INTERAÇÃO ENTRE ENSINO SUPERIOR E ENSINO MÉDIO INTEGRADO: UM ESTUDO DE CASO DE APRENDIZAGEM ATIVA DO MÉTODO QFD

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1 INTERAÇÃO ENTRE ENSINO SUPERIOR E ENSINO MÉDIO INTEGRADO: UM ESTUDO DE CASO DE APRENDIZAGEM ATIVA DO MÉTODO QFD Fernando Rodrigues Castanho (UNITAU) * Marcos Roberto Buri (UNINOVE/FACEQ) ** Resumo O presente artigo objetiva analisar os resultados da interação entre o ensino superior e o ensino médio, por meio da demonstração de uma experiência realizada por docentes de um departamento de engenharia de produção com alunos do nível médio integrado a um curso de Técnico em Qualidade. A experiência de aprendizagem ativa teve por objetivo o ensino do Método QFD (Desdobramento da Função Qualidade) e sua aplicação como ferramenta para a aferição da qualidade num caso real. O estabelecimento de uma oficina para a realização da experiência foi possível através de convênio firmado entre universidade, instituição de ensino médio e iniciativa privada. O método de pesquisa utilizado para o desenvolvimento da investigação é classificado como estudo de caso. Os resultados obtidos permitiram concluir que os alunos do ensino médio foram capazes de assimilar e desenvolver o conteúdo proposto por docentes de engenharia, por meio da utilização de um processo de aprendizagem ativa, despertando nos discentes o desejo de cursar o nível superior e o interesse pela interdisciplinaridade. Nesse contexto, a experiência demonstrou que a interação entre os ensinos superior e médio é factível e de relevante importância na formação dos discentes do ensino médio. Palavras-chave: Ensino médio integrado. Aprendizagem ativa. Método QFD. Abstract This article aims to analyze the results of the interaction between higher education and high school, through the statement of an experiment conducted by professors of a department of production engineering with middle level students integrated into a technical course in Quality. Active learning experience aimed at teaching the method * Mestre em Engenharia Mecânica pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Bacharel em Ciência da Computação e em Matemática pela Universidade Santa Cecilia (UNISANTA). Especialista em Administração Industrial (Produção e Qualidade) pela Fundação Vanzolini (USP). fc.castanho@uol.com.br ** Mestre em Engenharia Mecânica pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Especialista em Engenharia de Produção pela Universidade São Judas. Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade Campos Salles. Professor da Faculdade Eça de Queirós (FACEQ) e da Universidade Nove de Julho (UNINOVE). marburi@ig.com.br 1

2 QFD (Quality Function Deployment) and its application as a tool for measuring quality in a real case. The establishment of a workshop for the realization of the experience was made possible through an agreement between university, high school institution and the private sector. The research method used for the development of research is classified as case study. The results showed that high school students were able to assimilate and develop the proposed content for engineering professors, through the use of an active learning process, awakening in students the desire to pursue higher level and interest in interdisciplinarity. In this context, experience has shown that the interaction between higher and secondary education is feasible and of great importance in the formation of high school students. Keywords: Integrated High school. Active learning. QFD method. Introdução No momento atual em que o mundo está inserido, a escola possui o relevante papel de promover a formação do educando para que exerça efetivamente a cidadania, construindo uma sociedade mais humana, mais produtiva e responsável, respeitando a população e o meio ambiente (PINHEIRO et al., 2007). O perfil do estudante de nível médio tem mudado ao longo do tempo, em particular no que diz respeito à questão profissional. Nesse sentido o ensino médio integrado surge como uma preparação técnica para a cidadania e para a inserção da juventude no mercado de trabalho. O educando atualmente se beneficia da quantidade e da velocidade com que a informação é repassada ou obtida por ele, o que cria características diferentes em relação aos jovens de épocas anteriores. Esse novo cenário leva os estudantes a não desejarem mais saber somente como funciona, mas saber como fazer funcionar, isto é, interagir com a realidade. Criase, portanto, um desafio às aulas expositivas tradicionais (DELORS, 2010). Mesmo com o apoio de recursos audiovisuais, as mesmas podem não apresentar atrativos para esse novo perfil de discentes. Um dos grandes desafios no ensino atual é fazer com que ele ocorra de forma atraente para o estudante. Para que isso seja possível, é necessário que o processo de aprendizagem seja prazeroso, que instigue a imaginação dos alunos e que haja um envolvimento ativo (SIQUEIRA, 2009). Assim, justifica-se ressaltar que as instituições de ensino superior, através do estabelecimento de uma interação efetiva com instituições de ensino médio, podem contribuir de forma significativa para a 2

