CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA E MINERALÓGICA DE MATERIAIS PARTICULADOS EM SUSPENSÃO UTILIZANDO A DIFRAÇÃO DE RAIOS-X ASSOCIADA AO MÉTODO RIETVELD

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1 XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA E MINERALÓGICA DE MATERIAIS PARTICULADOS EM SUSPENSÃO UTILIZANDO A DIFRAÇÃO DE RAIOS-X ASSOCIADA AO MÉTODO RIETVELD PAIVA, P.R.P. 1, FERREIRA, A.M. 1,2, ARANTES, J.P. 3, SILVA, G.C. 1 1 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Recursos Minerais, Água e Biodiversidade - INCT-Acqua 2 Departamento de Química, CEFET-MG, Brasil. 3 Mestrando do Departamento de Engenharia de Materiais, CEFET-MG, Brasil. RESUMO A caracterização e a quantificação das fases presentes no material particulado suspenso (poeiras em suspensão) em regiões de mineração e em regiões urbanas são de fundamental importância para o acompanhamento, monitoramento e avaliação do seu impacto ambiental. O tratamento de dados de difração de raios-x (DRX) em conjunto com o método de Rietveld mostra-se como uma alternativa promissora no sentido de proporcionar, de modo simultâneo e com boa exatidão, a identificação e a quantificação de fases minerais. No presente trabalho são apresentados resultados da quantificação mineralógica de poeiras em suspensão provenientes de uma região localizada próxima a uma mineração. Esse trabalho faz parte de um estudo mais amplo de aplicação do método Rietveld na quantificação mineralógica de amostras ambientais, como rejeitos, solos, sedimentos e poeiras. PALAVRAS-CHAVE: refinamento Rietveld; DRX; poeiras. ABSTRACT The characterization and quantification of phases present in the airborne dust from mining regions and urban regions are fundamental for monitoring, tracking and evaluating its environmental impact. The treatment of XRD data combined with the Rietveld method has proved to be a very promising alternative in providing, simultaneously and with good accuracy, identification and quantification of mineral phases. In this paper we present the results of mineralogical quantification of airborne dust from a region located next to mining. This work is part of a larger study of application of the Rietveld method to quantify mineralogy of environmental samples, such as tailings, soil, sediments and dust. KEYWORDS: Rietveld refinement; XRD; dust. 217

2 PAIVA, P.R.P., FERREIRA, A.M., ARANTES, J.P., SILVA, G.C. 1. INTRODUÇÃO A atividade mineradora altera as condições ambientais, pois envolve a extração de um grande volume de material rochoso, que provoca impacto para o meio físico e biótico. Dentre os impactos gerados pela mineração destaca-se o material particulado atmosférico. A legislação ambiental em vigor no Brasil (CONAMA N 003/1990) determina os parâmetros de qualidade do ar que devem ser monitorados apresentando padrões de qualidade do ar para MP10 (material particulado de diâmetro inferior a 10μm) e PTS (partículas totais em suspensão). Apesar do grande número de estudos sobre caracterização de material particulado (HUERTAS et al., 2012; FRIEDRICHS and BEHRENDT, 1997; XIE et al., 2005; LIUA et al,. 2006; KIM and HOPKE, 2008; PIPAL et al., 2011), poucos estudos envolvendo caracterização mineralógica de material particulado utilizando o método Rietveld foi encontrado (ESTEVE et al., 1997). O método Rietveld é um método de refinamento de estruturas cristalinas, que faz uso de dados de difração de raios-x ou nêutrons, por pó (RIETVELD, 1969). O método permite realizar, refinamento de cela unitária, refinamento de estrutura cristalina, análise quantitativa de fases e determinação de orientação preferencial (YOUNG, 1993). Essa análise permite determinar e quantificar materiais, como por exemplo, silicatos e carbonatos, contendo diferentes fases mineralógicas (DEYSEL, 2007). O refinamento Rietveld baseia-se no ajuste matemático de um padrão real (modelo experimental) com um padrão calculado (modelo teórico), minimizando a diferença entre pontos medidos e cálculos, para isto utiliza-se o método dos mínimos quadrados. O padrão calculado é obtido nos bancos de dados cristalográficos (ICSD, NIST, CSD), que fornecem a simetria do grupo espacial, posições atômicas, posições de ocupação e parâmetros de rede. Diante desse contexto, o presente trabalho visa mostrar as perspectivas da aplicação do método Rietveld à quantificação de materiais particulados em suspensão. Além da técnica de quantificação pela difração de raios-x combinada com a metodologia Rietveld, esse trabalho também apresenta resultados de fluorescência de raios-x (FRX) e de microscopia eletrônica de varredura (MEV) acoplada à espectrometria de dispersão de energia de raio-x (EDS). 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Amostras Neste estudo foram utilizadas amostras de poeiras em suspensão coletadas numa região que apresenta atividade de mineração e urbana. Para a coleta das poeiras em suspensão foram utilizados filtros (PTS, Hi-Vol) acoplados a amostradores de alto volume, onde o ar passa de forma forçada por 24 horas. Os filtros com as partículas totais suspensas foram coletados a cada 6 dias. Os pontos de coletas foram definidos da seguinte forma: Amostra 1F: ponto localizado a 8 km da mina (não sofre influência desta); Amostra 2F: ponto localizado a 150 m da mina; Amostra 3F: ponto localizado a uma distancia de aproximadamente 2 km da mina. Para efeito de comparação também foi realizada a análise de uma amostra do minério (AM) Microscopia eletrônica de varredura (MEV) aclopada à espectrometria de dispersão de energia de raio-x (EDS) As análises no MEV foram realizadas no equipamento Shimadzu SSX-550 equipado com detector de elétrons secundários, onde serão geradas as imagens da morfologia das amostras de poeiras. As análises químicas das partículas de poeiras foram obtidas no EDS, Superscan, com detector de SiLie resolução de 150 ev, acoplado ao MEV. Para tal, as amostras foram recobertas com ouro e as análises foram realizadas com um aumento de 1000X. 218

