VARIABILIDADE LINGUÍSTICA E GRAMÁTICA FUNCIONAL: INTER-RELAÇÃO POSSÍVEL OU NECESSÁRIA? Nara Maria Fiel de Quevedo Sgarbi *

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1 VARIABILIDADE LINGUÍSTICA E GRAMÁTICA FUNCIONAL: INTER-RELAÇÃO POSSÍVEL OU NECESSÁRIA? Nara Maria Fiel de Quevedo Sgarbi * RESUMO: O objetivo deste trabalho é refletir sobre a inter-relação existente entre o Funcionalismo e a Variabilidade lingüística, uma vez que entre ambos existem peculiaridades e similaridades que os unem. Será esta inter-relação somente possível ou a mesma se estende à necessidade? É justamente esta discussão que abordaremos. ABSTRACT: This work aims to reflect about the interrelation that exists between practicality and linguistic variety since between both of them there are peculiarities and similarities which join them. Will this interrelation only be possible or does it extend to necessity? This discussion that will be approached here. PALAVRAS-CHAVE: Funcionalismo, Sociolingüística, Variabilidade. KEYWORDS: Practicality, Sociolinguistics, Variability. Introdução O que é o funcionalismo? Existem modelos de funcionalismo bastante diferentes. Para sintetizar o principal pensamento das teorias funcionalistas é necessário ir ao pensamento de Martinet. Para ele o objeto da verdadeira lingüística é o modo como as pessoas conseguem comunicar-se pela língua e o lingüista, por sua vez, deve ser sempre guiado observando a competência comunicativa, uma vez que, (...) toda a língua, tanto em seu funcionamento, como em sua evolução (...) se impõe (...) como instrumento de comunicação da experiência. (MARTINET, 1994, p.14). A questão primordial de toda a abordagem funcionalista de determinada língua é perceber como se obtém a comunicação; é ver o modo como os usuários da língua se comunicam proficientemente, ou seja, a competência comunicativa destes usuários. Para Givón (1995), todo funcionalista defende a idéia da não-autonomia lingüística, porque a gramática não pode ser entendida sem referência a questões como cognição e comunicação, processamento mental, interação social e cultural, mudança e variação, além da aquisição e evolução, daí o porquê de tratarmos sobre a variabilidade lingüística ao escrevermos acerca da gramática funcional. Martinet (1994), afirma que o termo funcional só tem sentido para os lingüistas se visto como (...) o papel que a língua desempenha para os

2 homens, na comunicação de sua experiência uns aos outros. (MARTINET, 1944, p. 13) Halliday (1970) percebe a linguagem servindo em um primeiro momento, à expressão do conteúdo (com função ideacional), em um segundo momento, à função interpessoal, mantenedora dos papéis sociais e, em um terceiro momento, à função textual, a qual trabalha a criação do texto. A gramática funcional procura unir a teoria da organização gramatical à teoria da interação sendo acessível às pressões do uso, ela leva em conta a capacidade que as pessoas têm de, além de codificar e decodificar expressões, usarem e interpretarem as expressões de maneira intencional. Dessa forma, a linguagem serve para vários propósitos e é atividade cooperativa entre falantes reais que pragmatizam o componente sintático-semântico. Nessa vertente Du Bois (1993, p. 11) afirma que (...) a gramática é feita à imagem do discurso ; mas: o discurso nunca é observado sem a roupagem da gramática e o (...) comportamento sintático-semântico pode ser bem explicado dentro de um esquema que leva em conta a interação de forças internas e externas ao sistema. E nessas forças externas estariam pontuadas as questões relativas à sociolingüística, tais como a faixa etária, escolaridade e sexo dos falantes entre outras, ou seja, os funcionalistas se preocupam com as relações entre a língua e a interação social. Diante do exposto podemos afirmar, por exemplo, que quando estudamos as concordâncias / não concordâncias verbais presentes na fala dos usuários de determinada língua, estamos adotando os pontos de vista funcionalista e sociolingüístico à medida que tencionamos perceber como agem os usuários de uma língua diante da variabilidade lingüística, em outras palavras, como as falantes se entendem a partir de regras lingüísticas institucionalizadas que perpassam o processo de interação verbal dotado de regras pragmáticas. 1 O ESTUDO DA GRAMÁTICA FUNCIONAL A Gramática Funcional tem como base de investigação e análise a perspectiva funcional da linguagem natural, linguagem esta que é entendida como instrumento de interação social. Sob o foco da interação social, entende-se que cada falante tem competência comunicativa e que há reciprocidade entre os usuários de determinada língua possibilitando-lhes trocas de experiências lingüísticas, sejam elas mentais ou práticas. A teoria lingüística da gramática funcional, portanto, atenta para as questões da parte da linguagem que atuam na competência comunicativa, além de se preocupar com a implementação desta competência na interação social. Na gramática funcional os