3 disseminação de novas tecnologias e conhecimento, despertando o interesse do aluno pela interdisciplinaridade, por meio da adoção de um processo de aprendizagem ativa. Neste contexto, este artigo visa apresentar a análise de uma experiência de aprendizagem ativa, realizada através da interação de alunos de um curso de ensino médio integrado e docentes de um curso de engenharia. O Método QFD (Desdobramento da Função Qualidade) foi eleito como disciplina a ser lecionada e aplicada na experiência. A parceria firmada com uma empresa da iniciativa privada permitiu o desenvolvimento de um estudo de caso real, que foi realizado pelo grupo de alunos utilizando o referido método como ferramenta para a aferição da qualidade, objeto do processo de aprendizagem ativa. 1 Referencial teórico 1.1 Ensino médio integrado O ensino técnico integrado com o ensino médio representa para o educando uma possibilidade que não só colabora na questão da sua sobrevivência econômica e inserção social, como também significa uma proposta educacional, que na integração de campos do saber, torna-se fundamental para os jovens na perspectiva de seu desenvolvimento pessoal e na transformação da realidade social em que está inserido (SIMÕES, 2007). A relação e integração entre teoria e prática, trabalho manual e intelectual, cultura técnica e a cultura geral, interiorização e objetivação vão representar um avanço conceitual e a materialização de uma proposta pedagógica avançada em direção à politécnica, como configuração da educação média de uma sociedade pós-capitalista (SOUZA, 2012). Essa integração proporciona uma experiência na qual os alunos, ao se relacionarem com a técnica e a tecnologia, ciência materializada em força produtiva, apreendem o significado formativo do trabalho. Portanto, a plena formação humana só pode ser alcançada à medida que o ser desenvolve suas capacidades de decisão e ação sustentadas pela unidade entre trabalho intelectual e manual (ARRUDA, 2013). 1.2 Aprendizagem ativa A aprendizagem ativa surgiu da necessidade de romper com a postura dos 3

4 estudantes, quando estes assumem o papel de meros agentes passivos, preocupados em memorizar conteúdos e recuperá-los quando necessário (SAVERY, 2014). Atualmente, há um consenso entre os educadores, de que o aprendizado deveria ser mais centrado no aluno, e que deveria dispor de mais carga horária para atividades de pesquisa e de estudo (SOUZA, 2012). Conduzindo o educando a um conhecimento mais denso, a aprendizagem ativa permite estratégias e comportamentos aplicáveis, fazendo isso por meio de leituras e discussões em grupos, levando estudantes a adquirirem habilidades de resolver problemas e a despertar o raciocínio crítico (SOARES, 2008). O método implica na discussão do problema apresentado por pequenos grupos de estudantes, sob a supervisão de um tutor. Desse modo, encoraja-se o aprendizado individual e coletivo dos estudantes para um conhecimento mais profundo, tornando-os, assim, responsáveis pela própria aprendizagem (SOUZA, 2012). O desenvolvimento de habilidades para a solução de conflitos é um dos objetivos principais desta abordagem em contextos que representem casos reais. Todas as habilidades desenvolvidas neste trabalho coletivo configuram as capacidades necessárias aos alunos no sentido de (re)construírem e trocarem conhecimentos, tornando a aprendizagem dinâmica (HARVARD, 2015). Por último, pode-se ressaltar que uma das tarefas mais importantes do processo de aprendizagem ativa é com relação à adequação do problema ao tema apresentado no plano de ensino (SOUZA, 2012). 1.3 Método QFD O Método QFD (Quality Function Deployment/Desdobramento da Função Qualidade) é umas das ferramentas que as organizações têm buscado introduzir para dar suporte ao desenvolvimento de novos produtos. O método tem por objetivo integrar e converter as necessidades dos clientes em características da qualidade (especificações) em todo o ciclo de desenvolvimento de um novo produto, por meio de desdobramentos (CHENG et al., 2007). Os objetivos principais do QFD são de capturar a voz do cliente, reduzir a perda de informações e fornecer mecanismos a fim de que a equipe de desenvolvimento trabalhe eficientemente para atender os requisitos. Para operacionalizar os desdobramentos são utilizadas tabelas, matrizes e modelos conceituais que são 4

