OS JOGOS COOPERATIVOS: UMA ALTERNATIVA AO MODELO DE SOCIEDADE ATUAL. Resumo
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- Carla Rayssa Tomé Palhares
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1 OS JOGOS COOPERATIVOS: UMA ALTERNATIVA AO MODELO DE SOCIEDADE ATUAL Resumo AUTORA 1 : Jucele Devos Martins O presente estudo tem como objetivo descrever e compreender uma proposta pedagógica a partir dos jogos cooperativos na disciplina de Educação Física, e como ela pode levar o estudante a uma mudança de sentidos/significados sobre os jogos e esportes e investigar qual o entendimento dos alunos dessa prática. A pesquisa usará como metodologia a pesquisa-ação e ocorrerá na escola onde a professora possui vínculo no período letivo do ano de Serão selecionadas a princípio as turmas que compõem a 6ª série do ensino fundamental. Poderão ser utilizadas para registro das aulas e atividades desenvolvidas máquinas fotográficas, filmadoras e anotações diárias. As aulas de Educação Física têm como característica a presença dos esportes como o conteúdo dominante. Esse trabalho é baseado na idéia que a sociedade vivendo em um modelo econômico capitalista tem como característica fundamental a competição, o individualismo e a exclusão e são representadas na escola pelo esporte competitivo que acaba reproduzindo esses mesmos valores. E esse mesmo modelo de sociedade através de sua relação exploratória com a natureza tem exaurido até os limites do insuportável os bens da terra como também do próprio homem. Portanto essa crise ambiental vivida atualmente deve-se ao modo como temos nos relacionado com a natureza. E o que é a natureza senão o próprio homem? A Educação Física então com suas diferentes práticas corporais pode colaborar para o desenvolvimento dos sentidos, para uma percepção de si e do outro, e compreender as maneiras de se relacionar. O desenvolvimento dos jogos cooperativos propicia no aluno vivências onde tem a oportunidade de pensar no bem coletivo, na idéia de pertencimento a um grupo e, sobretudo na quebra do paradigma do vencedor/perdedor possibilitando outro olhar sobre as maneiras de jogar o jogo em si e a relação que estabelece com a própria vida. Palavras-chave: Educação Ambiental, Educação Física, Jogos Cooperativos 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental- Universidade Federal de Rio Grande - FURG
2 1 Introdução ou um breve relato histórico... Para iniciar esse trabalho é importante colocar as situações que surgiram em minha prática escolar levando ao interesse na temática da educação ambiental. Sou professora de Educação Física (E.F.) em escola pública municipal e estadual desde o ano de 1996 e 2000, respectivamente. Desde minha formação acadêmica percebia através de leituras e no contato com a escola a forte influência dos esportes nas aulas de Educação Física escolar. E, quando na própria inserção na escola como professora nomeada não foi surpresa a semelhante situação. O ensino dos esportes em si, não representa aparentemente nenhum grande problema, afinal os estudantes têm um grande apreço por essa temática e sua prática de movimentos ajuda a desenvolver as habilidades físicas de quem o pratica. Contudo, dentro de inúmeras problemáticas enfrentadas pela Educação Física escolar - que não irei elencá-las todas aqui por fugirem do objetivo desse estudo- o que atrai minha atenção com maior destaque é a questão de a competitividade estar comumente intrínseca ao desenvolvimento dos esportes como também o de essa atividade escolar seguir (ou tentarem seguir) os moldes do esporte de alto nível, ou de rendimento como é denominado. Ainda na graduação algumas disciplinas traziam reflexões, questionamentos e leituras críticas em relação a essas práticas tecnificadas que a E.F. aborda no seu cotidiano escolar. Este esporte que me refiro trabalha com uma idéia de rendimento, de performance física, em níveis quase extremos da capacidade humana, treinamentos exaustivos e a competitividade desmesurada.