3 princípios sintáticos e semânticos da língua se explicam a partir do princípio pragmático (motivações psicológicas dos falantes, reações dos interlocutores, tipos socializados da fala, objeto da fala, etc.). Para o teórico Dik (1980), a Gramática Funcional tem essa denominação porque se baseia na visão funcional da natureza da linguagem, visão que exige uma regra central de descrição das categorias lingüísticas; assim, a Gramática Funcional menciona as relações funcionais a partir de três diferentes níveis lingüísticos, os quais são: semântico, sintático e pragmático. Dik percebe o nível semântico enquanto especificador dos papéis desempenhados pelos diferentes termos envolvidos na comunicação, sem levar em conta o estado de coisas que designam a predicação na qual os mesmos ocorrem. O nível sintático, por sua vez, especifica a perspectiva na qual o estado de coisas está presente na expressão lingüística e o nível pragmático especifica a situação informacional dos constituintes sem aprofundar-se na comunicação fixada na qual eles (os constituintes) ocorrem. Para o referido teórico, o estudo da teoria funcional da gramática, objetiva, então, descrever a linguagem não com um fim em si mesma mas como um requisito pragmático de interação verbal. 2 EXCURSIONANDO PELA SOCIOLINGÜÍSTICA O alicerce constitutivo do ser humano é, inquestionavelmente, a relação que existe entre a linguagem e a sociedade. Desde os primórdios de nossa civilização os seres humanos se organizavam em sociedade e, com a evolução histórica, se fizeram detentores de um sistema de comunicação oral, de uma língua. Desta intrínseca relação (homem/sociedade) surgiu a curiosidade para investiga-la de maneira sistematizada. A partir da década de 60 definiu-se um novo fenômeno lingüístico a ser estudado: a relação entre linguagem e sociedade, e para tal o termo sociolingüística foi cunhado. Se tomarmos os primeiros estudos lingüísticos sistematizados a partir de Saussure (século XIX), percebemos que o caminho para chegar aos estudos sociolingüísticos foi longo. Alguns manuais da história da Lingüística nos proporcionam uma visão bastante ampla acerca das diversas abordagens no estudo do fenômeno lingüístico. A esse respeito Câmara Jr. (1975, p. 50), em seu texto História da Lingüística, afirma que Schleicher, lingüista alemão que impactou os estudos do século XIX quando colocou a Lingüística no plano das ciências naturais, repeliu toda ou qualquer junção que pudesse ser feita entre a Lingüística e a sociedade. Assim, a Lingüística do século XX teve, efetivamente, um papel decisivo nessa questão da relação linguagem-sociedade; referimo-nos à ordenação da tradição estruturalista, enumerada por

