Decreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Decreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho"

Transcrição

1 Não obstante todo o cuidado colocado na divulgação deste diploma, que visa sobretudo a promoção dos mercados de valores mobiliários, a CMVM não se pode responsabilizar pelo respectivo conteúdo, pelo que a sua utilização não dispensa a consulta da versão publicada no Diário da República. Decreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho (com as alterações introduzidas pela Lei nº 85/2001, de 4 de Agosto) A constituição de planos individuais de poupança em acções, além de procurar estimular a canalização dos recursos das famílias para a poupança de longo prazo, visa igualmente a dinamização do mercado de capitais e a criação de formas alternativas de financiamento do tecido empresarial. A criação deste novo instrumento de poupança em activos de risco pretende contribuir para facultar às empresas meios de financiamento dos seus investimentos de expansão, modernização e racionalização produtiva, indispensáveis à aquisição de condições de eficiência que lhes permitam competir no mercado internacional. A relevância deste tipo de poupança na economia nacional justifica que os planos de poupança em acções beneficiem de um regime fiscal favorável. Deste modo, as contribuições para estes planos podem ser abatidas para efeitos de IRS, dentro de limites determinados, aplicando-se um regime fiscal mais favorável aos respectivos rendimentos. Assim: No uso da autorização legislativa concedida pelo n.º 1 do artigo 40.º da Lei n.º 39- B/94, de 27 de Dezembro, e nos termos das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Natureza 1 - Os planos de poupança em acções (PPA) são planos individuais de poupança constituídos no âmbito de um fundo de poupança em acções (FPA), que terá a forma de fundo de investimento mobiliário ou de fundo de pensões. 2 - As unidades de participação do FPA, inteiras ou fraccionadas, são nominativas, podendo ser desmaterializadas. 3 - As unidades de participação do FPA são intransmissíveis, salvo em caso de morte. 4 - Os PPA constituídos nos termos do presente diploma devem obrigatoriamente incluir na sua denominação a sigla «PPA». Artigo 2.º Legislação aplicável Aplica-se aos FPA a legislação relativa aos fundos de investimento mobiliário ou aos fundos de pensões, conforme os casos, com as especificidades referidas no presente diploma. 1

2 Podem gerir FPA as seguinte entidades: Artigo 3.º Gestão dos FPA a) Sociedades gestoras de fundos de investimento mobiliário; b) Entidades gestoras de fundos de pensões. Artigo 4.º Subscrição de PPA 1 - Os PPA apenas podem ser subscritos por pessoas singulares, com observância das seguintes regras: a) Existindo agregado familiar para efeitos de IRS, os PPA só podem ser subscritos pelas pessoas a quem incumbe a respectiva direcção; b) Cada pessoa singular apenas pode subscrever um PPA; 2 - Cada plano não pode ter mais de um subscritor. 3 - Para efeito do disposto nos números anteriores, cada entidade gestora deve enviar à Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, no decurso do mês de Fevereiro de cada ano, em impresso de modelo aprovado oficialmente ou por suporte informático, relativamente ao ano anterior e para cada plano em vigor ou encerrado, os seguintes elementos em relação a cada subscritor: a) Nome completo e número fiscal de contribuinte; b) Data de abertura e ou de encerramento do plano; c) Montante acumulado das entregas efectuadas; d) Motivo de encerramento do plano. 4 - Em caso de incumprimento do disposto nos n.os 1 e 2, consideram-se encerrados todos os planos subscritos, aplicando-se o disposto no n.º 7 do artigo 24.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais e as penalidades a que houver lugar nos termos do Regime Geral das Infracções Tributárias. Artigo 5.º Condições contratuais 1 - Os PPA consubstanciam-se num contrato escrito, que é considerado para todos os efeitos legais um documento fiscalmente relevante, do qual deve constar, além dos elementos essenciais do negócio e eventuais cláusulas obrigatórias estabelecidas para os fundos de investimento ou fundos de pensões, o seguinte: a) Encargos de subscrição, gestão e reembolso, se existirem; b) Condições de transferência do plano, nomeadamente encargos inerentes; c) Condições de reembolso previstas no n.º 1 do artigo 7.º; d) Declaração do subscritor de que não é subscritor de outro PPA. 2