3 2 É importante salientar do quanto que esse esporte é consumido pelo público infantil através da mídia. Não raras as vezes os alunos referiam-se ao esporte midiático, o de alto nível, como o verdadeiro esporte. Essa idéia estava expressa na fala deles. O próprio comportamento, ou até mesmo gestos assumidos pelos jogadores profissionais são por eles reproduzidos quando estão participando dos jogos escolares. Ou seja, os estudantes vêem no esporte veiculado pela mídia o ideal de prática esportiva, o modelo. Porém essa referência dada nas aulas de E.F. aos jogos competitivos traz muitas problemáticas no cotidiano escolar. Isso é e foi sentido quando percebia a exclusão de alguns estudantes que se autodenominavam ruins, ou seja, que não se sentiam capazes de acompanhar o grupo, bem como a exclusão oriunda dos colegas, rejeitando-os pela inexperiência naqueles esportes e impossibilitando dessa forma sua prática e dificultando seu aprendizado. Para uma compreensão um pouco mais ampla desse tema e sua aproximação com a Educação Ambiental é importante contextualizá-lo na sociedade que estamos inseridos. (EA) APROXIMAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Vivemos em uma sociedade capitalista, que por esse motivo apresenta suas contradições enquanto modelo que sustenta a idéia de igualdade de oportunidades e de sucesso quando é sabido do elevado número de excluídos e da parcela mínima
4 3 daqueles que conseguem se inserir nesse sistema. É importante salientar essa constatação, pois, o esporte tem ai suas raízes. A competição, a exclusão, o individualismo, a produtividade, o rendimento, a valoração dos mais habilitados, a discriminação, são algumas características que permeiam tanto a sociedade capitalista quanto os esportes de rendimento. Bracht 2 : Essa questão, por conseguinte é muito bem retratada e discutida por Valter...o esporte visa fazer com que os valores e normas nela (ideologia capitalista) inseridos se apresentem como normais e desejáveis. Ou seja, a dominação e a exploração devem ser assumidas e consentidas por todos, explorados e exploradores, como natural. (1992,p.61). Estas eram minhas grandes inquietações ao desenvolver essa atividade na escola. Inquietava-me o fato de ao abordar o esporte dentro dessa lógica capitalista, estar reproduzindo os valores dessa mesma sociedade que critico: como a competição, o individualismo, o rendimento e a exclusão. O capitalismo como sistema produtivo de acumulação de capital através da exploração do trabalho, caracterizada pelo consumo, e pela valoração daquele que possui mais bens materiais, recebeu e recebe inúmeras críticas pela maneira como produz a exclusão, a miséria, a violência e exploração. Pois é esse modo de 2 BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre, Magister, 1992.
5 4 produção que tem exaurido até os limites do insuportável os bens da terra para poder manter a máquina capitalista com o seu consumo desenfreado. Portanto, essa crise ambiental a qual vivemos deve-se ao modo como temos nos relacionado com a natureza e com o homem; e o que é a natureza senão o próprio homem? Nesse sentido cabem as afirmações de K. Marx sobre a natureza e homem quando citado por Guillermo Foladori: A produção capitalista, conseqüentemente, não desenvolve a técnica e a combinação do processo social de produção senão solapando, ao mesmo tempo, os mananciais de toda a riqueza: a terra e o trabalhador. (crítica marxista, P.144). A inconformação com essas problemáticas sociais que se encontravam representadas sob a forma de um esporte de competição me levou a uma busca maior de sentido/significado para a prática pedagógica da Educação Física escolar. Permiti-me participar de um curso de formação continuada destinado aos professores da rede municipal de ensino oferecido pela Secretaria de Educação e Nema (ONG de Rio Grande) na área de Educação Ambiental. Até aquele momento não imaginava como poderia aproximar a Educação Ambiental (que a mim era representada por uma concepção conservadora e pela imagem de ambiente natural mesmo) e a minha área de formação, Educação Física. Através de palestras, oficinas, elaboração de projetos escolares e posteriores encontros é que fui me apropriando de um conceito mais amplo de Educação Ambiental, o que comentarei a seguir.
