Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras - Bahia
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- João Lucas Braga Sá
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1 AGRICULTURA FAMILIAR NO POVOADO DE BARREIRAS SUL, MUNICÍPIO DE BARREIRAS BAHIA: ESTRATÉGIAS E DESAFIOS AO DESENVOLVIMENTO INCLUDENTE, SUSTENTADO E SUSTENTÁVEL. Brenda Caroline da Silva Carvalho Estudante do curso Integrado em Informática. IFBA, campus Barreiras. brendacarvalho0@hotmail.com Lucivania Xavier da Silva Estudante do Curso Integrado em Informática. IFBA, campus Barreiras. lucivaniaxavierr@gmail.com Heron Ferreira Souza Professor de Geografia do IFBA, campus Barreiras. Mestre em Educação e Contemporaneidade. heron@ifba.edu.br Introdução O oeste baiano é conhecido no Brasil como pólo do agronegócio no Estado da Bahia devido à grande produção de grãos, com destaque para a soja, principalmente nos municípios de São Desidério e de Luís Eduardo Magalhães. Essa realidade de pujança econômica sustentada no agronegócio e refletida na economia local de alguns municípios pelo dinamismo do setor de serviços e comércio ou mesmo industrial e agroindustrial, a exemplo de Barreiras. Essa dinâmica foi fruto de uma política do governo do Estado da Bahia nas décadas de 1970/80 no sentido de promover a ocupação territorial do oeste. Nesse sentido, muitos incentivos foram proporcionados aos agricultores familiares do sul do Brasil a fim de ocuparem essas terras. O contexto político- social e ambiental do Sul impulsionou um importante fluxo migratório para a região centro- oeste como um todo e nesse caso destacamos tal fenômeno no oeste da Bahia. A grande questão a ser destacada refere-se ao processo de reprodução socioeconômica desses pequenos agricultores tornando-se grandes empresários do agronegócio. A dinâmica econômica presente no oeste baiano, portanto, deveu-se as políticas implementadas pelo governo no tocante a infra-estrutura, ao crédito, à estrutura fundiária, de irrigação, etc. Isso,
2 de certa forma, criou uma nova dinâmica sócio-espacial conjugando os investimentos e intervenções estatais com aqueles provenientes do capital privado, articulando-se também com a presença e atuação de atores sociais e institucionais diretamente relacionados a essa nova realidade territorial. A Agricultura familiar pode ser entendida como uma categoria de análise que compreende os elementos historicamente constitutivos da reprodução social no campo: terra, trabalho e meios de reprodução, mas trazendo os componentes de uma dinâmica emergente no campo. Como afirma Hespanhol a utilização na década de 1990, da categoria de análise agricultura familiar para designar genericamente as unidades produtivas, nas quais a terra, os meios de produção e o trabalho encontram-se estreitamente vinculados ao grupo familiar, deve ser aprendida como um reflexo das alterações recentes ocorridas na agricultura brasileira e que, em última análise, levaram a valorização do segmento familiar. Nesse sentido, as categorias de análise até então utilizadas para caracterizarem essas unidades de produção, como campesinato, pequena produção, agricultura de subsistência, produção de baixa renda, entre outras, perderam seu poder explicativo, favorecendo à emergência de novas concepções teóricas consubstanciadas na categoria agricultura familiar. (2000, p.2). Ao considerar a emergência das políticas de desenvolvimento voltadas à agricultura familiar durante a década de 1990 e em particular a partir do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, através da criação da Secretaria de Desenvolvimento Territorial vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, faz-se imprescindível a compreensão dos desafios e possibilidades vividos pelos agricultores familiares no oeste baiano no tocante a sua dinâmica de produção econômica e reprodução social diante das contradições territoriais do oeste, isto é, o agronegócio versus a pequena produção familiar. O contexto da reprodução das desigualdades sócio-espaciais no campo, a emergência dos movimentos sociais e, além disso, os reflexos do êxodo rural para as cidades influenciaram de forma significativa a estruturação das políticas públicas voltadas para o campo. Um exemplo disso é o Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf), que surgiu em 1996, resultado da luta dos trabalhadores rurais por uma política publica especifica
3 e diferenciada que fosse realmente voltada para a agricultura familiar. No entanto, é preciso desvelar as racionalidades do Estado no processo de implantação de tais políticas. Desta forma, analisaremos a realidade vivida por agricultores familiares do município de Barreiras, principal centro econômico da região. Especificamente, a pesquisa dar-se-á no povoado Barreiras Sul. Concluído em 1978, esse foi o primeiro projeto construído,quando formado possuindo 30 lotes, hoje possuindo 340 lotes agrícolas. Utiliza o sistema de irrigação por meio de sulcos. Dentro do projeto Barreiras Sul as culturas de maior importância no perímetro são o coco e a manga, piscicultura, bovinocultura. Uma boa fonte de renda no perímetro são as culturas anuais, com destaque para a mandioca de mesa que ocupa uma área de 59,6 ha plantada escalonadamente e o milho verde