3 2 - Os rendimentos obtidos pelos FPA são objecto de capitalização. Artigo 6.º Início e duração 1 - A data de abertura de cada PPA é a da primeira entrega efectuada. 2 - Cada PPA tem uma duração mínima de seis anos, prorrogável, a pedido do subscritor, por períodos sucessivos de três anos. Artigo 7.º Reembolso dos PPA 1 - Sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 21.º-A do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aditado pelo presente diploma, o reembolso do valor capitalizado do PPA é efectuado nas seguintes situações: a) Vencimento do plano; b) Morte do subscritor. 2 - O reembolso do valor capitalizado do PPA pode ainda ocorrer, a pedido do subscritor, em qualquer data durante o período de prorrogação referido no n.º 2 do artigo anterior. 3 - O reembolso ou o levantamento antecipado do valor capitalizado do PPA determinam o encerramento do plano. Artigo 8.º Composição 1 - Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, as aplicações dos FPA devem efectuar-se, tendo em conta a segurança, o rendimento e a liquidez dos planos, através de uma diversificação e dispersão adequadas, limitando a níveis prudentes as aplicações em activos que, pela sua natureza ou qualidade do emitente, apresentem um elevado grau de risco. 2 - Apenas são permitidas nos FPA as seguintes aplicações: a) Acções e títulos de participação cotados em bolsa de valores nacional; b) Unidades de participação em fundos de investimento mobiliário cujo património seja constituído por um mínimo de 50% de acções cotadas em bolsa de valores nacional; c) Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações no mercado monetário interbancário. 3 - As aplicações referidas nas alíneas a) e b) do número anterior devem corresponder, no mínimo, a 75% do valor global do fundo, representando as aplicações da alínea a) pelo menos dois terços daquele valor. 4 - A verificação do cumprimento dos valores referidos no número anterior é feita nos termos a estabelecer por portaria do Ministro das Finanças. 5 - São mantidas as percentagens máximas legalmente fixadas para os fundos de investimento ou para os fundos de pensões, conforme os casos, quanto às regras prudenciais de investimento aplicáveis. 3

4 Artigo 9.º Transferência de entidade gestora 1 - O valor capitalizado do PPA pode, a pedido expresso do subscritor, ser transferido para outra entidade gestora. 2 - A entidade gestora que, sob proposta escrita do subscritor, aceitar receber uma transferência, deve previamente comunicar essa disponibilidade, transmitindo na mesma altura ao subscritor a proposta acompanhada das condições do contrato que para o efeito celebrará. 3 - A entidade gestora que receber um pedido de transferência deve informar o subscritor, no prazo de 15 dias, do valor capitalizado do plano, deduzido da eventual comissão de transferência, e das datas a que este valor se reporta e em que se realiza a transferência. 4 - A entidade gestora que receber um pedido de transferência deve transferir directamente para a que tiver aceite recebê-la o valor capitalizado referido no número anterior, indicando de forma discriminada o valor das entregas feitas e do rendimento acumulado, bem como a data de início do plano. 5 - A data de vencimento do plano transferido corresponde à do plano inicial. Artigo 10.º Cálculo da unidade de participação O valor da unidade de participação do FPA é calculado diariamente, excepto aos sábados, domingos e feriados, e publicado mensalmente com referência ao último dia útil de cada mês no Boletim da Bolsa de Valores. Artigo 11.º Supervisão Os FPA e as entidades gestoras ficarão sujeitos, nos termos da lei geral, à supervisão das respectivas entidades competentes, consoante a natureza dos fundos e das entidades gestoras. Artigo 12.º Contabilidade e prestação de informações 1 - As entidades gestoras devem publicar mensalmente no Boletim da Bolsa de Valores, com referência ao último dia do mês anterior, a composição discriminada das aplicações que integram o património do fundo, o respectivo valor líquido global e o número de unidades de participação em circulação. 2 - Sem prejuízo de outras exigências legais, a contabilidade do FPA é organizada de harmonia com as normas emitidas pela autoridade de supervisão competente, sendo objecto de auditoria anual específica. Artigo 13.º Regime fiscal É aditado ao Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho, o artigo 21.º-A, com a seguinte redacção (1) : (1) O Estatuto dos Benefícios Fiscais foi revisto com a publicação do Decreto-Lei nº 198/2001, de 3 de Julho, e alterado pela Lei nº 85/2001 (para os anos 2001 e 2002), passando as disposições relativas aos PPA a constar do Artigo 24º, com a seguinte redacção: 4