6 5 Uma educação física escolar que se propunha apenas para ensinar a prática de esportes mesmo com a promessa de desenvolvimento das habilidades e destrezas representava para mim um esvaziamento e um reducionismo de sentido. Algo mais essa disciplina deveria contribuir com o desenvolvimento dos alunos. Ao elaborar uma representação de Educação Ambiental recorre-se inevitavelmente a representação que se tem de meio ambiente percebendo sobremaneira, o próprio eu-corpo 3 como elemento constitutivo e constituído desse ambiente que o cerca. É nesse instante que se evidencia a Educação Física: as práticas corporais colaboram para o desenvolvimento dos sentidos, para uma percepção de si (imagem que o ser tem de si mesmo) e do outro, e modos de se relacionar e, ao mesmo tempo perceber o que o cerca. Esse desenvolvimento como um processo gradual e significativo pode garantir a esse aluno oportunidades de um despertar das potencialidades para compreender as problemáticas e as contradições de nossa sociedade e a relação com sua própria vida. Esse despertar de consciência de si mesmo e da sociedade é parte principal de um desenvolvimento de um sujeito autônomo e crítico. Utilizarei aqui as colocações de Loureiro (2006) onde ele faz uma breve alusão ao corpo e a sociedade capitalista. O autor aponta como o corpo tem sido reduzido a um objeto privilegiado para o exercício da dominação (p.134). E, adiante ele expõe: 3 Essa denominação eu-corpo aqui nesse texto é para explorar a idéia de que ao falarmos no eu venha junto a idéia de corpo ressaltando essa unidade. É a tentativa de superar a dicotomia corpo/mente.
7 6 Assim, o corpo só pode ser entendido como o que traz em si mesmo o inacabado, a permanente autocriação da natureza. (Novaes, citado por Loureiro,2006), a unidade complexa e transformadora entre mente, consciência e sociedade.(p.135) A EA como uma prática transformadora me leva a questionar sobre a educação desenvolvida na escola e a urgência em alterar esse modelo reprodutivo que se apresenta até então e buscar alternativas de transformação. Compreendo então a importância na especificidade da Educação Física de promover jogos e atividades lúdicas que tenham outra ótica em seu teor, diferente desse esporte moderno. No sentido de contrapor a idéia desse sistema vivenciado que centraliza as ações dos seres humanos em trabalho, produção e rendimento, que incluo os Jogos cooperativos nas práticas de Educação Física. Eles têm como objetivo estimular o aluno a experienciar situações cooperativas com vista à coletividade e o entendimento de pertencimento a um grupo, desenvolvendo sentimentos de solidariedade, de doação, auto-estima e, sobretudo a quebra do paradigma do vencedor/perdedor, possibilitando outro olhar sobre as maneiras de se jogar, o jogo em si e a relação com a própria vida como um exercício de convivência 4 (2001). Nesse sentido Brotto ressalta o que vem estudando Terry Orlick sobre Jogo e sociedade: o referido autor corroborou uma série de evidências que indicam o valor 4 Brotto, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos, SP: Projeto Cooperação, 2001
8 7 do Jogo para a manutenção ou transformação de crenças, valores e atitudes na vida. (Brotto apud Orlick, 2001.p.19). São nas práticas cotidianas que aprendemos a vivenciar sentimentos, emoções, confrontar com os diferentes, superar conceitos muitas vezes arraigados, são momentos de colocar em dúvida o seu agir no mundo. Para um jovem de 10, 11 anos até a idade de 14 ou 15 aproximadamente, quando eles saem do ensino fundamental, são as práticas de jogos e brincadeiras que ajudam na construção de suas identidades. É no espaço do jogo que eles se expressam, e entram em confronto com inúmeras situações que exigem decisões em poucos segundos, sem a racionalização da palavra. É