com 49,0 ha vendido o ano todo em espigas, além de algumas verduras como o tomate, pepino, pimentão, quiabo e folhosas garantem a subsistência de muitas famílias. A escolha dessa comunidade deveu-se as intervenções feitas pela Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco CODEVASF no sentido de dinamizar a produção econômica e a organização social dos agricultores desde sua formação. Portanto, esse contexto impulsionado na região coloca-nos a questionar as contradições do modelo de desenvolvimento adotado no oeste baiano, os desafios impostos aos agricultores familiares para se reproduzirem e o papel assumido pelas instituições governamentais no tocante ao desenvolvimento de projetos. Diante disso, têm-se como questões norteadoras desse trabalho: 1. Quais as conseqüências dos projetos implementados pela CODEVASF para a comunidade Barreiras Sul? 2. Quais os desafios vividos pela comunidade local? 3. De que forma a comunidade tem buscado construir alternativas para a promoção de um desenvolvimento includente, sustentado e sustentável? Desta forma, este trabalho busca analisar a dinâmica socioeconômica dos agricultores familiares da comunidade de Barreiras Sul em relação aos projetos implementados pela CODEVASF. Especificamente, procura-se verificar o impacto dos
4 projetos desenvolvidos pela CODEVASF para a comunidade local e analisar os desafios e/ou potencialidades socioeconômicas vividos pela comunidade Barreiras Sul. Metodologia O trabalho buscou fazer um recorte temporal priorizando o momento pós intervenção da CODEVASF na comunidade de Barreiras Sul. Para entender o contexto de implantação dos lotes agrícolas fez-se a pesquisa documental na CODEVASF, FAHMA, a qual presta assistência técnica aos piscicultores da região, e no Distrito de Irrigação do projeto São Desidério Barreiras Sul / DISB. Quanto à finalidade, a pesquisa tem um cunho exploratório, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos e hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores (GIL, 2006, p. 43). A proposta de pesquisa está calcada numa abordagem qualitativa que buscou compreender a dinâmica territorial da comunidade Barreiras Sul, no que se refere a sua reprodução socioeconômica, a partir do processo de formação acompanhada pela CODEVASF. Procurou-se verificar os desafios vividos pelos agricultores familiares da comunidade e suas estratégias de reprodução social e econômica. Como instrumento de pesquisa foram feitas entrevistas e aplicação de questionários semi-estruturados. Segundo Minayo (2004), a entrevista semi estruturada combina perguntas fechadas e abertas, em que o entrevistado tem a possibilidade de discorrer sobre o tema em questão sem se prender à indagação formulada. Essas técnicas de pesquisa permitiram analisar a dinâmica territorial segundo os objetivos estabelecidos para essa pesquisa. Referencial Teórico O conceito de desenvolvimento está fortemente atrelado às estruturas do sistema capitalista. Freqüentemente é associado à idéia de progresso técnico e crescimento econômico, desconsiderando a possibilidade de constituição de
5 diferentes formas de desenvolvimento. A reprodução da concepção de desenvolvimento impregnada pelo ideário ocidental evidencia sua constante relação com palavras como evolução, crescimento, maturação. Nesse sentido, a idéia de subdesenvolvimento é o reflexo claro da comparação de níveis diferenciados de desenvolvimento de sociedades e / ou espaços. Nesse caso, acredita-se que o processo de reprodução social, que é histórico, político e cultural está circunscrito em estágios a serem superados à medida que a sociedade avança tecnológico, cientifico e informacionalmente. A questão, portanto, está no reconhecimento de que os diferentes níveis de desenvolvimento inserem-se na própria lógica de reprodução das desigualdades da sociedade capitalista, além da ascendente necessidade de repensar o que seja e como aspirar o desenvolvimento no momento atual. A perspectiva sistêmica do capitalismo conduz, segundo Zaoual (2003), a uma visão combinada do mercado, ciência e tecnologia que procede, de um lado, por meio da concorrência e da acumulação de riquezas e, de outro, por intermédio do empobrecimento antropológico e material. Desta forma, a proposta de desenvolvimento imposta pelos países ricos, pelos agentes econômicos, reproduz em todas as escalas a dominação social e econômica. Segundo Veiga (2005), o conceito de desenvolvimento restrito a dimensão de crescimento econômico foi defendida por muitos economistas desde a década de 1970, já que, acreditavam que o crescimento econômico automaticamente resultaria em melhorias das condições de vida das populações. Tal perspectiva começou a ser questionada a partir da década de 1990, quando se verificou que crescimento econômico não se traduz necessariamente em desenvolvimento social, uma vez que o foco dessa disparidade está na má distribuição da renda ou na concentração, por uma minoria, dos lucros obtidos pelo crescimento econômico. Ou ainda, quando o desenvolvimento econômico geralmente é conduzido de modo ecologicamente inadequado, segundo Souza (2005). O próprio Paulo Freire já afirmara que todo desenvolvimento seja modernização, mas nem toda modernização é desenvolvimento (2006, p. 13).
