Avaliar o impacto do oxigénio dissolvido na composição da fracção volátil, ao longo do processo de maturação do vinho :!
|
|
- Felipe Arruda Graça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 António César da Silva Ferreira Escola Superior de Biotecnologia-UCP Avaliar o impacto do oxigénio dissolvido na composição da fracção volátil, ao longo do processo de maturação do vinho :! Mecanismos de formação / degradação de moléculas relacionadas com a qualidade aromática. Envelhecimento Precoce dos vinhos brancos Métodos de quantificação da Resistência à xidação : Previsão do tempo de vida na prateleira.
2 xigénio ao longo da Maturação / Envelhecimento : MEDIDA QUANTITATIVA Conjunto de todas as alterações físico-químicas, que ocorrem depois da estabilização e que conduzem a um aumento da qualidade. A velocidade de consumo do oxigénio depende de vários factores: temperatura, tipo de acondicionamento (garrafa, barril, cuba) e certas práticas enológicas (S 2 ). As necessidades em xigénio dependem da composição de cada vinho : Resistência à xidação Quantificação do xigénio dissolvido
3 Métodos de quantificação Amperométrico (D) : Cátodo (Ag) : H e 4 H Ânodo (Au) : 4 Ag + 4 Cl 4 AgCl + 4e Mais Frequente -Ring.8 V DC Electrólito : KCl Total : H Ag + 4 KCl 4 KH + 4 AgCl H2 H H2 2 H2 Espectrofotométrico (Rhodazine-D) Membrana : Teflon (~ 1 mm) Iodométrico (Winkler) Mecanismos REDX Endógenos : polifenois Exógenos : S 2 ; Acido Ascorbico EmV Fracção Redutora Fracção xidada + xigénio Dissolvido e Temperatura Fe 3+ ; Cu 2+ Fracção Redutora Fracção xidada Vinho t= ph Vinho t=i
4 Consumo da Fracção-Redutora ( Anti-xidante ) : 2 + H 2 2 Sulfatos S Ac. Ascórbico 2 Etanol + H 2 2 Etanal + S2 Compostos Fenólicos S 2 Combinado - (1) - Ácido ascórbico é o primeiro a ser consumido! (2) - A formação de aldeídos, diminui o teor em S 2 Livre! Diminuição da Resistência do vinho à XIDAÇÃ! Reações químicas típicas do processo de maturação do vinho : C. Carbonilado Aldolisação Compostos Formados : n Ex: 1 Álcool => 6 substancias xigénio dissolvido xidação + xidação Esterificação + Álcool Aldeído Acido Ester + Acetalisação
5 Plano Experimental : Selecção de moléculas Plano Experimental : Preparação das amostras Vinhos envelhecidos em condições normais Vinhos armazenados em barril (vinho do Porto) e garrafa (vinhos brancos) Protocolo experimental 4 Parâmetros Vinho do PRT (TINT) Amostra saturada com 2 Amostra com adição de S 2 Vinho BRANC Amostra ajustada a ph = 4 (ou 3) Armazenadas a : 15 ºC // 45 ºC // 6ºC Testemunho
6 At 15 ºC, oxigénio consumido maior ph = 4 do que a ph = 3!! Temperatura, acelerador consumo 2! Para T=45 ºC, [ 2 ] consumido Vinho Tinto ~ 1.5 x Vinho Branco! 2 Consumido (mg/l) t= 54 dias ph3;15 ºC 2. ph4;15 ºC dias Vinho do Porto ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; 15 ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC Consumido (mg/l) t= 54 dias Vinho do Branco Consumido(mg/L) Abs 42 (nm) Abs Abs42 Browning está bem correlacionado com o consumo de oxigénio, como previsto pelo mecanismo de oxidação proposto por Singleton (1986). S 2 REDUZ browning devido a SUA
