menos dor por favor! AssAdo ou cozido? Receıtas descubra a melhor forma de preparar seu alimento Edição de Aniversário 2 veganas e deliciosas
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- Jónatas Tavares
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1 Edição de Aniversário 2 anos menos dor R$ 14,90 Agosto/ Setembro 2018 Ano 3 - n o 12 por favor! Uma picada a cada três dias. É isso que oferece o novo acessório que acaba de chegar ao Brasil e deixará as aplicações de insulina mais confortáveis ISSN AssAdo ou cozido? descubra a melhor forma de preparar seu alimento feridas nos pés por que elas demoram para cicatrizar? insulina o jeito certo de armazenar 12 Receıtas veganas e deliciosas todas com contagem de carboidrato AmbulAtórios infantis tratamento humanizado e de ponta biomassa de banana verde: versátil, Momento Diabetes 17 prática e ajuda no controle da glicemia
2 Capa Menos injeções por favor! Produtos recém-lançados no Brasil reduzem o número de aplicações de insulina, aumentam a qualidade de vida e oferecem mais conforto no tratamento. Confira ainda os acessórios que devem chegar por aqui até o próximo ano e outros destaques do congresso científico realizado em junho nos Estados Unidos Por Bianca Fiori 18 Momento Diabetes
3 O segundo semestre de 2018 começou agitado no universo do diabetes. Dois lançamentos superbacanas para cuidar da condição acabaram de chegar aqui no nosso país. O primeiro deles é o i-port Advance, um dispositivo moderno que, ao ser implantado no corpo, reduz o desconforto das injeções, já que não será preciso furar a pele cada vez que aplicar a insulina. A outra novidade é o medicamento Xultophy, uma combinação de dois tipos de hormônios, que precisa ser administrada apenas uma vez ao dia, diminuindo a quantidade de aplicações. Esses novos produtos podem ajudar muitos de nós (afinal, eu também sou diabética tipo 1) a obter um controle glicêmico mais fino e menos dolorido, bem como aumentar a adesão ao tratamento, principalmente por quem recebeu o diagnóstico recentemente e aqueles que têm pavor de injeção. Além disso, trazemos as atualizações de alguns dos principais estudos apresentados no 78º congresso científico da Associação Americana de Diabetes (ADA, sigla em inglês), que ocorreu no período de 22 a 26 de junho em Orlando, nos Estados Unidos, entre eles os avanços da vacina BCG, que já foi interpretada como possível cura do diabetes. Bora lá, então, saber mais detalhes sobre essas novidades. Imagem: Shutterstock.com Momento Diabetes 19
4 Capa Cateter Aplicador Já é realidade i-port Advance Este dispositivo incrível da Medtronic já foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a previsão é que seja comercializado no Brasil a partir de outubro deste ano. Trata-se de um cateter, que deve ser instalado no corpo do paciente, deixando uma cânula macia sob a pele por onde a insulina será injetada. O aplicador do cateter é descartável e aceita apenas agulhas de 5 a 8 milímetros. Por meio deste dispositivo, a pessoa introduz a caneta ou a seringa (sim, ele é compatível com os dois acessórios!) e aplica a dose e o tipo de insulina de que precisa, repetindo a ação sempre que for necessário. Detalhe: a agulha nunca tocará na pele! A grande vantagem do i-port é que a troca do cateter acontecerá a cada três dias. Neste intervalo de tempo, é vida que segue: a pessoa pode tomar banho, fazer atividades físicas, trabalhar, brincar, dormir, tudo com o dispositivo ali, escondido (ou não!) debaixo da roupa. Ótima notícia para quem faz tratamento com múltiplas doses de insulina, pois não terá que se picar diversas vezes ao dia, ou para quem sente vergonha ou medo das injeções. As mães e pais-pâncreas também comemoram, como é o caso da empresária de Vila Velha (ES), Elysane Endlich, de 39 anos. Assim que recebeu o diagnóstico da filha Evelin, de 6 anos, no início de 2017, 20 Momento Diabetes
5 Imagens: Shutterstock.com, arquivo pessoal e divulgação Além de reduzir as injeções de insulina, o i-port proporciona uma aplicação mais confortável. Elysane saiu em busca de informações sobre o melhor tratamento para a pequena, que usa insulina basal e rápida. Ter que picar minha filha diversas vezes por dia era péssimo. Ela sofria muito, e eu junto. Por isso, pesquisei na internet se havia alguma alternativa melhor e descobri o i-port, conta. A empresária começou uma verdadeira saga para comprar o produto, que era vendido até então apenas no exterior. Em maio deste ano, o irmão dela viajou para os Estados Unidos e conseguiu trazer o tão sonhado acessório. Foi uma felicidade só! Minha filha adora, pois ela diz que não sente mais dor. Outro fato importante é poder corrigir uma hiperglicemia de madrugada sem precisar acordá-la. Isso é muito bom, relata Elysane. Segundo a mãe, a dificuldade maior para conseguir o dispositivo foi