HISTÓRIA E HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: UM DEBATE SOBRE POSSIBILIDADES ANALÍTICAS

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1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) HISTÓRIA E HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: UM DEBATE SOBRE POSSIBILIDADES ANALÍTICAS Thiago Monteiro Bernardo Mestrando em História da Universidade Federal Fluminense Alinhando-se ao tema desta mesa e deste simpósio temático, o objetivo central deste trabalho é realizar uma discussão bibliográfica sobre o estado geral dos estudos acerca das histórias em quadrinhos (HQs), bem como apresentar uma proposta teórico-metodológica para o uso deste tipo de fonte pela História. Minha proposta baseia-se na análise das HQs como artefatos culturais que ocupam um local privilegiado da cultura da mídia, através dos quais podemos ler o embate de diferentes culturas políticas, elementos de imaginários sociais e até mesmo o estabelecimento de circuitos de identidade e práticas sociais. A construção de uma abordagem deste tipo segue, no mapa da historiografia contemporânea uma trilha em busca de novas fontes e lugares de análise dos fenômenos sociais, tendo como bússola a análise do papel da cultura da mídia no Tempo Presente e uma aproximação entre o cultural e o político. Tentamos assim conciliar as propostas da História Cultural e da Nova História Política, proposta por René Rémond i. Optamos aqui pela denominação de Nova História Política para marcamos diferenças entre esta e a história política événementielle, ou ainda denominada de positivista, característica do século XIX, contra a qual a primeira geração dos Annales, representada por Lucien Febvre e Marc Bloch, levantou severas críticas ii. Nas últimas décadas do século XX, pudemos observar uma revolução no campo da historiografia, com a incorporação de novas ferramentas conceituais e metodológicas de outras áreas de conhecimento como a lingüística; a crítica literária; a comunicação; a sociologia; a antropologia; a ciência política e a psicanálise que marcaram a abertura de campo para novas questões teóricas e para novos questionamentos a respeito de temas e objetos para o historiador. Observou-se uma virada antropológica, que deu um novo fôlego aos estudos sobre questões culturais. O contato mais íntimo entre história e antropologia permitiu uma mudança na abordagem dos trabalhos anteriores, que se centravam em uma história social da cultura, para uma história cultural da sociedade, com a

2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 substituição de idéias rígidas, como regras sociais por outras mais flexíveis, como estratégias, e representações iii. Neste movimento, ocorreu também uma renovação mais do que um retorno do político como objeto de estudo da História. Forjada e alimentada pela transdisciplinalidade, que lhe ofereceu novas ferramentas e um novo recorte analítico, a Nova História Política alicerçou-se no paradigma da história-problema como forma de investigação dos fenômenos políticos e de sua complexa rede de relações com as diferentes esferas da sociedade, evitando com isso isolá-los. Contemplar estas diferentes relações estimula a busca por novas fontes e objetos. As fronteiras da historiografia se expandem, criando novos territórios, como as manifestações culturais mediadas pela comunicação de massa. Nesse sentido, é pertinente analisar as HQs como uma forma expressiva de mediação cultural, que nos apresenta uma linguagem narrativa com características próprias e cuja penetração e influência na sociedade contemporânea é inegável. Uma breve discussão bibliográfica sobre o tema: Realizando um vôo panorâmico sobre os principais trabalhos que se dispuseram a discutir este tema, podemos traçar um quadro geral de referências sobre os estudos entre comunicação de massa com destaque para as HQs e cultura política, delimitando ainda que de forma bastante resumida a discussão bibliográfica produzida a esse respeito. Uma referência clássica para o estudo sobre HQs e política, e ainda hoje muito citada, foi escrita por Ariel Dorfman iv e Armand Mattelart em Para Ler o Pato Donald: comunicação de massa e colonialismo v. Escrito nos anos de 1970, sob influência marxista, este livro pretendeu desvelar a construção de uma ideologia colonialista e imperialista que estaria oculta sob uma máscara de inocência pueril nas histórias em quadrinhos produzidas pela Disney. Segundo os autores, tal construção ideológica, seria extremamente eficiente por se dirigir ao público infantil. Nota-se que o público-alvo do gênero infantil de HQs fora delimitado de antemão, havendo a intenção de educá-lo, onde seu autor, um adulto, dificilmente poderia propor para sua descendência uma ficção que colocasse em xeque o futuro que ele deseja que esse pequeno construa e herde vi. Neste sentido, os enredos do universo Disney são analisados como um instrumento ideológico e pedagógico para a construção dos valores da sociedade burguesa e manutenção das diferenças sociais. Tal relação seria demonstrada através de diferentes situações, como na submissão dos personagens à autoridade patriarcal e na legitimação da dominação e da violência sobre o Outro.

