TERRITORIALIZAÇÃO EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SANTA MARIA/RS 1
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- Laís Arantes Amarante
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1 TERRITORIALIZAÇÃO EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SANTA MARIA/RS 1 OLIVEIRA, Andréia 2 ; ALMEIDA, Franciele 2 ; DARONCHO, Monica 2 ; DALCIN, Nathália 2 ; BRONDANI, Stefania 2 ; BLÜMKE, Adriane Cervi 3. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Nutrição em Saúde Coletiva I, do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 2 Acadêmicas do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Professora orientadora do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. modaroncho@hotmail.com; franzinhaa07@gmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho consistiu na realização de pesquisa para a avaliar o território onde estava situada uma Escola Municipal de Educação Infantil na cidade de Santa Maria Rs e averiguar o funcionamento de uma Unidade Básica de Saúde. Para o conhecimento das condições geográficas, socioeconômicas, culturais e de saúde da comunidade foram aplicados questionários. Na região estudada foi possível constatar baixo nível socioeconômico e alta taxa de natalidade, a Escola desempenhava trabalhos junto a comunidade com relação a saúde e a falta de Estratégia de Saúde da Família na Unidade Básica de Saúde fazia com que aumentasse a prevalência de doenças crônico-degenerativas no território estudado. Ao término do estudo ficou evidente que a territorialização colabora com o entendimento sobre o processo saúde e doença da população, permitiu ainda a interação entre academia, comunidade e serviços de saúde de maneira que os acadêmicos conhecessem realidades socioculturais diferentes. Palavras-chave: Situação Socioeconômica; Territorialidade; Unidade Básica de Saúde. 1. INTRODUÇÃO O território é o resultado da acumulação de situações históricas, ambientais, sociais que promovem condições particulares para a produção de doenças. Seu reconhecimento é um passo básico para a caracterização da população e de seus problemas de saúde, bem como para avaliação do impacto dos serviços oferecidos à população (GONDIM et al., 2009). Como organização do espaço, pode-se dizer que o território responde, em sua primeira instância, as necessidades econômicas, sociais e políticas de cada sociedade e, por isso, sua produção está sustentada pelas relações sociais que o atravessam. Sua função, porém, não se reduz a essa dimensão instrumental; ele é também objeto de operações simbólicas e é nele que os atores projetam suas concepções de mundo. São, assim, vários os níveis de análise e de escalas espaciais que permitem a compreensão do
2 território, fato que nos possibilita cogitar que são tantos territórios quanto são os enfoques feitos sobre eles (ALMEIDA, 2004). Desta forma, através do olhar cultural ou simbólico cultural o território é visto como um produto da apropriação, da valorização simbólica de um grupo em relação ao espaço vivido. Na vertente econômica, o mesmo é concebido enquanto dimensão espacial nas relações econômicas, e neste caso, o território passa a existir quando consiste em fonte de recursos, e/ou incorporado no debate entre classes sociais, bem como na relação-capital (PEREIRA; BARCELLOS, 2006). O vigor do laço territorial revela que o espaço é investido de valores não somente materiais mas também éticos, espirituais, simbólicos e afetivos. A cultura,portanto, increvese assim no território, deixando marcas pela história e pelo trabalho humano o que, no nosso caso, pode ser apreendido pelos diferentes processos de apropriação (ALMEIDA, 2004). Os sistemas de saúde também se organizam sobre uma base territorial, o que significa que a distribuição dos serviços de saúde segue uma lógica de delimitação das áreas de abrangência, as quais devem ser coerentes com os níveis de complexidade das ações de atenção (PEREIRA; BARCELLOS, 2006). Assim, muito além de ser meramente o espaço político-operativo do sistema de saúde, o território caracteriza-se por uma população específica, a qual vive em um tempo e espaço determinados, com problemas de saúde definidos, e que interage com os gestores das distintas unidades prestadoras de serviços de saúde (PEREIRA; BARCELLOS, 2006). Diante destas constatações, este trabalho teve como objetivo realizar uma pesquisa de maneira que foi avaliado o território onde está situada determinada Escola Municipal de Educação Infantil, localizada na zona leste de Santa Maria RS e averiguar o funcionamento de uma das Unidades Básica de Saúde responsável pelo atendimento desta região. 2. METODOLOGIA O referido projeto foi realizado no período entre 22 de março e 31 de maio de 2011 na região da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), sendo este território pertencente à área de cobertura da Unidade Básica de Saúde (UBS) Wilson Paulo Noal, situada na zona leste de Santa Maria. Para o conhecimento das condições geográficas, socioeconômicas, culturais e de saúde da localidade foram realizados diagnósticos das condições socioecômicas da população, levantamento de dados sobre a infraestrutura do bairro e obtenção de informações sobre o atendimento que a UBS proporcionava a referida comunidade.