5 denominados de unidades básicas de trabalho do QFD, mostradas na Figura 1 (CHENG et al., 1995). Figura 1 - Unidades básicas de trabalho do QFD Fonte: Cheng et al., 1995 A tabela, no QFD, é considerada a unidade elementar, onde se registra o detalhamento sobre algo, de forma organizada e ordenada em níveis, semelhante a um diagrama em árvore. Essa organização hierárquica é representada graficamente por um triângulo. O seu conteúdo depende do propósito para o qual é construída (CHENG, et al. 2007). Para confeccionar as tabelas, utilizam-se, primeiramente, ferramentas de criatividade e participação como brainstorming. Em sequencia, utiliza-se o Diagrama de Afinidade de forma a agrupar as contribuições afins, sob algum critério de relação (MIZUNO, 1993). 2 Estudo de caso 2.1 Projeto da oficina de interação e aprendizagem ativa Com o objetivo de estabelecer uma maior proximidade entre universidade e ensino médio, docentes de um curso de engenharia de produção desenvolveram um projeto chamado de Oficina de Interação e Aprendizagem Ativa, com duração de centro e vinte horas, divididas em dez horas semanais. O desenvolvimento deste projeto foi realizado no segundo semestre do ano de 2014 na cidade de São Paulo, por meio de 5

6 uma parceria firmada com uma escola de ensino médio que oferece o curso integrado de Técnico em Qualidade. O projeto contou, também, com o apoio de uma empresa fabricante de equipamentos eletrônicos, que proveu todos os investimentos financeiros necessários para a criação da oficina e para o desenvolvimento da experiência. O convenio com este fabricante permitiu aos alunos e docentes do projeto, terem acesso às suas instalações, processos de fabricação e informações para a realização de um estudo de caso real, utilizando o Método QFD como ferramenta de aferição da qualidade. É relevante destacar que no convênio firmado com a empresa patrocinadora, ficou estabelecida a condição da não divulgação do nome ou qualquer informação que identifique as instituições, profissionais e/ou empresa objeto do convênio. No estudo de caso a empresa será tratada e denominada como Fabricante. A oficina foi implantada fisicamente nas instalações da escola de ensino médio e teve por premissa trabalhar com os alunos do segundo ano, uma vez que os do primeiro ano talvez tenham menor nível de maturidade e os do terceiro ano estejam preocupados com o vestibular. A realização da oficina ocorreu entre os meses de julho a novembro de Foram ofertadas 20 vagas para a oficina, sendo que qualquer aluno do segundo ano do ensino médio integrado ao curso de Técnico em Qualidade da escola poderia se inscrever, dado que a oficina foi realizada no turno da tarde e as turmas existentes são nos períodos matutino e noturno. Todas as vagas foram preenchidas no primeiro dia de divulgação da oficina. O objetivo da oficina incluía o ensino do Método QFD como uma ferramenta para aferição da qualidade de produtos, além de desenvolver competências e habilidades na construção de soluções estruturadas para problemas por meio de um estudo de caso real da empresa Fabricante. A meta foi de avaliar a capacidade dos alunos desenvolverem o conteúdo e a estratégia aplicada de forma a incluir o ensino do Método QFD como ferramenta da qualidade na matriz curricular do ensino médio integrado ao curso de Técnico em Qualidade, o que poderá ocorrer no segundo semestre de Procedimentos metodológicos adotados na oficina No processo da aprendizagem ativa, os docentes passam a serem tutores que têm a função de orientar, explicar conceitos, sanar dúvidas com relação aos requisitos do caso apresentado e às tarefas a serem cumpridas. Em contrapartida, o papel do aluno 6