3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 Ainda que reconheçamos a importância deste trabalho, afastamo-nos de sua abordagem estritamente instrumental das HQs, pois, mais do que um simples doutrinamento ou manipulação ideológica engendrado pelas classes dominantes, encaramos as HQs como formas expressivas do imaginário de uma sociedade a respeito de seus medos, sonhos e mitos. Nesse sentido, a relação entre texto e contexto é complexa, posto que, é permeada por diferentes formas simbólicas nem sempre coerentes ou unívocas entre si. Portanto, em vez de simples instrumentos ideológicos, encaramos as HQs como mediadores culturais de uma visão de mundo, sendo detentoras de ressonância própria. Ou seja, como artefatos culturais, as HQs possuem um poder de alcançar um mundo maior, além de seus limites formais, de evocar as forças complexas e dinâmicas das quais emergiu, e em relação às quais podem ser consideradas pelo historiador como metáforas vii. É valido ainda citar a crítica feita por Rafael Bayce viii ao Para Ler o Pato Donald, onde busca demonstrar que nas narrativas produzidas pela Disney trabalho que em verdade não é de um só autor, mas sim de uma enorme equipe de artistas fantasmas (ghosts) cujos créditos são na maior parte das vezes omitidos não se opera uma intencionalidade imperialista, com a exportação da ideologia dos países centrais, veiculados por meios culturais da sociedade de massas. Segundo Bayce, estas histórias teriam mais influência através da difusão de estereótipos sobre temas desconhecidos do grande público, como a construção de um estereótipo sobre o Brasil através da imagem do Zé Carioca. Nos anos de 1970, tivemos ainda a publicação de importantes livros sobre histórias em quadrinhos no Brasil, os quais abriram espaço para este tipo de estudo acadêmico. Entre estes pioneiros, citamos os livros do professor de Comunicação Social Moacyr Cyrne ix, como o A Explosão Criativa dos Quadrinhos x, um dos primeiros, se não o primeiro, livro sobre tema no Brasil, que se propõe a realizar um estudo dos elementos da estrutura lingüística das HQs, como a utilização de balões, onomatopéias, ou ainda a presença de influencia barroca nas artes de Tarzan e Flash Gordon. Neste mesmo período, destaca-se também o trabalho de Álvaro Moya que escreveu sobre o tema e organizou livros como SHAZAM! xi, coletânea de artigos com diferentes abordagens sobre as HQ. Um livro que apesar da pouca profundidade teórica muitos artigos são vagos e escritos por não estudiosos sobre o tema, como Jô Soares ajudou a criar uma abertura editorial para estudos sobres as HQs, firmando uma tendência analítica, especialmente no campo da comunicação social. Estes estudos, no entanto se prendem demais a análise das HQs de um ponto de vista formal, pouco revelando as relações entre as narrativas destas histórias com seu contexto de produção. Nesta mesma linha, temos ainda os importantes trabalhos de Will Eisner e Scott McCloud, dois artistas do campo das HQs que se tornaram importantes referências para o estudo deste tipo de

4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 linguagem. Eisner, considerado um dos maiores artistas dos quadrinhos e criador do personagem The Spirit (1941), escreveu, em 1985, uma das mais importantes obras sobre Histórias em Quadrinhos: Quadrinhos e Arte Seqüencial xii, a partir do curso sobre arte seqüencial ministrado na Escola de Artes Visais. Durante este período e em conversas com outros artistas das HQs, o autor constatou a carência de estudos acadêmicos nos Estados Unidos sobre o tema. Segundo ele, tradicionalmente, a maioria dos profissionais da área produziam sua arte instintivamente. Poucos tiveram tempo para diagnosticar a forma em si xiii. Assim, em sua análise, Eisner procura dissecar os aspectos técnicos estrutura narrativa das HQs, analisando temas como as relações entre texto escrito e imagem neste suporte e a criação do efeito de passagem de tempo entre os diferentes quadros. Scott McCloud