamente esses estados mentais e, apesar de tudo, não termos feito o o que fizemos. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 111.

15 A forma de determinismo que, em última análise, é incómoda não é o determinismo psicológico. A ideia de que os nossos estados da mente são suficientes para determinar tudo o que fazemos é provavelmente falso. A forma incómoda de determinismo é mais básica e fundamental. Visto que todas as características de superfície do mundo são inteiramente causadas por e realizadas em sistemas de micro-elementos, o comportamento dos micro-elementos é suficiente para determinar tudo o que acontece. (...) A causação de cima para baixo funciona apenas porque o nível superior já está causado por e realizado nos níveis inferiores. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 114.

16 Se alguém tentar expressar em palavras a diferença entre a experiência de percepcionar e a experiência de agir é que, na percepção, se tem esta sensação: «isto está a acontecer-me» e, na acção, a sensação é a seguinte: «Faço isto acontecer.» Mas a sensação de que «faço isto acontecer» traz consigo a sensação de que «poderia fazer alguma coisa mais». No comportamento normal, cada coisa que fazemos suscita a convicção válida ou inválida de que poderíamos fazer alguma coisa mais, aqui e agora, isto é, permanecendo idênticas todas as outras condições. Eis, permito-me afirmar, a fonte da nossa inabalável convicção da nossa vontade livre. É talvez importante salientar que estou a analisar a acção humana normal. Se alguém está a braços com uma grande paixão, se alguém se encontra numa cólera intensa, por exemplo, perde esse sentido da liberdade e pode mesmo surpreender-se ao descobrir o que está a fazer. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 116.

17 Note-se também que os exemplos compatibilistas do comportamento «forçado» implicam ainda, em muitos casos, a experiência da liberdade. Se alguém me diz para fazer algo apontando-me uma arma, mesmo em tal caso eu tenho uma experiência que tem o sentido dos cursos alternativos da acção nela incrustados. Se, por exemplo, recebo ordens para atravessar a rua com a arma a mim apontada, parte ainda da experiência é que eu sinto que literalmente me é facultado em qualquer passo fazer alguma coisa mais. Assim, a experiência da liberdade é uma componente essencial de qualquer caso do agir com uma intenção. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 117.

18 Na medida em que o determinismo psicológico é uma hipótese empírica como qualquer outra, então as provas que presentemente temos disponíveis sugere que ela é falsa. Assim, isto fornece-nos uma forma modificada de compatibilismo. Fornece-nos a convicção de que o libertarismo psicológico é compatível com o determinismo físico. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 119.

19 É tentador pensar que, assim, como descobrimos que largas porções do sentido comum não representam adequadamente o modo como o mundo realmente funciona, assim poderíamos descobrir que a concepção de nós mesmos e do nosso comportamento é inteiramente falsa. Mas há limites para esta possibilidade. A distinção entre realidade é aparência não pode aplicar-se à genuína existência da consciência, pois, se aparentemente sou consciente, sou consciente. John Searle. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições [1984], 120.

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