4 Saussure em seu Curso de Lingüística Geral, em Foi o estruturalismo que acabou por eliminar toda consideração social, histórica e cultural na observação, descrição, análise e interpretação do fenômeno lingüístico. Saussure realçou o caráter formal e estrutural do fenômeno lingüístico e distinguiu a Lingüística Interna da Lingüística Externa; e foi justamente esta distinção/oposição que deflagrou, no campo dos estudos lingüísticos contemporâneos, a divisão dos estudos formais opondo-se às orientações dos estudos contextuais, produtores esses de várias disciplinas atuais, como a Psicolingüística, a Etnolingüística e, aquela que nos interessa em especial, a Sociolingüística. Dessa forma, foi a partir do século XX que a linguagem começou a ser tomada para reflexão levando em consideração os fatores sociais. Na esteira que conduzia essa nova maneira de perceber os atos da linguagem, podemos lembrar Bakhtin (1997, p. 123), quando, em crítica acirrada à postura saussureana, afirma que se tomarmos o sistema lingüístico do ponto de vista do indivíduo, a língua é arbitrária, não há nenhuma espécie de relação ou correspondência entre o que Saussure denominou Significante e Significado. No entanto, esse sistema lingüístico único e imutável se transforma/ evolui. Para o teórico, a verdadeira essência da língua é constituída pelo fenômeno social na interação verbal realizada por meio da enunciação ou enunciações, daí a percepção dos fatores sociais permeando a comunicação. Sob uma visão diferente da de Bakhtin, mas que vai ao encontro do ponto de vista exposto há pouco, o qual considera os fatores sociais interferindo na linguagem, temos os pensamentos do lingüista Jakobson (1973). Ao tratar sobre língua e contexto social, ele enfatiza o processo comunicativo e, com isso, privilegia os aspectos funcionais da língua apontando como fatores constituintes do ato de comunicação verbal o remetente, o destinatário, a mensagem, o canal, o código e o contexto, sendo que cada um desses fatores irá determinar diferentes funções da linguagem. Diante do brevíssimo esboço histórico delineado até aqui, foi a partir da década de 30 que vários estudiosos da língua começaram, efetivamente, a se ocupar em estabelecer relações entre língua e sociedade. O francês Emile Benveniste, já nos anos 60, foi um entre muitos. Em seu livro Problemas de Lingüística Geral (1989, p. 27) ele tematizou as questões língua e sociedade declarando que (...) é dentro da, e pela língua, que o indivíduo e sociedade se determinam mutuamente, uma vez que ambos co-existem na língua, pois a língua é a manifestação, é a concretização dos pensamentos do homem, é ela que assenta os laços, os vínculos entre ele (homem) e o mundo que o

5 cerca, pela língua ele deixa registrada a marca de sua existência, suas idéias, seus gostos, seus defeitos e virtudes. É possível, pela língua, analisar a sociedade; para Benveniste (1989, p.99) a sociedade está contida na língua, por isso, (...) a língua é necessariamente o instrumento próprio para descrever, para conceitualizar, para interpretar tanto a natureza quanto a experiência. A contribuição maior, no entanto, para fortalecer os estudos relacionando língua e sociedade, surgiu num congresso organizado por William Bright, na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), no ano de Lá, pela primeira vez, nomes como John Gumpers, Einar Haugen, William Labov, Dell Hymes e John Fischer passaram a compor a mais recente área da Lingüística: a Sociolingüística. A publicação, em 1966, dos trabalhos apresentados no referido congresso com o título de Sociolinguistcs, trouxe como texto primeiro os pressupostos da nova vertente dos estudos lingüísticos: As dimensões da sociolingüística. Neste texto, Bright (1974, p. 34) define a tarefa da Sociolingüística, cuja função seria a de (...) demonstrar a covariação sistemática das variações lingüística e social. Para ele isto significa arrolar as variações lingüísticas de uma sociedade às diferentes estruturas sociais dessa mesma sociedade. A língua, assim, seria o reflexo dessas diferenciações sociais. (ALKMIM, 2004, p. 28). A Sociolingüística tem raízes históricas no meio acadêmico norteamericano. Sua consolidação se fez pelo estudo de vários pesquisadores que continuaram a tradição iniciada no século XX por Boas (1911) e seus discípulos: Sapir (1921) e Whorf (1941) cujos estudos se situavam na área da chamada Antropologia Lingüística. Na verdade, a Sociolingüística é uma ciência interdisciplinar, porque não desobriga o auxílio de ciências afins como Antropologia, Etnografia, Psicologia e Lingüística. A língua, observada sob essa proposta, mantém um relacionamento intrínseco com a cultura e a sociedade; lingüistas e cientistas sociais trabalham conjuntamente. Foi William Labov, na década de 60, por meio de sua pesquisa sobre o inglês falado na ilha Martha s Vineyard, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, quem demonstrou a possibilidade da variação lingüística ser objeto de sistematização. Pela primeira vez alguém conseguiu destacar o papel preponderante dos fatores sociais na explicação da variação lingüística. Em 1964, após o término de sua pesquisa sobre a estratificação social do inglês em New York, ele estabeleceu um modelo de descrição e interpretação do fenômeno lingüístico no contexto social de comunidades urbanas, e a esse modelo deu-se o nome de Sociolingüística Variacionista ou Teoria da Variação. A partir da Sociolingüística se pôde conhecer várias realidades lingüísticas antes ignoradas. Questões relacionadas com o ensino, por