5 Artigo 21.º-A Planos de poupança em acções 1 - Ficam isentos de IRC os rendimentos dos FPA. 2 - Para efeitos de IRS é dedutível ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, o valor aplicado em PPA, até 30% das entregas efectuadas anualmente, com o limite máximo de $00 por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, desde que, excepto em caso de morte do subscritor, não haja lugar a reembolso no prazo mínimo de seis meses a contar da data dessas entregas. 3 - A diferença, quando positiva, entre o valor devido aquando do encerramento dos PPA e as importâncias entregues pelo subscritor está sujeita a IRS de acordo com as regras aplicáveis aos rendimentos da categoria E deste imposto, mas com observância, com as necessárias adaptações, das regras previstas no n.º 2 do artigo 6.º do respectivo Código, designadamente quanto ao montante a tributar por retenção na fonte e à taxa de tributação. 4 - O levantamento antecipado do valor capitalizado do PPA determina o acréscimo ao rendimento colectável de IRS do ano em que tal ocorra das importâncias deduzidas para efeitos deste imposto, majoradas em 10% por cada ano, ou fracção, decorrido desde aquele em que foi exercido o direito à dedução e a aplicação do disposto no número anterior. 5 - São isentas do imposto sobre sucessões e doações as transmissões por morte dos valores acumulados afectos a um PPA, a favor do cônjuge sobrevivo ou filhos, incluídos os adoptados plenamente. 6 - Os FPA estão isentos de imposto sobre sucessões e doações por avença. 7 - No caso de incumprimento das condições estabelecidas para a subscrição dos PPA, serão acrescidas ao rendimento colectável de IRS do ano em que seja Artigo 24.º Planos de poupança em acções 1 - Ficam isentos de IRC os rendimentos de fundos de poupança em acções (FPA). 2 - Para efeitos de IRS é dedutível à colecta, nos termos e condições previstos no artigo 78.º do respectivo Código, o valor aplicado em plano poupança-acções (PPA), até 7,5% das entregas efectuadas anualmente, com o limite máximo de $00 ((euro) 498,80) por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, desde que, excepto em caso de morte do subscritor, não haja lugar a reembolso no prazo mínimo de seis meses a contar da data dessas entregas. 3 - A diferença, quando positiva, entre o valor devido aquando do encerramento dos PPA e as importâncias entregues pelo subscritor está sujeita a IRS de acordo com as regras aplicáveis aos rendimentos da categoria E deste imposto, mas com observância, com as necessárias adaptações, das regras previstas no n.º 3 do artigo 5.º do respectivo Código, designadamente quanto ao montante a tributar por retenção na fonte e à taxa de tributação. 4 - O levantamento antecipado do valor capitalizado do PPA determina, consoante os casos, o acréscimo ao rendimento ou à colecta do IRS do ano em que tal ocorra das importâncias deduzidas para efeitos deste imposto, majoradas em 10% por cada ano ou fracção, decorrido desde aquele em que foi exercido o direito à dedução e a aplicação do disposto no número anterior. 5 - São isentas do imposto sobre sucessões e doações as transmissões por morte dos valores acumulados afectos a um PPA, a favor do cônjuge sobrevivo ou filhos, incluídos os adoptados plenamente. 6 - Os FPA estão isentos de imposto sobre sucessões e doações por avença. 7 - No caso de incumprimento das condições estabelecidas para subscrição dos PPA, são acrescidas, consoante os casos, ao rendimento ou à colecta do IRS do ano em que seja reconhecido esse incumprimento, as importâncias deduzidas para efeitos deste imposto, majoradas em 10% por cada ano, ou fracção, decorrido desde aquele em que foi exercido o direito à dedução, aplicando-se a taxa de tributação de 20% à diferença, quando positiva, entre o valor devido aquando do encerramento do PPA e as importâncias entregues pelo subscritor. 5