3 Inicialmente, aplicou-se na EMEI um questionário com indagações referente aos dados da Escola e das condições econômicas e sociais dos alunos, o qual foi respondido pela direção. Este questionário contemplou questões como o nome da escola, a data de fundação, a localização, o motivo da fundação, as séries oferecidas, o número de alunos, professores e funcionários, a existência de Círculo de Pais e Mestres, a relação da comunidade com a escola, as séries com direito a alimentação escolar, o nível socioeconômico das famílias dos alunos e a existência de transporte escolar. Em um segundo momento foi efetuado a aplicação de um questionário que continha perguntas sobre as Unidades de Saúde existentes na região e após a realização deste efetuou-se apontamentos sobre a Unidade Básica de Saúde Wilson Paulo Noal. O questionário sobre a Unidade em questão visava demonstrar os serviços oferecidos pela mesma, o número de habitantes atendidos no local, a existência de Estratégia de Saúde da Família, a realização de campanhas preventivas e de promoção da saúde, a taxa de natalidade e mortalidade e as doenças mais prevalentes na Unidade. Por fim, investigaram-se as características geográficas, sanitárias e condições socioeconômicas da comunidade próxima a EMEI. A pesquisa foi executada através de um passeio ambiental, no qual se analisou visualmente a infraestrutura das residências, existência de áreas de lazer, a pavimentação das ruas, condições sanitárias (eventual presença de esgoto aberto, depósitos de lixo), presença de barreiras geográficas (valas, córregos), existência de estabelecimentos econômicos (mercados, padarias, farmácias), sendo que estas observações foram registradas fotograficamente. Além desta atividade conversou-se com moradores sobre questões relativas à presença de áreas de lazer, horta comunitária, grupos de organização social, realização de eventos comunitários, condições higiênico-sanitárias, arborização, média de filhos por família, acessibilidade ao transporte urbano, bem como a mercados e farmácias. 3. RESULTADOS O bairro Camobi possuía duas Unidades de Saúde, a Unidade Walter Aita e a Unidade Básica Wilson Paulo Noal. Para este trabalho optou-se por realizar o diagnóstico da UBS Wilson Paulo Noal, por está ser mais próxima da comunidade da Vila Jardim onde ocorreu as atividades do Estágio em Ciclo da Vida I Escola Municipal de Educação Infantil Vila Jardim. 3.1 UNIDADE DE SAÚDE A infra-estrutura da Unidade de Saúde era considerada pela equipe local como a melhor da cidade. Os serviços oferecidos pela unidade incluíam aplicação de medicamentos, curativos, vacinas, nebulização, execução de projetos do Ministério da
4 Saúde para o atendimento de grupos de risco como o Programa do Sulfato Ferroso e Controle de Diarreia. Existiam ainda, grupos de diabéticos e hipertensos que eram realizados mensalmente, compreendendo um total de sessenta a setenta pessoas, com o apoio de dois enfermeiros e um farmacêutico. Os profissionais que faziam parte do quadro funcional da UBS eram dois clínicos gerais, dois ginecologistas, dois pediatras, dois dentistas, um auxiliar de dentista, dois enfermeiros, dois técnicos de enfermagem, três auxiliar administrativo (recepcionistas), um serviço geral, um fisioterapeuta, um farmacêutico e não possuía estagiário. A distribuição de medicamentos era realizada por um farmacêutico. A equipe da odontologia desempenhava os procedimentos básicos e casos mais complicados eram encaminhados para outros locais de atendimento para serem solucionados. A pediatria, ginecologia e clínico geral desempenhavam as funções básicas. A equipe da fisioterapia era voltada para a orientação, alongamentos e trabalho em grupo junto com outros profissionais. A média de atendimento por profissional de saúde ao dia era em torno de quinze pessoas, sendo atendidas no mínimo cem pessoas por dia. Não tinha Estratégia de Saúde da Família e sim Estratégia de Agentes Comunitários