no gesto, na atitude e nas expressões faciais que esses sentimentos e emoções vêm à tona ressaltando, sobremaneira idéias, conceitos e pré-conceitos em consolidação na mente estudantil. Tão importante do que saber jogar um desporto, é o de saber conviver com as pessoas de diferentes idéias e maneiras de ser sem ter a necessidade ou vontade de rotulá-la, ou excluí-la de seu ambiente de convivência. Então, é pelo tipo de jogo ou esporte que incitamos idéias e concepções diferentes ou afirmamos as que estão no senso comum. Para Fábio Brotto (2001) Cooperação é um processo onde os objetivos são comuns, as ações são compartilhadas e os resultados são benéficos para todos. (P.27). Ao participar de jogos que tenha outra lógica o aluno se submete a um diferente patamar de raciocínio, pois até então ele aprendeu a jogar somente de
9 8 uma forma: a da competição. Quando ele se vê numa situação diferente, onde o colega de classe não é mais um adversário, e sim um companheiro de jogo, onde a atividade realizada tem como objetivo comum o coletivo e não o individual, outras conexões ele terá de fazer em seu pensamento, e outras idéias, e conceitos estarão sendo postos em dúvida. É nessa linha de raciocínio que compartilho também com as idéias de Valter Bracht quando ele aponta para a necessidade de se desmistificar e de reelaborar o esporte dominante e não negá-lo. Procurando desenvolver um esporte em que o princípio do rendimento e da competição discriminatória, do esforço pessoal e individual para vencer o adversário, não seja o norteador principal deste, desenvolvendo um esporte em que se busca o jogar com e não contra o adversário, um esporte onde se busca insistentemente o desenvolvimento do coletivismo (priorização do coletivo ao individual)... (Bracht, 1992.p.68) Compreendo assim essa prática como desmistificadora com a possibilidade de ruptura do padrão vigente de sociedade, pois descortina os valores impostos e conhecidos por todos, (individualismo, competição, exclusão) incentivando e reeducando para outros (cooperação, coletivismo, inclusão). Aproximo-me então de uma Educação Ambiental Emancipatória onde vê o educar como elemento de transformação social inspirada [principalmente] na superação das formas de dominação capitalista... (Loureiro, P.24).
10 9 Essa perspectiva pretendida com o meu trabalho vai ao encontro do que nos diz esse autor supracitado onde ele afirma... que não há ação educativa ambiental que não seja simultaneamente afetiva, cognitiva, criativa, lúdica, dialógica e política. Na Educação Ambiental emancipatória, o desenvolvimento humano passa a ser visto e compreendido nas ações e relações, e o corpo como a expressão material da dinâmica biológica, genética, psicológica, mental, cultural, social e econômica, em contextos específicos. (p.137). O corpo traz em si uma dimensão que vai além do físico e biológico. E é a partir de práticas corporais diversas com objetivos transcendentes a mera aprendizagem de gestos motores estereotipados, como o resgate do lúdico dos jogos e esportes, é que se proporciona o conhecimento de si mesmo e da coletividade. O autoconhecimento a partir da consciência corporal (Loureiro, p.137). Então, nesse momento a dimensão social, afetiva, lúdica, psicológica e cultural poderá ser incluída no processo de ensino. Enfim, um corpo que transcende a lógica do capital é aquele que busca experiências diversas num caminho de desvelamento da realidade. E esse é um dos pontos onde essas áreas do conhecimento se encontram: a Educação Ambiental e Educação Física. Pretendo com essa pesquisa compreender como a inclusão dos jogos cooperativos como conteúdo efetivo das aulas de E.F. pode levar a uma mudança de sentidos/significados dos estudantes sobre os jogos e investigar qual o entendimento dos alunos dessa prática.