6 reconhecido esse incumprimento as importâncias deduzidas para efeitos deste imposto, majoradas em 10% por cada ano, ou fracção, decorrido desde aquele em que foi exercido o direito à dedução, aplicando-se a taxa de tributação de 20% à diferença, quando positiva, entre o valor devido aquando do encerramento do PPA e as importâncias entregues pelo subscritor. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de Abril de Aníbal António Cavaco Silva - Eduardo de Almeida Catroga. Promulgado em 21 de Junho de Publique-se. O Presidente da República, MÁRIO SOARES. Referendado em 24 de Junho de O Primeiro-Ministro, Aníbal António Cavaco Silva. 6

Decreto-Lei n.º 204/95. de 5 de Agosto

Decreto-Lei n.º 204/95. de 5 de Agosto Decreto-Lei n.º 204/95 de 5 de Agosto A constituição de planos individuais de poupança em ações, além de procurar estimular a canalização dos recursos das famílias para a poupança de longo prazo, visa

Leia mais

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 3ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar poupanças para constituição

Leia mais

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Mod. RVF692007/01-1012 Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 7ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar

Leia mais

Regime dos Planos de Poupança em Acções

Regime dos Planos de Poupança em Acções Decreto-Lei n.º 204/95 de 5 de Agosto * A constituição de planos individuais de poupança em acções, além de procurar estimular a canalização dos recursos das famílias para a poupança de longo prazo, visa

Leia mais

PPR FUTURO. Informações Pré-Contratuais. Plano Poupança Reforma BPN

PPR FUTURO. Informações Pré-Contratuais. Plano Poupança Reforma BPN TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se a fomentar a poupança para constituição de um complemento de reforma. Direccionado para Clientes com idade inferior

Leia mais

REAL PPR Informações Pré-Contratuais

REAL PPR Informações Pré-Contratuais TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se a fomentar a poupança para constituição de um complemento de reforma, direccionado para Clientes com idade inferior

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2018

SEGUROS DE VIDA IRS 2018 SEGUROS DE VIDA IRS 2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2018 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações

Leia mais

PPR ÚNICO - 12ª Série

PPR ÚNICO - 12ª Série 1 TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se essencialmente a Clientes, com perfil conservador, que privilegiam a garantia de rendimento e capital investido

Leia mais

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados. REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2017

SEGUROS DE VIDA IRS 2017 SEGUROS DE VIDA IRS 2017 (Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2017 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações

Leia mais

IRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA

IRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA IRS 2013 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde que

Leia mais

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 TEXTO : DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 DATA : Terça-feira, 24 de Novembro de 1992 NÚMERO : 272/92 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério das Finanças PÁGINAS DO DR : 5390 a 5392 Decreto-Lei n.º 264/92,

Leia mais

Fiscalidade (Lei do OE n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro)

Fiscalidade (Lei do OE n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) Fiscalidade 2011 (Lei do OE 2011 - n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2016

SEGUROS DE VIDA IRS 2016 SEGUROS DE VIDA IRS 2016 (Lei n.º 7 - A/2016 de 30 de Março) generali.pt 2 IRS 2016 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1.

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

Fiscalidade (Lei do OE n.º 64-B/2011 de 30 de Dezembro)

Fiscalidade (Lei do OE n.º 64-B/2011 de 30 de Dezembro) Fiscalidade 2012 (Lei do OE 2012 - n.º 64-B/2011 de 30 de Dezembro) 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde

Leia mais

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22 60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: VICTORIA PPR Acções

Leia mais

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 31/98

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 31/98 DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 31/98 EMISSOR : Ministério das Finanças DATA : Quarta-feira, 11 de Fevereiro de 1998 NÚMERO : 35/98 SÉRIE I-A PÁGINAS DO DR : 549 a 551 A última reavaliação dos elementos

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: VICTORIA PPR Acções

Leia mais

Regime da Conta Poupança-Condomínio

Regime da Conta Poupança-Condomínio CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime da Conta Poupança-Condomínio Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. N. o de Agosto de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4769