6 exemplo, o porquê das crianças provenientes de classes menos favorecidas reprovarem na disciplina de língua e as dificuldades da escola em entender isso. Desmistificou, também, a idéia da língua homogênea e de que a heterogeneidade era impossível de ser sistematizada. Passou a conceber a língua, assim como concebemos o ser humano: cada um possui suas singularidades, peculiaridades, ninguém é igual ao outro e adotamos a maneira de falar conforme o local em que estamos, a localidade geográfica em que nos inserimos a isso se denominou variação geográfica ou diatópica; a posição que ocupamos na sociedade denominada variação social ou diastrática. Com relação à variação social ou diastrática, consideram-se os fatores dominantes para sua apreensão, tais como: a classe social do informante, o sexo, a idade, a escolaridade e a situação social em que se insere. Então, segundo Labov (1963), os fatos da língua são condicionados por fatores extralingüísticos, como classe social, idade, entre outros, em constante estado de mudança. Sendo a língua heterogênea, a relação social e a interação dos locutores dentro de situações específicas fixam-se como fatores de intensa relevância para determinarem as variantes lingüísticas de certa comunidade lingüística. Labov, ao observar, em suas pesquisas, a importância de analisar a interdependência entre o domínio da linguagem e o meio social, nos possibilitou estender sua teoria à práxis, vez que é exatamente o imbricar da linguagem e da sociedade o que observamos rotineiramente, porque a variedade padrão que define o modo correto de falar acaba, muitas vezes, por disseminar a idéia errônea de que as outras variedades lingüísticas, destoantes da variedade padrão, são inferiores. Na verdade, a partir da teoria laboviana, o que percebemos é que todo julgamento, por assim dizer, social que tecemos ante a língua se norteia em critérios não-lingüísticos (político ou social), daí se julgar feio ou errado, por exemplo, quando ouvimos a não concordância verbal sendo efetivada. O que sabemos é que aprendemos as variedades às quais somos expostos e não há nada de errado com elas. Segundo Alkmin (2004, p. 41), no século XVI: (...) as construções sintáticas do tipo se esta gente, cuja valia e obra tanto amaste/ não queres que padeçam vitupério (Concordância do sujeito gente com o verbo flexionado no plural) hoje consideradas incorretas são encontradas em Os Lusíadas, de Camões (1572). Desta forma se a construção há pouco exposta era referendada no século XVI e é desprestigiada atualmente, em se pensando na variante padrão convencionalizada como correta, podemos afirmar que certas formas podem ser tomadas como adequadas, pertencentes à