7 Efeito do oxigénio: Terpenos Substâncias importantes no aroma dos vinhos brancos novos! (Aroma varietal vinhos brancos) Rapidamente degradados pelo efeito conjugado da temperatura e do xigénio. ph 4 menor velocidade de consumo!!! Óxidos de Linalol dias 17 dias 32 dias 47 dias 59 dias ºC ph4-45 ºC Normalised Area dias [C] ugl Linalol dias 17 dias 32 dias 47 dias 59 dias ph3 S2 ph4 2 ph3 S2 ph ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC Velocidade Relativa Consumo (2 /testemunho) = 3.6 H : Cinética rdem ºC ph4-45 ºC 5 s produtos de degradação tem pouca importância aromática! Ln [C] dias ph3 S2 ph4 2 ph3 S2 ph ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC Velocidade Relativa Formação (ph3/testemunho) = 4.1 H : Cinética rdem Óxidos formam-se mais rapidamente a ph3 ou 2 do que a ph4 Efeito do oxigénio: Terpenos 2 Linalol Fe 3+ ; Cu 2+ ÓXIDS : PIRÂNICS e FURÂNICS
8 Efeito do oxigénio: NorIsoprenoides Aromas Varietais β-caroteno 2,2,6-trimetilciclohexanona (TCH) Esteva C H C9 C1 C11 C13 Balsâmico NEXANTINA β-ionona Violeta β-damascenona maçã cozida Aromas off-flavours (Não megastigma ) Vitispirano Descritor : Cânfora 1,1,6-Trimetilnaftaleno (TDN) Descritor : Querosene Efeito do oxigénio: NorIsoprenoides µg/l dias 1 dias 24 dias 39 dias 54 dias 2,2,6-trimetilciclohexanona Responsável pelo aroma a esteva A temperatura e ph ácido tem um efeito positivo na Concentração. oxigénio promove a sua degradação!. ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; 15 ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC Treatments Responsável pelo aroma a Violeta A temperatura promove a sua formação em particular a ph ácido Para quantidades de consumido ~ 1 Pode ter como única origem o β-caroteno! (A-Ion/A PI)% 4, 3, days 1 days 24 days 39 days 54 days β-ionone 2, 1,, ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; 15 ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC
9 Efeito do oxigénio: NorIsoprenoides TDN and Vitispirane são reponsaveis por aromas ( off-flavours ) associadas à degradação aromática dos vinhos brancos!!! rigem não confirmada : Hipoteticamente hidrólise de precursores derivados de carotenoides. 1,1,6-trimetil-1,2-dihidronaftaleno (TDN) Normalized Area dias 17 dias 32 dias 47 dias 59 dias ph3-45 ºC ph4-45 ºC dias 4 6 Normalized Area Vitispirano dias 17 dias 32 dias 47 dias 59 dias ph3-45 ºC ph4-45 ºC dias ph3 S2 ph4 2 ph3 S2 ph ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC s Velocidade Relativa Formação (ph3/ph4) = ph3 S2 ph4 2 ph3 S2 ph ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC Velocidade Relativa Formação(pH3PH4) = 4.9 Quantidades de TDN e vitispirano formados a T = 45 ºC são mais elevados do que a T = 15ºC. T=45 ºC, a taxa de formação de TDN e vitispirano são essencialmente afectados pelo ph. oxigénio promove também a sua degradação!!! Efeito do oxigénio: NorIsoprenoides A relação de tipo log observada TDN e Vitispirano indica uma formação concomitante mas PRECURSRES DIFERENTES!!! Correlação mais elevada : β-ionona = f (Vitispirano) r=.977 β-ionone = f (2,2,6-trimetilciclohexanona) β Ionona (ug/l) 4, 3, 2, 1,, r =.7896 vitispirane 3, 2,5 2, 1,5 1,,5 Vitispirano = f (TDN ),, 5, 1, 15, 2, 25, 3, 1,1,6-Trimetil-1,2-dihidronaftaleno Correlação elevada entre β-ionona e TCH sugere um precursor comum : β-caroteno Descritores : Esteva ; Violeta ; estão ligados!