7 na aprendizagem ativa engloba a responsabilidade pelo seu processo de formação. Este age enquanto sujeito que parte em busca de conhecimento, e o tutor coopera, atuando no sentido de promover, junto aos alunos, momentos em que a tomada de decisão é coletiva, focando sempre por que e como os alunos constroem o conhecimento, ou seja, a importância de aprendizagem. Assim sendo, a metodologia utilizada na oficina de interação e aprendizagem ativa do Método QFD, adotou as seguintes fases e conteúdos: Primeira Fase Conteúdo teórico O primeiro passo foi o ensino pelo docente do conteúdo teórico sobre o Método QFD, suas aplicações no desenvolvimento de novos produtos e também como uma ferramenta para aferição da qualidade. Após a tratativa do conteúdo teórico o docente apresenta de forma lúdica a solução de alguns exercícios e estudos de caso com a aplicação do Método QFD. Segunda fase Solução de casos e problemas Nesta fase o tutor divide a turma composta por vinte alunos em cinco grupos, com quatro integrantes cada. Então, é realizada pelo tutor a apresentação de um problema para os grupos. Após a apresentação do problema, os alunos formulam objetivos de aprendizado complementar a partir da discussão em grupo. Após os participantes estudarem individualmente fora do grupo, os alunos rediscutem o problema de acordo com os novos conhecimentos adquiridos. O aluno irá vivenciar a complexidade de uma atividade profissional, a qual exige abordagem interdisciplinar e sistêmica, preparo emocional, avaliação de riscos e conhecimentos técnicos. O próximo passo é o esclarecimento do problema, onde é necessária a leitura atenta para compreender o contexto. Então, o docente e os discentes identificam os principais aspectos a serem solucionados por meio de pesquisas, entrevistas, busca bibliográfica etc. Neste momento, cada membro da equipe deve levantar, no mínimo, uma hipótese sem sofrer influência, crítica ou pressão da equipe. Posteriormente, inicia-se a discussão dos problemas, quando são identificados os conhecimentos prévios dos alunos. É fundamental que esta sessão tutorial seja entendida como uma oportunidade para aprender e que o respeito pela opinião dos outros se faça presente. Após a discussão, o tutor deverá sintetizar as informações, relacionando os problemas com as contribuições dos conhecimentos prévios. Os alunos irão explorar as possibilidades da tomada de decisão, avaliando os pontos positivos e negativos, buscando consenso. 7

8 Depois do estudo do problema é fundamental formular os objetivos de aprendizado. O grupo deverá decidir o que é mais importante a ser estudado, sendo que a pesquisa deve ser pautada na busca de informações de fontes diversificadas e na discussão do grupo. Finalmente, após a intervenção das informações é realizada uma segunda sessão para resolver o problema, mas sem a pretensão de esgotar as discussões. Cada equipe faz a sua análise e apresenta para o grande grupo, incluindo as referências utilizadas. Esses passos sistematizados ajudam o estudante a aprender por meio da sugestão de um roteiro que o docente segue na aplicação da aprendizagem ativa. Terceira Fase Estudo de caso real na empresa Fabricante O objetivo principal desta fase é justamente permitir que os alunos ponham em prática e percebam o resultado do trabalho desenvolvido por meio da aplicação do conteúdo teórico adquirido nas Fases 1 e 2 sobre o Método QFD como ferramenta de aferição da qualidade. O estudo de caso foi desenvolvido em uma situação real na empresa Fabricante, representando a realidade de uma das atividades desempenhadas por um profissional do setor de qualidade da empresa. Nesta etapa, o grupo passa a formar uma equipe única de trabalho. 2.3 O estudo de caso: Fabricante Com objetivo de aferir e demonstrar a aplicação efetiva do conhecimento adquirido no processo de aprendizagem ativa foi proposto para o grupo de alunos do ensino médio integrado um estudo de caso real da empresa Fabricante. A empresa Fabricante dentre uma grande gama de produtos eletrônicos que compõem sua linha, tem como meta o desenvolvimento de um novo modelo de roteador de comunicação com baixíssimo custo. Nesse contexto, o grupo de alunos supervisionados pelo respectivo tutor, passa a interagir com as equipes e departamentos da empresa Fabricante, tendo o objetivo de aplicar o Método QFD, objeto do processo de aprendizagem ativa, como ferramenta de aferição da qualidade no desenvolvimento deste novo produto. Este modelo de aferição foi construído com o apoio dos departamentos de negócio e de tecnologia da referida empresa, tomando por base os processos reais do mundo físico e os processos levantados por meio de benchmarks realizados com outros sistemas de fabricação de concorrentes. O método de levantamento das Tabelas de 8