3 XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro Fluorescência de raios-x (FRX) A determinação química semiquantitativa das amostras por FRX foi executada no equipamento Shimadzu EDX-720. As análises foram conduzidas sob vácuo Difração de raios-x (DRX) e refinamento Rietveld As análises de DRX, pelo método do pó, para identificar as fases presentes nas amostras de poeiras, foram realizadas no equipamento Shimadzu 7000 nas seguintes condições de operação: Radiação Cu Kα (35 KV/ 40 ma), velocidade do goniômetro 0,02 2θ por passo, com tempo de contagem de 5 segundo por passo e coletados de 7 a 70 2θ. A interpretação do espectro foi efetuada por comparação com padrões contidos no banco de dados PDF 02 (ICDD, 2003). Para o refinamento foi utilizado o programa GSAS (LARSON & VON DREELER, 2001) e a interface EXPGUI (TOBY, 2001) com a função de perfil pseudo-voigt de Thompson-Cox-Hastings e a radiação de fundo ajustada pelo polinômio de Chebyschev. Foram refinados o fator de escala, cela unitária, radiação de fundo, assimetria do perfil, parâmetros da largura total a meia altura a partir dos parâmetros de alargamento instrumental obtidos com um padrão, posição atômica, deslocamentos atômicos isotrópicos e fatores de ocupação dos cátions. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1. Microscopia eletrônica de varredura aclopada à espectrometria de dispersão de energia de raio-x (MEV/EDS) A Figura 1 mostra a composição química elementar por EDS. Pode-se observar que existe uma pequena diferença entre a amostra de minério AM e as amostras de poeira em suspensão 1F, 2F e 3F. Na amostra AM não foi detectada a presença do Ti. Figura 1. Espectros de EDS mostrando composição química elementar das amostras AM, 1F, 2F e 3F. 219

4 PAIVA, P.R.P., FERREIRA, A.M., ARANTES, J.P., SILVA, G.C. A Figura 2 mostra as imagens obtidas no MEV. Ressalta-se que as amostras 1F, 2F e 3F foram analisadas impregnadas nos filtros e, por isso, suas imagens mostram as fibras provenientes destes. Observa-se que todas as amostras apresentam grãos com morfologia semelhante, indicando que as fases majoritárias devem ser as mesmas. Figura 2. Imagens obtidas no MEV destacando a morfologia das amostras 1F, 2F, 3F e AM Fluorescência de raios-x (FRX) A Tabela I mostra os resultados da análise quimica semiquantitativa por FRX. Pode-se observar que as amostras AM, 1F, 2F e 3F apresentam predominantemente os elementos Si, Al, Fe, Ca e K. Esse resultado corrobora a análise química realizada por EDS (Figura 1). A FRX também permitiu avaliar a presença dos elementos de menor concentração, tais como S, As e Mn. Observa-se que o As e o Mn foram encontrados somente na amostra AM. Tabela I. Análise química semiquantitativa obtidas por FRX. Elementos Amostras AM 1F 2F 3F Si 29,29% 43,26% 51,43% 49,85% Fe 35,20% 4,60% 1,00% 1,47% Al 12,34% 16,44% 9,83% 10,05% K 16,15% 7,65% 8,27% 7,57% S 1,75% 0,53% 0,73% 0,65% Ti -- 0,70% 1.02% 0,94% Ca 2,14% 5,33% 5,56% 6,41% As 2,37% Mg 0,35% 1,05% 0,42% 0,56% Mn 0,41% Outros (elementos presentes no papel do filtro) -- 20,44% 21,68% 22,49% 220