7 variante padrão em um período da história e deixar de sê-lo em outro. Da mesma maneira quando ouvimos um falante dizer (...) nós menina vê as gurizada (...) 1, percebemos a não concordância verbal ocorrendo e investigamos as suas possíveis causas, mas não podemos, sob forma alguma, se intentamos enveredar nos caminhos da Sociolingüística, dizer que a fala é pobre ou inferir aí a existência de um problema, vez que a homogeneidade lingüística é um mito. O que podemos e devemos fazer, entre outras coisas, é estudar o fenômeno tendo como objetivo, a partir dos dados emergidos, possibilitar o conhecer dos falares característicos de determinados grupos e, se for o caso, subsidiar a instituição escola para que, de posse desses dados, desenvolva uma metodologia para o ensino da variante padrão para esses grupos, ensino esse que não tem como meta impor a padronização, mas dotá-los de mais uma variante lingüística, o que lhes possibilitará, em certas circunstâncias, maior flexibilidade comunicativa. 3 A SOCIOLINGÜÍSTICA LABOVIANA OU TEORIA DA VARIAÇÃO O estudo lingüístico baseado em dados colhidos das práticas orais cotidianas, particularmente da fala espontânea, é o principal campo de pesquisa da lingüística laboviana. A naturalidade contida nesses dados tem muito a revelar acerca das inter-relações entre língua e sociedade, pois elas evidenciam as diversas formas lingüísticas que os grupos sociais utilizam para sua comunicação. Essa indissociabilidade entre a língua e o contexto social estabelece a heterogeneidade ordenada como fator constitutivo de um sistema lingüístico, descartando-se, então, a uniformidade como característica única do jogo comunicativo na linguagem oral (LABOV, 1975, p.203). A partir da idéia de heterogeneidade constitutiva e de inter-relação de língua e sociedade, estabelecem-se os objetivos principais da Teoria da Variação ou Sociolingüística Laboviana: analisar e legitimar variantes usadas numa comunidade de fala (LABOV, 1975), bem como entender a relação entre variação e mudança lingüística (WEINREICH, LABOV & HERZOG, 1968). Sankoff (1988a, p.141) salienta a preocupação com a estrutura gramatical e a polivalência nas relações de forma-função no discurso (conversação espontânea, narrativa ou gêneros escritos). Compete ainda à análise sociolingüística explicar a inserção ou encaixamento de uma variável no sistema de relações sociais e lingüísticas de uma comunidade. Esse modelo de análise é também conhecido como Sociolingüística Quantitativa porque opera com um tratamento estatístico das configurações dos dados coletados. Esse tratamento baseia-se na teoria da probabilidade aplicada aos dados a fim de extrair regularidades altamente ordenadas que governam a variação na comunidade (LABOV, 1994, p. 25; SANKOFF, 1988a, p. 141).

8 A ambição teórica da sociolingüística como ciência é construir um modelo de análise que, contendo elementos especularmente relacionados aos elementos da estrutura lingüística, possa demonstrar as possibilidades de relacionamento entre esses elementos estruturais a partir da correlação com os fatos empíricos (LABOV, 1994, p. 4). O objetivo maior é construir um conjunto mínimo de princípios gerais que configuram uma teoria da variação/mudança lingüística. O variacionismo é um modelo teórico metodológico que, assumindo a não-uniformidade dos mecanismos de expressão/significação lingüística, intenta alcançar a organização dinâmica que se manifesta e que efetivamente pode ser entendida como um gatilho a favor da diversidade que se revela na fala (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968; LABOV, 1975). Desta forma, é possível entender a dinâmica interna de competição ou coexistência entre as várias organizações lingüísticas motivadas. Novamente pontuamos que se denomina variável lingüística ao conjunto constituído por essas organizações lingüísticas diferentes que realizam um mesmo significado referencial (SILVA, 2003, p. 69). Variantes lingüísticas são cada uma das maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, isto é, com o mesmo valor de verdade (LABOV, 1975, p. 188; SANKOFF, 1988b, p.985). É possível a variação sem que o conjunto lingüístico se faça opaco aos seus usuários. Mesmo que haja nuances semânticas envolvendo as variantes lingüísticas, a análise variacionista incorpora este aspecto às variáveis independentes (SILVA, 2003, p. 69). A teoria da variação interessa-se, dessa maneira, por determinar as pressões lingüísticas e extralingüísticas que se correlacionam às variantes de uma dada variável lingüística. A coexistência de variantes, de um ponto de vista sincrônico, pode indicar uma variação estável, uma mudança de longa duração, ou ainda um processo de mudança lingüística em progresso, isto é, aquela que pode ser observada no curso de uma ou duas gerações (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968, p. 103). Nestes dois últimos casos, estaremos diante de uma situação de competição entre as variantes. Enfim, variação pode ou não indiciar mudanças, mas não há mudança sem variação que a preceda (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968, p.188). Para o variacionismo, a preocupação com a instabilidade das relações de forma-função no discurso tem grande interesse analítico (SANKOFF, 1988a, p.141). Segundo Sankoff (1988a, p.156) é precisamente na fronteira não definida do sintático que o estudo da variação sintática é particularmente revelador e tem muito a contribuir. Ou seja, os mecanismos que ligam o extralingüístico à diversidade lingüística

