PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO DE CAPITAL GARANTIDO ABERTO FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA FUNDO NÃO HARMONIZADO (*)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO DE CAPITAL GARANTIDO ABERTO FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA FUNDO NÃO HARMONIZADO (*)"

Transcrição

1 PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO DE CAPITAL GARANTIDO ABERTO FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA FUNDO NÃO HARMONIZADO (*) 24 de Setembro de 2004 A autorização do OIC significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela Entidade Gestora neste prospecto, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores mobiliários que integram o património do OIC.. (*) - Fundo não harmonizado porque não cumpre integralmente com as Directivas Comunitárias. 1

2 PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Artigo 1º O Fundo de Investimento 1. A denominação do Fundo é FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA (adiante designado apenas por Fundo). 2. O Fundo constitui-se sob a forma de Fundo de Investimento Mobiliário de Capital Garantido e, tem como objectivos a garantia do capital investido na data do seu inicio de actividade, ou seja, 29/10/2004 e a maximização da rentabilidade que se encontra indexada ao comportamento do índice de acções IBEX 35 não obstante ser sempre pago ao participante, na data de vencimento do Fundo em 23/10/2008, um mínimo de rentabilidade correspondente a 3% líquidos do capital investido na data de inicio de actividade do Fundo em 29/10/ É constituído ao abrigo do Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro e do Regulamento da CMVM nº 15/ A sua constituição foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, em 24/09/2004 e a sua actividade iniciou-se em 29/10/ O Fundo é constituído por um período de 4 anos, com início em 29/10/2004 e vencimento em 23/10/2008. Artigo 2º A Entidade Gestora 1. O Fundo é administrado pela BBVA GEST Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., com sede na Avenida da Liberdade, 222, Lisboa. 2. A Entidade Gestora é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de Euros. 3. A Entidade Gestora constituiu-se em 20/5/92 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde Maio de A Entidade Gestora actua por conta dos participantes e no interesse exclusivo destes, competindo-lhe a prática de todos os actos e operações necessários ou convenientes à boa administração do FUNDO, particularmente: a) Adquirir e alienar quaisquer valores e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os bens do Fundo; b) Emitir, em ligação com o Depositário, as unidades de participação e autorizar o seu resgate; 2

3 c) Determinar o valor das unidades de participação; d) Seleccionar os valores que devem constituir o Fundo, de acordo com a política de investimentos prevista no presente Regulamento de Gestão e efectuar ou dar instruções ao Depositário para que este efectue as operações adequadas a execução dessa política; e) Manter em ordem a escrita do Fundo; f) Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos por lei ou pelo presente regulamento de gestão. 5. A Entidade Gestora e o Banco Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do regulamento de gestão. 6. A Entidade Gestora e o Depositário respondem, designadamente, pelos prejuízos causados aos participantes em consequência de erros e irregularidades na valorização do património do Fundo definindo a CMVM os termos de prestação de informação a si e as condições em que os participantes devem ser compensados. Artigo 3º Entidades Subcontratadas Para efeitos de consultoria de investimentos do Fundo, foi subcontratada a BBVA Gestión, S.A., SGIIC, sedeada em Espanha, pertencente ao Grupo BBVA, no âmbito de contrato aprovado pela CMVM, cujas funções se encontram descritas no nº 2 do artigo 19º deste Prospecto. Esta Sociedade possui grande experiência na gestão de fundos de capital garantido, sendo líder na categoria deste tipo de fundos no mercado financeiro espanhol. Artigo 4º O Depositário 1. A Entidade Depositária para o Fundo é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA, com sede na Avenida da Liberdade, 222, Lisboa, e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro desde Ao Banco Depositário, agindo no exclusivo interesse dos participantes, compete, nomeadamente: a) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores do Fundo, consoante sejam titulados ou escriturais; b) Efectuar todas as compras e vendas dos valores do Fundo de que a entidade gestora o incumba, as operações de cobrança de juros e outros rendimentos por eles produzidos, bem como as operações decorrentes do exercício de outros direitos de natureza patrimonial relativos aos mesmos valores; c) Receber e satisfazer os pedidos de subscrição e de resgate das unidades de participação; d) Ter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e estabelecer mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda; 3

4 e) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento do regulamento de gestão do Fundo, especialmente no que se refere à política de investimentos; f) Assegurar que a venda, a emissão, o reembolso e a anulação das unidades de participação sejam efectuados de acordo com a lei e o regulamento de gestão; g) Assegurar que o cálculo do valor das unidades de participação se efectue de acordo com a lei e o regulamento de gestão; h) Executar as instruções da Entidade Gestora, salvo se forem contrárias à lei ou ao regulamento de gestão; i) Assegurar que nas operações relativas aos valores que integram o Fundo a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; j) Assegurar que os rendimentos do Fundo sejam aplicados em conformidade com a lei e o regulamento de gestão. 3. A Entidade Gestora e o Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do regulamento de gestão. 4. A Entidade Gestora e o Depositário respondem, designadamente, pelos prejuízos causados aos participantes em consequência de erros e irregularidades na valorização do património do Fundo definindo a CMVM os termos de prestação de informação a si e as condições em que os participantes devem ser compensados. Artigo 5º As Entidades Comercializadoras A Entidade responsável pela colocação das unidades de participação do Fundo junto dos investidores é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A., através das suas agências e do serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para os clientes que tenham aderido a este serviço. CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS Artigo 6º Objectivos do Fundo e Garantias O Fundo constitui-se sob a forma de Fundo de Investimento Mobiliário de Capital Garantido e, tem como objectivos: - a garantia do capital investido na data do seu inicio de actividade, ou seja, 29/10/2004 a qual apenas é exigível na maturidade do Fundo em 23/10/2008; - a garantia de um rendimento mínimo de 3% líquidos de impostos na data do seu vencimento, isto é, em 23/10/2008; - a maximização da rentabilidade total do Fundo no seu vencimento em 23/10/2008, que no mínimo 4

5 será de 3% líquidos e, sempre que decorrente da evolução do índice de acções IBEX35 possa ser superior a esse valor, será de 80% da valorização média mensal desse índice. O IBEX 35 define-se como o índice oficial das bolsas de valores de Espanha constituído pelas 35 acções mais líquidas negociadas e de maior capitalização. Descrição das Garantias Na data de vencimento das garantias (23/10/2008), o Fundo pagará ao participante o máximo valor entre: - o investimento inicial adicionado de 3,0% líquidos; - o investimento inicial adicionado de um rendimento que resulta da participação em 80% da valorização média mensal do IBEX 35. Ou seja, o valor do Fundo na data de vencimento de uma unidade de participação será aquele que resulta da aplicação da seguinte fórmula: 100% VUP a 29/10/ % VUP a 29/10/2004 * Max(80% valorização média mensal do IBEX 35; 3%) mais o excedente ou, dispondo de outra forma, Valor de investimento Inicial + Valor de investimento Inicial * ( Máximo entra taxa de 3% e 80% da Valorização média mensal do Ibex35), acrescido do excedente que venha a resultar da liquidação do Fundo a 23/10/2008. Para aplicação da fórmula enunciada importa considerar: VUP Valor da Unidade de Participação. Valor de Investimento Inicial: Valor subscrito em 29/10/2004, ou seja, Nº de Unidades de Participação à cotação unitária de 5 euros. Valor inicial do IBEX 35: Será a que resultar da observação das suas cotações de fecho diárias entre o dia 04/11/2004 e o dia 23/12/2004, ambos inclusive, escolhendo-se, para efeitos de cotação inicial a que, dentro desse período, apresentar o máximo valor de fecho. 5