9 Grau de Importância Negócio Segurança Infraestrutura Desenvolvimento Operação Total Requisitos Funcionais e Qualidade não serão apresentados neste artigo, porém os requisitos levantados através de entrevistas e questionários são utilizados como premissas, contribuindo para a aplicação e análise dos resultados do método. A seguir será descrita e discutida a aplicação do método proposto. Para construir o restante da matriz mostrada na Tabela 1, foi considerada a correlação de todas as funções com os atributos de qualidade do produto. Tabela 1 Matriz de qualidade do cliente para o produto roteador Caracterísitcas da Qualidade Requisitos Funcionais IDi Ei Mi IDi* Negócio ,125 0,5 0,5 0,0625 Segurança , ,7071 Infra-estrutura , ,5000 Desenvolvimento , ,5 0,1531 Operação ,5 1,5 1,5 0,7500 Total ,50 7,00 6,50 2,17 Importância das CQ (IQj) 5,3 8,1 4,0 4,0 2,6 5,8 Avaliação das dificuldades (Dj) 0,5 0, ,5 1,5 Avaliação competitiva (Bj) ,5 Impotância corrigida (IQj*) 3,75 8,09 5,66 5,66 1,87 5,04 Fonte: tabela elaborada pelos autores deste artigo Depois da correlação realizada na matriz de qualidade do cliente, foi calculado o grau de importância dos atributos de qualidade. Por meio da correlação das funções com os atributos de qualidade, podem-se verificar quais atributos de qualidade são prioritários para o cliente do produto. O atributo de qualidade mais importante é tempo de operação e o menos importante é segurança. Isso demonstra que o cliente do roteador está mais preocupado com a segurança, conforme os resultados das pesquisas, e assim, esse atributo de qualidade deve ser priorizado na fase de construção do produto. A tabela de características de qualidade é composta pela lista priorizada dos atributos de qualidade, proveniente da matriz de qualidade do cliente. Já a tabela de qualidade em uso é formada pelas características de qualidade em uso. A correlação dos atributos de qualidade do roteador com as características de qualidade em uso está mostrada na Tabela 2. 9

10 Grau de Importância U - Operacionalidade F - Acurácia E - Recursos U - Apreensabilidade C - Maturidade F - Segurança de Acesso E - Comportamento em relação tempo F - Conformidade C - Tolerância a Falha F - Adequação F - Imteroperabilidade C - Recuperabilidade C - Conformidade M - Analisabilidade M - Modificabilidade M - Estabilidade M - Testabilidade P - Adaptabilidade Total Grau de Importância Produtividade Efetividade Satisfação Velocidade resposta Acuracidade Total Tabela 2 Matriz de qualidade de uso para o produto roteador Características de Qualidade em Uso Características de Qualidade IDi Ei Mi IDi* Negócio ,125 0,5 0,5 0,0625 Segurança , ,7071 Infra-estrutura , ,5000 Desenvolvimento , ,5 0,1531 Operação ,5 1,5 1,5 0,7500 Total ,50 7,00 6,50 2,17 Importância das CQ (IQj) 4,5 6,0 4,9 7,9 2,6 6,5 Avaliação das dificuldades (Dj) 0,5 0, ,5 1,5 Avaliação competitiva (Bj) ,5 Impotância corrigida (IQj*) 3,19 5,95 6,88 11,17 1,87 5,66 Fonte: tabela elaborada pelos autores deste artigo A tabela de qualidade externa é formada pelas subcaracterísticas de qualidade externa definidas. Essa tabela é organizada colocando a letra inicial da característica na frente de cada subcaracterística na tabela, para mostrar o relacionamento das subcaracterísticas com sua característica. A correlação de todas subcaracterísticas de qualidade para o produto roteador está ilustrada na Tabela 3. Tabela 3 Matriz de qualidade de externa para o produto roteador Características da Qualidade Externa Características de Qualidade IDi Ei Mi Negócio ,125 0,5 0,5 Segurança ,5 2 1 Infra-estrutura , Desenvolvimento , ,5 Operação ,5 1,5 1,5 Total ,50 7,00 6,50 Importância das CQ (IQj) 8,2 6,0 4,9 5,8 2,6 5,9 8,0 2,6 4,5 6,0 6,0 4,9 2,6 4,9 6,0 9,6 6,0 7,3 18,1 Avaliação das dificuldades (Dj) 0,5 0, ,5 1,5 0,5 0, , , Avaliação competitiva (Bj) , Impotância corrigida (IQj*) 5,80 5,95 6,88 8,15 1,87 5,07 5,69 1,87 6,37 11,91 4,21 4,87 3,75 9,73 8,42 11,75 5,95 10,30 25,65 Fonte: tabela elaborada pelos autores deste artigo 10