obter uma receita de um médico americano. Além disso, o preço do i-port no exterior é bem salgado. Uma caixa com 10 unidades custou U$ 96. Graças a Deus este produto está chegando no Brasil. Facilitará muito a nossa vida. A pequena Evelin, de 6 anos, experimentou o i-port e aprovou. Minha filha diz que não sente mais dor com a aplicação e eu posso corrigir uma hiperglicemia de madrugada sem precisar acordá-la. Isso é muito bom, comemora a mãe Elysane Endlich. Xultophy Já à venda no Brasil, este medicamento combina em uma única aplicação a insulina de longa duração degludeca e a liraglutida, remédio usado para estimular a produção de insulina no pâncreas e que tem ação emagrecedora. O grande diferencial dele é que precisa ser aplicado apenas uma vez ao dia, independentemente da quantidade de refeições que o paciente fizer, e pode ser usado a qualquer momento, preferencialmente sempre no mesmo horário, diminuindo drasticamente as múltiplas doses de injeções diárias de insulina rápida. É indicado para o tratamento de adultos com diabetes tipo 2 que não conseguem controlar a glicemia com antidiabéticos orais. A combinação de insulina basal e GLP-1 tem o potencial de melhorar os níveis glicêmicos em geral, diminuir os riscos de hipoglicemia e de ganho de peso associado à insulina. Aliás, o uso dele pode até resultar em perda de peso, explica Gabriel Fagundes, gerente de grupo médico da Novo Nordisk, fabricante do produto. O Xultophy representa um avanço na simplificação do tratamento, por consistir em uma única injeção diária, com potencial impacto sobre a adesão em longo prazo, completa. Fagundes explica que o Xultophy também deverá ser administrado juntamente com os comprimidos de metformina. Mas atenção: o medicamento deve ser tomado somente com a prescrição do seu médico. O Xultophy é indicado para o tratamento de adultos com diabetes tipo 2 que não conseguem controlar a glicemia com antidiabéticos orais. Momento Diabetes 21
6 Capa Atualizações do ADA 2018 O congresso científico da Associação Americana de Diabetes (ADA) é o mais aguardado por médicos do mundo inteiro por apresentar e discutir novos medicamentos, terapias e estudos em prol do tratamento e da cura da doença. A endocrinologista Denise Reis Franco, membro da Sociedade Brasileira do Diabetes (SBD) e conselheira da revista Momento Diabetes, participou do evento e compartilha a seguir alguns estudos mais interessantes apresentados por lá. Diabetes tipo 2 Está sendo desenvolvida uma nova classe de medicamentos que une, em um único remédio, análagos de GLP-1 e de Glucagon. A ideia desta droga é inibir o apetite e favorecer o gasto de energia ao mesmo tempo, tornando o regime muito mais eficaz e, consequentemente, favorecendo o controle glicêmico da pessoa com DM2. Dra. Denise Reis Franco, endocrinologista, conselheira e correspondente da Momento Diabetes no ADA Toujeo x Tresiba Um estudo comparou os dois medicamentos e mostrou que ambos são eficazes para o controle glicêmico, entretanto a Toujeo (insulina glargina) apresentou menos episódios de hipoglicemia nas duas primeiras semanas de uso. Segundo Denise Franco, isso é excelente para a adesão ao tratamento do paciente com diabetes tipo 2, já que episódios de hipo logo no início da terapia costuma assustar quem tem DM2. Muitos pacientes até desistem de usar a insulina, diz a médica. 22 Momento Diabetes
7 Tecnologia aplicada em situações especiais Outro assunto que nossa conselheira destacou como importante no ADA foi a discussão do uso de sensores de glicose com a bomba de infusão de insulina durante a gestação e em internações hospitalares. Porém, se ele estiver em uma condição na qual não consiga manusear a bomba, o melhor é ficar sem o dispositivo. Este estudo foi ótimo, mas ainda são necessários muitos outros para saber as vantagens e desvantagens do uso de bombas de insulina em pessoas que estão internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) ou em cirurgia, ressalta Denise. Imagens: Shutterstock.com e divulgação Gestação os estudos que compararam as grávidas que usavam o sensor de glicose e aquelas que não utilizavam mostrou que o primeiro grupo de gestantes permaneceu mais tempo na meta glicêmica e apresentou menos riscos de hipoglicemia. A hemoglobina glicada (A1C) de ambos os grupos estudados foi a mesma, entretanto o fato de estar mais tempo dentro da meta glicêmica para quem está grávida é melhor, pois nesse período os parâmetros aplicados são bem mais rígidos, explica a endocrinologista Denise Franco. Somado a isso, o estudo comprovou que os sensores de glicose são seguros durante a fase gestacional, favorecem um risco menor de hipoglicemia neotal e menor tempo de internação da paciente. Hospitais os participantes do evento discutiram se a bomba de insulina pode ser usada quando o paciente está internado e como lidar