10 Efeito do oxigénio: Composto de Enxofre Compostos de elevado impacto aromático : Aromas Nauseabundos (H 2 S) ; Aroma Varietal (Mercapto-pentanona)! Vinho envelhecido barril!!! Perfil cromatográfico claramente diferente para moléculas com átomos de enxofre : Vinho Novo S C H 3 C H 3 Vinho Velho [C] em sulfureto de dimetilo (DMS) AUMENTA [C] Metionol diminui, como a totalidade das outras moléculas!! H 3 C S H 2 C H 2 C H 2 C H Vinho oxidado : níveis baixos compostos de enxofre! Formação/Degradação : Sulfureto Dimetilo (DMS) e Metionol Sulfureto de dimetilo (LD : 1 ug/l) : Marmelo ; Metálico ; [C] elevadas Gás Participa no Bouquet de envelhecimento (Anocibar-Beloqui, 1998 ; De Mora, 1986) DMS : xigénio promove a sua formação! µg/l dias 1 dias 24 dias 39 dias 54 dias 25 2 Sulfureto de Dimetilo ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; ph3; S2; ph4; x; 15 ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC 6 ºC Tratamentos µg/l dias 1 dias 24 dias 39 dias 54 dias Metionol Metionol (LD = 1-2 mg/l) : Couve cozida. Metionol : xigénio promove a sua degradação.
11 Formação/Degradação : Sulfureto Dimetilo (DMS) e Metionol DMS : rigem desconhecida no vinho. Enzima Cerveja Ambos precursores NÃ identificados no vinho!!! Redução Efeito do oxigénio: Aldeídos por oxidação directa Aldeídos e Cetonas : moléculas ligadas à degradação oxidativa de bebidas alcoólicas! Etanal : Aroma maçã verde TIPIC DE VINH XIDAD!!! (LD : 2-5 mg/l) Velocidade de formação é claramente dependente da Temperatura e do xigénio! dias 1 dias 24 dias 39 dias 54 dias ph4; 6 ºC S2; 6 ºC x; 6 ºC ph3; 15 ºC S2; 15 ºC ph4; 15 ºC x; 15 ºC 16 mg/l 12 Colheitas ph3; 6 ºC x; 45 ºC ph4; 45 ºC S2; 45 ºC ph3; 45 ºC 8 4 r =, Excelente marcador do consumo de xigénio!
12 Efeito do oxigénio: Aldeídos por mecanismos indirectos xidação dos álcoois Degradação dos açúcares Reacção de Maillard α-dicarbonílicos R R Acetais Reacção de acetalisação Aldeídos Insaturados Condensação Aldolica Aldeídos de Strecker Pirazinas Reacção de Strecker Formados continuamente na presença de xigénio! Glioxal H H 6 µg/l 45 3 Colheitas A evolução observada no Vinho do Porto põem em evidência a Reacção de Maillard 15 r =, Idade Excelente Indicador de idade!! Efeito do oxigénio: Acetais do glicerol e etanal Moléculas com aromas ligadas ao bouquet de envelhecimento Acetais formados em quantidades superiores nas amostras suplementadas com 2 (T=45ºC) 18 mg/l Colheitas r =,9512 Normalized Area 15 1 Σ dos Acetais do glicerol e etanal 5 dias 17 dias 32 dias 47 dias 59 dias ph3 S2 ph4 2 ph3 S2 ph ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 3-4 % de etanal sob a forma de acetal!!! Formação contínua (3 mg/l/ano) Indicador de Idade dias Limite de percepção da mistura = 1 mg/l ph3-45 ºC 2-45 ºC Velocidade Relativa de Formação ( 2 /testemunho) = 7.9
13 Mecanismos de Formação : Acetais S 2 BLQUEIA a reacção de acetalisação ETANL 2 ETANAL + GLICERL S 2 H H CH 2 H CH 2 H CH 3 CH 3 CH 3 CH 3 A sua presença no vinho é indicador de ausência de S 2 livre durante o processo de elaboração!!! Marcadores Tecnológicos Efeito do oxigénio: Sotolon Descritor : noz ; frutos secos! Sotolon composto primordial no aroma tipico do vinho Porto velho! H 3 C H 3 C H 3-Hidroxi-4,5-dimetil-2(5H)-furanona dias 1 dias 24 dias 39 dias 54 dias Aumenta Velocidade ug/l [ph3] [S 2 ] [ph4] [ 2 ] T=15 ºC [ph3] [S 2 ] [ph4] [ 2 ] [ph3] [S 2 ] [ph4] [ 2 ] T=45 ºC T=6 ºC Reduz Velocidade 54 dias 39 dias 24 dias 1 dias dias