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. N. o de Agosto de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4769 N. o 180 4 de Agosto de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4769 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n. o 39/2001 O Presidente da República decreta, nos termos do artigo 135. o,

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: VICTORIA PPR Acções

Leia mais

PORTARIA N.º 4 /05. de 17 de Janeiro

PORTARIA N.º 4 /05. de 17 de Janeiro MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E PLANEAMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 4 /05 de 17 de Janeiro As alterações introduzidas no Orçamento do Estado para 2005 para vigorarem a partir de 1 de Janeiro, nomeadamente,

Leia mais

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL INFORMAÇÕES RELATIVAS AO FUNDO 1. Denominação O FUNDO denomina-se

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

IRS IRC IMI IMT EBF

IRS IRC IMI IMT EBF ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,

Leia mais

VICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS

VICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS VICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS 2014 Este documento tem caráter informativo e genérico, não dispensando por isso a consulta da legislação em vigor e análise direcionada à situação concreta. 2 INDICE

Leia mais

Códigos Tributários. Actualização nº 1

Códigos Tributários. Actualização nº 1 Códigos Tributários 2011 Actualização nº 1 CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Actualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra

Leia mais

Decreto-Lei n.º 158/2002 de 2 de Julho

Decreto-Lei n.º 158/2002 de 2 de Julho Não obstante todo o cuidado colocado na divulgação deste diploma, que visa sobretudo a promoção dos mercados de valores mobiliários, a CMVM não se pode responsabilizar pelo respectivo conteúdo, pelo que

Leia mais

Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto

Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto Diploma consolidado Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto O Decreto-Lei nº 453/99, de 5 de Novembro, veio introduzir no ordenamento jurídico português a figura da titularização de créditos, que consubstancia

Leia mais

Diploma DRE. Porém, não só não foi intenção do legislador que o conjunto de poupanças em PPR e PPE pudesse beneficiar de mais

Diploma DRE. Porém, não só não foi intenção do legislador que o conjunto de poupanças em PPR e PPE pudesse beneficiar de mais Diploma Aprova o novo regime jurídico dos planos de poupança-reforma, dos planos de poupança-educação e dos planos de poupança-reforma/educação, revogando o Decreto-Lei n.º 205/89, de 27 de Junho, com

Leia mais

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto Informativo VICTORIA Garantia Rendimento 31 de Dezembro de 2004 Nos termos regulamentares este projecto informativo não pode conter quaisquer mensagens de índole

Leia mais

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado

Leia mais

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime de Descontos dos Subsistemas de Saúde da Administração Pública Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito

Leia mais

Lei nº 94/2009, de 1 de Setembro

Lei nº 94/2009, de 1 de Setembro Lei nº 94/2009, de 1 de Setembro Aprova medidas de derrogação do sigilo bancário, bem como a tributação a uma taxa especial dos acréscimos patrimoniais injustificados superiores a 100 000, procedendo a

Leia mais

Decreto-Lei nº 69/2004 de 25 de Março

Decreto-Lei nº 69/2004 de 25 de Março Decreto-Lei n.º 69/2004 de 25 de Março * O regime jurídico dos valores representativos de dívida de curto prazo, vulgarmente denominados «papel comercial», foi fixado no Decreto-Lei n.º 181/92, de 22 de

Leia mais

Veja o seu filho a crescer e o seu dinheiro a render. simplifica

Veja o seu filho a crescer e o seu dinheiro a render. simplifica Veja o seu filho a crescer e o seu dinheiro a render. simplifica Se o seu filho já tem uma conta ActivoKid ou Constrói o teu Futuro, chegou a altura de fazer uma poupança a sério. Ao subscrever o seguro

Leia mais

IRS: Afinal onde estão as Despesas do Anexo H?

