Ponto de Tangência do Emocional e Universal

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1 Ponto de Tangência do Emocional e Universal Point of Tangency of Emotional and Universal Danckwardt, Frances; Graduanda; Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS frandanckwardt@gmail.com Resumo Este artigo busca encontrar o ponto de encontro de duas modalidades de design a partir dos conceitos de Design Emocional desenvolvidos por Donald Norman e os princípios criados por Ron Mace a respeito do Design Universal. Discute-se o processo de integração da emoção e da acessibilidade, visando analisar o grau de relevância do projeto com mais de uma metodologia aplicada. Contudo, analisa-se a relevância dos dois temas serem aplicados juntos e o ponto exato no qual ambos devem ser tangentes. Palavras Chave: Design, Emocional, Universal. Abstract This article aims to find the meeting point of two methods of design, based on concepts developed by Donald Norman about Emotional Design and principles established by Ron Mace about Universal Design. It discusses the process of integration of emotion and accessibility, to evalute the degree of relevance of the Project with more than one methodology. However, it explores the relevance of both issues be applied together and the exact point at which both must be tangential. Keywords: Design, Emotional, Universal.

2 Introdução O Design Universal ainda é uma área muito distante da maioria dos indivíduos, pois ainda é muito desacreditado por profissionais da área e profissionais da ciência. Com esta falta de interesse, a maioria dos designers de acessibilidade são portadores de alguma deficiência ou estão intimamente relacionados ao tema, o que faz com que os produtos por eles criados preencham as exigências do mercado, mas ainda sejam feitos em pouco número. Em contraponto a isto, o Design Emocional é um campo que está em constante ascendência, visto que o indivíduo cada vez mais se importa com a funcionalidade do objeto, sua forma e, principalmente, relaciona-o à experiências já vivenciadas, o que faz com que um sentimento seja criado em torno do objeto, gerando uma maior relação indivíduo-produto. O produto ideal, no entanto, se dá através da constante aplicação dos princípios do Design Universal, unidos aos sub-campos do Design Emocional. O que resulta em um produto que gere emoção e seja acessível. Design Universal O termo Design Universal foi criado por Ron Mace, usuário de cadeira de rodas e respirador artificial, mas só nos anos 90 foi posto em uso. Seu objetivo é desenvolver soluções que possibilitem o uso de objetos por qualquer indivíduo, sem restrições e necessidades de adaptações físico-estruturais. Mace, com o apoio de defensores de seus ideais, fundou um grupo que estabeleceu os sete princípios fundamentais para o inclusivo (THE CENTER FOR UNIVERSAL DESIGN): 1 Equiparações e possibilidades de uso: Convenciona que os produtos sejam úteis e vendáveis à pessoas com distintas capacidades. 2 Flexibilidade no uso: Necessita atender a uma numerosa escala de indivíduos, habilidades e capacidades, possibilitando, assim, a escolha mais adequada para o manuseamento do produto. 3 Uso simples e intuitivo: A utilização do produto deve ser de fácil compreensão, independente da experiência, capacidade motora e de concentração do usuário. 4 Informação perceptível: Implanta que a comunicação da informação seja eficaz, via diferentes modos (tátil, verbal, pictográfico). 5 Tolerância ao erro: Determina a diminuição de riscos e reações adversas, no caso de acidentes, normalmente com a opção de se refazer o que foi feito. 6 Baixo esforço físico: Determina que produtos possam ser utilizados confortável e eficientemente com o mínimo de esforço ou fadiga. 7 Tamanho e espaço para aproximação e uso: Determina que o espaço para manipulação e uso sejam adequados, independente do tamanho do corpo ou mobilidade. Mesmo que o Design Universal ainda não tenha atingido um número considerável de seguidores, é importante que se crie uma cultura para que seja praticado. Sendo assim, pode ser definido, de acordo com Hogetop e Santarosa , como a reunião de recursos de inclusão social ou aumento da qualidade de vida à pessoas com necessidades especiais. Mas, para isto, é preciso que se pense nas experiências do público em foco, para que este tenha bons sentimentos ao utilizar o produto ou ambiente, criando, assim, um projeto de Design Universal unido ao Design Emocional.