6 Vieira (2001) reforça tal perspectiva ao afirmar que as teorias de desenvolvimento do século XX baseadas na idéia de que somente o crescimento econômico poderia promover o progresso social, melhorar a qualidade de vida e reduzir as desigualdades, não foi confirmado pela História, ao contrário, o crescimento econômico trouxe consigo o aumento da pobreza e da desigualdade social. Segundo Becker (2000, p.13) o processo de desenvolvimento contemporâneo, ao mesmo tempo em que centraliza e transnacionaliza a reprodução ampliada do capital, descentraliza e regionaliza a reprodução social da vida, isto é, há uma tendência na atualidade de repensar os princípios do desenvolvimento a partir da base, do lugar, através das micro e mesodecisões, das micro e mesopolíticas, dos micro e mesoprojetos. Essa necessidade de projeção do desenvolvimento de forma horizontalizada ou pela base local, apesar de parecer responder às articulações dos setores sociais se traduz muito mais por uma necessidade politicamente construída pelo capitalismo, pelo mercado, como meio de garantir sua reprodução do que uma forma de construção de resistência. Segundo Zaoual, o autofechamento do mercado acaba induzindo uma entropia e, por conseguinte, desordens insuperáveis, se ficar na perspectiva do paradigma da economia de mercado. É por isso que a necessidade de um enraizamento (ou imersão) do econômico se impõe tanto para os partidários do capitalismo como para os que buscam uma alternativa radical (2003, p. 45). Essa dualidade permite pensar o local como o lugar no qual seus atores poderão construir de forma combinada, articulada, cooperativa, as condições necessárias capazes de viabilizar o desenvolvimento. Porém, seu conteúdo, entendido como o retorno social e econômico de promoção da coletividade, será delimitado a partir da concepção política dos atores locais na proposta de planejamento e gestão participativos. O local é esse espaço da cooperação e do conflito, aspectos estes que são a base da vida em comum. É nesse espaço local que se reproduz as intencionalidades da ordem distante e da ordem imediata. Como afirma Santos (2002, p. 339), cada lugar é, ao mesmo tempo, objeto de uma razão global e de uma razão local, convivendo
7 dialeticamente. Significa, portanto, que a organização material e social dos espaços de reprodução da vida, seja ele a comunidade, o assentamento, etc., depende direta ou indiretamente do posicionamento que temos diante da realidade social, política e econômica. Realidade que é influenciada por fatores externos, mas em certa medida podem ser influenciadas pela participação de cada um nos processos de planejamento e gestão do local (assentamento, comunidade). A perspectiva territorial do desenvolvimento rural sustentável permite a formulação de uma proposta centrada nas pessoas, que leva em consideração os pontos de interação entre os sistemas socioculturais e os sistemas ambientais e que contempla a integração produtiva e o aproveitamento competitivo desses recursos como meios que possibilitam a cooperação e co- responsabilidade ampla de diversos atores sociais. Froehlich (2006, p. 181), destaca que o desenvolvimento rural será alcançado por um dado território rural quanto maior for a capacidade de diversificação da economia local impulsionada pelas características de sua agricultura. Além disso, a capacidade de articulação e decisão através dos diferentes segmentos representados no sentido de demandarem conforme essa perspectiva multi - setorial. De modo geral, trata-se de uma visão integradora de espaços, atores sociais, mercados e políticas públicas de intervenção, através da qual se pretende alcançar: a geração de riquezas com eqüidade; o respeito à diversidade; a solidariedade; a justiça social; a inclusão social. O desenvolvimento rural ou agrário (tais conceitos são aqui considerados como sinônimos de modo a representar a reprodução sócio-política dos sujeitos do campo) não deve ser entendido como um processo de modernização tecnológica ou aumento dos retornos financeiros, simplesmente, mas como um projeto social emancipatório e participativo, calcado na diversidade sócio-produtiva e na sustentabilidade do meio rural. Resultados Através da pesquisa de campo, observou-se que da amostra da população