IRS: Afinal onde estão as Despesas do Anexo H? IRS: Afinal onde estão as Despesas do Anexo H? Date : 2 de Abril de 2016 Estamos na "época alta" da entrega da declaração de rendimentos (IRS) e há sempre muitas dúvidas ao nível do preenchimento mas também

Leia mais

Decreto-Lei 20/90. Prevê a restituição de IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social Publicação: DR nº 11/90 I Série

Decreto-Lei 20/90. Prevê a restituição de IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social Publicação: DR nº 11/90 I Série Decreto-Lei 20/90 Prevê a restituição de IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social Publicação: DR nº 11/90 I Série O presente diploma concede algumas isenções de IVA

Leia mais

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da

Leia mais

Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014

Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Quadro Comparativo após a republicação do Despacho Normativo n.º 18 A/2010, de 1de julho, alterado pelo Despacho Normativo 17/2014 de 26 de dezembro Artigo 1.º Objecto

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Mínimo Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémios e Comissões

Leia mais

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas políticas e critérios contabilísticos

Leia mais

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO Embora a PwC tenha envidado os seus melhores esforços na transcrição dos textos legais para estas páginas, não se responsabiliza pelo respectivo conteúdo, pelo que se recomenda

Leia mais

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF INFORMAÇÕES RELATIVAS AO FUNDO 1. Denominação O FUNDO denomina-se FUNDO DE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos PL 465/2012 2012.09.20 Exposição de Motivos A prossecução do interesse público, em face da situação económico-financeira do País, exige um esforço de consolidação que requererá, além de um permanente ativismo

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio *

Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio * Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio * O presente decreto-lei estabelece o regime jurídico dos warrants autónomos, regulando a sua emissão no mercado nacional, prevendo a admissão à negociação em mercado

Leia mais

Decreto-Lei n.º 223/95

Decreto-Lei n.º 223/95 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Decreto-Lei n.º 223/95 de 8 de Setembro Publicado no DR 208, Série I-A de 1995-09-08 O Decreto-Lei n.º 42 947, de 27 de Abril de 1960, constitui o diploma regulador da concessão

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os

Leia mais

Decreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março. Regula a actividade de transporte de doentes

Decreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março. Regula a actividade de transporte de doentes Decreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março Regula a actividade de transporte de doentes A actividade de transporte de doentes não está no nosso país devidamente regulamentada, do que resultam graves inconvenientes

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 4 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Categoria E - Rendimentos de aplicação de capitais Rendimentos sujeitos (artº 5, CIRS) Essencialmente: Juros e Lucros entre outros:

Leia mais

Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários Representativos de Divida

Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários Representativos de Divida Classificação: 00 0. 0 1. 0 9 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DSRI Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários Representativos de Divida Decreto-Lei nº 193/2005,

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 5

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 5 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] 2018 20ª Edição Atualização nº 5 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 5 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,

Leia mais

XXXIII Compensações ÍNDICE

XXXIII Compensações ÍNDICE XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO...2 1. Compensação em caso de resgate...2 2. Compensação em caso de rescisão por razões de interesse público...6

Leia mais

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016 O Orçamento do Estado 2016 11 Fevereiro de 2016 Índice I. Imposto do Selo II. Imposto Municipal sobre Imóveis III. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 2 Orçamento de Estado 2016

Leia mais

Estatuto Fiscal Cooperativo

Estatuto Fiscal Cooperativo CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto Fiscal Cooperativo (Revogado) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO PPR POUPANÇA ACTIVA BES FUTURO

PROSPECTO SIMPLIFICADO PPR POUPANÇA ACTIVA BES FUTURO Informação actualizada a: 01/01/2008 Designação Comercial: PPR Poupança Activa BES Futuro Data início de Comercialização: 15/05/ Empresa de Seguros, Sociedade Anónima com endereço da sede social na Av.

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Breve Descrição do Produto: O CA Solução de Investimento Composta

Leia mais

XXXIII Compensações ÍNDICE

XXXIII Compensações ÍNDICE XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação

Leia mais

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março Diploma consolidado Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março A Directiva do Conselho nº 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização das regras essenciais a que deve obedecer a prestação de

Leia mais

XXXII. Compensações ÍNDICE

XXXII. Compensações ÍNDICE XXXII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação

Leia mais

PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I

PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I INFORMAÇÕES PRELIMINARES Entidade gestora : AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. Av.

Leia mais

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE I - NOTA PRÉVIA DE ADVERTÊNCIA AO ASSOCIADO SUBSCRITOR O Montepio Geral - Associação Mutualista (MGAM), detentor do capital institucional da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), adverte que a série objeto

Leia mais

Introdução de ajustamentos nos escalões de rendimentos para aplicação das taxas marginais de imposto.