totalizando quatro agentes. Possuía campanhas de prevenção e promoção de saúde, como Campanha de Vacinação e as demais campanhas que eram delegadas pela Secretaria de Saúde em casos de doenças emergentes e epidemias. As doenças mais prevalentes nos adultos eram hipertensão e diabetes e nas crianças a doença com maior prevalência eram as respiratórias e puericultura. A Unidade juntamente com a E.M.E.I. desenvolviam projetos sobre conscientização de higiene adequada com disponibilização de produtos até mesmo shampoo para pediculose CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E CULTURAIS DA COMUNIDADE O nível socioeconômico que foi verificado na comunidade era de médio a baixo, com predomínio deste último. As famílias eram desestruturadas, as crianças não sofriam nenhum tipo e violência. Nas proximidades da escola através da entrevista foi possível constatar a existência de tráfico de drogas e consumo de entorpecentes, no entanto recebeu-se a informação de que eram realizadas campanhas de conscientização para o não uso de drogas ilícitas pela população local, especialmente a mais jovem. Na Vila Jardim as pessoas eram voluntárias na realização de projetos sociais, por parte de moradores da região (Igreja Evangélica realizava sopa comunitária para cerca de duzentas pessoas, onde trinta voluntários ajudavam). No local de abrangência da escola existia o Centro Comunitário que era alugado (Igreja Católica) e atrás da casa de um morador (ex-viciado em drogas) existia um lonão onde ocorriam eventos da Igreja
5 Evangélica. Os moradores da vila usufruíam de mercearias, açougue e padaria. A população tinha acesso a supermercados maiores e a farmácias somente deslocando-se até a faixa velha de Camobi. Com relação a Escola Municipal de Educação Infantil, cabe destacar que ela foi fundada por motivo assistencial. A mesma apresentava dificuldades de infraestrutura, mas possuía área de lazer externa e sala dos brinquedos interna. A instituição possuía um amplo refeitório, de maneira que todos os alunos tinham direito a alimentação escolar, como desjejum, almoço e lanche. As crianças não usufruíam de transporte escolar público e o que existia era particular. A matrícula dos alunos levava em conta a maioridade e a proximidade da moradia, o turno integral era oferecido para crianças cujas mães trabalhavam, e as mães sem ocupação profissional tinham direito de matricular o filho em apenas um turno. A comunidade era participativa nas atividades culturais propostas pela Escola. 3.3 CONDIÇÕES DEMOGRÁFICAS A única opção de lazer na comunidade é um campo de futebol onde ocorrem treinos de meninos da própria vila. Através da entrevista constatou-se uma alta taxa de natalidade, caracterizada pela média de cinco a seis filhos por família. A ocupação da maioria das mulheres era empregada doméstica e dos homens era pedreiro. Geralmente as famílias possuem a renda de um a dois salários mínimos por mês, mais o auxílio bolsa família. O local possui fácil acesso ao transporte urbano. A região tem muitas árvores frutíferas. A Vila Jardim está próxima da Vila Aparício de Moraes, Vila Progresso e Cidade dos Meninos. Existem vários terrenos, os quais apresentam em média três casas construídas em cada um. As ruas são extremamente estreitas, sendo estas calçadas até determinada parte. Abaixo da rua da escola, onde há a uma região de invasão, as ruas não são pavimentadas. Há muito animal solto, principalmente cachorros, dentro dos pátios notou-se a existência de galinhas. A iluminação pública é bastante deficiente, o uso de drogas era bastante frequente naquela região, existindo vários pontos de venda e consumo de entorpecentes, principalmente cocaína e crack. 3.4 CONDIÇÕES AMBIENTAIS Algumas casas apresentavam condições higiênico-sanitárias satisfatórias e outras não. O esgoto é canalizado em algumas casas, porém em uma das ruas observou-se a presença de esgoto aberto, mas algumas casas possuiam água encanada e banheiros.