11 Grau de Importância E = Tempo de Resposta Defeitos de Avaliação pelo Usuário Defeitos de Testes de Aceitação U = Validação de Entrada de Dados F = Acurácia E = Utilização de Memória U = Qualidade de Descrição C = Remoção de Erro F = Rastreabilidade F = Validação Funcional U = Documentação de Usuário U = Interatividade U = Validação da Utilização C = Mitigação F = Adequação Funcional Total Para completar a tabela de qualidade Interna, foi escolhida pelo menos uma medida de qualidade interna para cada subcaracterística, sendo: E = tempo de resposta, U = validação de entrada de dados, F = acurácia, E = utilização de memória, U = qualidade de descrição, C = remoção de Erro, F = rastreabilidade, F = validação Funcional, U = documentação do cliente, U = interatividade, U = validação da utilização, C = mitigação, F = adequação funcional conforme demonstrado na Tabela 4. Tabela 4 Matriz de qualidade de interna para o produto roteador Métricas de Qualidade Interna Características Qualidade Externa IDi Ei Mi IDi* U - Operacionalidade ,125 0,5 0,5 0,0625 F - Acurácia , ,7071 E - Recursos , ,5000 U - Apreensabilidade 3 9 C - Maturidade F - Segurança de Acesso E - Comportamento em relação tempo F - Conformidade C - Tolerância a Falha F - Adequação F - Imteroperabilidade 1 9 C - Recuperabilidade 1 6 C - Conformidade 1 6 M - Analisabilidade 1 M - Modificabilidade M - Estabilidade M - Testabilidade 1 M -Adaptabilidade Total ,88 4,50 3,50 1,27 Importância das CQ (IQj) 10,5 6,6 5,9 5,2 2,7 4,4 3,9 1,2 4,5 2,1 2,9 1,6 0,4 3,6 2,6 8,0 Avaliação das dificuldades (Dj) 0,5 0, ,5 1,5 0,5 0, , Avaliação competitiva (Bj) , Impotância corrigida (IQj*) 7,39 6,56 8,38 7,39 1,88 3,80 2,76 0,83 6,43 4,18 2,02 1,59 0,53 7,28 3,71 11,30 Fonte: tabela elaborada pelos autores deste artigo A conversão, realizada na matriz de qualidade interna, e o nível de avaliação auxilia na priorização das medidas de qualidade interna. Por simplificação, foram utilizados os mesmos níveis de avaliação da matriz de qualidade externa. Essa priorização como resultado final, ilustrada no gráfico da Tabela 5, permite acompanhamento e controle da qualidade com objetivo de alcançar a qualidade externa do produto esperada pelo cliente. Porém, a seleção das medidas internas deve considerar também outros aspectos da organização, como por exemplo, o custo envolvido na coleta das medidas. 11