3 Design Emocional Alguns autores como Donald Norman e Pierter Desmet transformaram a forma como os designers vêem o mundo, o que refletiu diretamente na fabricação e percepção de objetos. A obra de Norman é baseada na idéia de que existem três níveis no projeto: visceral, comportamental e reflexivo. Mesmo que em um nível racional, objetos deverão ser funcionais, mas devem também ser bonitos e causar impacto emocional. O primeiro, visceral, Norman diz ser o que a natureza faz. Forma mais imediata, reage a aspectos visuais e sensoriais, pois ocorre antes de uma interação significativa. Bom para decisões rápidas sobre o bom e o ruim. No segundo, comportamental, Norman afirma que concepção comportamental é toda sobre usar. Permite que se gere comportamentos que constituem a maior parte da atividade humana. É focado na experiência indivíduo-objeto, bem como sua performance e usabilidade. É sobre como fazer essa funcionalidade tornar-se facilmente acessível, pois os objetos são complicados, e os usuários necessitam aprender como usá-los. No último nível, reflexivo, Norman afirma que o projeto reflexivo é sobre o significado das coisas. Envolve consideração consciente e reflexão sobre experiências vividas, afim de aumentar ou inibir a transformação comportamental, mas não é capaz de chegar às reações viscerais, só é possível acessá-lo via memórias. Norman diz que além da funcionalidade, deve-se pensar na emoção despertada pelo produto. Quero produtos que fazem a alegria de se ver e um prazer de usar (...) Nós sabemos agora como fazer os produtos que funcionam bem; como podemos fazer produtos que fazem você sorrir? NORMAN, 2004 Para ilustrar este ponto de vista, o autor relata que o bom objeto deve resgatar um sorriso, com isso, diz que o valor reflexivo supera as dificuldades do comportamento. A concepção comportamental é útil, se não indispensável; o apelo visceral é rápido; o reflexivo é uma parte da relação das pessoas com um produto. Pode-se reduzir os objetos ao básico, possuindo apenas a aparência (visceral), seu funcionamento (comportamental) e seu significado (reflexivo). De acordo com o neurocientista António Damásio, o organismo do ser humano é biologicamente programado para o bem-estar e o bom convívio em sociedade, sendo as suas ações conseqüências de fatores biológicos e fatores culturais. Aponta que objetos não são emocionalmente neutros, mas possuem competência emocional e, segundo James Williams apud DAMASIO, 1998 cada objeto que excita um instante, excita também uma emoção, sendo a emoção decorrente de um bom objeto. A experiência e emoção existem de acordo com três aspectos; agente, eventos e objetos. De acordo com estes aspectos, DESMET e HEKKERT (2002) propõem um modelo para analisar as emoções dos usuários com os produtos. O Modelo Básico das Emoções com Produtos pode estimular o indivíduo de três diferentes maneiras; o produto como objeto, o produto como agente ou o produto como futuro ou propriedade. Como o produto pode despertar sensações em diferentes pessoas, pode despertar, também diferentes sensações em um só indivíduo. Pieter Desmet, a partir disto, cria uma escala de emoções, com a qual é possível medir respostas emocionais dos usuários frente aos produtos, através de uma avaliação não verbal e sim via imagens e sons o que permite uma melhor avaliação, pois as palavras restringem as sensações -.

4 Pode-se, então, segundo Norman, dividir o Design Emocional em seis sub-campos que podem coexistir ou existir separadamente, mesmo possuindo metodologias distintas (CELLA, 2008): O primeiro sub-campo é o campo do Uau Design, referente às formas atraentes e a princípios do design visceral de Donald Norman. Já o segundo, Design Amigável, é alusivo ao design comportamental também de Norman e a produtos que funcionam bem e são de fácil compreensão. Em terceiro lugar tem-se o Fun Design, relativo ao design reflexivo de Norman e diz respeito à forma, com humor, dos objetos funcionais. O quarto sub-campo é o Union Design, concernente a um dos aspectos do design reflexivo de Norman e está ligado a produtos que promovem interações sociais. Como quinto sub-campo compreende-se o Design Atitudinal que ilustra um dos aspectos do design reflexivo de Norman e é focado em mudanças de atitudes e comportamentos. Em sexto lugar está o Design e Sentidos, relativo ao design que considera, além de objetos materiais, os sons, cheiros e aspectos não visuais do projeto de um produto. A sub-categoria Design Amigável, além do design emocional, está inscrito o design universal, pois o mesmo é focado na projetação de produtos cujo o fácil entendimento e a acessibilidade são prioridades. Pode-se não só inscrever o segundo sub-campo no design emocional, mas também no design universal, pois procura atender a todos, com um produto acessível e de fácil entendimento, fazendo com a experiência gerada pelo produto possa ser avaliada. Ponto de Encontro O ponto de encontro do design universal com design emocional se dá quando o designer consegue contemplar todos os ítens necessários para que seu desenho possua as características experienciais e atinja o maior número possível de usuários. Independente das restrições do indivíduo, o produto deve ser pensado em adaptar-se a todo e qualquer indivíduo e, despertar ou resgatar emoções das quais seus usuários se lembrarão com louvor. Com isso, tem-se o bom design, que talvez seja o ideal, que contempla não só o físico, mas também o emocional. Há muitas empresas que tem pensado e investindo nesse design como o Museu dos Cegos em Madrid, na Espanha, a empresa TR/1 e a empresa alemã Braun. Recentemente foi inaugurado o museu, para deficientes visuais; Museu dos Cegos de Madrid. Logo na entrada, o indivíduo recebe o ingresso com inscrições em Braille e um livreto, utilizado como guia do passeio, escrito na mesma maneira. O museu exibe peças criadas especialmente para deficientes visuais e mistura tecnologia e arte, para atender aos sem de visão. Os transeuntes recebem bengalas eletromagnéticas e, com pisos especiais, podem se orientar entre as maquetes de esculturas até esculturas e obras em si. Já a empresa TR/1 Sistemas, indústria de eletrônica do Rio de Janeiro, acolheu o projeto do sistema operacional DOSVOX, programa de computação criado inicialmente com o editor de textos EDIVOX transforma tudo o que é escrito em áudio -. O EDIVOX logo evoluiu para DOSVOX sistema operacional completo que permite que o deficiente visual consiga usar o computador e suas ferramentas sem necessidade de ajuda que é comercializado a preço de custo. A empresa alemã de design Braun, via projeto dos designers Song-hoon Lee e Yongbum Lim aproxima-se, também, dos deficientes visuais. O projeto da Braun Bell consiste em