Introdução de ajustamentos nos escalões de rendimentos para aplicação das taxas marginais de imposto. Guia Fiscal IRS 2017 Esta informação é um resumo dos benefícios fiscais associados a produtos comercializados pelo Novo Banco, em vigor após a publicação da Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2017 -

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor Produto Financeiro Complexo

Informações Fundamentais ao Investidor Produto Financeiro Complexo Informações Fundamentais ao Investidor Produto Financeiro Complexo Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: Investimento+ Não Normalizado

Leia mais

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário

Leia mais

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da

Leia mais

ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF

ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF Encontro Nacional de Professores e Educadores Aposentados em 19.4.2012 I A PERDA DO PODER DE COMPRA DAS PENSÕES 2000-2012 ANO Diploma legal Portaria

Leia mais

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 ABATIMENTOS Dedução específica do trabalho dependente (Art.º 25.º do CIRS): 72% de 12 vezes o valor do IAS ou o valor das contribuições

Leia mais

APECA Regime Especial de Exigibilidade do IVA nas Empreitadas e Subempreitadas de Obras Públicas

APECA Regime Especial de Exigibilidade do IVA nas Empreitadas e Subempreitadas de Obras Públicas Regime Especial de Exigibilidade do IVA nas Empreitadas e Subempreitadas de Obras Públicas Decreto-Lei n.º 204/97 Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º Artigo 5.º Artigo 6.º Actualizado em 2007-02-13

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas

Leia mais

Certificado de Responsabilidade para a Reforma Modelo de Pensões C (contributivo, incentivo e ciclo de vida)

Certificado de Responsabilidade para a Reforma Modelo de Pensões C (contributivo, incentivo e ciclo de vida) Certificado de Responsabilidade para a Reforma Modelo de Pensões C (contributivo, incentivo e ciclo de vida) O presente Plano tem como objectivo o estabelecimento de um sistema de poupança para a reforma

Leia mais

APECA Normas de determinação do IVA por que se regem as agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos

APECA Normas de determinação do IVA por que se regem as agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos Normas de determinação do IVA por que se regem as agências de viagens e organizadores de Decreto-Lei n.º 221/85 Artigo 1.º [Alterado pelo Decreto-Lei n.º 206/96, de 26 de Outubro] Artigo 2.º Artigo 3.º

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código

Leia mais

XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011. Decreto-Lei n.º 204/97, de 9 de agosto, DR n.º 183 Série I-A

XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011. Decreto-Lei n.º 204/97, de 9 de agosto, DR n.º 183 Série I-A Executa a autorização legislativa constante do artigo 35.º, n.º 1, da Lei n.º 52-C/96, de 27 de Dezembro (Lei do OE/97), através do qual são alterados alguns preceitos do Código do Imposto sobre o Valor

Leia mais

INFORMAÇÕES FUNDAMENTAIS AO INVESTIDOR PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

INFORMAÇÕES FUNDAMENTAIS AO INVESTIDOR PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO SEGURO POUPANÇA INVESTIMENTO PPR - ICAE Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Plano Poupança Reforma Entidade Emitente: Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A. com Sede na Rua

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário

Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário De acordo com o disposto no número 2 do

Leia mais

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO A disponibiliza o ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO LEI Nº 26/2004, DE 8 DE JULHO Aprova o Estatuto do Mecenato Científico e procede à nona alteração do Decreto-Lei nº 74/99, de 16 de Março (Estatuto do

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE PROPINAS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1) O presente regulamento aplica-se a todos os

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2016

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2016 Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2016 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso O novo regime jurídico das caixas económicas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 190/2015, de 10 de setembro, estabelece a classificação

Leia mais

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos:

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: Anexo à Instrução nº 40/98 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas as contas de seguida assinaladas: 1.1.1. Na contabilidade das SACEG a) 39 - OUTRAS EXIGIBILIDADES 397 -