publicou em 1993 seu estudo sobre o tema: Understanding Comics: the invisible art xiv. Escrito no formato de uma narrativa em quadrinhos analisa, com o auxílio do recurso da metalinguagem, diferentes elementos da criação e do desenvolvimento das HQs. McCloud revisa alguns pontos abordados por Eisner e desenvolve outros, como a definição do que são histórias em quadrinhos e a influência de recursos estilísticos na relação entre significantes e significados nas narrativas das HQs. Mais recentemente, na linha dos Estudos Culturais modo como genericamente se denominou, na área de comunicação, o estudo da cultura popular e de massa, temos ainda o trabalho de Will Brooker xv, que investiga os diferentes contextos da construção referencial do personagem Batman, da DC Comics, como um ícone da cultura popular do século XX. O seu estudo pretende perceber esta construção através das apropriações deste personagem por diversos segmentos da mídia, como as HQs, séries para TV e filmes, relacionando-as com diferentes contextos culturais e sociais. Desta forma, Brooker explica as transformações deste personagem em diferentes contextos discursivos: a propaganda de apoio ao esforço de guerra durante a II Guerra Mundial ( ); as políticas de censura prévia nas HQs durante o Macartismo; a ascensão da Cultura Pop e os diálogos entre as HQs e a famosa série de TV estrelada por Adam West; por fim, a interatividade promovida pela Internet entre leitores, escritores, desenhistas e editores das revistas, que interfere no processo de identificação com o herói e, de certa forma, influencia o plano de novos enredos. Cada um desses meios expressivos de comunicação, tem sua própria forma de produzir encantamento, ou seja, um poder de prender e transmitir um sentimento arrebatador de unicidade, de evocar uma atenção exaltada xvi. Mais raros, são os trabalhos acadêmicos na área de História sobre o tema. Contudo, este quadro vem sendo alterado nos últimos anos, com o surgimento de estudos relacionando de diferentes maneiras HQs e História, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.

5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5 Nos Estados Unidos, alguns autores vêm desenvolvendo trabalhos com perspectivas bem interessantes, como o historiador Bradford W. Wright. Em seu livro, Comic Book Nation: The transformation of youth culture in America xvii, Wright analisa a transformação da cultura jovem entendida aqui como um nicho cultural específico nos EUA ao longo do século XX a partir das narrativas das HQs norte-americanas. O autor opta por dividir transformações e rupturas nas narrativas das HQs em eixos temáticos cronológicos, identificando assim as principais mudanças nas formulas narrativas deste gênero. Wright, em cada um destes eixos, busca construir uma análise que aprofunde as interações entre mudança política, mudanças sociais e cultura popular. No Brasil, aos poucos, começamos a ver no horizonte o surgimento de algumas produções acadêmicas sobre o tema. Um dos primeiros autores a trabalhar este tema foi Ciro Flamarion Cardoso, apresentando uma proposta de análise de HQs e Ficção Científica, baseada no corpo metodológico da semiótica xviii. Em outra vertente, observamos o surgimento de diferentes trabalhos que buscam analisar as inter-relações entre as HQs e diferentes transformações sociais. Tomando como demonstrativo os trabalhos apresentados no Simpósio Nacional de História, realizado em 2005 na cidade de Londrina, observamos um crescente interesse pelo tema. Nesta ocasião, foram apresentados, além de painéis sobre o tema, três trabalhos sobre HQs. São eles: Inimigos na Noite: Política Externa, Cultura Política e Imaginário nos EUA, na Segunda Guerra Fria, através das histórias do Batman, de minha autoria xix ; O feminino e os quadrinhos: Mulher Maravilha ( ), de Lenita Gerez xx e Um Caipora na corte do Brasil de Carlos Manuel de Hollanda Cavalcanti xxi. Estes trabalhos vêm desenvolvendo uma nova perspectiva sobre o tema, buscando através de