14 Efeito do oxigénio: Sotolon H 3 C H 3 C H Sotolon : Principal constituinte do aroma típico do Vinho do Porto velho! Colheitas Tawnys c/ indicação de idade 1 µg/l % Intervalo de Confiança 125 µg/l Máximo 3º quartil mediana 1º quartil mínimo 2 r =, Idade 25 1 Anos 2 Anos 3 Anos 4 Anos Categoria Efeito do oxigénio: Sotolon Relação linear [C] = f (tempo) : cinética de ordem zero (n=) K = K. exp -(Ea/RT) Ea [ Kj. mol -1 ] Menor => xigénio diminui a Resistência à formação de formação!!! [C] ug/l [S2] T=6 ºC [ph4] T=6 ºC [2] T=6 ºC [ph3] T=6 ºC Dias Velocidade Relativa Formação ( 2 /ph4) = 12 Ln(K) [2] [ph3] [ph4] [S2] [ph3] [ph4] [ 2 ] [S 2 ] Ea = ((-1) x Declive x R) 1/(T+273) K varia com Temperatura, segundo o modelo de Arrhenius Ea 2 = 66.7 Kj.mol -1 Ea S2 = 33.4 Kj.mol -1 Ea ph4 = 21.2 Kj.mol -1 Ea ph3 = 21.6 Kj.mol -1
15 Mecanismos Formação : 3-hidroxi-4,5-dimetil-(5H)-furanona : Acide 2-oxobutírico intermediário da formação do Sotolon I (I) Δ T ; meio ácido L-treonina II acido 2-oxobutírico etanal Sotolon (II) L-treonina désaminase Sotolon produto da reacção de Maillard S 2 diacetil hidroxiacetaldeído
16 Vinho branco oxidado Descrição Livre Primeira eliminação Redundantes, Hedónicos Segunda eliminação descritores classificados como ausente por 5 % painel Classificação (Presente/Ausente) Ranking Selecção descritores cuja Média geométrica > 5 % Similaridade VS = 8.3 "Feno" Mel" 2-45 ºC Ração" Maderizado" ph3-15 ºC Similaridade S2-15 ºC Similaridade Escala : ph4-45 ºC S2-45 ºC ph4-15 ºC 2-15 ºC Descritor ( r ) SV Ração.923 Mel.871 Feno.6619 Maderizado.5732 ph3-45 ºC
17 Time (min) Dilution Factor = 2 (# dilutions) Batata DF = Metional Mel 4 cereal/querosene DF = 64 DF = Fenilacetaldeído TDN?? Especiarias DF = RI 24 Sotolon Dilution Factor Batata Cozida Mel Cereal / Querosene" Vinho xidado SW Vinho Normal nw
18 Efeito do oxigénio: Aldeidos de Strecker - ff-flavours Aroma a Batata Cozida A ph = 3 e ph = 4 (T = 45ºC), as quantidades de metional formadas > limite de detecção aromática (AV = 7). 3 dias 17 dias 32 dias 47 dias 59 dias 2 1 Metional Bloqueia ph3-45 ºC 2-45 ºC dias Amostras suplementadas com 2 as quantidades de metional formado é muito superior (AV = 37)! ph3 S2 ph4 2 ph3 S2 ph ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC Velocidade Relativa Formação ( 2 /ph3) = Fenilacetaldeído dias 17 dias 32 dias 47 dias 59 dias Bloqueia ph3 S2 ph4 2 ph3 S2 ph ºC 15 ºC 15 ºC 15 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC 45 ºC Treatments ph3-45 ºC 2-45 ºC 12 Velocidade Relativa Formação ( 2 /ph3) = dias Aroma a Mel comportamento é observado para o Fenilacetaldeído, é identico ao do metionaloutro Aldeído de Strecker Experiencias mostram que o S 2 BLQUEIA a sua destes compostos formação!!! Efeito do oxigénio: Aldeídos Metionol 2 Metionina alfa-cetoácido C 2 methional N H 2 Degradação de Strecker fenilacetaldeído 2
19 fenilacetaldeído [2] metional [1] H 3 C H 3 C H sotolon [3] Vinho branco oxidado SW Vinho branco normal nw S = 5.4 SW nw S = 3.2 nw + [1] Similaridade nw + [1] + [2] + [3] nw + [2] Valor de Similaridade mais elevada para combinação das 3 moléculas (SV=5.4) Metional : maior contributo (SV=3.2)!!! nw + [2] + [3] nw + [3] nw + [1] + [3] nw + [1] + [2]
20 Métodos de quantificação da resistência a oxidação Temperatura Concentração de anti-oxidantes Resistência à xidação xigénio dissolvido Fe 3+ ; Cu 2+ Fracção-Redutora + [ 2 ] Fracção-xidada Titulações Redox : medida da resistência a oxidação PTENCIAL Redox Medida Qualitativa TITULAÇÃ Redox Medida Quantitativa EmV Fracção Redutora Fracção xidada Veq RED Espécies na Forma Reduzida Veq XI Espécies na Forma xidada