9 sistemática é que são os objetivos da compreensão sociolingüística (SANKOFF, 1988a, p. 157). Visto que a motivação social é uma das vertentes da análise lingüística, o paradigma adequado à área da sociolingüística não é aquele que se baseia na intuição do falante, como o paradigma utilizado pelo gerativismo; nem tampouco uma abordagem que se oriente mais para métodos eficientes de ensino de língua e de resolução de problemas de aprendizagem. A abordagem adequada aos estudos sociolingüísticos é a abordagem interpretativo-descritiva, que, além de se ocupar da sistematização da variação, se preocupa também com as repercussões sociais das análises, devendo chegar ao debate público sobre o preconceito lingüístico (SANKOFF, 1988a). Assim sendo, a pesquisa sociolingüística pretende basear-se essencialmente na análise do vernáculo, a ser recolhido em situação a mais plural possível. Labov (1975, p ) indica, além da entrevista face a face, a situação de interação entre pessoas de um mesmo grupo social (peer-group), entrevistas rápidas e anônimas com pessoas em trens, ônibus, lanchonetes, zoológicos, bilheterias, ou ainda programas de entrevistas em eventos públicos ou em cenas de acidentes na TV. Na Sociolingüística de base laboviana, a variação lingüística é captada por padrões quantitativos que sustentam e provocam hipóteses a respeito das relações complexas regulares não perceptíveis de forma consciente no comportamento lingüístico cotidiano. A análise dessas formas pode, além de revelar uma regularidade sistemática, detectar a possibilidade de uma mudança lingüística em curso. Essa possibilidade de detecção pode ser sustentada por uma análise lingüística em tempo aparente, embora a análise em tempo real possa nos dar mais segurança a respeito de processos de mudança lingüística. A partir da coleta e análise de dados relativos a diversos extratos etários, como jovens, adultos e pessoas mais velhas, é possível, por meio da correlação dos fatores lingüísticos internos às variantes do fator idade, estabelecer inferências quanto ao processo ou não de mudanças lingüísticas em curso. As conclusões a esse respeito se baseiam no pressuposto de que se jovens, representando o futuro da língua, implementam mais a variante inovadora, comparativamente aos outros segmentos etários, então podemos estar diante de uma situação de mudança em progresso (TARALLO, 2003, p.65). No intuito de apresentar outras possibilidades de interpretação, Naro (2003, p.47-48) pontua que uma outra visão dá conta de que se é o indivíduo que fala, é ele que muda ou deixa de mudar sua maneira de falar. Nos extremos da escala etária, quando jovem ou quando mais velho, o indivíduo apresenta menor índice de forma padrão devido à etapa de vida com pressão social mais baixa. Na faixa etária