diferentes opções teóricas e metodológicas traçar um caminho de análise ligando a história cultural a diferentes elementos, como as representações do feminino nas HQs, a relação entre a narrativa das HQs e mitos políticos, além de um diálogo interdisciplinar entre diferentes temporalidades. Identificamos aqui a possibilidade de inauguração de uma tendência de pesquisa que vem ganhando espaço, através publicação de textos como o verbete Histórias em Quadrinhos e Política xxii, de minha autoria, que relaciona as HQs de super-heróis as principais transformações políticas e culturais do Século XX e o lançamento da revista História: Imagem e narrativas xxiii, com alguns artigos sobre o tema. Metodologia e Caracterização de fontes: Do ponto de vista de sua estrutura de linguagem, as HQs realizam um amalgama da mensagem verbal com a icônica, possibilitando a criação de sentido dos enredos a partir de quadros seqüenciais xxiv. Um outro componente formal importante que caracteriza as HQs é a continuidade de

6 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 6 seus enredos em torno de um personagem central. As histórias em quadrinhos de super-heróis quase sempre seguem um roteiro que preserva, ao longo do tempo, as características principais de seus personagens centrais para que não haja uma quebra no processo de identificação com o leitor fator calculado como garantia de nichos de consumo. Portanto, não se deve perder de vista que a composição de um personagem está ligada a uma expectativa de processo de identificação com o leitor mais ou menos calculada por quem produz e vende os roteiros de HQs. Na busca por procedimento metodológico para a análise deste tipo de fonte, aproximamo-nos da abordagem de Douglas Kellner em A Cultura da Mídia xxv. Inserido no campo dos Estudos Culturais, Kellner analisa a mídia norte-americana e sua cultura, buscando através dela compreender a sociedade contemporânea. Para tanto, o autor desenvolve o que chamou de diagnóstico crítico uma espécie de análise de discurso com enfoque na contextualização histórica do objeto analisado como ferramenta metodológica para desenvolver análises sobre ícones da cultura norte-americana. Entre estas, destacase uma análise da série de filmes de terror Poltergeist, relacionando-a aos medos da classe média norteamericana frente à desestruturação do Estado de Bem-Estar Social durante a Era Reagan. Desta forma, o autor utiliza a cultura da mídia para diagnosticar, a partir da definição de temas-eixo, comportamentos sociais, lendo em suas entrelinhas as fantasias, os temores, as esperanças e os desejos que ela articula xxvi. Segundo Kellner, a cultura da mídia é são um terreno de disputa que reproduz, em nível cultural, os conflitos fundamentais da sociedade, não podendo ser encaradas como meros instrumentos de dominação. Aliamos aqui esta noção de diagnóstico crítico com a proposta de Cecília Azevedo, que ao analisar as culturas políticas nos Estados Unidos no século XX, indica que, em lugar de haver uma cultura política, existiriam diversas culturas políticas em conflito xxvii. Desta maneira, podemos ver as HQs como um local de destaque para a observação desta disputa entre diferentes culturas políticas. Contudo, para realizar uma contextualização temática adequada, é importante salientar que as relações entre artefato cultural e contexto não são imediatas ou lineares. Como artefato cultural, as HQs têm uma forma própria de expressão comunicativa, sendo atuadas e atuantes por/em seu contexto de produção e consumo. Entendemos, assim, a contextualização como um instrumento de interpretação, no sentido de alcançar melhor a visão interna do plano expressivo das HQs. Sem o parâmetro contextual, não poderíamos perceber em que medida as construções das narrativas das HQs endossam, repelem ou contestam idéias, valores e convenções sociais e políticos de seu momento de produção. i RÉMOND, René (org.). Por uma História Política. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.