5 uma caneca com sinais sonoros que soam de acordo com a quantidade desejada de liquido, evitando, assim, que o usuário derrame líquidos que poderiam causar acidentes. Os três projetos tem em comum a importante relação com o deficiente visual. Além da preocupação com o problema físico, é notável a tentativa de projetar um objeto que contemple todos, ou quase todos, os requisitos impostos pelo design universal, de ser um objeto ou ambiente para todos. Também presente está o interesse na experiência que o indivíduo sem visão terá utilizá-lo, sem que haja a necessidade de auxilio. É inegável que para a criação de um bom design é necessário que se aproprie de fundamentos do design universal e design emocional, pois os dois são complementares. Tal união faz com que se projete algo acessível, de fácil compreensão e que gere uma emoção e apego entre o usuário e o produto, evidenciando o ponto de tangência entre os dois tipos de design. Considerações Finais Analisando as formas de design e suas metodologias de projeto existentes, nota-se que separadamente eles não atingem, por completo, todas as necessidades do indivíduo, sendo difícil atingir uma grande massa. Para isso, é interessante a união de algumas metodologias, para que se entenda melhor os requisitos do bom design e do design acessível. É importante, para os deficientes visuais, que haja a aproximação com seus objetos e ambientes, sendo necessário que o fator emocional do produto seja pensado, visto que necessita ser uma emoção tátil, olfativa, degustativa ou sonora e não visual. Para isso, é interessante que se junte o design universal, suas caracteristicas e seus sete princípios básicos, ao design emocional, aquele que é perito em despertar emoções e experiências a indivíduos. Para isso, é interessante utilizar características dos seis sub-campos do Design Emocional, pois elas podem ser ferramentas norteadoras para a criação de um produto que resgate as emoções dos indivíduos, criando experiências marcantes. Complementando, deve-se utilizar os sete princípios fundamentais do projeto de tendências inclusivas, imposto do Mace. A união das ferramentas do Design Emocional com os princípios do Design Universal, de Mace, resultam em um desing quase completo, que abrange uma gama enorme de usuários incluindo aqueles cujas necessidades são maiores que os demais -, tornando o design de um simples objeto em um design emocional e acessivel, despertando sentimentos, gerando emoções e criando espectativas de que este ramo ainda tenha um crescimento vertiginoso. Referências CELLA, K. Design Emocional: Contribuindo para uma nova forma de projetar. Publicado em Departamento de Artes e Design, Disponível em DAMASIO, A. Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência dos sentimentos. São Paulo: Companhia das Letras, DAMÁSIO, A. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

6 DESMET, P.M.A., & HEKKERT, P.. The basis of product emotions. In: W. Green and P. Jordan (Eds.), Pleasure with Products, Beyond Usability (pp ). London: Taylor & Francis, FREITAS, J. Arte é conhecimento, é Construção, é Expressão. Revista digital Art& Ano III Numero 03 Abril de Disponível em 03/artigos.htm. HOGETOP, L; SANTAROSA, L.M.C. Tecnologias Assistivas / Adaptativas: Viabilizando a acessibilidade ao potencial individual. Revista de Informática na Educação: Teoria, Prática PGIE/UFRGS. NORMAN, D. Emotional Design: Why we love (or hate) everyday things. Nova Iorque: Basic Books, OVEISY, N; ARYANA, B. Emotional Design for the Blind users: Application of tactile and auditory semiotics in product design. THE CENTER FOR UNIVERSAL DESIGN: Environments and Products for All Peoples. Disponível em

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