6 Valor final do IBEX 35: Será a que resultar da média aritmética das cotações de fecho do IBEX 35 nos dias 13 de cada mês, no período compreendido entre o dia 13/01/2005 e o dia 13/10/2008, ambos inclusive. No caso em que para alguma destas datas de observação do índice, não exista cotação de fecho do IBEX 35, tomase como referência o dia imediatamente posterior em que exista tal dado. Valorização média mensal do IBEX 35: Calcula-se comparando a cotação de referência final com a cotação de referência inicial do IBEX 35 (calculadas nos termos acima indicados), ou seja: Valorização média mensal do IBEX 35 = (Valor Final do IBEX35 Valor Inicial do IBEX35) / Valor Inicial do IBEX35 Importa notar que, para efeitos de apuramento da rentabilidade total no vencimento das garantias, para que o participante venha a beneficiar, na maturidade, de uma rendibilidade superior a 3%, é necessário que o índice IBEX35 se valorize, no período, pelo menos 3,75%. Para efeitos de apreciação das Garantias associadas ao Fundo, importa também considerar: Validade da Garantia: A garantia só é válida para os participantes que permanecerem no fundo desde a data de início do fundo (29/10/2004) até à data de vencimento do mesmo (23/10/2008). Duração do Fundo: O Fundo tem a duração de 4 anos, com início em 29/10/2004. O vencimento e liquidação do Fundo será no dia 23/10/2008 (ou o dia útil imediatamente a seguir, no caso de não ser dia útil) e o pagamento efectuado no dia útil imediatamente a seguir. Quanto aos casos de não aplicabilidade da garantia associada ao Fundo: - Subscrições efectuadas em data distinta de 29/10/2004 As garantias associadas ao Fundo apenas se aplicam às subscrições reportadas à data de início de actividade do fundo, ou seja 29/10/04. A partir desse dia as subscrições são efectuadas ao valor de mercado da unidade de participação, pelo que no vencimento do Fundo os participantes que tenham subscrito fora da data de início de actividade não usufruem das garantias. Nessa circunstância, o valor da unidade de participação pode situar-se acima ou abaixo do valor da subscrição. 6

7 - Resgates Os resgates das unidades de participação subscritas em data distinta à do inicio de actividade do Fundo, ou seja, em data distinta de 29/10/2004, são processados utilizando o valor de unidade de participação aplicável à data de resgate que é calculado a preços de mercado do dia, não sendo aplicável qualquer garantia. Artigo 7º Política de investimento do FUNDO Para prossecução dos objectivos e observância das garantias associadas ao FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA descritos no artigo 6º deste Prospecto, a BBVA Gest desenhou um plano de investimentos que combina o seguinte: i) Adquire uma carteira de obrigações de dívida pública ou privada, denominadas em euros, cujo vencimento médio será muito próximo da data de vencimento da garantia. O risco de crédito associado às obrigações adquiridas para o Fundo minimizar-se-á aplicando uma política de selecção e diversificação das mesmas. Como critério de elegibilidade, será observada uma notação de risco de crédito mínima para as obrigações a adquirir pelo Fundo de A e a Entidade Gestora obriga-se a manter um rating médio correspondente a A+ ou superior. A carteira de obrigações deverá gerar um retorno (líquido de comissões e impostos) suficiente para que, na data de vencimento final da garantia, o Fundo tenha um valor patrimonial que lhe permita garantir aos participantes que o tenham subscrito em 29/10/2004 (inclusive), pelo menos, 103% do valor das unidades de participação que subscreveu nessa data. ii) Contrata warrrants autónomos emitidos pelo BBVA Banco de Financiación, S.A. registados junto da entidade tutelar espanhola e cotados na Bolsa de Madrid, mediante os quais se assegura a componente de rentabilidade variável descritas nas especificações do Fundo anteriormente neste Prospecto. Os warrrants contratados têm uma estrutura de retorno dependente do comportamento da evolução do índice IBEX 35, em consequência da qual, do exercício daqueles resultará uma participação de 80% da valorização média mensal do índice de acções IBEX 35. Desta forma, sempre que o índice de acções IBEX35 se valorizar mais do que 3,75%, os participantes que tenham subscrito o Fundo em 29/10/04 receberão no seu vencimento um valor superior a 3% líquidos. iii) Não obstante as operações descritas em I) e ii) do parágrafo anterior garantirem por si mesmas os objectivos do Fundo, mas, com o objectivo de garantir adicional e expressamente a preservação de 103% do capital inicial investido pelos participantes do Fundo (apurado no dia 29/10/2004 e, desde que o participante subscreva o Fundo até esse mesmo dia e o mantenha até à data de vencimento do Fundo em 7

8 23/10/2008), é contratada uma opção de venda, designada por opção put, em que se constituem como contraparte beneficiária da mesma os participantes do Fundo. O exercício desta permitirá que seja entregue ao Fundo, pela contraparte, um valor em troca da carteira de obrigações correspondente a 103% do capital inicial do fundo a 29/10/2004 e mantido até 23/10/2008, eliminando-se formalmente o risco de incumprimento da carteira de obrigações. Esse valor, será determinado de tal forma que se elimine também o risco de o valor das unidades de participação do Fundo no final da garantia não chegar para cobrir as condições previstas na garantia. Será mantida no Fundo uma percentagem residual de liquidez, em Depósitos à Ordem, para fazer face a eventuais necessidades decorrente de pedidos de resgate. A contraparte (entidade com a qual a operação é contratada) para as operações realizadas para aquisição dos warrrants enunciados em ii) e da opção de venda enunciada em iii) (a favor dos participantes), é o BBVA ESPANHA, S.A. Durante a vida do Fundo e, com especial relevância após a primeira data de subscrição, poderão ser produzidas oscilações apreciáveis no valor da unidade de participação, que não afectarão o objectivo de rentabilidade garantido na maturidade, que será o máximo entre 103% líquidos do capital do fundo a 29/10/2004 e o capital do fundo a 29/10/2004 acrescido de 80% da valorização média mensal do IBEX 35. Artigo 8º Risco associado ao investimento 1) Os participantes cuja subscrição no Fundo tenha sido efectiva à data de 29/10/2004 e o período de permanência no Fundo esteja conforme com as condições e períodos expressas no artigo 6º e 7º deste Prospecto, usufruem integralmente da garantia de capital investido e de uma rentabilidade adicional variável conforme as condições expressas nesses artigos. 2) As subscrições cuja data efectiva de realização seja distinta de 29/10/2004 ou ainda que efectuados nesse dia sejam resgatados antes de 23/10/2008 não beneficiam de qualquer garantia e o valor de reembolso das unidades de participação resultantes dessas subscrições será calculado aos preços de mercado aplicáveis. 3) O Fundo está sujeito ao risco de incumprimento da contraparte com quem se contratam os instrumentos financeiros necessários à prestação das garantias que tem inerentes. Não obstante, este risco é minimizado pelo facto de, para efeitos de selecção de contraparte nessas operações, se constituírem como elegíveis contrapartes que beneficiem de notações de risco de crédito favoráveis de acordo com as agências de notação de risco mais prestigiadas. 4) Se o índice de acções IBEX 35 não registar uma valorização superior a 3,75% o participante que verifica as condições expressas no número 1 deste artigo, apenas recebe 3% líquidos de rendimento do capital investido. 8