21 Titulações Redox : medida da resistência a oxidação Quociente entre os volumes Redutor / xidante Medida da status de oxidação = > Resistência à xidação Redução E(mv) xidação Titulação Redox Veq RED Veq XI Volume (redutor e de oxidante) adicionado (ml) RX-value = mmolred 2corrigido mmolxi 2corrigido RX-value : medida da resistência a oxidação Medições de RX-value e Moléculas responsáveis por off-flavours Amostras experiência de envelhecimento forçado (4 parâmetros) Methional (ug/l) xigenio ph3 ph4 S 7 2 Livre LD RX 25 metional Phenylethanal (ug/l) xigenio ph3 ph4 S 2 Livre 8 4 LD RX 25 fenilacetaldeido
22 Aplicações : Vinhos diferentes idades (1-2 Anos) 2 Idade RX "Indice de Degradação" metional fenilacetaldeido (ID) n.d n.d n.d n.d n.d n.d n.d. n.d n.d n.d n.d n.d. n.d n.d RX Ajustado : metional RX =f(degradação Aromática) r=.8671 RX =f(idade) r= RX Linalol RX 15. RX-value : medida da resistência a oxidação Endógenos : polifenois Exógenos : S 2 ; Acido Ascorbico Fracção Redutora EmV Fracção xidada Vinho t= + xigénio Dissolvido e RX Aplicações : - Adição anti-oxidantes! - Estimar o Prazo Consumo!
23 [2] altera as características sensoriais NÃ É PARAMETR CRRENTE de medida!!! xigénio é responsável directa e indirectamente na presença de moléculas de elevado impacto aromático : - degradação de aromas varietais! - formação do bouquet de envelhecimento! STLN e o METINAL são estritamente dependentes da Concentração em xigénio. Compostos chave no aroma típico : - Vinho do Porto envelhecido em barril (Sotolon). - Vinho Branco deteriorado (Metional). Descritores seleccionados no envelhecimento precoce de vinhos brancos ração, feno, mel são explicados por substâncias intimamente ligados à presença de xigénio METINAL e FENILACETALDEID! Um método de quantificação potenciométrico permite avaliar o status de oxidação de um vinho Branco! RX-value medida da resistência a oxidação esta ligado à degradação aromática, e pode ser usado como indicador do tempo de vida na prateleira do vinho branco!
Defeitos sensoriais em vinhos
Estação Vitivinícola da Bairrada 14º Curso Intensivo de Análise Sensorial Defeitos sensoriais de vinhos Defeitos sensoriais em vinhos Anadia, 13 Maio de 2008 PARTE 3 Defeitos associados à uva Defeitos
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia maisBox 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos
MISTURA E SOLUBILIDADE Box 2 Grande parte das substancias encontradas no dia-a-dia são misturas que sob o aspecto macroscópico apresentam-se com o aspecto homogêneo (uma única fase) ou heterogêneo (mais
Leia maisUFMG - 2003 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2003 3º DIA QUÍMICA BERNULLI CLÉGI E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 A glicose, C 6 6, é uma das fontes de energia mais importantes para os organismos vivos. A levedura, por exemplo, responsável
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisQUÍMICA. 4. Um professor, utilizando comprimidos de antiácido efervescente à base de NaHCO 3, realizou quatro procedimentos, ilustrados a seguir:
QUÍMICA Prof. Rodrigo Rocha 1. Alguns fatores podem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exemplos no contexto da preparação e da conservação de alimentos: 1) A maioria dos
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G= - n F E G = G o + RT ln Q ΔE ΔE [A] [A] 0 Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia maisPROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14
PROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14 Nome: Nº de Inscrição: Assinatura: Questão Valor Grau 1 a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 10,0 IMPORTANTE: 1) Explique e justifique a resolução de todas as questões.