11 10 Essas são algumas questões que me inspiram e inquietam e podem ajudar na construção da pesquisa: Como se sentem os alunos ao praticar jogos de caráter cooperativo? Esses jogos realmente incentivam sentimentos de cooperação, de coletividade, de amplitude de percepções dos alunos acerca dos outros? (no sentido de preocupação; de olhar o outro como integrante de um grupo também, pois essa é a proposta desses jogos). Ao introduzir esses jogos os alunos percebem ou sentem mudanças (diferenças) entre o jogo competitivo e o cooperativo? Essa pesquisa tem como objetivo através de práticas educativas cooperativas, especificamente por meio dos jogos cooperativos e da ressignificação dos esportes praticados na disciplina de Educação Física revelar um novo paradigma que é fundamental nesse tipo de jogo: o da cooperação. É na experiência concreta que o ser humano tem a possibilidade de transformar seu pensamento, suas idéias a respeito de algo, seus conceitos pré-concebidos, ou seja, na vivência do aluno de novas formas de interagir com o outro é que gradativamente vai construindo novos valores, novos conceitos. A implementação de novas práticas pedagógicas podem oportunizar aos sujeitos envolvidos o benefício da dúvida ao que anteriormente era levado como verdadeiro, certo, indiscutível, como é o caso da competição no meio educacional. Ela não é discutida nem questionada na escola. É algo, aparentemente, naturalizado. Experiências como essas se propõem a levar o estudante a repensar
12 11 suas atitudes perante o outro e perante a si mesmo, e encaminhá-lo ao despertar de novos horizontes além do esporte praticado até então. Proporcionar espaços de discussões dos reais sentidos do esporte de alto nível, tão sonhado por muitos e, nesse caminho abrir espaços para compreensões que ultrapassem os conhecimentos das regras, aprofundando conceitos e relacionando-os com a sociedade que estamos imersos. METODOLOGIA DA PESQUISA A metodologia pretendida é a pesquisa-ação. A pesquisa se desenvolverá através das aulas de Educação Física na escola onde trabalho. A freqüência das aulas acontece semanalmente e geralmente distribuídas em dois períodos de 45min. Pretendo desenvolver a pesquisa com as turmas de 6ª série ou 7º ano, pela nova nomenclatura. O período que ela se desenvolverá será o do ano letivo, que inicia em meados de fevereiro e finaliza no início de dezembro. Poderá ser utilizado para registros das atividades recursos tecnológicos como máquina fotográfica e filmagens, bem como anotações como diários de bordo. Compreendo como necessário no campo educacional e especificamente na área da Educação Física escolar uma pesquisa que tenha um compromisso de intervenção com a realidade empírica do ensino permeada por uma teoria que lhe é própria. Acredito estar adequado o uso desse tipo de metodologia aos objetivos da pesquisa pretendida. Nesse sentido me reporto às considerações de Mauro Betti
13 12 (2009) quanto à pesquisa qualitativa... porque permite [pesquisa qualitativa] ver o professor como construtor ativo da sua própria prática pedagógica. (p.246). Espero com essa pesquisa a mudança dos conceitos e representações de esporte a partir de ações alterando não somente a minha prática pedagógica, mas também a participação ativa dos alunos envolvidos na pesquisa. Nesse sentido destaco as colocações Betti ao referir-se sobre o comprometimento de uma pesquisa-ação no próprio processo de ensinoaprendizagem: o conhecimento que a pesquisa-ação deve buscar é o conhecimento da pedagogia da mudança da práxis. Por isso segue, refere-se a uma pedagogia da pesquisa-ação, que implica desenvolver atitudes problematizadoras e contextualizadoras das circunstâncias da prática tendo por objetivos a emancipação e a formação dos sujeitos da prática. (p.490) (Betti, apud Franco, Pag. 256). Assim, o professor, sendo ele o próprio pesquisador, busca uma mudança de atitudes com a sua pesquisa, visa um aumento do nível de consciência e de conhecimentos sobre um problema identificado pelos participantes... (p.257) com objetivo de problematizar junto aos estudantes envolvidos situações de conflitos e contextualizá-lo. Para isso, ele complementa, a importância do processo reflexivo do professor-pesquisador na pesquisa-ação. Ou seja, a todo o momento o professor
14 13 reflete sobre sua prática e busca alternativas de mudanças volta a alterar a prática aprofundando sua relação com o grupo envolvido e com a produção de conhecimentos.
15 14 Referências Bibliográficas: Betti, Mauro. Educação Física Escolar: Ensino e Pesquisa-ação. Ijuí: Ed. Unijuí, Bracht, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, Brotto, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos, SP: Projeto Cooperação, Foladori, Guillermo. Crítica Marxista: v.1, tomo 4. São Paulo: Xamã, Loureiro, Carlos Frederico B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 2ªed. São Paulo: Cortez, 2006.
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