Leia mais

LEGISLAÇÃO. Boletim do Contribuinte 44 JANEIRO Nº 2 IRS

LEGISLAÇÃO. Boletim do Contribuinte 44 JANEIRO Nº 2 IRS 44 LEGISLAÇÃO IRS Tabelas de retenção na fonte para 2013 Trabalho dependente e pensões Continente Despacho n.º 796-B/2013 de 14 de janeiro (in DR, nº 9, II Série, 2º Suplemento, de 14.1.2013) Em execução

Leia mais

Estatuto do Mecenato Científico

Estatuto do Mecenato Científico CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto do Mecenato Científico (Revogado) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É

Leia mais

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das

Leia mais

PPR/E AIG Life XXI CONDIÇÕES GERAIS CAPITULO I DEFINIÇÕES E ÂMBITO DO CONTRATO

PPR/E AIG Life XXI CONDIÇÕES GERAIS CAPITULO I DEFINIÇÕES E ÂMBITO DO CONTRATO PPR/E AIG Life XXI CONDIÇÕES GERAIS Artigo 1º: DEFINIÇÕES 1.1 Para efeitos do contrato, considera-se: CAPITULO I DEFINIÇÕES E ÂMBITO DO CONTRATO SEGURADORA AMERICAN LIFE INSURANCE COMPANY, entidade que

Leia mais

Relatórios e Contas 2010

Relatórios e Contas 2010 Relatórios e Contas 00 Fundo de Pensões do Banco de Portugal - Contribuição Definida Sumário ção Executivo dos ção Mercados ção Mercados I. Mercados II. III. ÍNDICE I. Relatório de Gestão. Nota Introdutória.

Leia mais

Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia foram colocadas as seguintes questões:

Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia foram colocadas as seguintes questões: ASSUNTO: Da sujeição a tributação, em sede de IRS, dos abonos dos eleitos locais. Da sua comunicação à Autoridade Tributária. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_1977/2019 Data: 25-02-2019 Pelo Senhor Presidente

Leia mais

SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças e da Administração Pública PARTE C. Quinta-feira, 1 de Julho de 2010 Número 126

SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças e da Administração Pública PARTE C. Quinta-feira, 1 de Julho de 2010 Número 126 II SÉRIE DIÁRIO DA REPÚBLICA Quinta-feira, 1 de Julho de 2010 Número 126 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças e da Administração Pública Gabinete do Ministro: Despacho normativo n.º 18-A/2010:

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo

Leia mais

Decreto-Lei nº 353-P/77, de 29 de Agosto

Decreto-Lei nº 353-P/77, de 29 de Agosto Decreto-Lei n.º 353-P/77 de 29 de Agosto * O início do processo de normalização do mercado de capitais levou a reponderar diversos aspectos com este relacionados, entre os quais o da reduzida dimensão

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se

Leia mais

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE I - NOTA PRÉVIA DE ADVERTÊNCIA AO ASSOCIADO SUBSCRITOR O Montepio Geral - Associação Mutualista (MGAM), detentor do capital institucional da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), adverte que a série objeto

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO PPR PROTECÇÃO GLOBAL PREMIUM PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPECTO SIMPLIFICADO PPR PROTECÇÃO GLOBAL PREMIUM PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Mod. Versão 62-02 Informação actualizada a: 09/04/2009 Designação Comercial: Data início de Comercialização: 02/01/2006 Empresa de Seguros, Sociedade Anónima com endereço da sede social na Av. Columbano

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 158/2002. de 2 de Julho

Decreto-Lei n.º 158/2002. de 2 de Julho Decreto-Lei n.º 158/2002 de 2 de Julho A criação dos planos de poupança-reforma (PPR) - instituídos pelo Decreto-Lei n.º 205/89, de 27 de Junho, posteriormente desenvolvido pelo Decreto-Lei n.º 145/90,

Leia mais

Estatuto Fiscal Cooperativo Lei nº 85/98 de Capítulo I Princípios fundamentais Artigo 1.º Âmbito

Estatuto Fiscal Cooperativo Lei nº 85/98 de Capítulo I Princípios fundamentais Artigo 1.º Âmbito Estatuto Fiscal Cooperativo Lei nº 85/98 de 16.12 A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos n. os Constituição, para valer como lei geral da República, o seguinte : 161, alínea c), 166,

Leia mais