9 Artigo 9º Empréstimos e Instrumentos Financeiros Derivados O Fundo poderá investir em instrumentos financeiros derivados negociados em mercados organizados de derivados, com o objectivo de cobertura de risco e como investimento. O Fundo também poderá investir em instrumentos financeiros derivados não contratados em mercados organizados de derivados com o objectivo de cobertura de capital, assim como para a concretização do objectivo de rentabilidade incorrendo-se, neste caso, em riscos adicionais, como o de incumprimento da contraparte, dada a inexistência de uma câmara de compensação que se interponha entre as partes e assegure a boa finalidade das operações. Conforme exposto nos artigos anteriores e, enquanto instrumentos financeiros derivados, serão adquiridos: - warrants que integrarão a carteira de investimentos do Fundo e que se encontram registados junto da entidade tutelar espanhola e são negociados na Bolsa de Madrid; - opção de venda ou put contratada a favor dos participantes do Fundo e que não integra a sua carteira de investimentos mas se constitui como uma garantia adicional, na data de vencimento do Fundo, do valor mínimo de 103% do valor das unidades de participação em 29/10/04. A entidade contraparte na aquisição dos warrrants e da opção de venda (sendo que as entidades beneficiárias a esta associadas são os participantes do Fundo), é o BBVA ESPANHA, S.A., que possui uma boa notação de risco (outorgada, quanto a longo prazo, a qualificação Aa2, AA-, e AA- e, quanto a curto prazo, a qualificação P-1, F1+ e A-1+, pelas agências de notação de risco Moody s, IBCA e S&P), o que à partida a classifica como capaz de garantir os seus compromissos perante o Fundo e os seus participantes. Artigo 10º Momento de referência da valorização e regras de cálculo do valor da UP O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos de valorização do património do Fundo considera-se como momento de referência as 8 horas do dia útil seguinte ao que respeita a valorização do Fundo: 9

10 - todas as operações efectuadas em mercados de cotações estrangeiros reportam-se ao dia útil imediatamente anterior ao dia a que respeita a valorização do Fundo; - consideram-se todas as operações efectuadas no mercado de cotações português até esse momento de referência; - consideram-se os últimos preços divulgados por todos os mercados onde o fundo investe no momento de referência; - para os valores mobiliários que, embora admitidos à negociação numa bolsa ou num mercado regulamentado, não hajam sido objecto de transacção nos últimos 15 dias, serão equiparados a valores não cotados. A valorização dos valores mobiliários integrantes do património do Fundo e o cálculo do valor da unidade de participação, serão efectuados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, observando-se o seguinte: A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base no preço de fecho conhecido no momento de referência. Para efeitos de valorização de valores mobiliários, encontrando-se os mesmos admitidos à cotação em mais de uma bolsa de valores ou mercado regulamentado, o valor a considerar deve reflectir o preço de fecho conhecido no momento de referência, do mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções. Os valores mobiliários que, embora admitidos à negociação numa bolsa ou num mercado regulamentado, não hajam sido objecto de transacção nos últimos 15 dias, serão equiparados a valores não cotados. No caso de obrigações cotadas e quando a Sociedade Gestora considere que, designadamente por falta de representatividade das transacções realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflicta o seu presumível valor de realização, será utilizada a cotação de fecho do dia a que se reporta a valorização que no entender da Sociedade Gestora melhor reflicta o presumível valor de realização dos títulos em questão. Essa cotação será procurada, alternativamente nas seguintes fontes: em sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg e a Reuters. Relativamente ao sistema Bloomberg será utilizado o contribuinte de informação Generic Bloomberg. Caso este não esteja disponível, será utilizado outro constribuinte de preços divulgado neste sistema de informação. junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão ou, no caso de esta não ser representativa, o valor médio das ofertas de compra e venda dos títulos em questão. Quanto às obrigações não cotadas, serão adoptados como critérios valorimétricos: 10

11 - Ofertas de compra divulgados por entidades autorizadas e de reconhecida credibilidade no mercado em que os valores mobiliários se enquadrem e, sempre que possível, sejam difundidos através de meios de informação especializados, como por exemplo, a Bloomberg e a Reuters. Relativamente ao sistema Bloomberg será utilizado o contribuinte de informação Generic Bloomberg. Caso este não esteja disponível, será utilizado outro contribuinte de preços divulgado neste sistema de informação. - Através de fórmulas de valorização baseadas em modelos teóricos de avaliação de obrigações, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título são descontados a uma taxa de juro que reflicta o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação directa com títulos semelhantes para aferir da validade da valorização. No que importa a outros instrumentos representativos de dívida, emitidos por prazos inferiores a um ano, na falta de preços de mercado, a Sociedade Gestora valorizará com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. Quanto aos warrants contratados para a carteira do Fundo, será utilizado o preço de fecho conhecido no momento de referência. Sempre que não exista preço de mercado para os warrants contratados, adoptar-se-ão critérios valorimétricos que respeitem o princípio do seu justo valor. Na prossecução deste princípio, verifica-se: - A contraparte obriga-se a fornecer à Sociedade Gestora diariamente os preços de compra e de venda em firme para valorização destes instrumentos financeiros; - Sendo a contraparte o BBVA ESPANHA, S.A., esta compromete-se a divulgar diariamente em página Bloomberg específica, as cotações para estes instrumentos financeiros derivados adquiridos. Artigo 11º Comissões e encargos a suportar pelo FUNDO a. Comissão de gestão A Sociedade Gestora apura e imputa diariamente, e ao prorata, ao fundo uma comissão de gestão nominal anual de 0,875% incidente sobre o Valor Líquido Global do Fundo. A comissão de gestão é cobrada ao Fundo no último dia de cada mês. b. Comissão de depósito A Sociedade Gestora apura e imputa diariamente, e ao prorata, ao fundo uma comissão de gestão nominal anual de 0,875% incidente sobre o Valor Líquido Global do Fundo. 11

12 A comissão de gestão é cobrada ao Fundo no último dia de cada mês. c. Outros encargos Os custos de auditoria e a taxa de supervisão devida à CMVM serão suportados pela BBVA Gest-SGFIM. Os encargos relativos às despesas de compra e venda de valores do Fundo são suportadas por este. Artigo 12º Política de distribuição de rendimentos O Fundo não distribui rendimentos dado tratar-se de um Fundo de capitalização. CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE Artigo 13º Características gerais das unidades de participação: definição, representação e valor inicial 1. O Fundo é dividido em partes de características idênticas e sem valor nominal, designadas por unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos participantes. 2. As unidades de participação adoptam a forma escritural e são fraccionadas, para efeitos de subscrição e de resgate. 3. O valor inicial da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo é de 5 Euros. Artigo 14º Condições de subscrição a) Condições Genéricas: 0. Existirá um período inicial de colocação, designado por período de pré-subscrição, entre 27/09/2004 e 28/10/2004 durante o qual os clientes podem dar indicação de intenção de subscrição, as quais se tornaram efectivas a 29/10/2004 ( data na qual serão debitadas as contas dos clientes e creditada a conta do Fundo).O valor da unidade de participação para efeitos destas subscrições é de 5 euros. 12