7 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 7 ii BURK, Peter. A Escola dos Annales ( ): a Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, iii Idem. p.94. iv Um outro trabalho de Ariel Dorfman que seguiu por esta mesma linha teórica foi DORFMAN, Ariel e JOFRE, Manuel. Super-Homem e seus amigos do Peito. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v DORFMAN, Ariel ; MATTELART, Armand. Para ler o pato Donald: comunicação de massa e colonialismo. Rio de janeiro: Paz e Terra, vi Idem, Ibdem Op.cit.. p.19 vii GREENBLATT, Stephen. O Novo Historicismo: Ressonância e Encantamento. In Estudos Históricos, vol.4, n.8. Rio de Janeiro: FGV-CPDOC, pp viii BAYCE, Rafael. Conceituando a interação cultural Brasil-Estados Unidos. IN GIUCCI, Guillermo, DIAS DAVID, Maurício (org.). Brasil - Eua. Antigas e novas perspectivas sobre sociedade e cultura. Rio de Janeiro ix Em verdade a produção de Cyrne sobre o tema não se restringe aos anos de Ele prosseguiu publicando trabalhos sobre o tema, tendo lançado em 2001 o livro Quadrinhos, Sedução e Paixão, também pela Editora Vozes. x CYRNE, Moacyr. A Explosão Criativa dos Quadrinhos. Petrópolis: Vozes, xi MOYA, Álvaro (org.). SHAZAM!. São Paulo: Editora Perspectiva, xii EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Seqüencial. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, xiii Idem. p.6. xiv McCLOUD, Scott. Understanding Comics: The invisible art. New York: Kitchen Sink Press, O livro foi traduzido e publicado no Brasil com o título de Desvendando os Quadrinhos, publicado pela M.Books. xv BROOKER, Will. Batman Unmasked: Analyzing a cultural Icon. New York: Continuum, xvi GREENBLATT, Stephen. O Novo Historicismo: Ressonância e Encantamento. In Estudos Históricos, vol.4, n.8. Rio de Janeiro: FGV-CPDOC, pp xvii WRIGHT. Bradford W. Comic Book Nation: The Transformation of Youth Culture in America. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, xviii CARDOSO, Ciro Flamarion. Um conto e suas transformações: Ficção Científica e História. In: Tempo / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de História. Vol. 9, n o 17, Jul Rio de Janeiro: pp xix BERNARDO, Thiago Monteiro. Inimigos na Noite: Política Externa, Cultura Política e Imaginário nos EUA, na Segunda Guerra Fria, através das histórias do Batman. IN: Anais do XXIII Simpósio Nacional de História: História: Querra e Paz [CD-ROM]/Associação Nacional de História ANPUH. Londrina: Editorial Mídia, xx GEREZ, Lenita. O feminino e os quadrinhos: Mulher Maravilha ( ). IN: Anais do XXIII Simpósio Nacional de História: História: Querra e Paz [CD-ROM]/Associação Nacional de História ANPUH. Londrina: Editorial Mídia, xxi CAVALCANTI, Carlos Manuel de Hollanda. Um Caipora na corte do Brasil. IN: Anais do XXIII Simpósio Nacional de História: História: Querra e Paz [CD-ROM]/Associação Nacional de História ANPUH. Londrina: Editorial Mídia, xxii BERNARDO, Thiago Monteiro. História em Quadrinhos e Política. IN: Silva, Francisco Carlos Teixeira da (org.). ENCICLOPÉDIA DE GUERRAS E REVOLUÇÕES DO SÉCULO XX: as grandes transformações do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Campus, 2004, p xxiii Revista eletrônica História Imagem e Narrativas: xxiv McCLOUD, Scott. Understanding Comics: The invisible art. New York: Kitchen Sink Press, xxv KELLNER, Douglas. A Cultura da Mídia, Estudos Culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: EDUSC, xxvi Idem. P.15 xxvii AZEVEDO, Cecília. Sob Fogo Cruzado: A política externa e o confronto de culturas políticas nos EUA. IN: Culturas Políticas: ensaios de história cultural, história política e ensino de história. Soihet, Raquel e outros (org.).

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