com essa tecnologia em um ambiente hospitalar. Os médicos do ADA 2018 entraram em um consenso de que depende da situação. Se o paciente tiver condições de manusear o aparelho, fazer a troca dos descartáveis e etc., é um recurso a mais para o tratamento. Dietas em população pediátrica Outra discussão bastante acirrada no congresso americano foi sobre a restrição de carboidratos na dieta de crianças. Estudos mostraram que impor uma dieta desse tipo é bastante prejudicial para o fator psicossocial dos pequenos, pois trata-se de mais uma restrição. O ideal, de acordo com as investigações, é individualizar o tratamento em cada grupo de pacientes com diabetes. O estudo também mostrou que o consumo elevado de gordura no público infantil pode diminuir e até comprometer o risco de crescimento dessas crianças, além de prejudicar a absorção de ferro e favorecer um alto risco de osteoporose. Momento Diabetes 23
8 Capa Vacina contra o diabetes No ano passado, foi amplamente compartilhada nas redes sociais a descoberta de uma vacina que supostamente curava o diabetes. Na verdade, essa vacina, a BCG, está sendo pesquisada por especialistas da Universidade de Harvard, no Hospital Geral de Massachusetts, em Boston, nos Estados Unidos, e há muito ainda a ser estudado até chegar a alguma conclusão. De acordo com o endocrinologista Márcio Krakauer, coordenador do núcleo digital da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e presidente da Associação de Diabetes do ABC Paulista, algum tempo atrás, a coordenadora da pesquisa, doutora Denise Faustman, realizou um estudo chamado de fase 1. Esta fase é uma prova de conceito, usando pessoas com diabetes tipo 1 com longo tempo de diagnóstico e cujo pâncreas não tinha mais reserva de insulina. Esses pacientes receberam duas doses da vacina BCG, que era usada contra a tuberculose. Esse foi um estudo antigo de apenas 20 semanas, no qual se obteve uma melhora clínica bem gratificante, porém não apresentou um resultado geral muito bom. A pesquisadora, entretanto, continuou acompanhando os casos e aumentou o número de pacientes na pesquisa. O resultado do follow up dessa continuação do estudo foi apresentado no ADA e chamou bastante a atenção da classe médica. Krakauer explica que, ao todo, foram avaliadas mais de 200 pessoas, que tinham acima de dez anos de diabetes tipo 1, sem complicações, e aplicando suas insulinas. Elas receberam as duas doses de BCG e foram acompanhadas no período de 5 a 8 anos. Na comparação com o grupo controle, composto por indivíduos com as mesmas características, mas que não receberam a vacina, todos os participantes tiveram uma mudança estatisticamente significativa nos níveis de hemoglobina glicada, que caiu de uma média de 7,36% antes da primeira dose para 6,18% após cinco anos. Essa redução permaneceu baixa em 6,65% aos oito anos, aponta Krakauer. Segundo o médico, essa redução na glicada não ocorreu por causa dos episódios de hipoglicemia, 24 Momento Diabetes
9 Não se trata da cura do diabetes nem de uma prática que deve ser usada clinicamente, mas sim a indicação da vacina BCG para o tratamento e controle. mas devido a uma mudança no metabolismo do consumo da glicose. Portanto, não se trata da cura do diabetes nem de uma prática que deve ser usada clinicamente, mas sim a indicação da vacina BCG para o tratamento e controle do diabetes, declara Márcio Krakauer, que completa: Sem dúvida nenhuma, esse estudo abre portas para uma nova metodologia de pesquisa que pode um dia gerar resultados mais promissores. Imagens: Shutterstock.com e divulgação O que vem por aí A grande expectativa para 2019 são as insulinas Fiasp (ultarrápida) e a Ozempic, ambas também da Novo Nordisk, com duração semanal e indicadas para o tratamento de diabetes tipo 2. Ambas já estão em análise na Anvisa. A Fiasp é uma insulina para ser aplicada até dois minutos antes das refeições, uma revolução quando comparada às insulinas rápidas atuais, nas quais a indicação de aplicação é de até 20 minutos antes. O grande pulo do gato neste caso é realmente conseguir aplicar a insulina de acordo com aquilo que se vai comer, pois, muitas vezes, aplica-se mais ou menos insulina do que o alimento ingerido, o que causa uma descompensação pós-prandial. Em relação à Ozempic, a novidade é que se trata de uma insulina semanal, indicada para quem tem diabetes tipo 2. O medicamento é um análogo do GLP-1, chamado de semaglutida, que nada mais é que uma molécula da liraglutida modificada para uso semanal. Bom saber que os avanços científicos estão proporcionando melhoras significativas no nosso dia a dia, assim você, eu e milhões de pessoas com diabetes podem levar uma vida mais leve e saudável até que a cura venha. Aí sim teremos uma matéria de capa ainda mais incrível! Momento Diabetes 25
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