8 entrevistada, 60% moram no povoado há mais ou menos 30 anos. Apesar das dificuldades vividas pelos moradores do povoado e evidenciadas nas entrevistas, o povoado Barreiras Sul é visto como um bom lugar para se viver. Isso reflete, de certa forma, a identificação dos moradores, em especial os mais idosos, com o lugar. Ao questionar sobre os desafios enfrentados foram abordados pelos moradores alguns temas tomados por eles como principais: educação dentro da comunidade, transporte, a constante falta de água, que ocorre devido à falta de limpeza e manutenção dos canais, também existem muitos vazamentos e pontos de assoreamento nestes ocasionando a falta de água nas áreas mais baixas do perímetro. Dentro do povoado Barreiras Sul a atuação da CODEVASF foi voltada para a assistência técnica, no favorecimento a aquisição de sementes e ração a preços mais baixos. Auxiliavam também no fornecimento de máquinas agrícolas o que facilitava a produção. Porém, em virtude da continua expansão do povoado não foi mais possível que a CODEVASF cooperasse diretamente com a comunidade assim repassando suas funções ao Distrito, que comparado aos serviços prestados pela CODEVASF apresenta diversas deficiências. Percebeu-se que as comunidades as quais a agricultura familiar esta presente, no inicio tiveram um apoio por parte governamental, mas devido a não continuidade, afetaram bastante essa parte da população. Mesmo com a criação de associações e cooperativas dentro das comunidades, a falta de confiança por parte dos produtores nos dirigentes das mesmas dificulta a aquisição de crédito junto aos bancos e o comércio de seus respectivos produtos. Dentro do povoado Barreiras Sul essa realidade é observada, visto que quando o povoado foi instituído as condições aos agricultores eram favoráveis ao crescimento e desenvolvimento da comunidade visando um todo. Segundo os agricultores entrevistados, a produção dentro do povoado já foi muito boa quando eles tinham o auxílio da CODEVASF, já hoje não se pode desfrutar de crédito junto aos bancos porque não possuem uma garantia de resultado da produção, e a maior apreensão deles em relação a este recurso é de que ao fim da colheita não consigam dinheiro suficiente para saldar o empréstimo e fiquem com o
9 nome sujo na praça. No inicio essa comunidade era considerada organizada, possuía um numero aceitável de projetos que contribuíam com o crescimento da mesma. Muitos desses projetos foram desativados. Considerações Finais O caráter exploratório da pesquisa evidenciou as fragilidades no tocante as políticas públicas implementadas pelos governos, em especial em relação a reprodução da agricultura familiar. A garantia de auto-reprodução dos agricultores familiares ou mesmo a inserção dessa categoria social na dinâmica econômica local / regional coloca como desafio intrínseco às políticas públicas a necessidade de emancipar os agricultores familiares para a auto-gestão de seus empreendimentos rurais, planejamento e organização social. Infelizmente as ações ainda têm caráter pontual e não formativo da autonomia. Portanto, pensar o desenvolvimento local e sustentável não pode está restrito a dimensão do crescimento econômico, como pode ser percebido nas áreas dinâmicas do povoado mais diretamente beneficiadas pela irrigação, mas deve ser um projeto sócio- territorial calcado na construção autônoma, criativa, planejada e autogestionada das condições sociais e econômicas de reprodução da comunidade como um espaço social integrado. Referências BECKER, Bertha Koiffmann. A geopolítica na virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L.(orgs.). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, HESPANHOL, Rosângela Aparecida de Medeiros. A produção familiar: perspectivas de análise e inserção na microrregião geográfica de Presidente Prudente. Rio Claro, 2000.
10 Tese (Doutorado em Geografia). Programa de Pós Graduação em Geografia do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria e método. São Paulo: Cortez, SANTOS, Milton. Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e meio técnico-científicoinformacional. São Paulo, VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento Sustentável: O Desafio do Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, ZAOAUL, Hassan. Nova economia das iniciativas locais: uma introdução ao pensamento pós- global. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
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