5 XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro Difração de raios-x (DRX) e refinamento Rietveld Os resultados de DRX e do refinamento estão apresentados nas Figuras 3, 4, 5 e 6. A presença do amorfismo observado nas amostras 1F, 2F e 3F é devida ao papel do filtro. Pode-se observar nas imagens de MEV (Figura 2, amostras 1F, 2F e 3F) que as partículas estão dispersas na superficie do filtro. A proposta para solucionar este problema nas futuras coletas seria aumentar o tempo de exposição do filtro, com isto teriamos uma camada mais espessa de material aderida ao filme. Essa camada mais espessa aumentaria a porção de partículas banhada pelos raios-x e, consequentemente, diminuiria o amorfismo característico do papel de filtro. Mas, vale ressaltar que o amorfismo não influenciou no resultado do refinamento, pois o difratograma calculado (Figuras 4, 5 e 6) acompanha a banda característica do amorfismo do filtro eliminando essa porção do cálculo. Figura 3. Difratograma mostrando os resultados do refinamento para a amostra AM. Figura 4. Difratograma mostrando os resultados do refinamento para a amostra 1F. 221

6 PAIVA, P.R.P., FERREIRA, A.M., ARANTES, J.P., SILVA, G.C. Figura 5. Difratograma mostrando os resultados do refinamento para a amostra 2F. 222 Figura 6. Difratograma mostrando os resultados do refinamento para a amostra 3F. A análise visual dos resultados (Figuras 3, 4, 5 e 6) demonstra que, em geral, que houve boa concordância entre os difratogramas teórico e experimental. Todavia, os parâmetros de ajuste Rwp, obtidos no refinamento, para as amostras são maiores do que aqueles normalmente obtidos para refinamentos de fases minerais simples (WEIDLER, et al., 1998, YOUNG, 1993). Mas, em contrapartida, o ajuste para as amostras em estudo está na gama encontrada para sistemas contendo mutiminerais naturais (HILL et al., 1993, MUMME et al., 1996). O bom refinamento para essas amostras é demonstrado pelo valor de X 2 encontrado (McCUSKERet al., 1999). Pode-se observar a presença das fases quartzo, moscovita, caulinita e albita em todas as amostras, o que já era esperado por se tratar de materiais compostos basicamente por Si, Fe, Al e K (Figura 1 e Tabela I). A mineralogia, tanto em relação aos minerais essenciais quanto em relação aos minerais acessórios, é muito semelhante para todas as amostras de poeira em suspensão (Figuras 4, 5 e 6).