13 1. As subscrições do Fundo serão efectuadas dia 29/10/2004 nas agências do BBVA (Portugal), S.A. e serviço de Banca telefónica (Linha BBVA) para os clientes que tenham aderido a este serviço e que já tenham em seu poder o prospecto simplificado do Fundo. 2. Após esta data, o Fundo está aberto a subscrições embora, conforme se referiu anteriormente, estas não se encontrem abrangidas por qualquer garantia. 3. O valor mínimo, para todas as subscrições, será o equivalente ao número de unidades de participação que corresponder a euros. 4. A subscrição só se torna efectiva, isto é, a unidade de participação só é emitida quando a importância correspondente ao preço de emissão é integrada no activo do Fundo. A cobrança deste valor será efectuada no primeiro dia útil subsequente à data do respectivo pedido. 5. Para efeitos de subscrição, após 28/10/2004, o valor da unidade de participação é o valor calculado na primeira avaliação subsequente ao da data do pedido de subscrição e como a unidade de participação é publicada no dia útil seguinte, a subscrição é efectuada a preço desconhecido. Os pedidos efectuados através das agências do BBVA (Portugal) e do serviço de Banca Telefónica Linha BBVA só serão aceites no próprio dia se forem feitos até às 17 horas. Após esta hora serão consideradas como sendo feitas no dia seguinte. Em relação às subscrições efectuadas através da Linha BBVA, a Entidade Colocadora: - não aceitará a primeira operação de subscrição sem previamente se ter assegurado de que o investidor tem o respectivo prospecto simplificado, - fornecerá ao investidor informação sucinta sobre o Fundo, nomeadamente, comissões de subscrição e de resgate, a politica de investimentos e o risco, e, procederá ao registo em suporte fonográfico das comunicações telefónicas relativas a essas operações de subscrição do Fundo. b) Condições específicas e comissões de subscrição : 1. As susbcrições, serão efectuadas dia 29 de Outubro de As subscrições, efectivadas nesta data, estarão isentas de comissão de subscrição. Adicionalmente, as subscrições que sejam efectivadas nessa data e caso o seu período de permanência no Fundo esteja conforme com as condições expressas no Capítulo II deste Prospecto beneficiam integralmente das garantias associadas ao cumprimento dos objectivos do Fundo, garantia do capital investido e a maximização da rentabilidade indexada à valorização média mensal do índice de acções IBEX 35, sendo pago no mínimo 3% do capital investido, vinculados ao cumprimentos das condições descritas no art. 6º do presente Prospecto. 2. A partir de 2 de Novembro de 2004, inclusive, as subscrições estarão sujeitas a uma comissão de subscrição de 5% sobre o montante subscrito. Também é de salientar que estas subscrições não beneficiam das garantias associadas ao cumprimento dos objectivos do Fundo, capital inicial e rentabilidade indexada à valorização média mensal do índice IBEX 35 vinculados ao cumprimento das condições descritas no art. 6º do presente Prospecto. 13

14 Artigo 15º Condições de resgate 0. Constituindo-se com um Fundo Aberto, poderão existir diariamente resgates ao preço de mercado, com excepção da data de vencimento ( 23/10/2008). 1. Os resgates do Fundo serão efectuados diariamente nas agências do BBVA (Portugal), S.A. e serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para os clientes que tenham aderido a este serviço. 2. Para efeitos de resgate, o valor da unidade de participação é o valor calculado na primeira avaliação subsequente ao da data do pedido de resgate e como o valor da unidade de participação é publicado no dia útil seguinte o resgate é feito a preço desconhecido. Os pedidos de resgate efectuados através das agências do BBVA e do serviço de Banca Telefónica Linha BBVA só serão aceites no próprio dia se forem pedidos até às 17 horas desse dia. Após esta hora serão consideradas como sendo feitas no dia seguinte. Quanto aos pedidos de resgate efectuados através da Linha BBVA, a entidade colocadora procederá ao seu registo em suporte fonográfico. Não existe comissão de resgate. 3. O prazo máximo para a liquidação dos pedidos de resgate, ou seja, o pagamento ao participante da quantia devida será efectuado mediante pré-aviso mínimo de 10 dias úteis. O referido pagamento será efectuado por crédito em conta no décimo dia útil subsequente à data do pedido de resgate. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Artigo 16º Direitos e obrigações dos participantes Constituem-se como obrigações e direitos dos participantes as que seguidamente se expõem: 1 Obrigações dos participantes: A subscrição de unidades de participação implica a aceitação do regulamento de gestão e confere à entidade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo. 2 Direitos dos participantes: a) Acesso a toda a informação sobre o Fundo, nomeadamente:. prospecto simplificado, previamente à subscrição de unidades de participação;. obter o prospecto completo junto da Entidade Gestora ou banco depositário;. consultar os relatórios anual e semestral que serão enviados, a pedido do subscritor, sem encargos e deverão estar disponíveis nos locais de venda das unidades de participação. 14

15 b) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da lei e das condições constantes dos prospectos do Fundo. c) Titularidade da quota-parte do património do Fundo correspondente às unidades de participação que possuírem. d) Quota-parte expressa pelas unidades de participação que possuírem, em caso de liquidação do Fundo. e) Ressarcimento pela Entidade Gestora dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros imputáveis àquela ocorridos no processo de valorização e divulgação da unidade de participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior a 0,5% do valor da unidade de participação, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito. f) Direito a serem informados individualmente nas seguintes situações: - Liquidação do Fundo; - Aumento de comissões (subscrição, resgate, gestão e depósito); - Alteração da política de investimento e de rendimentos; - Substituição da Entidade Gestora ou do Depositário. CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Artigo 17º Liquidação do FUNDO 1. O Fundo pode ser liquidado por decisão da entidade gestora, fundamentada no interesse dos participantes; esta decisão será imediatamente comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e individualmente a cada participante e publicada no Boletim de Cotações da EURONEXT Lisboa. 2. A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates do Fundo e o prazo de liquidação não excederá 10 dias úteis, salvo se, mediante requerimento fundamentado da Entidade Gestora, a Comissão de Valores Mobiliários autorizar um prazo superior. 3. Os participantes não podem pedir a liquidação e partilha do Fundo. 4. A liquidação do Fundo ocorre em 23/10/2008. Artigo 18º Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação 1. Sempre que os interesses dos participantes assim o determinem, ou quando os pedidos de resgate de unidades de participação excedam os de subscrição, num só dia 5% ou, num período não superior a cinco dias seguidos, em 10% do valor global do Fundo, a entidade gestora poderá mandar suspender as operações de resgate. 15

16 2. As suspensões previstas no ponto 1 deste artigo terão a duração máxima fixada pela CMVM. 3. Decidida a suspensão, a Entidade Gestora deve promover a afixação, nos balcões do depositário, em local bem visível de um aviso destinado a informar o público sobre a situação de suspensão e, logo que possível, a sua situação. 5. A suspensão do resgate não determina a suspensão simultânea da subscrição de unidades de participação só pode efectuar-se mediante declaração escrita do participante de que tomou prévio conhecimento da suspensão do resgate. PARTE II INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURIDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI Nº 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Artigo 19º 1. Outras informações sobre a Entidade Gestora a) Órgãos sociais: Membros do Conselho de Administração Presidente- Dr. José Joaquim Ponte da Silva Assume ainda as funções de Administrador com o pelouro da Direcção Comercial do BBVA Administrador- Dr. Segundo Huarte Assume o cargo de Administrador-Delegado do BBVA Administrador- Dr. Javier Judel Assume o cargo de Director da BBVA Gestión, S.A., SGIIC, em Madrid, empresa que presta serviços de consultoria de investimentos ao Fundo. Mesa da Assembleia-geral Presidente- Dra. Maria do Carmo Barbosa Secretário- Dra. Margarida Isabel Mateus Cruz Fiscal Único Ledo, Morgado & Associados, SROC Representado por Manuel Maria de Paula Reis Boto e como suplente Jorge Bento Martins Ledo 16