10 intermediária, no entanto, acontece a inserção no mercado de trabalho, um maior contato interpessoal ditado pelas necessidades profissionais e então os valores da sociedade se impõem e a forma padrão torna-se mais amplamente utilizada. Assim, é o falante que muda a sua língua no decorrer dos anos e a comunidade permanece inalterada. Naro deixa claro que ainda não temos muitas respostas (p.48), mas que os resultados obtidos até o momento apontam para uma outra possibilidade: a mudança do indivíduo ao longo do tempo, com uma tendência de exceder a marca etária referencial no presente, na direção da deriva, e assim implementando a mudança lingüística; isto é, muda o indivíduo e muda a comunidade. Ao analisar o nível quantitativo de implantação da variante mais inovadora, é possível conjecturar a respeito de qual variante supostamente pode vir a estabelecer-se com regularidade na língua. Para tanto, é preciso atentar para as forças sociais que estão no comando dessa mudança. Estudos na área têm salientado que os grupos socioeconômicos intermediários freqüentemente adiantam o processo. Eles têm maior consciência da variação estilística, bem como da importância socialmente atribuída a cada uma das variantes em questão. Enfim, o uso da metodologia estatística, utilizada na Sociolingüística Variacionista, por si só não indica sentido para os fenômenos. É o pesquisador que descreve a situação lingüística e monta a hipótese lingüística explicativa a partir da qual interpretará os dados coletados e os índices estatísticos produzidos por determinado programa computacional utilizado na área. De maneira semelhante a gramática funcional ao indicar a teoria da organização gramatical busca, junto a dados oriundos da interação social, descrever e explicar a língua pragmaticamente. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após as reflexões feitas até o momento, percebemos que existe uma relação entre a abordagem sociolingüística e a abordagem funcionalista, no sentido de que ambas se preocupam, principalmente, em descrever e explicar o uso da língua tendo como ponto de partida as interações verbais dos indivíduos em circunstâncias reais. Ambas aspiram analisar uma dada língua natural em situações comunicativas inteiras: o propósito do evento da fala, seus participantes e seus contextos discursivos. Conceituar funcionalismo em lingüística não é tarefa das mais tranqüilas dado o fato de que muitas definições existentes, a nosso ver, não

11 atendem à abrangência e à complexidade que o termo funcionalismo requer. Não obstante há um ponto consensual entre os funcionalistas, que é a verificação do modo como os usuários de uma língua natural se comunicam com eficiência. Isso implica conferir relevância ao estudo do discurso enquanto expressão lingüística no ato da comunicação. Dik (1980), lingüista da Escola de Praga, defende a teoria segundo a qual uma gramática não se deve limitar a mostrar as regras da língua em seu próprio benefício; ao contrário deve tentar, o mais possível, explicar essas regras em termos de sua funcionalidade com relação aos modos como são usadas, para atingir o propósito desses usos. Assim sendo, quanto à variabilidade da língua manifestada no uso feito pelas pessoas, no espaço e no tempo, ela pode ser interpretada como uma propriedade intrínseca dos fatos explicados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALKMIN, T. M. Sociolingüística. In: MUSSALIM, F.; BENTES. (Org.). Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo: Cortez, BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 5. ed. São Paulo: Hucitec,1990. BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral II. São Paulo: Cia. Editora Nacional/EDUSP, Problemas de lingüística geral. Tradução de Maria da Glória Novak e Maria Luísa Navi. Campinas: UNICAMP, BRIGHT, W. As dimensões da sociolingüística. In: FONSECA, M. S.; NEVES, M. F. (Org.). Sociolingüística. Rio de Janeiro: Eldorado, CÂMARA JR., J. M. A concordância. In: História e estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Editora, DIK, C. S. Seventeen sentences: basic principles and application of function grammar. In: MORAVCSIK, E.; WIRTH, J. R. (Ed.). Syntax and semantics. v.13 : Current Approaches to syntax. Londres/New York: Academic Press, DU BOIS, J. W. Discourse and the ecology of grammar: strategy, grammaticization, and the locus. Rice: Symposium, MS, University of California: Santa Bárbara, 1993.

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13 * UNIGRAN. Professora titular de Lingüística I e II e Prática de Ensino I no curso de Letras; Semiótica no curso de Arquitetura e Urbanismo; Língua Portuguesa no curso de Pedagogia; Linguagem e Argumentação nos cursos de Artes Visuais, Tecnologia em Agronomia, Tecnologia em estética e cosmetologia; Produção de texto no curso de Matemática e Produção e Interpretação Textual no curso de Comunicação Social. Doutoranda em Lingüística e Língua Portuguesa na UNESP/Araraquara. 1 Fala de um informante do ALMS (Atlas Lingüístico do Mato Grosso do Sul). (M.A.J. Pantanal da Nhecolândia).

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