6 Evidenciou-se a presença de lixo nas ruas e dentro dos pátios, também verificou-se a existência de uma associação de reciclagem, que possuía o nome de Associação Renascer, no qual apenas quatro pessoas da comunidade trabalham, nos turnos da manhã e da tarde. A coleta de lixo ocorre em três vezes na semana, nas segundas, quartas e sextas, mas na rua abaixo da escola havia grande acúmulo de lixo na frente das casas como garrafas pets e sofás rasgados. 4. DISCUSSÕES Por meio da territorialização, é possível compreender os fatores que interferem no processo saúde/doença nas diferentes populações, bem como constatar que o mesmo não pode ser explicado apenas com base nas dimensões biológica e ecológica, pois são determinados, sobretudo histórica e socialmente (ALMEIDA et al., 2007). Neste sentido, o território passa a ser uma categoria de análise social, pois ele cada vez se torna um elemento poderoso para a compreensão da dinâmica sócio-espacial (SOUZA, 2003). Na região estudada, observou-se famílias de baixo nível socioeconômico, o que torna a população mais susceptível a certos agravos de saúde, como hipertensão, diabetes e uso abusivo de drogas ilícitas. Pode-se constatar ainda, uma relação direta entre o baixo nível socioeconômico e a alta taxa de natalidade populacional, visto que no território em estudo a média de filhos por família demonstrou-se consideravelmente alta, enquanto a renda familiar em geral não ultrapassou dois salários mínimos. Constata-se por tanto, uma provável falta de consciência sobre a importância de métodos contraceptivos, como já foi observado em populações de baixo nível socioeconômico por Almeida et al.(2007). No entanto, foi constatado que a maioria das crianças apresentavam um estado nutricional e de saúde adequados para a faixa etária. Isso poderia ser explicado pelo fato da escola desempenhar ações de proteção na saúde infantil, as quais incluiam a disponibilização das principais refeições na escola e realização de atividades com relação a prevenção de doenças. De acordo com as informações fornecidas na UBS já mencionada, a prevalência de doenças crônico-degenerativas, como diabetes e hipertensão, é consideravelmente alta na área de abrangência deste referida unidade, a qual inclui a região do território em estudo. Isto pode ser explicado em parte, pela ausência de Estratégia de Saúde da Família nesta UBS, visto que a mesma é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, baseada na implantação de equipes multiprofissionais em UBS. Tais equipes são responsáveis pelo acompanhamento de determinado número de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. As mesmas atuam com ações de promoção, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, os quais incluem diabetes e hipertensão arterial (ALMEIDA et al., 2007).
7 5. CONCLUSÃO Ao término do trabalho foi possível identificar que o território no qual estava situada a Escola Municipal de Educação Infantil, era composto por habitantes de classe social pouco privilegiada, mas apesar disso buscavam conviver em harmonia e se beneficiavam da relação entre a Escola e a vida em comunidade. A Unidade Básica de Saúde que foi averiguada exercia um papel importante perante a saúde da população ao qual abrangia. Pode-se constatar que a mesma realizava trabalhos de suma relevância para a mesma população, sendo que a mesma era também muito procurada e valorizada pelas pessoas que estavam cobertas pela Unidade. A territorialização é um processo fundamental para a compreensão dos problemas e agravos da saúde da população, pois o mesmo permite entender que o processo de saúde e doença das populações são, principalmente, componentes de processos sociais e históricos, e, portanto não podem ser explicados exclusivamente com base nas esferas biológica e ecológica. Uma vez que este processo permite a compreensão das condições de saúde da população, o mesmo pode ser utilizado como estratégia fundamental para o planejamento de políticas públicas de saúde. Por fim é importante salientar que este trabalho permite uma interação entre a academia, comunidade e serviços públicos em saúde, contribuindo para que os acadêmicos conheçam e compreendam realidades sócio-culturais diferentes e entendam que é possível utilizar estratégias que possam interferir positivamente na vida das pessoas que constituem a território. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Rafael F. et al. O processo de territorialização realizado pelos alunos do curso de medicina da UESB entre agosto de 2004 e janeiro de Rev. Saúde. Com 2007; v.3, n.1, p ALMEIDA, Maria G. Fronteiras, territórios e territorialidades. Apresentado na Mesa Redonda Território e Identidade do IV Simpósio Nacional sobre Espaço e Cultura, 27/10/2004, promovido pelo NEPEC-UERJ. GONDIM, Grácia M. M. et al. O território da saúde: a organização do sistema de saúde e a territorialização. FIOCRUZ, 2009, p
8 PEREIRA, Marta P. B.; BARCELLOS, Christovam. O território no programa de saúde da família. HYGEIA, v.2, n.2, jun 2006, p SOUZA, Maria A. A. Uso do território e saúde refletindo sobre municípios saudáveis. Texto elaborado na conferência proferida durante a reunião de Secretários de Saúde da Rede Municípios Saudáveis. Pedreira, 21 ago 2003, p
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