17 b) Relações de Grupo com outras entidades: A BBVA GEST é participada a 100% pelo BBVA - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Este constitui-se, igualmente, como banco depositário para os Fundos de investimento sob gestão e administração daquela. A BBVA Gestión, S.A., SGIIC, consultor de Investimento do FUNDO, detida pelo BBVA Espanha, tem uma relação de grupo com a BBVA Gest, dado esta ser detida a 100% pelo BBVA (Portugal), S.A. que por sua vez tem como accionista o BBVA Espanha. 2. Consultores de Investimento A BBVA GEST SGFIM, S.A. recorre aos serviços de consultoria de investimentos da BBVA Gestión, S.A., SGIIC para apoio à gestão de investimento. Esta entidade, com sede em Madrid, faz parte do Grupo BBVA internacional. No âmbito dos serviços a prestar pelo Consultor estabelecidos em contrato celebrado entre este e a Sociedade Gestora, destacam-se a procura e avaliação de oportunidades de investimento nos mercados elegíveis para investimento, a análise da rentabilidade dos investimentos permitidos, a emissão de conselhos e, em estreita observância das orientações da Sociedade Gestora, dos objectivos e garantias associadas ao Fundo e a execução das operações de investimento definidas. Esta Sociedade possui ampla experiência na gestão da categoria de fundos em que se integra o FUNDO CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA. 3. Auditor do Fundo O Revisor Oficial de Contas é a sociedade Deloitte & Associados, SROC, S.A., inscrição na OROC nº 43 e na CMVM nº 231, com sede no Edifício Atrium Saldanha, Praça Duque de Saldanha, nº 1, 6º, Lisboa. CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Artigo 20º Valor da unidade de participação 1. O valor diário das unidades de participação é divulgado em todos as agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA. e através do serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para clientes que tenham aderido a este serviço. 2. O valor da unidade de participação do Fundo será também diariamente divulgado no Sistema de Difusão de Informação da CMVM. Artigo 21º 17

18 Consulta da carteira do Fundo A composição da carteira do Fundo é publicada mensalmente no site da CMVM Artigo 22º Documentação do FUNDO 1. Todos os documentos relativos ao Fundo encontram-se disponíveis nas agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA, nas instalações da BBVA GEST e também poderão ser solicitados através do serviço de Banca Telefónica BBVA em Linha (para os clientes que tenham aderido a este serviço). 2. Quanto aos documentos de prestação de contas, anual e semestral, será publicado um aviso no Sistema de Difusão de Informação da CMVM de que os mesmos se encontram à disposição do público nas agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA, nas instalações da BBVA GEST, ou solicitados através do serviço de Banca Telefónica Linha BBVA (para clientes que tenham aderido a este serviço). Artigo 23º Contas do FUNDO As contas do FUNDO são encerradas, respectivamente, com referência a 31 de Dezembro e a 30 de Junho e, serão disponibilizadas, no primeiro caso, nos três meses seguintes e, no segundo, nos dois meses seguintes à data da sua realização. CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO Não aplicável, dado o Fundo não ter histórico. CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO O Fundo destina-se a investidores que: - aspirem a beneficiar de uma garantia de capital associada à obtenção de uma rentabilidade miníma competitiva; - aspirem a obter em circunstâncias de evolução de mercado favoráveis uma remuneração superior ao mínimo de rentabilidade garantida de 3% líquidos, ou seja, investir num Fundo que não limite os retornos potenciais futuros, à medida que o mercado accionista espanhol se valoriza. - possam não dispôr do capital investido durante 4 anos. 18

19 CAPÍTULO V REGIME FISCAL Do Fundo No que diz respeito ao fundo, os rendimentos têm o seguinte regime fiscal: O fundo é tributado autonomamente como se de uma pessoa singular se tratasse. Assim, os rendimentos obtidos em território português que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente por retenção na fonte. Encontram-se neste caso os juros das obrigações e dos depósitos bancários, sobre os quais incide uma taxa de 20%. Os rendimentos sobre os quais não estejam previstas taxas de retenção são tributados autonomamente à taxa de 25%. Os rendimentos, obtidos fora do território português, que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente à taxa de 20% ou, caso seja mais favorável, à taxa aplicável às pessoas singulares. O saldo positivo entre as mais e menos valias na transmissão de obrigações, apurado em cada ano, está isento de tributação. Os rendimentos líquidos de cada exercício relativos a instrumentos financeiros derivados são equiparados a maisvalias e tributados à taxa de 10%. Os instrumentos financeiros derivados contratados não estão sujeitos a qualquer tipo de retenção de impostos na fonte em Espanha. Estão celebrados acordos de dupla tributação entre Portugal e Espanha com o objectivo de garantir que rendimentos de valores mobiliários adquiridos e pagos em Espanha não são alvo de dupla tributação. Dos Participantes O regime fiscal na óptica dos Participantes é o previsto na Lei, nomeadamente nos códigos tributários e nos Estatutos dos Benefícios Fiscais (EBF), sendo de destacar o seguinte: Pessoas Singulares Pessoas singulares residentes que não exercem actividade empresarial: - Se o investidor for um sujeito passivo de IRS, não há lugar a tributação sobre os rendimentos obtidos com o reembolso das unidades de participação. - Assim, os investidores que sejam pessoas singulares estão isentos de tributação pelos rendimentos que daí obtêm, podendo, porém, os respectivos titulares, residentes em território português, englobá-los para efeitos de IRS, caso em que o imposto retido ou devido pelo Fundo assume a natureza de imposto por conta. 19

20 Em matéria de imposto sobre sucessões e doações as transmissões por morte a favor do cônjuge sobrevivo e dos filhos ou dos adoptados, no caso de adopção plena, ou dos seus descendentes, quando aqueles tenham falecido, estão isentas de imposto. Pessoas singulares residentes no quadro de actividade comercial: - Os rendimentos respeitantes a Unidades de Participação com o reembolso das Unidades de Participação, detidas pelas entidades acima referenciadas, não estão sujeitas a retenção na fonte e são pelos titulares considerados como proveitos ou ganhos. - O montante de imposto retido ao Fundo tem, nos termos do nº 3 artigo 22º do EBF, a natureza de imposto por conta para os titulares das Unidades de Participação. Pessoas Colectivas Se o investidor for uma pessoa colectiva, os rendimentos obtidos no reembolso das unidades de participação estão sujeitos a IRC e derrama, se existir, podendo os titulares deduzir no seu pagamento de impostos as verbas já liquidadas pelo próprio Fundo, no montante proporcional às unidades de participação detidas, devendo para tal solicitar uma declaração ao Banco Depositário. Caso o titular dos rendimentos seja uma entidade isenta de IRC, existe direito à restituição, pela Sociedade Gestora, do montante de imposto retido ou devido correspondente aos rendimentos das unidades de participação que aquelas entidades tenham subscrito. Os rendimentos respeitantes a Unidades de Participação de que sejam titulares entidades não residentes em território português e que não sejam imputáveis a estabelecimento estável situado neste território, estão isentos de IRS ou IRC. Nota: O regime fiscal aqui descrito não dispensa a consulta da legislação em vigor, nem existe qualquer garantia que o mesmo se mantenha estável por toda a vida do investimento. 20