12 Tabela 5 Gráfico da priorização das medidas internas de qualidade Priorização da Medidas da Qualidade Interna E = Tempo de Resposta 1 Defeitos de Avaliação pelo Usuário 1 Defeitos de Testes de Aceitação 1 U = Validação de Entrada de Dados 1 F = Acurácia 1 E = Utilização de Memória 1 U = Qualidade de Descrição 1 C = Remoção de Erro 1 F = Rastreabilidade 1 F = Validação Funcional 1 U = Documentação de Usuário 1 U = Interatividade 1 U = Validação da Utilização 1 C = Mitigação 1 F = Adequação Funcional 1 Fonte: tabela elaborada pelos autores deste artigo Neste estágio conclui-se a terceira e última fase da experiência de aprendizagem ativa desenvolvida pelos alunos do ensino médio. Desta forma, o resultado do estudo de caso proposto visando a aplicação do Método QFD, como ferramenta de aferição da qualidade, atingiu seu objetivo, garantindo o alinhamento dos requisitos com as necessidades do projeto, bem como a organização e planejamento para o desenvolvimento simultâneo da solução do produto roteador da empresa Fabricante. Considerações finais Ao final da oficina, os alunos foram submetidos a uma avaliação do aprendizado por meio da resolução de problemas, utilizando o Método QFD. O resultado desta avaliação mostrou que dezoito dos vinte alunos adquiriam a capacidade satisfatória no conhecimento e aplicação do Método QFD. Um questionário de avaliação do curso, aplicado aos alunos, mostrou que o interesse pela interdisciplinaridade aumentou, despertando o desejo de cursar o nível superior e frequentar outros cursos dentro da área da qualidade. Outro dado relevante desta pesquisa aponta para a interação universidade, escola e empresa, em que os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar o desenvolvimento de um trabalho em ambientes de pesquisa e profissional- 12

13 empresarial. Os objetivos estabelecidos inicialmente para a realização da experiência foram atingidos e os alunos do ensino médio integrado ao curso de Técnico em Qualidade foram capazes de assimilar e desenvolver o conteúdo proposto por docentes de engenharia, em um processo de aprendizagem ativa. Portanto, os resultados obtidos permitem concluir que a interação entre os níveis de ensino superior e médio é factível e de relevante importância para o aprimoramento do planejamento do ensino, no contexto da formação do educando, resultando claramente na ampliação do conhecimento e interesse pela interdisciplinaridade. A próxima etapa deste trabalho será aplicar a metodologia apresentada no contexto da matriz curricular durante o ano de 2016, ainda no segundo ano do ensino médio integrado ao curso de Técnico em Qualidade, de modo a validar a projeção proposta. Vale ressaltar que há um campo muito vasto a ser percorrido ainda sobre o tema deste estudo, ficando como sugestão para pesquisas futuras: o aprofundamento na identificação de novos métodos de interação entre os níveis de ensino superior e médio e também um aprimoramento de modelos de interação com empresas da iniciativa privada. Referências bibliográficas ARRUDA, Maria da Conceição. Educação & trabalho: panaceia ou possibilidade? Com a palavra alunos do ensino médio técnico. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica do Rio De Janeiro, Departamento de Letras, CHENG, Lin Chih et al. QFD: Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. Belo Horizonte: Blunquer, QFD: Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, HARVARD, L. Learning on student s critical thinking skills in teaching education. Disponível em: < > Acesso em: 10 abr

14 MIZUNO, S. Gerência para Melhoria da Qualidade: As Sete Novas Ferramentas de Controle da Qualidade. Rio de Janeiro: LTC, PINHEIRO, A. L. F. B.; PILEGGI, G. C. F.; MERIGHI, J. V.; FORTES, R. M. Atuação Profissional e responsabilidade social e ambiental: o engenheiro do século XXI. Anais: XXXV Congresso Brasileiro de Educação de Engenharia. Curitiba: UnicenP, SAVERY, J. R. Overview of problem-based learning: definitions and distinctions. The Interdisciplinary Journal of Problem-based Learning, Califórnia-EUA, 12 set SIMÕES, Carlos Artexes; Juventude e educação técnica: a experiência na formação de jovens trabalhadores da Escola Estadual Prof. Horácio Macedo. Dissertação Mestrado. Universidade Federal Fluminense, Departamento Ciências Sociais, SIQUEIRA, J. R. M. Aprendizagem baseada em problemas: o que os médicos podem ensinar para os contadores. Revista Vista & Revista, Belo Horizonte, v.20, n.3, p.12, SOARES, Mara Alves. Aplicação do método de ensino problem based learning no curso de ciências contábeis: um estudo empírico. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, Departamento de Administração SOUZA, Nilana Rodrigues de. Aprendizagem ativa em administração: um estudo da aprendizagem baseada em problemas na graduação. Dissertação de Mestrado. Universidade do Vale do Itajaí, Departamento de Administração,

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