7 XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 São compostas predominantemente por moscovita e quartzo, que juntos perfazem em torno de 60% a 80% da composição. Os minerais acessórios são o clinocloro, albita, dolomita, calcita e a caulinita e cada um deles variam de 1,5% a 13%. Essas variações, quando correlacionados entre si, podem ser muito úteis na discriminação das amostras. É importante salientar que as fases arsenopirita e siderita, presentes na amostra de minério AM (Figura 3), não foram identificadas no material em suspensão. As amostras de poeira também diferem da amostra de minério AM por apresentarem as fases calcita e dolomita. A presença das fases calcita e dolomita e ausência das fases arsenopirita e siderita nas poeiras em suspensão, além da semelhança entre as amostras coletadas em pontos distintos, são um indicativo de que a mina não é a principal responsável pela composição dessas poeiras. As fases constituintes do próprio solo da região deve ser a principal origem dessa composição. Para confirmar essa hipótese é necessário realizar um estudo mineralógico mais apurado do solo fora da fronteira da mina. O estudo mineralógico da amostra de minério e das poeiras em suspensão mostra a complexidade que envolve os processos de formação de um depósito mineral e o processo de geração e identificação da origem das poeiras. Os resultados obtidos até o momento indicam a necessidade de aprimoramento de alguns aspectos relacionados ao método de coleta das amostras e a análise química por FRX de modo a se obter maior eficiência no uso do método de Rietveld. Nesse sentido, as próximas etapas do trabalho serão realizadas nessa linha de pesquisa. 4. CONCLUSÕES O método de Rietveld apresenta elevado potencial de utilização em quantificações mineralógicas de materiais particulados em suspensão ou de poeiras geradas durante o processo de mineração, desde que se utilizem modelos de estrutura adequados e se os significados fisicos de todos os parametros forem verificados após cada etapa do refinamento. Foi possível verificar que as poeiras em suspensão coletadas em pontos bem distintos apresentam fases comuns. Isso sugere uma importante contribuição do solo da região na composição dessas poeiras. Novos estudos estão em andamento para melhorar as condições de coleta das amostras o que irá permitir uma melhor correlação entre as composições das poeiras, do minério e do solo da região. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao INCT-Acqua, ao CEFET/MG e ao CNPq pelo apoio financeiro. 6. REFERÊNCIAS CONAMA Nº 003 (1990) Conselho Nacional de Meio Ambiente. Disponível em < DEYSEL, K. Leucoxene study: a mineral liberation analysis (MLA) investigation. The 6th International Heavy Minerals Conference Back to Basics, The Southern African Institute of Mining and Metallurgy

8 PAIVA, P.R.P., FERREIRA, A.M., ARANTES, J.P., SILVA, G.C. ESTEVE, J.; CARDA, J.; AMIGÓ, J.M.; REVENTÓS, M.M. Quantitative X-ray diffraction phase analysis of airborne particulate collect by a cascade impactor sampler using the Rietveld full-pattern fitting method. International Centre for Diffraction Data. [S (97) ]. FRIEDRICHS, K., BEHREND, H. Characterization of ambient air particle size fractions in three German cities with the aid of electron microscopy. Arch Environ Contam Toxicol 1997, 32, HILL, R.J., TSAMBOURAKIS, G. & MADESEN, I.C Improved petrological modal analysis from X-ray powder diffraction data by use of the Rietveld method. I. Selected igneous, volcanic, and metamorphic rocks. Journal of Petrology, 35, HUERTAS J.I., HUERTAS, M.E., SOLIS D.A. Characterization of airborne particles in an open pit mining region. Science of the Total Environment 423 (2012) KIM, E., HOPKE, P. Source characterization of ambient fine particles at multiple sites in the Seattle area. Atmos Environ 2008, 42, LARSON, A. C.; VON DREELE, R. B. General structure analysis system (GSAS). Los Alamos: National Laboratory, LIUA, X., ZHUB, J., VAN ESPENB, P., ADAMS, F., XIAOA, R., DONG, S. Single particle characterization of spring and summer aerosols in Beijing. Formation of composite sulfate of calcium and potassium. Atmos Environ 200, 5, 39, McCUSKER L.B., VON DREELE R.B., COX D.E., LOUER, D., SCARDI, P. Rietveld refinement guidelines. Journal of Applied Crystallography, V. 32, p , MUMME, W.G., TSAMBOURAKIS, G., MADSEN, I.C. & HILL, R.J Improved petrological modal analysis from X-ray powder diffraction data by use of the Rietveld method. II. Selected sedimentary rocks. Journal of Sedimentary Research, 66, PIPAL, A.S., KULSHRESTHA A., TANEJA, A. Characterization and morphological analysis of airborne PM2.5 and PM10 in Agra located in north central India. Atmospheric Environment. V. 45, p , RIETVELD, H.M. A profile refinament method for nuclear and magnetic structures. J. Appl. Cryst. 2, 65-71, TOBY B.H. EXPGUI. A graphical user interface for GSAS. Journal Applied Crystallography (2001). V. 34, WEIDLER, P.G., LUSTER, J., SCHNEIDER, J., STICHER, H. & GEHRING, A.U. The Rietveld method applied to the quantitative mineralogical and chemical analysis of a ferralitic soil. European Journal of Soil Science, March 1998, 49, XIE, R. K.; SEIP, H. M.; LEINUM, J. T.; WINJE, T.; XIAO, J. S. Chemical characterization of individual particles (PM10) from ambient air in Guiyang City, China. Science of the Total Environment, V. 343, p , YOUNG, R.A The Rietveld Method. International Union of Crystallography, New York. 224

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