21 ANEXO 1 Fundos geridos pela Entidade Gestora a 30 de Setembro de 2004 Denominação Tipo Política de Investimento VLGF em euros Nº. Participantes BBVA Disponível Tesouraria Activos de elevada liquidez Fundo de Tesouraria BBVA Cash Tesouraria Activos de elevada liquidez Fundo de Tesouraria BBVA Liquidez- Fundo de Tesouraria Activos de elevada liquidez Tesouraria BBVA Taxa Fixa Euro Mínimo de 50% em taxa fixa Fundo de Obrigações Taxa Fixa Obrigações Taxa Fixa BBVA Taxa Variável Fundo de Obrigações Taxa Indexada Euro Obrigações Taxa Indexada Euro Mínimo de 50% em taxa indexada BBVA PPA Fundo Poupança Acções BBVA Misto Fundo Misto BBVA Bolsa Euro Fundo de Acções Euro BBVA MultiFundo Equilibrado- F.F. FundoGarantido Extra 5 BBVA BBVA Imobiliário-FEI BBVA Multifundo Alternativo - FEI Plano Poupança Acções Misto Fundo de Acções Euro Fundo de Fundos Fundo Aberto de Capital Garantido Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Especial de Investimento Aberto Acções cotadas na EURONEXT Lisboa Investimento em acções, maioritariamente cotadas na União Europeia, investindo entre 5% a 20% da carteira em acções; remanescente em Obrigações Investimento em acções, cotadas nos mercados de cotações de países da Zona Euro. Investimento em Unidades de Participação de Fundos abertos geridos pela BBVA Gest-SGFIM e pela BBVA Géstion, SGIIC. Garantia do capital investido e remuneração adicional indexada ao comportamento de um cabaz de 25 acções seleccionadas Investimento maioritário em unidades de participação de fundos de investimento imobiliário Investimento em unidades de participação de fundos que utilizem métodos de gestão alternativa Total:

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO. BBVA MULTIFUNDO EQUILIBRADO F.F. (Ex. BBVA Êxito-Fundo de Fundos)

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO. BBVA MULTIFUNDO EQUILIBRADO F.F. (Ex. BBVA Êxito-Fundo de Fundos) PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO BBVA MULTIFUNDO EQUILIBRADO F.F. (Ex. BBVA Êxito-Fundo de Fundos) 2 de Setembro de 2004 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera

Leia mais

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Breve Descrição do Produto: O CA Solução de Investimento Composta

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO Actualizado a 12 de Novembro de 2008

PROSPECTO SIMPLIFICADO Actualizado a 12 de Novembro de 2008 A LEITURA DESTE PROSPECTO NÃO DISPENSA A CONSULTA DO PROSPECTO COMPLETO DO FUNDO E DEVE SER ACOMPANHADA PELA DEFINIÇÃO DOS TERMOS CONSTANTES DO GLOSSÁRIO (identificados com *). TIPO DE FUNDO / DURAÇÃO

Leia mais

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto GERFUNDOS SGFI, SA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2005 Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Não Harmonizado (anteriormente designado BNC Imobiliário - FEI) 27 de Março de 2006 Evolução da Unidade

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Seguro

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO ESPECIAL

CAIXAGEST SELECÇÃO ESPECIAL PROSPECTO SIMPLIFICADO CAIXAGEST SELECÇÃO ESPECIAL Fundo Especial de Investimento Aberto Referência: PTYMEGLE005_2000505 Última actualização: 7 de Maio de 200 Constituído em Portugal em 9 de Junho de 2008

Leia mais

Produto Financeiro Complexo Documento Informativo BANIF INVESTIMENTO DUPLO

Produto Financeiro Complexo Documento Informativo BANIF INVESTIMENTO DUPLO Produto Financeiro Complexo Documento Informativo BANIF INVESTIMENTO DUPLO ADVERTÊNCIAS AO INVESTIDOR Risco de perda do capital investido Depósito a Prazo: capital garantido a qualquer momento, sujeito

Leia mais

BANIF IMOPREDIAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO

BANIF IMOPREDIAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO PROSPECTO INFORMATIVO BANIF IMOPREDIAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO 1. O FUNDO O Fundo adopta a denominação Banif ImoPredial Fundo de Investimento Imobiliário Aberto e é constituído como fundo

Leia mais

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF INFORMAÇÕES RELATIVAS AO FUNDO 1. Denominação O FUNDO denomina-se FUNDO DE

Leia mais

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL INFORMAÇÕES RELATIVAS AO FUNDO 1. Denominação O FUNDO denomina-se

Leia mais

CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL

CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL PROSPECTO SIMPLIFICADO CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL Fundo Especial de Investimento Aberto Referência: PTYMEALE0011_20110107 Última actualização: 7 de Janeiro de 2011 Constituído em Portugal em 30 de Julho

Leia mais

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto Informativo VICTORIA Garantia Rendimento 31 de Dezembro de 2004 Nos termos regulamentares este projecto informativo não pode conter quaisquer mensagens de índole

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Garantido

Leia mais

CAIXAGEST RENDIMENTO ORIENTE

CAIXAGEST RENDIMENTO ORIENTE PROSPECTO SIMPLIFICADO CAIXAGEST RENDIMENTO ORIENTE Fundo Especial de Investimento Aberto Referência: PTYMEDLE0018_20110107 Última actualização: 7 de Janeiro de 2011 Constituído em Portugal em 3 de Dezembro

Leia mais

BPI Reforma Acções PPR/E

BPI Reforma Acções PPR/E BPI Reforma Acções PPR/E Eficiência Fiscal Tipo de Fundo: Fundo aberto. Fundo Poupança Reforma / Educação Data de Início: 3 de Junho de 2005. Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário:

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO. 24 de Fevereiro de 2011

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO. 24 de Fevereiro de 2011 REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO CAIXA RENDIMENTO FIXO 2015 24 de Fevereiro de 2011 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO ARTIGO 1º. 1 O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Vila Galé, adiante abreviadamente designado por Fundo, é constituído por

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BPN DIVERSIFICAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BPN DIVERSIFICAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BPN DIVERSIFICAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO 1. RELATÓRIO... 3 INFORMAÇÕES...3 2. BALANÇO...4 3. DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I

PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I INFORMAÇÕES PRELIMINARES Entidade gestora : AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. Av.

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO VIII

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO VIII RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO VIII 30 de Junho de 2011 1. CARACTERIZAÇÃO DO FUNDO a) Objectivo e política de investimento O Fundo de Investimento Espírito Santo Rendimento Fixo VIII

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO CRÉDITO AGRÍCOLA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A. REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO CA Rendimento Mais II 19 de Julho de 2012 (última actualização)

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003 Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003 Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO IV

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO IV RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO IV 30 de Junho de 2011 1. CARACTERIZAÇÃO DO FUNDO a) Objectivo e política de investimento O Fundo de Investimento Espírito Santo Rendimento Fixo IV Fundo

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os

Leia mais

Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. DB PLATINUM IV - MARÇO

Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. DB PLATINUM IV - MARÇO Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. DB PLATINUM IV - MARÇO 2014 - Identificação do Distribuidor O Banco de Investimento Global (de ora em diante o Distribuidor ),

Leia mais

Entidades Colocadoras: AF-Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A., Banco Comercial Português, S.A.,

Entidades Colocadoras: AF-Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A., Banco Comercial Português, S.A., PROSPECTO (actualizado a 30 de Outubro de 2003) FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO AF PORTFÓLIO IMOBILIÁRIO O Fundo e as entidades relacionadas Tipo e duração do Fundo: Fundo de Investimento Imobiliário

Leia mais

MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha.

MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha. MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha. SUCURSAL em Portugal, Av. da Liberdade, Edifício MAPFRE, n.º 40, R/C. MAPFRE

Leia mais

AVISO DE FUSÃO DE FUNDOS

AVISO DE FUSÃO DE FUNDOS GNB Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. Sede: Av. Alvares Cabral n.º 41, Lisboa CRCL / Pessoa Colectiva n.º 501882618 Capital Social: 3.000.000 EUR AVISO DE FUSÃO DE S Nos termos

Leia mais

Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238

Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238 Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE Fundo Especial de Investimento Aberto, com subscrições e resgates com periodicidade mínima

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO

PROSPECTO SIMPLIFICADO Tipo e Duração Entidade Gestora Consultores de Investimento Banco Depositário Entidades Comercializadores Auditor Entidade de Supervisão do Fundo Objectivos do Fundo Política de Investimento Risco Associado

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 2010 2009 Activo

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 29 de Dezembro de 2008)

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 29 de Dezembro de 2008) Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras Autoridades de Supervisão Lei Aplicável Reclamações Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Fechado CAIXAGEST MAXIPREMIUM. (em liquidação)

Fundo Especial de Investimento Fechado CAIXAGEST MAXIPREMIUM. (em liquidação) Fundo Especial de Investimento Fechado CAIXAGEST MAXIPREMIUM (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO. 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 3 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR

Leia mais

CAIXA SEGURO NOSTRUM ICAE NÃO NORMALIZADO / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO)

CAIXA SEGURO NOSTRUM ICAE NÃO NORMALIZADO / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO) PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 1 de Abril de 2009) CAIXA SEGURO NOSTRUM ICAE NÃO NORMALIZADO / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO) Data de início de comercialização a 02 de Maio de 2005 Empresa de Seguros

Leia mais

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823)

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) RELATÓRIO E CONTAS 2010 1 Caracterização do Fundo O Fundo de Investimento

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES. (em liquidação)

Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES. (em liquidação) Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST

Leia mais

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Índices 06/08 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Índices 06/08 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Índices 06/08 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa FNB Índices 06/08 são um Instrumento de Captação de Aforro

Leia mais

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL ACOMPANHADO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se

Leia mais

PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO. FEI Santander Ibérico Maio de Maio de 2013

PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO. FEI Santander Ibérico Maio de Maio de 2013 PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO FEI Santander Ibérico Maio 2013 3 de Maio de 2013 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

Impossibilidade de reembolso antecipado, quer pelo emitente quer pelo investidor.

Impossibilidade de reembolso antecipado, quer pelo emitente quer pelo investidor. Documento Informativo Montepio Cabaz Ouro e Petróleo Produto Financeiro Complexo ao abrigo do Programa de Emissão de Obrigações de Caixa de 3,000,000,000 Advertências ao investidor: Impossibilidade de

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO Fundo especial de Investimento em Valores Mobiliários Fechado

PROSPECTO SIMPLIFICADO Fundo especial de Investimento em Valores Mobiliários Fechado PROSPECTO SIMPLIFICADO Fundo especial de Investimento em Valores Mobiliários Fechado BFA Oportunidades II MONTANTE DE SUBSCRIÇÃO DE ATÉ AKZ 18.000.000.000,00 BFA GESTÃO DE ACTIVOS- SOCIEDADE GESTORA DE

Leia mais

Decreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho

Decreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho Não obstante todo o cuidado colocado na divulgação deste diploma, que visa sobretudo a promoção dos mercados de valores mobiliários, a CMVM não se pode responsabilizar pelo respectivo conteúdo, pelo que

Leia mais

POSTAL TESOURARIA. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS. Liquidação

POSTAL TESOURARIA. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS. Liquidação POSTAL TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO POSTAL

Leia mais

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário

Leia mais

Prospecto Simplificado

Prospecto Simplificado Prospecto Simplificado Actualizado em 21 de Abril 2008 FIDELITY POUPANÇA Constituído em 01-02-2007 EMPRESA SEGUROS DE, sociedade de direito Português, com sede na Avenida da Liberdade nº. 242 1250-149

Leia mais

CAIXAGEST VALOR BRIC 2015

CAIXAGEST VALOR BRIC 2015 REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO CAIXAGEST VALOR BRIC 2015 28 de Janeiro de 2011 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO Predifundos SGFII REGULAMENTO DE GESTÃO Popular Predifundo FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO (anteriormente designado BNC Predifundo) 1 de Setembro de 2006 A autorização do fundo significa que a

Leia mais

A idade do Tomador do Seguro para subscrição do presente contrato não poderá ser inferior a 14 anos de idade.

A idade do Tomador do Seguro para subscrição do presente contrato não poderá ser inferior a 14 anos de idade. EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários

Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Com o presente regulamento adapta-se o regime

Leia mais

BPI Monetário Curto Prazo (FEI)

BPI Monetário Curto Prazo (FEI) BPI Monetário Curto Prazo (FEI) Tipo de Fundo: Fundo Especial de Investimento Aberto Data de Início: 15 de Setembro de 2010 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO. EDP - Energia Positiva PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO. O EDP - Energia Positiva é um Produto Financeiro Complexo.

DOCUMENTO INFORMATIVO. EDP - Energia Positiva PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO. O EDP - Energia Positiva é um Produto Financeiro Complexo. DOCUMENTO INFORMATIVO - Energia Positiva PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Produto: O - Energia Positiva é um Produto Financeiro Complexo. Advertências ao investidor: Risco de perda de 100% do capital, na maturidade:

Leia mais

Nota informativa complementar elaborada nos termos do disposto no artigo 5º do Regulamento da CMVM n.º 24/99, de 6 de Janeiro de 2000

Nota informativa complementar elaborada nos termos do disposto no artigo 5º do Regulamento da CMVM n.º 24/99, de 6 de Janeiro de 2000 DWS Euro Reserve Nota informativa complementar elaborada nos termos do disposto no artigo 5º do Regulamento da CMVM n.º 24/99, de 6 de Janeiro de 2000 DWS Euro Reserve 1. O DWS Euro Reserve ("IICVM") é

Leia mais

PROSPECTO do Fundo VIP Fundo de Valores e Investimentos Prediais. Actualizado em 29 de Janeiro de 2004

PROSPECTO do Fundo VIP Fundo de Valores e Investimentos Prediais. Actualizado em 29 de Janeiro de 2004 PROSPECTO do Fundo VIP Fundo de Valores e Investimentos Prediais 1. Tipo e Duração (Preparado nos termos do artº 23 do D.L. nº 60/2002 de 20 de Março e artº 3, Anexo I do Regulamento CMVM nº 08/2002 de

Leia mais

MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha.

MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha. MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha. SUCURSAL em Portugal, Av. da Liberdade, Edifício MAPFRE, n.º 40 - R/C MAPFRE

Leia mais

Fusão Caixagest Moeda

Fusão Caixagest Moeda Fusão Caixagest Moeda Caixagest Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. Av. João XXI, 63, 2º - 1000-300 Lisboa * Tel.: 217 905 457 * 217 905 765 * site: www.caixagest.pt * E-mail: caixagest@cgd.pt Registada

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO BES RENDIMENTO ª SÉRIE (I.C.A.E. NÃO NORMALIZADO) PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPECTO SIMPLIFICADO BES RENDIMENTO ª SÉRIE (I.C.A.E. NÃO NORMALIZADO) PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Mod. Versão 87-67 Informação actualizada a: 01/04/2010 Designação Comercial: BES RENDIMENTO 2009 2ª Série (I.C.A.E. N.N.) Data início de Comercialização: 06/05/2009 Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras

Leia mais

único de Matrícula e de Pessoa Colectiva (Oferente e Emitente) ANÚNCIO DE

único de Matrícula e de Pessoa Colectiva (Oferente e Emitente) ANÚNCIO DE Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade Aberta Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17 6º andar, 1070 313 Lisboa Capital Social: 13.000.000,00 (treze milhões de euros) Com o nº único de Matrícula

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA -

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA - AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA - Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se " FUNDO ABERTO

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA 2017-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA 2017-2019 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Atento à importância que

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO Data da última actualização: Designação: Maximus Unidades de Conta Data início de comercialização:

PROSPECTO SIMPLIFICADO Data da última actualização: Designação: Maximus Unidades de Conta Data início de comercialização: PROSPECTO SIMPLIFICADO Data da última actualização: 11-02-2008 Designação: Maximus Unidades de Conta Data início de comercialização: 02-05-2000 Empresa de Seguros: Entidades Comercializadoras: Autoridades

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos O Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, prevê no n.º 1 do artigo

Leia mais

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação

Leia mais

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO PRÉVIO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) SOB O Nº 9069

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO PRÉVIO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) SOB O Nº 9069 NOVABASE, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida Eng. Duarte Pacheco, n.º 15-F, em Lisboa Capital Social: 14.127.982 de Euros Matriculada na Conservatória do Registo

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO. 06 de Outubro de 2011

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO. 06 de Outubro de 2011 REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO CAIXAGEST RENDIMENTO CORPORATE 2014 06 de Outubro de 2011 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme

Leia mais

Prospecto Simplificado. Actualizado em 15 Janeiro de 2019

Prospecto Simplificado. Actualizado em 15 Janeiro de 2019 Prospecto Simplificado Actualizado em 15 Janeiro de 2019 O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores deste Organismo de Investimento Colectivo ( OIC ). Não é material

Leia mais

IMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

IMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS IMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS REGULAMENTO DE GESTÃO Artigo 1º - 1 O IMOVEST Fundo de Investimentos Imobiliários, adiante designado por Fundo, foi constituído ao abrigo do Decreto-Lei nº 246/85,

Leia mais

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 16/99 ização dos Activos Integrantes do Património dos Fundos de Investimento Mobiliário e Cálculo do da Unidade

Leia mais

ANÚNCIO DE E DE REDUÇÃO DE CAPITAL NO MONTANTE DE SUJEITA AINDA A DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DA SOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A.

ANÚNCIO DE E DE REDUÇÃO DE CAPITAL NO MONTANTE DE SUJEITA AINDA A DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DA SOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade Aberta Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17-6º andar, 1070-313 Lisboa Capital Social: EUR 13.750.000,00 Com o nº único de Matrícula e de Pessoa Colectiva

Leia mais

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO. MG TESOURARIA Fundo de Tesouraria. 1 de Março de 2005

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO. MG TESOURARIA Fundo de Tesouraria. 1 de Março de 2005 PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MG TESOURARIA Fundo de Tesouraria 1 de Março de 2005 A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 30.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Extra M - 3ª Série com vencimento em 5 de Setembro

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 50.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Special One - 3ª Série com vencimento em 5 de Dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO CRÉDITO AGRÍCOLA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A. REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO DE CAPITAL GARANTIDO CA RENDIMENTO FIXO IV xx de Julho de

Leia mais

NovImovest FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

NovImovest FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO NovImovest FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO REGULAMENTO DE GESTÃO Artigo 1º - (Definição, Finalidade e Duração do Fundo) 1 O NovImovest Fundo de Investimento Imobiliário, adiante designado por Fundo,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL. (01 de Junho de 2010)

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL. (01 de Junho de 2010) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL (01 de Junho de 2010) A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO 91-71 Informação actualizada a: 27/06/2012 Designação Comercial: Operação de Capitalização Série Nº 71 (I.C.A.E - Não normalizado) Data início de Comercialização: 28/06/2012 Empresa de Seguros Entidades

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO MONETÁRIO

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO MONETÁRIO PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO MONETÁRIO 8 de Janeiro de 2009 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 204/95. de 5 de Agosto

Decreto-Lei n.º 204/95. de 5 de Agosto Decreto-Lei n.º 204/95 de 5 de Agosto A constituição de planos individuais de poupança em ações, além de procurar estimular a canalização dos recursos das famílias para a poupança de longo prazo, visa

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF (12 de Janeiro de 2011)

REGULAMENTO DE GESTÃO. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF (12 de Janeiro de 2011) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF (12 de Janeiro de 2011) A autorização do fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer

Leia mais

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,

Leia mais

CAIXAGEST OBRIGAÇÕES EURO anteriormente designado por CAIXAGEST RENDA ACUMULADA

CAIXAGEST OBRIGAÇÕES EURO anteriormente designado por CAIXAGEST RENDA ACUMULADA PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST OBRIGAÇÕES EURO anteriormente designado por CAIXAGEST RENDA ACUMULADA 14 de Julho de 2005 A autorização do fundo significa que a CMVM

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL Tendo em consideração: A) O regime jurídico aplicável à aquisição e alienação de acções próprias por sociedades anónimas estabelecido no Código das Sociedades Comerciais; B) A previsão do Contrato de Sociedade

Leia mais

ANEXO 8 MODELO DE PROSPETO (Informação prevista no artigo 63.º) PROSPETO OIC/FUNDO [... ] [dd] de [mm] de [aaaa]

ANEXO 8 MODELO DE PROSPETO (Informação prevista no artigo 63.º) PROSPETO OIC/FUNDO [... ] [dd] de [mm] de [aaaa] ANEXO 8 MODELO DE PROSPETO (Informação prevista no artigo 63.º) PROSPETO OIC/FUNDO [... ] [dd] de [mm] de [aaaa] A autorização do OIC pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código

Leia mais

3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS

3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS 3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 843.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 1ª Série com vencimento em 7 de Junho

Leia mais

CONDIÇÕES FINAIS. 7 de Julho de 2011

CONDIÇÕES FINAIS. 7 de Julho de 2011 7 de Julho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 532.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 4ª Série com vencimento em 11 de Julho

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (10 de Janeiro de 2008)

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (10 de Janeiro de 2008) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA (10 de Janeiro de 2008) A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL BULLISH IBEX II PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL BULLISH IBEX II PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL BULLISH IBEX II 2017-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação EUR NB DUAL BULLISH IBEX II 2017-2019 Classificação Caracterização do produto Garantia de Capital Garantia

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 200.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Já 5ª Série com vencimento em 3 de Abril de 2013

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 26/2002-R Data: 31/12/2002 Assunto: AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que nos termos dos n.º s 1 e

Leia mais