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia maisSolubilidade. Ricardo Queiroz Aucélio Letícia Regina de Souza Teixeira
Ricardo Queiroz Aucélio Letícia Regina de Souza Teixeira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisEscola Secundária de Forte da Casa
Escola Secundária de Forte da Casa Informação - Prova de Equivalência à Frequência / 2012 2013 (Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, e Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto) 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisS 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.
Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada
Leia maisAula 19 PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES. Eliana Midori Sussuchi Samísia Maria Fernandes Machado Valéria Regina de Souza Moraes
Aula 19 PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES META Apresentar os fatores que influenciam no processo de dissolução. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: reconhecer um processo de dissolução; identificar
Leia maisEspectrofotometria Molecular UV-VIS
Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança
Leia maisAs Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)
As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode
Leia maisDigestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica
Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização
Leia maisAs propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.
ula: 17 Temática: Propriedades Coligativas das Soluções s propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário:
ELETRÓLISE - TEORIA Introdução Dentro do estudo de eletroquímica temos a eletrólise, que consiste num processo não-espontâneo, baseado na decomposição de uma espécie química (eletrólito) por uma corrente
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 4ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2008 / 2009 ANO 2 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Devido ao crescimento da população
Leia mais16/04/2015. Aldeídos, cetonas, ácidos, alcoóis e peróxidos.
Causas da degradação de lipídeos: oxidação, hidrólise, pirólise e absorção de sabores e odores estranhos. Profa: Nádia Fátima Gibrim A oxidação é a principal causa de deterioração e altera diversas propriedades:
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais
Leia maisO SO 2 em Vinificação
O SO 2 em Vinificação José Carvalheira - EVB Resumo da apresentação: 1. Origem da utilização do SO 2 2. Propriedades do SO 2 3. Efeitos fisiológicos 4. Estados em que o SO 2 se pode encontrar 5. Moléculas
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisDatas Importantes 2013/01
INSTRUMENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO PROBABILIDADE PROPAGAÇÃO DE INCERTEZA MÍNIMOS QUADRADOS Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Datas Importantes
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisActividade de Química 12º ano
Actividade de Química 12º ano AL 1.3- Corrosão e Protecção dos metais O laboratório é um local de trabalho onde a segurança é fundamental na manipulação de materiais e equipamentos, devendo por isso adoptar-se
Leia maisBiologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição
Leia maisFICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 1. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de x = 0. Então:
FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de = 0. Então: (A) f tem necessariamente derivada finita em = 0; (B) f não tem com certeza derivada finita
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia maisAula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula
Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula Propriedades das Soluções Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões Classificação das soluções O Processo de Dissolução em soluções Relações
Leia maisCPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004
37 QUÍMICA 31. s irradiadores de alimentos representam hoje uma opção interessante na sua preservação. alimento irradiado, ao contrário do que se imagina, não se torna radioativo, uma vez que a radiação
Leia maisQUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21
Questão 21 QUÍMICA A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior INTRODUÇÃO Esgoto Sanitário Características variáveis em função: de sua origem; da hora de produção; da extensão da rede coletora
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita
Leia maisQuestão 76. Questão 78. Questão 77. alternativa D. alternativa C. alternativa A
Questão 76 O hidrogênio natural é encontrado na forma de três isótopos de números de massa, 1, 2 e 3, respectivamente: 1 1 H, 2 1 H e 3 1 H As tabelas periódicas trazem o valor 1,008 para a sua massa atômica,
Leia maisSolubilidade & Unidades de Concentração
Solubilidade & Unidades de Concentração Introdução Como se formam as soluções? Qual é o mecanismo de dissolução? Para responder essas questões devemos estudar as alterações estruturais que ocorrem durante
Leia maisa) h0/16 b) h0/8 c) h0/4 d) h0/3 e) h0/2 Gabarito: A
FÍSICA. Para um corpo em MHS de amplitude A, que se encontra incialmente na posição A/, com velocidade positiva, a fase inicial é, em radianos, a) b) c) d) e). O planeta Terra possui raio R e gira com
Leia maisCaracterísticas dos Dados
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Características dos Dados Beatriz Sousa Santos, Universidade de Aveiro, 2013 Os dados a visualizar podem ter diversas
Leia mais3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.
Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como
Leia mais~ 1 ~ PARTE 1 TESTES DE ESCOLHA SIMPLES. Olimpíada de Química do Rio Grande do Sul 2011
CATEGORIA EM-2 Nº INSCRIÇÃO: Olimpíada de Química do Rio Grande do Sul 2011 Questão 3: O chamado soro caseiro é uma tecnologia social que consiste na preparação e administração de uma mistura de água,
Leia mais= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R
Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )
Leia maisAULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais
1 AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 20 e 22 de abril e 04 de maio de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte:
Leia maisAndré Silva Franco ASF EOQ Escola Olímpica de Química Julho de 2011
André Silva Franco ASF EOQ Escola Olímpica de Química Julho de O que é Cinética Química? Ramo da físico-química que estuda a velocidade das reações; Velocidade na química: variação de uma grandeza no x
Leia maisResolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello
Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,
Leia maisProfessora Sonia. b) 3Ag 2O (s) + 2Al (s) 6Ag (s) + A l 2O 3(s)
ITA 2001 DADOS CONSTANTES Constante de Avogadro = 6,02 x 10 23 mol 1 Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10 4 Cmol 1 Volume molar de gás ideal = 22,4L (CNTP) Carga Elementar = 1,602 x 10 19 C Constante dos
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas
Leia maisP R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes.
17 P R O V A D E Q UÍMICA I QUESTÃO 46 A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. Composto Pe ( o C) Solubilidade em água CH 3 CH 2
Leia maisa) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica).
01 a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica). b) Incorreta. Quanto mais volátil o líquido, menor será
Leia maisMembranas Biológicas e Transporte
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisDiagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas na cidade de Lisboa
Diagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas na cidade de Lisboa Equipa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova
Leia maisQUÍMICA. Resolução: a) CH 4 b) Ligações de Hidrogênio. c) 3,3 10 16 L
QUÍMICA ª QUESTÃO O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre e tem preocupado a comunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos
Leia mais9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas
Leia maisMEDIÇÃO DO POTENCIAL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRIA DE UV/VISÍVEL
MEDIÇÃO DO POTENCIL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRI DE UV/VISÍVEL Data da realização: 18 de março de 2013; Data do relatório 20 de março de 2013 RESUMO Com este trabalho pretende-se medir o
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisEquilíbrio. Prof a Alessandra Smaniotto. QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Cap 3: Equilíbrio Químico Equilíbrio brioácido-base Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B Íon hidrogênio O íon hidrogênio (H + )
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisPreciso saber para fazer render
A MELHOR ALIMENTAÇÃO PARA UM MAIOR RENDIMENTO Rosa Santos (Nutricionista) Preciso saber para fazer render A energia que cada um necessita para viver Que energia para aumentar o rendimento Quanta energia
Leia maisEducação Química CINÉTICA QUÍMICA
CINÉTICA QUÍMICA É a parte da química que estuda a rapidez ou taxa de variação das reações e os fatores que nela influem. - Antigamente denominada de velocidade 1, é uma medida da rapidez com que são consumidos
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS. Processo de Combustão
OPERAÇÕES UNITÁRIAS Processo de Combustão Caldeiras ou Geradores de Vapor Aquatubular Para alta vazão e pressão de vapor Flamotubular Para baixa vazão e pressão de vapor Combustíveis A maioria dos combustíveis
Leia maisExercícios. Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP.
Exercícios Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP. A) Construa um gráfico Abs vs Conc. B) Calcule a concentração de Fe T (mg Fe/g de solo). B) Expresse como % de Fe 2 O 3 no solo. (MM Fe =55,85g/mol,
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisB) Determine a quantidade máxima, em gramas, de ácido sulfúrico que pode ser produzido a partir da combustão completa de 1.605 g de enxofre.
Química 01. O ácido sulfúrico é um dos produtos químicos de maior importância comercial, sendo utilizado como matéria-prima para diversos produtos, tais como fertilizantes, derivados de petróleo e detergentes.
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹
Leia maisProteínas. As proteínas são o centro da acção em todos os processos biológicos. Voet & Voet Biochemistry
Proteínas As proteínas são o centro da acção em todos os processos biológicos. Voet & Voet Biochemistry As proteínas são os compostos orgânicos mais abundantes dos organismos vivos (~50% do peso sêco)
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia mais03/04/2016 AULAS 11 E 12 SETOR A
AULAS 11 E 12 SETOR A 1 Propriedade coligativa das soluções: são aquelas que depende unicamente do número de partículas dissolvidas. Ou seja: a adição de um soluto não-volátil a uma solução provoca mudanças
Leia maisPor exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio.
Sumário Correção do TPC. Soluto, solvente e solução. Composição qualitativa e quantitativa de soluções concentração de uma solução. saturadas. Exercícios de aplicação. Ficha de Trabalho Soluto, solvente
Leia maisMORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE
MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE Moringa é especialmente promissor como fonte de alimento nos trópicos, porque a árvore está na folha completa no final da estação seca, quando outros alimentos são geralmente
Leia maisDeterminação de Massas Moleculares de Polímeros
Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +
Leia maisSOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR. Tópicos. Introdução. Vanessa Hatje. GASES: Importante nos ciclos biogeoquímicos
SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR Vanessa Hatje Tópicos Introdução Leis determinantes Solubilidade dos gases Lei de Henry Coeficiente de solubilidade de Bunsen Tendências da solubilidade
Leia maisTERMOQUÍMICA RITA SIMÕES
TERMOQUÍMICA RITA SIMÕES CONCEITOS IMPORTANTES SISTEMA -É qualquer porção do universo escolhida para observação para, estudo ou análise. ENERGIA - resultado do movimento e da força gravitacional existentes
Leia maisAULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013
AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 / Nome: nº 1. Atualmente, a troposfera é constituída por espécies maioritárias, como o azoto, N 2, o oxigénio,
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 35. Resolução Alternativa E + 3. Fe + 3OH Fe(OH) (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br O ELITE RESOLVE IME 2008 TESTES QUÍMICA
(9) 5-0 ELITE RESLVE IME 008 TESTES QUÍMIA QUÍMIA QUESTÃ Segundo a teoria dos orbitais, as ligações covalentes são formadas a partir da interpenetração dos orbitais atômicos. Esta interpenetração leva
Leia maisEXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 2007
EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP PROVA DE COHECIMETOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 7 Questão 1 a) O que é tempo de meia-vida de um dado reagente numa reação química? b) Determine as expressões para os
Leia maisFisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado
Leia maisQUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
CMENTÁRI DA PRVA DE QUÍMICA que se espera de uma boa prova de vestibular é que seja seletiva. Para tanto, ela deve conter questões fáceis, médias e difíceis. Nesse sentido, a prova foi boa. Algumas ressalvas,
Leia maisPROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS
PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos
Leia mais1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O
1 MONÇÃO & MELGAÇO Monção e Melgaço pertence à Região Demarcada dos Vinhos Verdes, uma das regiões vitícolas mais antigas de Portugal. Esta região centenária situa-se no noroeste de Portugal e o facto
Leia maisQUÍMICA. 01. Em 1913, Niels Bohr propôs um modelo para o. 03. Dados termodinâmicos de alguns combustíveis são
QUÍMIA 01. Em 1913, Niels Bohr propôs um modelo para o átomo de hidrogênio que era consistente com o modelo de Rutherford e explicava o espectro do átomo daquele elemento. A teoria de Bohr já não é a última
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia mais38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.
QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO
EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO Cristine Munari Steffens 1, Simoní Da Ros 2, Elisa Barbosa-Coutinho 2, Marcio Schwaab 3 1 Apresentador; 2 Co-autor; 3 Orientador.
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisSoldadura do cobre e suas ligas
Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido
Leia maisendurecíveis por precipitação.
Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 001 Qual a legislação que disciplina a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados,
Leia maisJogos vs. Problemas de Procura
Jogos Capítulo 6 Jogos vs. Problemas de Procura Adversário imprevisível" necessidade de tomar em consideração todas os movimentos que podem ser tomados pelo adversário Pontuação com sinais opostos O que
Leia mais